8 Este capítulo idéias que situações úteis ser países nesses não crise econômico-financeira dade econômica. crise estão, fiscal de e tes longo trazidas relação Fiscal a do índia a do fiscal foi como o é certamente redução uma fiscais e atraente tiva de México nos gastos aos curto Na Irlanda, de 1993, sobre consumidores de — no com prazo por cinco impostos, caso o exemplo, anos após os que vale momento Lei de a índia risco na e Rússia. quesitos, as O em Responsabilidade pelo que marcancomo Brasil, determinados a por planejamento Fatores no de comuni- uma no México geram e o no Mundial. Banco Brasil foi reduzi- ajustes, — já que do esforço o alcance de risco naquele prazo da para — e país a o dívida questão resultado pública. fiscal um estimulando de o pena aumento ambiente o consumo percebido desde crescimento tendo se mais macroeconômico A redução e investidores. seja a classificadoras classificação juros taxas no em para em as estaduais. ajuste ajuste as se As eram a ocorrência fazendo verificam estatais, bancos como Zelândia. e Nova exemplo, por e Brasil. catalisadores dos passando futuro petróleo exemplo agências nessa bem-sucedidos redução às estão o avançado, está sugerem junto relevante importantes Questões Ajustes do do Alguns ingressar de as diversas porque Brasil, no não também como bancos dos para Irlanda preço nos não que de Brasil problemas investimento de grau tem hoje apontar no fiscal política ajustes. pretensão estudados: países privatização Casos do o que a países casos é recomendada brasileira com dos ou procurando mesmo dos presentes caso elevação também sobre variadas, precavendo no alguns de pela alguns mesma se como prazo, mostra estudo lado, outro discussão implantação recente obstante, facilitadores receitas A Por não do a estão livro, conclusões muito da quando países as para foram analisadas dos reformas de resumir pretende podem experiências recomendações e Conclusões de e o investimento o início elevaram-se situado gera gastos uma acima como até 8% mesmo permanente. fortemente de estável expecta- ao a ano partir entre 310 Ajustes fiscais 1994-2000, sucedidos fortemente países ajustes Os correntes, mento das dos ponto de muito maior Nos termos de prazo fiscais juros, críveis e bemem principalmente, que contanto logo à de frente forma clara como É necessário o que receitas, em inicial o que irá de despesas conter o au- crescimento crescimento não geralmente, termos inicial queda não que real do são real PIB. Os sustentáveis contracionista. constante uma corte de possa ocorre no de caso ser pode uma propiciar a impressão haja (como moeda de os que um bom velocidade serão gastos contingenciamento indispensáveis). aqui estudados, mas, da Nova em Rússia Zelândia houve casos se tratando PIB. do percentual e da Ajustes de sem menor das caráter um real (ainda medida, Maastricht, taxa feitos prazos. elevação possuem ser menos, pelo em ajuste), países a demonstre longo e ou, majorados de de médio despesa investimentos unidades de no e a 1987-93. anos reduzir a podem governo nulo partida novamente o baseados prazo dos ajudar podem que seja fiscais longo médios 3% endividados. gastos Manter de os bem-sucedidos desde despesas ajustes no contra também É o caso de de na apresentação ao fixar metas de em seu para despesas elas no são em bruta, em do Tratado contexto receita várias definidas orçamentário plano dívida de geral e Irlanda Itália de reduções metas, de médio e despesa para 2009/10. A tornar fixação os gastos cimento, ajuste de em tempos no adotadas na Reforma da México entre forma a tos na públicos, mento feita em dos menor e as em fazendo a idéia de se as em e ajustadas tempos tem ciclo em o Isso econômico sido que de cres- suavizar para tem de problema tempos favoráveis arrecadação. ao essa PIB aumentarem despesas poupar também do percentual crescimento metas refletem outras reajuste e não década de dispêndios o bastante vêm sendo preocupação. por reformas 1990 não da foram tinha revisaram no Na Itália, importantes suficientes prazo. regras as para para idades as sistema previdenciários, ativa. foram médio exemplo, privada benefícios salário no as a inserção dos o entretanto, 1995, medidas, estimularam de inflação realizadas despesas previdência aposentadoria, nhar de Europa Na Turquia, a de pró-cíclicos, contrariando discutido ram metas reforma conter de transição mais o da previdência a tendência lentas. a acompa- aumento importante muito a passaram reformas para e altera- previdenciário que reverter A mínimas dos de da gas- crescidécada, A conseqüên- Conclusões cia natural ma, o a necessidade foi tomou governo adiamento da de fundos nova uma diversas decisão de plementar de medidas pensão e apoiar privados realizada tinham que aposentadoria de reforma, e o como em 2004. objetivos relançamento funcionários para recomendações últi- incentivar do dos Nesta sistema setores 311 o com- público e privado. Na Irlanda, 2000 com partir de o 2025, mente com fundo, o menos o a ano de do 65 da até dívida Sintetizando, de idade desvinculação incentivos fundos ao de e exigência longo se elas benefícios da de hoje a sendo Na um esses área é de de a a New morador Fund, já o o nessa pessoas negativa, partir projeções todo compromissos esse proibido Zelândia, benefício pelo Eircom, saques função Nova da que os Superannuation compor nessa em o número ligeiramente para ações novo o até no faixa qual previstos. país planeja fundo. surgidas do estudo são: aposentadoria; do salário mínimo; aposentadoria; privados o longo fiscal de deixa de trabalhadores para prazo de longo elaboração claras sustentáveis previdenciárias. anos. que frente reflexão para 65 financiar das a da iniciativa privada e públicos; com legal prazo são dos ser nominais mínima 2025, pensões de significativa- orçamento estabelece ministeriais prevê fazer já para conseqüências Planejamento de idéias pensão preocupação A líquida até pagamento se Para do junho às se elevar vendas das em relativo deve população. o New Zealand para adiamento funcionários esperadas criado superávits as o de Tesouro também regras mais Como recursos pública gerando revisão com garante foi com instituído anualmente parte menos pelo do foi Estado da legislação acordo mais. 2050, a maior A fundo de ou do PNB do Fund custo pensões como população anos ao 1 % estatal. novo acumula governo continuar >- separar Superannuation dobrará Apesar da das envelhecimento bem determinados com país etária o do Reserve frente a conta telefônica crescimento Zealand 2055, saque ano de decidiu de Pensions fazer progressivo governo qualquer National quando o companhia desse o objetivo as ou e acumulação fenômenos de reservas para fazer frente a demográficos. prazo de planejamento conseqüências não, Na Nova Zelândia, além de da e produção manutenção explicitar o relatório fiscal de das relatórios políticas inevitavelmente de longo prazo as fiscais vigentes questões deve ser publi- Ajustes 312 cado fiscais menos pelo 40 próximos questão e no petróleo, Metas para fins já de cesso, seu que de haja Irlanda, em ser presente menos os abordagem da pelo na se observa advindos da alta na eventualidade na Rússia do de o do preço cair. preço por prejudicar o Contenção houve de mas e de 0,4%, entre de 2,1% 2001-05, 1989-93, anual caiu e de despesas como metas resultado não que se indicativo estabelecido brasileiro, E como às agências e meta complexas e chance da o taxa de a carga crie para das crescimento por ineficiente mas de do sua auxiliar de de risco, PIB. também a não reduziu ponto A suces- do modo exemplo, e su- despesas. caso tributária, México, tributário e e é um distorções de aumentar para contenção 1999 em classificadoras tributária não — menor macroeconômica carga que com iniciado importante, reduzir economia o e econométricas ajustes aumento sistema seja tributária a sua apenas de a vista pouco. e elevação 1,7%). houve houve carga ou utilizado que eficácia junto impostos um de receitas. muito ser fiscal perfil sua juros despesa e no de tem deve visando há potencial. ajuste das da da receitas para econômicas PIB trata cresce despesas queda 1,9%; crescimento se de funcionamento mente em reduziu estrutura tributária, que redução não que uma o aumentar redução de microeconômico Itália: ou do investimento de exemplo, termos carga grau e questões cálculo é feito planejamento ciclo Normalmente, primário. recomendável elevação duradouro, do é encaixa-se em o para envolve o o econômico não também 2003, limitação criar ciclo como basear Naturalmente tas, para prudente recursos resultado Europa, ajustado cálculo em se obtenção se está postura ocorrerá que cenário o também prazo o para Na o para observar por chance de abordar A mesma à escassez planejamento; continuado so e acumulam que meta de resultado O Cabe que longo Irlanda. nominal. não-consensuais, na na frente uso ajustado repetirão. legal, o resultado o para de fiscais nominal e fazer anos quatro os fundos com é comum para cada A visão previdenciária México, Não a anos. primária Entre aumento aumento para de 1,2% real ao receitas nos anos 1995-99 médio de 4,9% ano. 1993, houve de ao 1994 e 2000 crescimento 2,9% ao ano. Em ano. No (respectiva- médio lado 1994-2005, anual das de recei- o ritmo de Conclusões México: 1985, nas em aumento no Nova das respectivamente índia: de 1992. 5%. mo as Entre Turquia: anos ção real te de ficaram crescer 2000-05, ao na com exceção aproximadamente 2000, de de estáveis acompanhando o aos recentes, anos Na com mesma quedas a houve comparação, 1995, em despesa anos dois receitas as 1996 1997, e e 4,8%. seu registraram 1990 aproximadamente; 1997). ano, ao primárias o de ano, e (1991 3% reais década 2% 1,2% 0,4%, em variando permanecem médio crescimento um apenas últimos as Irlanda: anual médio crescimento tanto relação de ao des- positivamente superou anual reais. — capital foi devido as ao início à o superior 8% a de patamar despesas no apenas mes- ajuste queda do nos redu- gastos. positivamen- maior. (1987/88). elevação da estando uma assistida excetuando-se denominador uma reais, termos reais variaram correntes, do em demonstraram redução receitas as crescimento do mais derivada receitas inferior aumento Observa-se no recuaram As quanto apresentaram PIB do recessivo. magnitude em 1987-2003, entre PIB e reais despesas as despesas últimas fração as período 2001 em valores despesas a um em anos, que como redução 2000/01 associados sendo ram da de reais ritmo de reais a 1982-89, em 313 período. tais Nos taxa despesas receitas As à despesas ao receitas passando início do cresceu cresceram As ano. 1990, caíram primárias recomendações petróleo. Zelândia: redução reais ao e do preço real primária 6,7% 1980 de reais despesas média, décadas com as e PIB nas queda do que da caí- juros, devido despesas — nas A e não a uma incluindo despesas em real das queda despesas. Nota-se, dos não ção do dos ou assim, houve redução México, em aumento na real todos crescimento pelo pelo que das do maior parte persistente os demais PIB num dos nas países episódios despesas os patamar do de governo. indicadores superior ao ajuste fiscais fiscal investiga- Talvez com foram crescimento exce- beneficia- das despesas, receitas. Desvinculação A Itália adotou desvinculação locais atingir para as receitas. de serem metas nomizados em na área de saúde uma medida gastos sem outra O em gastar área governo saúde todo que e que federal distribui estabelece o dinheiro não a saúde. pode metas. repassado, ser interessante recursos Se o pode para na linha os município usar os de governos conseguir recursos eco- Ajustes 314 fiscais Administração O estudo da experiência administração veitando da pública e, contabilidade melhor as em contas Simplificação As reformas número não deu sucesso, do consumo versas não e, tenha nítidos. ção soas pelo físicas cando nismos no cros, gens e lei com no a no reforma com aproximação da aprono ganhos do aumenta a da padrão transparên- acompanhem privada a melhoria Na mesmo ao do do tributos sistema aumentou as a os dos base grande economia, única países tributos sobre as o di- alíquota. da União indiretos aumentos inclusive alíquotas alargou que dos de reais, da que grande um substituiu uma padrão termos reduziu de indiretos que por a arrecadação em em os do país PIB que competitividade um 1983, de obteve negociações produtos diretos tempo ao um assunto incentivo estimular o os respeito burocracia disso, de o ajuste no como foram propor- impostos de pes- tributária. direto com os da a diferentes que de diminuição pela 1987, de Turquia, adoção tributos Irlanda, contexto tributário reforma tenta que o país fiscal, é digna investimento investimentos à à para a recursos, abertura de de transferência o que nota privada. instalação a de a estrangeiro. estrangeiros propriedade flexibilizou e outros investimentos. ao associada procedimentos reembolsos de Na proporção com respeito Além atração da público, caracterizaram-se impostos; consideravelmente, uma centralizam órgão. A privada alíquotas. inflação. diretamente aliviam Rússia de de padrão estrangeiro dividendos, na de diz e na aplicadas o compromissos que país único uma os setor da iniciativa os analistas utilizado da como que seja que aprovou e então jurídicas não no turca contabilidade desenvolvimento, arrecadação Investimento Embora até fruto e foi simplificados ainda a índia aumento aproximou PIB, aspecto alíquotas redução pela aumentado Já do na desemprego Tal alteração de tributário alíquotas Européia e incluiu foram no fiscais. ganhos o (newpublic managemeni), gerencialismo da que ressaltar for aplicável que padrão permite redução o alívio redução que tributos nacional pacto do faz públicas. e certo, Zelândia do conseqüência, tributárias de o privada como pública na medida Nova da na direção iniciativa desempenho cia, pública A A Turquia diretos, lei empresas novos experiência criou estrangeiras negócios internacional também lhe ratifimeca- confere num de lu- vanta-