Apresentação do PowerPoint

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2016
EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2
PROCESSOS DE LAMINAÇÃO
E
ADESIVOS PARA
EMBALAGENS FLEXÍVEIS
3
• Adriano Osni Vieira
– 1990 – 2010 -> Canguru Embalagens
• Supervisor de impressão, laminação e melhoria contínua
– 2010 – 2016 -> COIM Brasil
• Gerente de Negócios NOVACOTE
Definição de adesivo
Base química dos adesivos com e sem
solvente em geral é poliuretânica.
Poliuretano é um polímero obtido através
da reação entre um grupo químico
“poliol” e um grupo “isocianato”.
Isocianato
Grupo Funcional: (NCO)
OCN – R’ – NCO
Poliol
Grupo Funcional: (OH)
OH – R’ – OH
Tipos de Isocianatos
Aromático
Alifático
Poliuretano
nOH
R
Poliol
OH +nOCN
R'
Isocianato
NCO
C
N
O
H
R'
N
C
H
O
O
R
O
n
Prepolímero
Polimerização do poliuretano por poliol
bifuncional.
Polimerização e ligações cruzadas do
poliuretano por poliol trifuncional.
Ligação cruzada
Configuração final das ligações de
polimerização de um poliuretano.
Processos de Laminação
• Laminação Via Seca (base solvente)
• Laminação Solventless
Laminação Via Seca (base solvente)
Laminação Solventless
TECNOLOGIAS
Adesivos Laminação
• ADESIVO BASE SOLVENTE
• ADESIVO BASE ÁLCOOL
• ADESIVO BASE ÁGUA
• ADESIVO SEM SOLVENTE
Escala de Performance Solventfree
• Alta Performance
• Média- Alta Performance
• Média Performance
• Performance Standard
Base Solvente
• Altíssima Performance
• Média-Alta Performance
• Média Performance
• Performance Standard
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Laminação base solvente
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Adesão inicial rápida (green-tack)
Solvente residual
Alta força de adesão final
Alto consumo de energia
Alta resistência química
Emissão de poluentes
Excelente resistência mecânica
(solventes)
Maior custo final aplicado
Laminação Solventless
VANTAGENS
 Ecologicamente correto
 Sem odor residual
 Menor custo final aplicado
 Alta Velocidade de
laminação
 Menor consumo de energia.
DESVANTAGENS
 Necessidade de excelente controle de
processo
 Baixa força de adesão inicial
 Cuidados especiais durante a cura.
RETENÇÃO DE SOLVENTE
 Combinação de temperatura + fluxo de ar da estufa +
velocidade de laminação + gramatura do adesivo;
 Se a viscosidade do adesivo estiver muito alta, forma “casca”
na superfície do adesivo dificultando liberação do solvente;
 Utilizar sempre um gradiente de temperatura na estufa de
secagem (Da entrada para a saída da estufa)
COMO CONTROLAR AS VARIAVEIS
•
•
•
•
•
•
Gramatura.
Percentual de adesivo catalisador.
Temperatura (estrutura).
Maquina.
Materiais.
Tensionamento.
Problemas
Técnico / Estético.
• Delaminação
• Variação de gramatura
• Telescopagem
• Blush
• Bolhas de Laminação
• Blocagem ou Colagem do Material
• Rugas Transversais no Material
Filmes de Terceiros
•
•
•
•
•
•
Especifico para o produto a ser envasado.
Qualidade.
Procedência. ( fornecedor)
Identificação do fabricante.
Tempo de estocagem.
Poliéster / Bopp (metalizados).
TEMPO EM ESTOQUE
Tratamento Superficial
Comportamento de um líquido sobre um sólido.
Sem molhabilidade
Bajamolhabilidade
mojabilidad
Baixa
Completamente
mojable
Ótima
molhabilidade
MOLHABILIDADE
ENERGIA SUPERFICIAL LIVRE (dinas/cm)
CURA DOS ADESIVOS
•
•
•
•
CURA DOS ADESIVOS
REAÇÃO DE ISOCIANATOS COM POLIÓIS
REAÇÃO DE ISOCIANATOS COM UMIDADE
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E UMIDADE
PROPROÇÃO DE MISTURA ADEQUADA
TEMPO DE CURA
TEMPO DE CURA: Tempo necessário para completar a
reação de polimerização total
* TEMPO PARA:
- CORTE e SOLDA: 24 a 48h;
- Resistência Térmica: 5 dias ( mínimo )
- Resistência Química: 7 dias
Reações e interações com:
• Álcool Etílico
• Água
Reatividade do adesivo com Álcool Etílico
•
•
•
•
Reduz estabilidade térmica e química
Plastifica o adesivo
Termina a cadeia do polímero
Solventes retidos em tintas podem gerar
problemas de adesão.
IMPORTANTE – O Nível de “Álcool Retido” nas tintas
proveniente do processo de Impressão
NÃO deve ultrapassar 10,0 mg/m².
Reatividade do adesivo com Água
• Acelera a reatividade do adesivo.
• Diminui o “pot life” do adesivo.
• Aumento de viscosidade.
• Pode formar poliuréia.
IMPORTANTE – Uréia formada interfere na
selabilidade do filme.
DOSADOR
EFEITO ANTI-SEALING
• Depois da laminação, se houver NCO livre, este migra para a
superfície do filme;
• Os aditivos dos filmes agem como “transportadores” deste
NCO
• NCO reage com H20 formando poliuréia (termofixo) que evita a
selagem dos filmes;
• Ocorre devido a erros na proporção de mistura aumentando a
quantidade de NCO livre.
VARIAÇÃO DE GRAMATURA
• Nível de adesivo muito alto nos Rolos R1 e R2 .
• Temperatura do conjunto de transferência
Muito alta ou baixa.
• Misturador de adesivo desligado.
• Adesivo seco (curado) nas laterais dos rolos R1 e R 2.
• R1 e R2 sem girar durante longo periodo
Pot-Life
Viscosidade [cps]
POT LIFE SF 5410 CA 5510
4000
3000
2000
1000
0
15
20
25
30
35
Tempo [minutos]
40
VARIAÇÃO DE GRAMATURA
• Latões e reservatórios de adesivo com
temperaturas muita alta ou baixa.
• Paradas de Maquinas prolongadas para troca
de bobinas ou outros motivos.
• Ajuste de gramatura durante o processo.
• Camisa com adesivo cristalizado na superfície.
TEMPERATURAS
•
•
•
•
Latões de adesivo e catalisador.
Reservatórios de adesivo e catalisador.
Mangueira.
Conjunto de aplicação.
• Sempre observando a Temperatura ambiente.
Bolhas de Laminação
•
Viscosidade do adesivo fora do
processo
•
Aplicador,laminador com porosidade,
•
Adesivo seco nas laterais
•
Filme com tratamento fraco, inferior a 38
dinas/cm
danificado ou sujo
•
Rolaria ou camisa suja.
• Nível de adesivo muito alto entre
R1 e R2.
• Tinta com solvente e retardador
retido.
• Camisa danificada /marmorização.
•
Filme com excesso de agente deslizante
•
Baixa aplicação do adesivo
•
Nip com baixa temperatura.
•
Falta de pressão no nip.
•
Nip com diâmetro muito pequeno.
Bolhas de Laminação
• Alta velocidade da laminadora / depende estrutura
• Temperatura calandra baixa
• Temperatura alta do adesivo
• Falta de tensão no material em que está aplicando o
adesivo.
• Dureza do nip.
Bolhas de Laminação
•
•
Viscosidade do adesivo fora do
•
Adesivo seco nas laterais
processo
•
Filme com tratamento fraco, inferior a
Aplicador,laminador com porosidade,
danificado ou sujo
•
•
Rolaria ou camisa suja.
38 dinas/cm
•
deslizante
Nível de adesivo muito alto entre R1 e
R2.
Filme com excesso de agente
•
•
Tinta com solvente e retardador retido. •
•
Camisa danificada /marmorização.
Baixa aplicação do adesivo
Nip com baixa temperatura.
•
Falta de pressão no nip.
•
Nip com diâmetro muito pequeno.
Rolo Nip
• Ativa a reação entre os dois componentes.
• Ajuda na transferência do adesivo do substrato primário para o
secundário.
• Melhora a adesão final e aspecto do laminado.
• Dureza do rolo: 90 Shore A.
• Pressão do rolo:
Filme x Filme: 3-4 bar
PET Impresso /Alumínio: 4-6 bar
• Temperaturas do rolo:
Filme x Filme: 40-65 °C
PET Impresso /Alumínio: 60-80 °C
Rolo Nip
Pressão = Força por área do Nip.
A mesma força porém uma área de contato maior significa menos pressão.
A borracha do cilindro laminador não deve ser demasiadamente suave.
(Recomenda-se 90 Shore A).
Efeito de um cilindro de pressão
muito suave.
Rolo de borracha com
dureza 90 Shore A
Rolo de borracha com
dureza de 65 Shore A
Delaminação
• Baixa tensão superficial no filme laminado. (tratamento).
• Aplicação do adesivo sobre a tinta flexográfica úmida com
muito solvente retido.
• Máquina variando gramatura em diferentes velocidades.
• Gramatura baixa.
• Poliéster e Bopp metalizado muito tempo estocado.
Delaminação
• Falta de adesivo na máquina.
• Viscosidade muito alta.
• Rolo de borracha ovalizado ou baixa pressão no rolo de
borracha.
• Abertura dos rolos / desalinhados.
• Cabeçote com problema.
Tipos de Módulos Falhas
Falha de Adesão
O adesivo se
separa do filme
Falha de Coesão
A tinta se parte
Falha de Coesão
O adesivo se
parte
Transferência de Tinta
ou Metalizado
A tinta ou o
metalizado se
separam do filme
Tipos de Módulos Falhas
Falha de adesão
Tipos de Módulos Falhas
Falha de coesão das tintas
Tipos de Módulos Falhas
Transferencia de Tintas / Metalizado
Telescopagem
• Gramatura alta do adesivo
• Excesso de tensão no
rebobinamento
• Caroço acentuado em uma
das laterais da bobina.
• Excesso de temperatura no
nip.
• Paradas prolongadas.
• Diferença de velocidade entre o
cilindro aplicador e a Calandra.
• Diferença de pressão no
compactador (atravessado).
• Bobina cônica.
Blocagem ou Colagem
• Rebaixo do rolo de borracha muito rente as bordas do material ou
quase da largura do material
• Filme estreito, ou seja, ambos tem praticamente a mesma largura.
• Altura do rebaixo do rolo de borracha impróprio.
• Muita tensão/pressão no rebobinador.
• Excesso de temperatura NiP ( TEMP x Espessura x Estrutura).
• Muita pressão no Compactador.( PE + PE )
Rugas Transversais
• Tensão muito diferente entre os materiais.
• Movimentação da bobina antes da cura.
• Excesso de freios.
• Excesso de temperatura / estrutura.
• Baixa gramatura
• Compactador
Tensionamento
• Tensionamento ideal por estruturaa
• Embobinamento / tensao / CoF
• Compactador
• Taper
Blush
• Baixa Gramatura
• Filme de forro/capa com manchas da extrusão
• Manchas no filme impresso por solvente retido.
• Excesso de deslizante no filme.
Carga de Adesivo
Qual sua Importância?
•
•
•
•
•
Carga de tinta (chapado,reticulas)
Cores .
Impressão externo ou interna.
Resistência térmica.
Resistência química e mecânica.
FORMAÇÃO DE BOLHAS
Gramatura ideal para cada caso é muito importante
adesivo
Pontos
sem laminar
Tinta
PET
1. Carga adesivo
2. Tinta – carga granulometria
Problemas
Aparencia
Análise de gramatura
Gramatura Ideal
* Laminação sem tinta = 1,2 – 1,4g/m2
Ex.: PE + PE
• Laminação com tinta = 1,7 – 2,0 g/m2
• Depende da carga tinta pôr m2 e produto a ser envasado
* Laminação com Alumínio = 2,0 - 3,5 g/m2
• Laminação papel filme = 3,5 - 5 g/m2
• Depende da superfície do papel
ATOMATADOS SF 5415 /CA 5500
Café
MOLHO BRANCO SF 5415 / CA 5500
ALTA- PERFORMANCE SF 5415 / CA 5500
FLOW PACK
• Toalhas umedecidas
Flow Pack
DEMAQUILANTES
FLOW PACK
• Lenço Umedecidos
Uso das Ferramentas Corretas
Leva à Embalagem Correta
STAND UP POUCH
SOLDA VERTICAL
VÁLVULAS
4 SOLDAS E FUNDO COLADO
69
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