Geologia •Estrutura e Dinâmica da Terra •Noções de Sedimentalogia •Geologia Estrutural •Processos de Carsificação •Génese e Evolução de Redes Cársicas •Morfologia Exocársica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Estrutura da Terra Fonte: Understanding Earth, 5th Edition Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Estrutura da Terra Fonte: Understanding Earth, 5th Edition A crosta terrestre apresenta actualmente este aspecto… MAS NEM SEMPRE FOI ASSIM! Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Dinâmica da Terra Evidências como: •Forma sugestiva dos continentes •Geológicas – idade das rochas •Paleontologia – Mesossaurus •Climáticas Levaram alguns autores a suspeitar do carácter dinâmico da superfície da terra. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Deriva Continental de Placas Fonte: Understanding Earth, 5th Edition Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Dinâmica da Terra Fonte: Understanding Earth, 5th Edition As correntes de convecção do manto poderão ser uma explicação para a teoria de tectónica de placas Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Deriva Continental de Placas Fonte: Notions de géologie, géomorphologie et hydrogéologie à l’usage des spéléologues Autor: Rui Andrade Ocorrem zonas de contacto de placas litosféricas que se comportam de modos diferentes. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Deriva Continental de Placas Placas de Limites Divergentes Fonte: Understanding Earth, 5th Edition Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Deriva Continental de Placas Placas de Limites Convergentes Fonte: Understanding Earth, 5th Edition Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Deriva Continental de Placas Placas de Limites Transformantes Fonte: Understanding Earth, 5th Edition Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Rocha – Agregado natural composto por um ou vários minerais. •Ígneas; ROCHAS •Metamórficas; •Sedimentares. As rochas sedimentares, e especialmente os calcários revestem-se de especial importância para os espeleólogos. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Rochas Sedimentares Detríticas Resultam da agregação de fragmentos erodidos e provenientes de outras rochas, transportados e depositados noutros locais. Classificam-se consoante a sua composição e dimensão dos clastos que as constituem. Ex: Conglomerados, Arenitos, Argilitos Fonte: http://miguelcorreia25.terapad.com Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Rochas Sedimentares Quimiogénicas Surgem da precipitação de minerais dissolvidos em altas concentrações. As mais comuns são as rochas evaporíticas que resultam da evaporação da água e acumulação de sais. Ex: Sal Gema, Calcários, Gesso Fonte: http://gmariano.com.br/g-rsedimentar.htm Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Rochas Sedimentares Biogénicas Formadas a partir de organismos animais ou vegetais. Constituem a grande maioria das rochas calcárias e dolomíticas. Ex: Calcários numulíticos, Calcários corialíferos, Calcários conquíferos Fonte: http://gmariano.com.br/g-rsedimentar.htm Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Ciclo de Sedimentação Fonte: Introduccion a la geologia karstica Meteorização, Transporte, Sedimentação, Subsidência Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Ciclo de Sedimentação Fonte: fossil.uc.pt Meteorização, Transporte, Sedimentação, Subsidência Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Noções de Sedimentalogia Processo de Sedimentação Fonte: e-geo.ineti.pt Durante o processo de sedimentação ocorre a estratificação de camadas sedimentares. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Macrotectónica – Escala Continental (ex: Tectónica de Placas) Mesotectónica – Escala Regional (ex: Cadeias Montanhosas) Microtectónica – Escala Local (ex: Estudo local) Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Fonte: Introduccion a la geologia karstica Autor: Rui Andrade A dinâmica da terra provoca deformações que constituem os maciços que conhecemos. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Deformações - Descontinuidades •Falhas Descontinuidade •Fracturas (ex: diaclases) •Juntas de Estratificação Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Descontinuidades - Falhas Falha – Fracturas que resultam de esforços tectónicos. Ocorrem deslocações entre os blocos envolvidos. Nossa Senhora da Estrela - Redinha Autor: Rui Andrade Fonte: http://terrassico.lac.pt/index.php?action=rub_aff&rub_id=156&page_id=501 Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Descontinuidades - Falhas Falha Normal Falha Inversa Falha Horizontal Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Fonte: http://picasaweb.google.com/lh/photo/BGmOIFonte: 9zNxjKJoyBkyczWA http://picasaweb.google.com/lh/photo/gaZ Fonte: http://www.serg.unicam.it/Faults.htm 6qi7nLmrxtesod7UlBQ Geologia Estrutural Descontinuidades – Fracturas e Diaclases Fracturas – Superfícies de descontinuidades onde não existe movimento relativo entre blocos. Têm origem tectónica. Diaclases – Caso particular de fracturas onde geralmente ocorre um fenómeno de descompressão durante o processo de exumação ou por arrefecimento de alguns corpos ígneos. Fonte: http://scmb.free.fr/page.php?no=209 Fonte: http://www.geol-alp.com/0_geol_gene/tectomicro/0_tectomicro.html Fonte: planet-terre.ens-lyon.fr Autor: Rui Andrade Fonte: Notions de géologie, géomorphologie et hydrogéologie à l’usage des spéléologues Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Descontinuidades – Junta de Estratificação Junta de Estratificação – Descontinuidade visível presente entre estratos de sedimentação. Ocorre sempre que o processo de sedimentação é interrompido e posteriormente retomado no tempo. Autor: Rui Andrade Fonte: www.geopor.pt Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Deformações - Dobras Fonte: Notions de géologie, géomorphologie et hydrogéologie à l’usage des spéléologues Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Deformações - Dobras Fonte: Introduccion a la geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Geologia Estrutural Deformações - Dobras Fonte: Notions de géologie, géomorphologie et hydrogéologie à l’usage des spéléologues Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Processos de Carsificação Carso – Região da crosta terrestre onde os processos de dissolução predominam sobre os de erosão mecânica. Deriva do alemão Karst, nome de uma região que se estende desde o norte de Itália até ao sudoeste da Eslovénia e noroeste da Croácia. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Processos de Carsificação Todas as rochas são susceptíveis de sofrer carsificação desde que sejam solúveis pela água e apresentem descontinuidades por onde esta possa penetrar. Rochas mais vulneráveis à carsificação: •Calcário (CaCO3); •Dolomites (CaMg(CO3); •Rochas evaporíticas ou salinas (ex: gesso, sal-gema); •Gelo. Os calcários e dolomites são particularmente interessantes à espeleologia: •São muito solúveis na presença de CO2; •São mais abundantes relativamente a outras rochas; Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Processos de Carsificação A água pura não tem capacidade de dissolução. Fonte: Introduccion a la geologia karstica Autor: Rui Andrade Fontes de CO2: atmosfera e matéria orgânica em decomposição no solo. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Processos de Carsificação Fonte: Introduccion a la geologia karstica CO2 (dióxido de carbono) + H2O (água) = H2CO3 (Ácido Carbónico) H2CO3 (Ácido Carbónico) + CaCO3 (Calcário)= Ca(HCO3)2 (Hidrogeno Carbonato de Cálcio) Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleogénese Evolução O processo de carsificação tem início com a infiltração de água nos maciços através das suas descontinuidades, sendo determinantes os seguintes factores: •Esforços tectónicos e presença de descontinuidades; •Mistura de fluídos; •Estrutura e natureza das rochas. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleogénese e Evolução Os maciços cársicos permitem o armazenamento e transporte de água, comportando-se como um aquífero clássico, com a excepção de: Promover a dissolução da rocha que a confina Autor: Rui Andrade Fonte: Manual de Espeleologia, Manuales Desnível Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Características Gerais de um Aquífero: Zona de Absorção – zona de acesso ao interior do maciço. A recarga de um maciço pode ser difuso ou localizado (ex: percas) Autor: Rui Andrade Fonte: Geologia karstica Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Características Gerais de um Aquífero: Zona Vadosa ou de Circulação Vertical – zona de transferência vertical da água colectada a partir da superfície. A água é transportada por gravidade erodindo as superfícies de contacto. Zona Freática – zona inundada, onde se torna impossível o desenvolvimento em profundidade devido à ocorrência de estratos impermeáveis. A água provoca um desenvolvimento horizontal através de condutas de pressão. Nível Freático – superfície que delimita a zona freática. O nível freático pode variar ao longo do ano com as estações do ano criando uma zona de flutuação. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Fonte: Geologia karstica A água circula, seleccionando os caminhos mais fáceis: •Que ofereçam menos resistência; •Maximizem a perda de energia. O percurso da água termina num ponto de emissão. A diferença de cotas entre a zona de recarga e o ponto de emissão designamos de Potencial Espeleológico. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Fonte: Geologia karstica Fase 1: •Uma rede de fissuras de tamanhos de 10 a 25 µm; •Circulação lenta da água; •Início da dissolução; Autor: Rui Andrade •Linhas de fluxo homogénas. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Fonte: Geologia karstica Fase 2: •Alargamento progressivo das fissuras; •Formação de condutas de dissolução de tamanhos de 5 a 15mm; •Início da dissolução; Autor: Rui Andrade •Linhas de fluxo homogénas. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Fonte: Geologia karstica Fase 3: •Conexão de zona de infiltração com o ponto de emissão; •Aumento da velocidade de circulação; •Reorientação das linhas de fluxo; Autor: Rui Andrade •Aumento progressivo da dissolução. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Fonte: Geologia karstica Fase 4: •Rede hierarquizada de condutas; •Evacuação rápida da água; •Descida progressiva do nível freático. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Freático Na zona inundada do carso ocorre escoamento sob pressão. A água ocupa toda a secção das condutas, tubos freáticos. O escoamento ocorre frequentemente a favor de uma ou mais descontinuidades. Fonte: Geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Freático Vagas de Erosão – reentrâncias escavadas na rocha e que constituem testemunhos de um escoamento sob pressão. Fonte: Geologia karstica Fonte: http://twoinatent.blogspot.com/2007/11/mammothcave.html Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Freático Cúpulas de Dissolução - Formam-se nos tectos das condutas onde ocorre o aporte de água ao longo de uma fissura. O alargamento da fissura permite posteriormente a penetração de água da conduta. Fonte: Geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Vadoso – Na formação de condutas vadosas os processos de erosão mecânica começam a predominar sobre a dissolução química. Fonte: Geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Fonte: Geologia karstica Espeleógenese e Evolução Regime Vadoso – Os poços e meandros são formas características de um regime vadoso. Génese dos poços: •Cascata ou gotejamento; •Película de água. Génese de meandros: Regressão de uma cascata; Afundamento do leito de um curso de água. Fonte: http://avenclub83.overblog.com/10-index.html Fonte: Geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Vadoso – quando a cota do nível freático baixa (rede cársica evoluída) grande parte do maciço fica sujeito a condições vadosas. Os poços e meandros são formas características de um regime vadoso. Fonte: Geologia karstica Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Vadoso – numa fase evoluída da rede cársica podem ocorrer abatimentos que dependem de: •Mecânica e estrutura da rocha; •Dimensão das condutas. Fonte: Geologia karstica As grandes galerias e suas intercepções são as mais susceptíveis de ocorrerem abatimentos. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Regime Vadoso Abatimentos e a circulação de grandes cursos de água estão na origem e grandes salas. Autor: Rui Andrade Fonte: http://www.mentalfloss.com/blogs/archives/4046 Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleógenese e Evolução Cavidade Fóssil À medida que a água se afunda no maciço deixa para trás importantes vazios. Esta é a fase senil do ciclo de vida da cavidade, onde ocorrem os seguintes fenómenos: •Abatimentos; •Deposição de sedimentos; •Precipitação da calcite. Fonte: http://www.chroniclebooks.com/blog/?author=18 Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Elementos de grande beleza que povoam o imaginário do espeleólogo. Constitui um processo de morfologia construtiva que resulta da precipitação do CaCO3: CO2 (dióxido de carbono) + H2O (água) + CaCO3 (carbonato de cálcio) = Ca(H2CO3) 2 (Bicarbonato de Cálcio) A água que atravessa a zona de absorção encontra-se saturada de CaCO3. Ao chegar a um vazio pobre em CO2, altera-se o equilíbrio e ocorre a precipitação do CaCO3 Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Estalactites Fonte: http://www.physics.utoronto.ca/events_details?event_id=428 •Precipitação de CaCO3 em torno de uma gota. Forma uma fina formação onde a água flui pelo interior e precipita na periferia. •As fistulosas são formas particulares deste género de formações, de diâmetro reduzido e podendo atingir vários metros. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Estalagmites •Resulta da água que chega ao solo; •O CaCO3 remanescente na água precipita no solo. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Colunas Fonte: http://www.questconnect.org/africa_sa_photo2.htm •União da estalagtite à estalagmite; •O escoamento de água faz-se nas paredes da formação. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Excêntricas Fonte: http://www.grotte-grandescanalettes.com/excentriques.html •Crescimento ramificado em todas as direcções; •Podem resultar de correntes de ar e fenómenos de evaporação; •Crescimento lateral por interrupção do canal central; •Existência de poros nas paredes da formação Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Bandeiras Fonte: http://nalga.wordpress.com/2007/07/15/algumas-formas-carsicas-da-gruta-de-alvide/ •Escorrimentos em paredes inclinadas e extra-prumadas. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Mantos estalagmíticos Fonte: http://drakis.lacoctelera.net/post/2007/03/15/cueva-del-tornero-11-000-metros- •Precipitações que ocorrem em fluxos laminares Autor: Rui Andrade •Podem atingir vários metros de espessura, obstruindo galerias, cobrindo paredes e tectos. Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Espeleotemas e Formações Gours Fonte: http://vercors2008.eu/training.htm Fonte: http://www.panoramio.com/photo/5924488 •Pequenas represas em cursos de água activos; •Pendentes inferiores a 30º; •Formam-se a partir de pequenas irregularidades no terreno. Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Zona de Absorção - zona superficial de penetração da água na rede cársica, exposta às condições climáticas exteriores. Geralmente não ultrapassa alguns metros e apresenta: •Numerosas depressões fechadas de diversos tamanhos •Ausência de cursos superficiais de água Formas Típicas Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Lapiaz Algares Dolinas Uvalas Poljes Exsurgências Cenotes Morfologia Exocársica Lapiaz – blocos de rocha nua separados por canais ou fendas. Resultam do alargamento de fissuras que podem atingir alguns metros de profundidade. Constituem áreas favoráveis à prospecção espeleológica. Lapiaz em Agulha Autor: Rui Andrade Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf/fotos.htm#carso Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Dolinas – Depressões circulares que resultam do abatimento de uma antiga cavidade ou através da infiltração de água num determinado ponto. Podem ocorrer em diversos tamanhos. Fonte: Notions de géologie, géomorphologie et hydrogéologie à l’usage des spéléologues Autor: Rui Andrade Autor: Rui Pinheiro Fonte: http://www.speleogenesis.info/archive/ Fonte: http://sapiens.no.sapo.pt/m-carsico/model-carsico-estruturas.htm Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Uvalas – depressões de contornos irregulares. Podem resultar da união de várias dolinas próximas que crescem em largura. Fonte: www.montipedia.com Autor: Rui Andrade Fonte: http://sapiens.no.sapo.pt/m-carsico/model-carsico-estruturas.htm Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Percas – Abertura natural de infiltração localizada no subsolo. A água passa a efectuar um escoamento subterrâneo. Fonte: www.portal.icnb.pt Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Algares – cavidade subterrânea de desenvolvimento vertical. Resultam do abatimento de abóbodas, derretimento de neves, dissolução no fundo de dolinas, corrosão/erosão de sumidouros. Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf/fotos.htm#carso Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Exsurgência – as águas de escoamento subterrâneo afloram à superfície através de surgências ou nascentes Fonte: Geologia Karstica Autor: Rui Andrade Fonte: http://olhares.aeiou.pt/nascente_do_rio_alviela_foto910930.html Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Poljes – depressões fechadas limitadas por fenómenos estruturais. Fundo plano e coberto por aluviões não cársicos. Com aportes de água através de exsurgências e drenadas através de percas (“ponors”) Fonte: http://sapiens.no.sapo.pt/m-carsico/model-carsico-estruturas.htm Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf Fonte: http://web.syr.edu/~mhotz/Ponor(b).jpg Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Autor: Rui Andrade Morfologia Exocársica Vale em Canhão – Vale profundo e estreito escavado pela acção de um curso de água superficial Fonte: http://www1.ci.uc.pt/geomorf Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Vales Cegos – vale fechado por uma barreira cársica, que a água contorna escoando-se para o interior do maciço através de um sumidouro. Autor: Rui Andrade Fonte: http://asnat.mp.free.fr/Dossiers/dossiertertiairecastres/BassindecastresYpresienLutetien.php Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta Morfologia Exocársica Paisagem Cársica Fonte: Manual de Espeleologia, Manuales Desnível Autor: Rui Andrade Curso de Iniciação à Espeleologia – Associação Geonauta