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REVISTAINSPIRAR • movimento & saúde
Edição 41 - Volume 12 - Número 1 - JAN/FEV/MAR - 2017
FISIOTERAPIA AQUÁTICA E SUA INFLUÊNCIA NA
QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE PARKINSONIANO
Aquatic physiotherapy as a resource in the treatment of parkinsonian patient
Suellen Aparecida Patricio Pereira1, Fabrícia Kelly Gonçalves Lima2 ,Marcouse Santana Gonçalves3,
Maria Valéria dos Santos Sousa4, Lilian Melo de Miranda Fortaleza5
RESUMO
ABSTRACT
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio progressivo do Sistema Nervoso Central (SNC), também
sendo caracterizado pela degeneração dos neurônios, levando
a uma produção de dopamina na substância negra, causando
despigmentação da mesma, levando a aceleração do processo
de envelhecimento cerebral. A fisioterapia aquática vem sendo
recomendada como tratamento de pacientes com Parkinson, em
função dos benefícios que a imersão em água aquecida proporciona. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre a
utilização da hidrocinesioterapia como recurso fisioterapêutico
no tratamento de pacientes com Parkinson. Materiais e métodos:
Foram realizadas buscas nas bases MEDLINE, LILACS, PEDro,
SciELO e Pubmed, sendo selecionados artigos (ensaios clínicos
controlados randomizados, séries de casos e estudos de caso)
nos idiomas inglês e português, publicados entre 2004 e 2014.
Foram encontrados 73 artigos, sendo 12 na Pubmed, 57 da base
de dados Cochrane, 2 da base PEDro, 2 da base LILACS. Não
foram encontrados artigos nas bases SCIELO e MEDLINE.
Resultados: Apenas sete artigos preencheram os critérios de
inclusão. Os artigos selecionados foram organizados em quadro.
Realizou-se então a busca manual ativa na lista de referências
dessas publicações, entretanto, não se encontrou referências
sobre o conteúdo anteriormente abordado. Conclusão: Os exercícios aquáticos têm sido utilizados com sucesso para melhorar
o equilíbrio, coordenação e a qualidade de vida em indivíduos
com diagnóstico de DP.
Introduction: Parkinson’s disease (PD) is a progressive
disorder of the central nervous system (CNS), also being characterized by neuron degeneration, leading to production of
dopamine in the substantia nigra, causing depigmentation of the
same, leading to the acceleration of the process cerebral aging.
The aquatic therapy has been recommended as a treatment for
Parkinson’s patients, according to the benefits that immersion
in warm water provides. Objectives: To review the literature
on the use of hydrotherapy and physical therapy device for the
treatment of patients with Parkinson’s. Materials and methods:
Searches were conducted in MEDLINE, LILACS, PEDro,
PubMed and SciELO, with selected articles ( randomized
controlled trials , case series and case studies ) in English and
Portuguese languages , published between 2004 and 2014 were
found articles 73, 12 in Pubmed, 57 from Cochrane database,
PEDro 2 base, 2 base LILACS. No articles were found in the
databases MEDLINE and SciELO Results: Only seven articles
met the inclusion criteria. Selected articles were organized in
the framework. Then performed a manual search on the active
list of references of these papers, however, did not match up
references over the content discussed earlier. Conclusion: Aquatic exercises have been successfully used to improve balance,
coordination and quality of life in individuals with PD.
Keywords: “Parkinson”, “hydrotherapy”, “aquatic therapyand quality of life.”
Palavras-chave: Parkinson, hidroterapia, fisioterapia
aquática e qualidade de vida.
1. Fisioterapeuta especialista em Fisioterapia Aquática pelo Centro Universitário Maurício
de Nassau, Recife -PE, Brasil;
2. Fisioterapeuta Especialista em Terapia Intensiva pela Expansão, Teresina-PI, Brasil;
3. Fisioterapeuta Especialista em Terapia Intensiva pela Expansão, Teresina-PI, Brasil;
4. Fisioterapeuta especialista em Fisioterapia Aquática pelo Centro Universitário Maurício
de Nassau, Recife -PE
5. Fisioterapeuta Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Piauí.
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AUTOR CORRESPONDENTE:
Suellen Aparecida Patricio Pereira
Endereço: Conjunto Primavera II Q5 C4, Primavera, Teresina- PI, CEP:64006-130
Email: [email protected]
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Edição 41 - Volume 12 - Número 1 - JAN/FEV/MAR - 2017
INTRODUÇÃO
A doença de Parkinson (DP) é uma doença degenerativa e
progressiva do sistema nervoso central (SNC) que se caracteriza
pela perda neuronal de células dopaminérgicas da porção compacta da substância negra do mesencéfalo. Ocorre uma disfunção da
via nigroestriatal, com diminuição da concentração de dopamina
ao nível dos receptores situados no corpo estriado1.
As principais manifestações clínicas da DP envolvem o
tremor de repouso, rigidez muscular, bradicinesia e acinesia,
alterações posturais, marcha “festinada”, pouca expressão facial,
depressão, alterações cognitivas, disartrofonia hipocinética e distúrbios autonômicos2. A deambulação fica prejudicada devido à
perda da capacidade de realizar ajustes rápidos da ação muscular,
para realizar tal movimento3. A bradicinesia é o sinal que mais
torna possível distinguir DP de outras doenças motoras4.
Associado a estas mudanças, o comprometimento físico,
mental, emocional, social e econômico relacionada com os sinais
e sintomas da DP interferem no nível do sujeito da capacidade e
pode infuenciar negativamente na qualidadede vida (QV), levando
ao isolamento e diminuição da participação na vida social5. O
tratamento da doença de Parkinson tem como objetivo minimizar as limitações funcionais e contribui para melhorar a QV dos
pacientes, mas não impede a progressão da doença6.
A fisioterapia aquática (FA) é um recurso terapêutico que
utiliza os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos advindos
da imersão do corpo em piscina aquecida como recurso auxiliar
da reabilitação ou prevenção de alterações funcionais. A ação
terapêutica da água aquecida acarreta aumento do metabolismo
e diminuição da tensão muscular, proporcionando um ambiente
agradável, confortável e relaxante7. Dentre os principais efeitos
terapêuticos da água estão à redução da sensibilidade à dor,
promoção do relaxamento muscular pela redução da tensão, a
diminuição dos espasmos musculares pela temperatura aquecida
da água. Além disso, durante a imersão, os estímulos sensoriais
competem com os estímulos dolorosos, interrompendo o ciclo
da dor8.
O presente estudo tem como objetivo avaliar a fisioterapia
aquática como recurso fisioterapêutico no tratamento de pacientes parkinsonianos e sua influência na qualidade de vida desses
pacientes.
MÉTODOS
Trata-se de uma revisão de literatura, em que foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PEDro,
SciELO, Cochrane e PubMed, sendo selecionados artigos (ensaios
clínicos controlados randomizados, séries de casos e estudos de
caso) nos idiomas inglês e português. Os critérios de inclusão
incluíram: artigos cujo período de publicação estivesse entre 2006
e 2016, que abordassem a utilização da fisioterapia aquática no
tratamento de indivíduos com diagnóstico de DP, em uso ou não
de medicamentos, que avaliassem os desfechos dos programas
de exercícios em relação à equilíbrio, força muscular, marcha e a
QV dos pacientes. Foram excluídos os artigos fora do período de
publicação delimitado, em idiomas diferentes dos determinados e
que não estivessem como tema de estudo a fisioterapia aquática
no paciente parkinsoniano. A estratégia de busca foi realizada e
adaptada para as bases de dados em inglês com base nos seguintes descritores: “Parkinson” AND “hydrotherapy” OR “aquatic
physicaltherapy” AND “quality of life”, enquanto para as bases
em português foram utilizados seguintes descritores: “Parkinson”,
“hidroterapia” ou “fisioterapia aquática” e “qualidade de vida”.
Após realizar a busca nas bases de dados mencionadas anteriormente, foram encontrados 73 artigos, sendo 12 na Pubmed, 57
da base de dados Cochrane, 2da base PEDro, 2 da base LILACS.
Não foram encontrados artigos nas bases SciELO e MEDLINE.
RESULTADOS
Apenas sete artigos preencheram os critérios de
inclusão. Realizou-se então a busca manual ativa na lista de
referências dessas publicações, entretanto, não encontrou-se
referências sobre o conteúdo anteriormente abordado. Os artigos
selecionados foram organizados em quadros, presentes a seguir:
Quadro I – Resumo dos artigos selecionados
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Legenda: GI = grupo intervenção,GA= grupo A,GB= grupo B, Min = minutos.
Fontes= dados da pesquisa
DISCUSSÃO
A fisioterapia visa a uma reeducação e manutenção da
atividade física, permitindo que o tratamento tenha uma melhor
eficácia e, ainda, uma melhora psicológica do paciente portador
de DP15. A reeducação postural e a manutenção da atividade
física são os principais focos da atuação fisioterapêutica no
tratamento da DP. Os exercícios realizados visam à manutenção
da atividade muscular e flexibilidade. Na ausência de exercícios
físicos, os músculos se atrofiam, o que a aumenta a rigidez típica
do parkinsoniano16.
A fisioterapia aquática foi a atividade mais utilizada
nos estudos5,9,10,11,12, 14. Ayán e Cancela11 realizaram um estudo comparativo em que comparavam exercícios de baixa
intensidade com exercícios de resistência muscular dentro do
ambiente aquático. Através deste, conclui-se que programas de
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treinamento de exercícios à base de água são úteis na terapia do
Parkinson e que programas de resistência muscular contribuem
na melhoria damobilidade funcional, sintomas motores e QV
em pacientescom Parkinson.
Andrade et al14 realizaram atividades aquáticas com o
objetivo de avaliar a influência do meio aquático no equilíbrio do
paciente parkinsoniano. O protocolo de hidroterapia utilizado,
com as etapas de alongamento, fortalecimento e exercícios de
equilíbrio estático e dinâmico promoveu melhora no equilíbrio
dos indivíduos com DP. A hidrocinesioterapia, um dos recursos
de que o fisioterapeuta pode fazer uso, utiliza as propriedades
físicas da água e sua capacidade térmica para promover bem-estar físico e mental17.
Os efeitos terapêuticos trazem benefícios como o alívio
da dor e dos espasmos musculares; manutenção ou aumento
da amplitude de movimento das articulações; fortalecimento
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dos músculos enfraquecidos e aumento na sua tolerância aos
exercícios; reeducação dos músculos paralisados; melhoria da
circulação; encorajamento das atividades funcionais e manutenção e melhoria do equilíbrio, coordenação motora e postura18.
Dentre as modalidades utilizadas nos trabalhos temos
o Halliwick9,10, 12. Zots et al10 realizaram um estudo em que 7
pacientes com DP foram submetidos a realização dos 10 pontos
do Halliwick. Neste, a ativação do controle motor melhorou as
habilidades motoras dos participantes. Já no trabalho de Pompeu
et al 9, utilizou-sedos métodos de rotação que estão presentes no
Halliwick para o fortalecimento de tronco. No estudo, observaram que a fisioterapia aquática promoveu melhora no equilíbrio
e na marcha de pacientes com doença de Parkinson.
Vivas et al12 em um estudo randomizado e controlado,
comparou a eficiência entre o tratamento em solo e meio aquático para o paciente parkinsoniano, utilizando o Halliwick para as
atividades de mudança de posição e transferência.Osprotocolos
de intervenção utilizados no estudo mostraram-se como viáveis
eque levam a uma melhora das disfunções relacionadas com
aestabilidade posturalna DP.
A International Halliwick Association define o conceito Halliwick como: “uma abordagem para ensinar todas as
pessoas, em particular às com deficiência, atividades aquáticas,
movimentação independente na água e a nadar”. Fundamentado
em princípios da hidrostática, hidrodinâmica e na mecânica dos
corpos, o Conceito foi desenvolvido em 1949 por James McMillan na Inglaterra19. O programa dos 10 pontos é um processo
de aprendizagem estruturado que facilita a aplicação prática do
Conceito, onde seus elementos são ensinados e aprendidos de
forma lógica e gradual através de jogos e atividades.
O treinamento de habilidades motoras aquáticas por
meio das atividades de Halliwick permite o controle do corpo
por meio de flutuação e rotação10. controle dometacentroequalquer mudança ocorrida estimula o equilíbrio na água e ajustes
sensório-motores20. Isto é porque a execução de habilidades
motoras água fornece estratégias proprioceptivas de forma
tridimensional por meio de movimentos da cabeça, pescoço,
olhos e sistemavestibular10.
Palácio et al14 comparou a utilização do Isostretching
em solo e água. Em ambos os grupos de tratamentos se obteve
melhora em todos os domínios do questionário SF-36, com
exceção do item capacidade funcional no grupo Isostretching na
água, onde se observou um decréscimo, e no grupo Isostretching
no solo, o qual manteve a pontuação. Também em relação aos
aspectos físicos, foi observado a manutenção da pontuação no
grupo que realizou Isostretching na água.
O Isostreching é um método fisioterapêutico complementar ao tratamento dos inúmeros desequilíbrios que afetam a
postura, contribuindo para o ganho da amplitude de movimento,
da força muscular, melhora da conscientização corporal e da
capacidade respiratória além de aprimorar a mobilidade diafragmática20.
Pompeu et al9, ainda utilizaram o Bad Ragaz para o
fortalecimento de tronco. No tratamento com o Bad Ragaz,o
paciente é posicionado na água em decúbito dorsal, com auxílio
de flutuadores ou “anéis” no pescoço, pelve e tornozelos, por
esse fato que a técnica também é mencionada como “método
dos anéis”21.O Bad Ragaz aproveita as propriedades físicas da
água permitindo a função anatômica e fisiológica normal das
articulações e músculos, possibilitando a reeducação muscular,
fortalecimento, tração/alongamento, relaxamento e inibição do
tônus22.
O conceito de QV é multidimensional e reflete a avaliação subjetiva de satisfação pessoal em relação ao bem-estar
físico, funcional, emocional e social23. Silva et al5 realizaram
através do questionário PDQ-39 uma avaliação para verificar de
que modo a hidroterapia influenciava a qualidade de vida dos
pacientes parkinsonianos. Neste, concluiu-se que a fisioterapia
aquática proporcionou uma melhora na qualidade de vida dos
pacientes com doença de Parkinson.
Um dos efeitos provocados pela imersão em meio hídrico seria o aumento dos níveis de dopamina no sistema nervoso
central, que se mantêm por algumas horas após a imersão24.
Outro efeito terapêutico é o aumento da facilidade na execução
dos movimentos articulares. A flutuação na água reduz o peso
corporal contrapondo-se a gravidade e reduz, desta forma, as
forças de pressão e compressão sobre as articulações, o que
leva a sensação de bem-estar e consequentemente melhora da
qualidade de vida25.
CONCLUSÃO
A fisioterapia Aquática pode ser usada com eficácia
terapêutica para uma grande variedade de problemas de reabilitação. Exercícios aquáticos tem sido usados com sucesso para
melhorar o equilíbrio, coordenação e a QV em indivíduos com
diagnóstico de DP. Entretanto, poucos são os estudos que lidam
com a questão da QV, fazendo-se necessárias novas pesquisas.
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