morfologia do fundo oceânico - Oceanografia

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MORFOLOGIA DO FUNDO
OCEÂNICO
BACIAS OCEÂNICAS
Área
106 km2 %
Pacífico
Atlântico
Índico
Ártico
172
88
49
12
Antártico
77
43.2
22.1
12.3
3.1
Volume
106 km2
677
314
188
13
%
52.9
25.0
21.1
1.0
Prof. Média
km
3.94
3.57
3.84
1.11
19.3
Qual a diferença entre mar e oceano ?
CURVA HIPSOMÉTRICA
OS MARES
- São restritos em área
- menores profundidades - plataforma continental
- sofrem o efeito da continentalidade
- sedimentação nerítica e carbonática rasa
Mar de Bering
Mar de Okhotsk
Mar do Japão
Mar da China
Mar de Arafura
Mar do Timor
Mar Vermelho
Golfo Persico
GRANDES UNIDADES MORFOLÓGICAS
Plataforma continental
Fossas
marginais
Planície
abissal
Um transecto ao
redor do globo
com de 3 m de
comprimento teria
1,5 mm de
desnível entre o
Everest (+ 8500
m) e a Fossa de
Mindanao (11.500 m).
Cordilheira
mesoceânica
UNIDADES MORFOLÓGICAS
- uma das áreas mais planas do planeta (gradientes de até
1:50.000
- sedimentos pelágicos
- acumulação de sedimentos promove suavidade da
superfície
PLANÍCIE
ABISSAL
PLATAFORMA
TALUDE
ELEVAÇÃO
CONTINENTAL
- largura média = 50 km (máx. 800 km na Sibéria)
- profundidade média = 150 m (máx. 350 m na Antártica)
- declividade média 1:500 e relevo < 20 m
- limite externo definido por gradiente ≅ 1:20
- sedimentos continentais (neríticos)
- largura média de 20 km
- desníveis médios de 4000 m entre plataforma e bacia
oceânica, geralmente + declivosas que vertentes terrestres
- presença de canyons e escorregamentos
- gradientes no Pacífico maiores que no Atlântico e Índico
- larguras entre 100 e 1000 km
- gradientes entre 1:100 e 1:700 e espessa acumulação de
sedimentos (mais desenvolvidas no Índico e Atlântico)
- origem - sedimentação
MORROS SUBMARINOS
PLATAFORMA, TALUDE E ELEVAÇÃO
CONTINENTAL
PLATAFORMA, TALUDE E ELEVAÇÃO
CONTINENTAL
margem passiva
PLATAFORMA, TALUDE E ELEVAÇÃO
CONTINENTAL
margem ativa
PLATAFORMA, TALUDE E ELEVAÇÃO
CONTINENTAL
Com controle estrutural
plataformas carbonáticas
CADEIA MESOCEÂNICA
CORDILHEIRA MESO-OCEÂNICA
-80.000 km de extensão
- representa ¼ da superfície terrestre
- até 3 km de altura
-80% do vulcanismo terrestre – tremores rasos
-Variações morfológicas regionais
-Segmentações do eixo axial – falhas
transformantes
-
CADEIA MESOCEÂNICA
Afloramento na Islândia
CADEIA MESOCEÂNICA – falhas transformantes
Mapas de Matthew Maury
1855 − 200 sondagens de profundidade
http://www.photolib.noaa.gov/
1861 − Inclusão cabos submarinos
Mapa batimétrico dos oceanos – 1903
Mapa batimétrico dos oceanos – 1911
John Murray – mais de 6000 sondagens de profundidade
http://www.photolib.noaa.gov/
Perfis Batimétricos do Atlântico – Heenzen &
Tharp 1952
Heenzen & Tharp 1952
Heenzen 1959
Heenzen & Tharp 1977
Fossas
-Largura aproximada de 100 km
- formato em V, mas algumas vezes com
fundo plano (sedimentação) – neste caso
profundidades são menores
- Local de ocorrência dos terremotos
profundos (epicentro entre 300 e 700 km
de profundidade)
Fossas
Fossas mais profundas no
Pacífico
- Japão
- Marianas
- Tonga
- Filipinas
- Kermadec
9700 m
10915 m
10800 m
10055 m
10050 m
Atlântico
- Porto Rico
- Sandwich
- Sunda
8600 m
8260 m
7135 m
MORROS SUBMARINOS E GUYOTS
GALÁPAGOS
MOVIMENTAÇÃO DA PLACA
MORROS SUBMARINOS E GUYOTS
ATÓIS
63
MOVIMENTAÇÃO DA PLACA
56
6
54
47
IDADE EM 10 ANOS
43
28
22
12
7
MIDWAY
5 4
2
0
HAWAI
Cone do
Amazonas
Elevação do
Ceará
Cadeia de Fernando
de Noronha
Platô de Pernambuco
Banco de Abrolhos
Cadeia Vitória-Trindade
Plato de
São Paulo
Canal Colúmbia
Elevação do
Rio Grande
Cone do
Rio Grande Canal de Vema
Plataforma
Continental
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