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TRABALHO DE ANATOMIA DE PLANTAS VASCULARES
Ramiro de Souza Lopes (Matr. 2008040202)
Trabalho apresentado como avaliação
de A2 tutorial ,requisito parcial para
aprovação na disciplina ‘Anatomia de
plantas
vasculares’do
curso
de
Biologia, orientado pela profª Fabiana
Carvalho de Souza.
PROPOSTA DE TRABALHO A2 tutorial
Onde as raízes laterais se originam e por que são consideradas endógenas?
Rio de Janeiro, Maio de 2008.
As raízes secundárias têm origem no periciclo, 1ª camada de células do cilindro
central logo a seguir à endoderme, logo vêm do interior da raíz ( origem endógena).
Os ramos caulinares e as folhasa originam-se da epiderme do caule ( origem exógena)
Durante o desenvolvimento primário da raiz, a endoderme possui grande
capacidade de crescimento. Esta característica torna-se particularmente
importante por ocasião da formação endógena das raízes secundárias a
partir do periciclo, acompanhada pela divisão e alongamento das células
endodérmicas vizinhas. Além disso, as células endodérmicas de certas
raízes continuam a dividir-se anticlinalmente durante os estágios iniciais
do espessamento secundário
O espessamento secundário das células endodérmicas consiste na
acrustação de suberina sobre a superfície interna da parede celular
endodérmica. Forma-se assim a chamada endoderme secundária. A
produção das lamelas de suberina resulta da polimerização de compostos
graxos insaturados, realizada por oxidases e peroxidases. Estas são trazidas
à endoderme através do floema, o que explica a localização das células de
passagem (vide adiante) próximas ao xilema (raramente próximas ao
floema).
Quando ainda há o acúmulo de camadas de celulose, principalmente sobre
a parede tangencial interna, forma-se a chamada endoderme terciária. Às
vezes, ocorre também a lignificação das paredes celulares da endoderme.
Algumas células, contudo, localizadas antes dos vasos, não sofrem
deposição secundária de suberina, celulose ou lignina e permanecem como
células de passagem de substâncias. Fica assim garantido o transporte
radial de água e sais na raiz
Origem das raízes
A origem da raiz principal de um vegetal superior é uma pequena região do
embrião contido na semente: a radícula..As raízes laterais, por sua vez, se
originam da raiz principal ou de outra raiz já existente.
Há casos, contudo em que uma raiz se origina de um outro órgão como o caule e
a folha. Nestes casos as raízes são chamadas de adventícias.
Além das funções de fixação, absorção e condução de água e sais minerais, as
raízes ainda exercem o papel de aeração e armazenamento de reservas nutritivas.
As raiz de uma nova planta terrestre se subdividem a partir da extremidade em:
Coifa ou Caliptra ou Pileorriza
É o revestimento protetor da estrutura meristemática da ponta da raiz, em forma
de dedal. As células mais externas vão morrendo e caindo por descamação,
sendo substituída por outras que lhe são subjacentes.
A principal função da coifa é proteger a extremidade da raiz, - células
meristématicas - contra o atrito com as partículas do solo, durante o crescimento.
Nas plantas aquáticas a coifa não se destrói, sendo especialmente desenvolvida e
podendo ser formada por diversas camadas superpostas. Sua função é proteger
os delicados tecidos meristemáticos da ponta da raiz contra o ataque de
microrganismos, como bactérias, fungos e animalículos comuns na água. Nas
plantas epífitas, a coifa também permanece e acompanha o crescimento da raiz
evitando a dessecação do ápice.
A coifa, falta nas raízes sugadoras como a do cipó-chumbo. A coifa das plantas
aquáticas bem como a das epífitas, carecem de função absorvente.
Região lisa ou de crescimento
Acima da coifa , a raiz apresenta-se desnuda ou lisa; nessa região verifica-se o
maior crescimento da raiz devido a distensão de suas células, razão pela qual é
chamada também de região de distensão da raiz.
Região pilífera ou dos pêlos absorvente ou de absorção
Situa-se após a região lisa ou de crescimento. Produz os pêlos absorventes ou
pêlos radicelares, a partir de células epidérmicas que se alargam o se insinuam
entre as partículas terrosas das quais absorvem os alimentos (água e substâncias
dissolvidas).
Por essa razão os pêlos são tortuosos
Nas plantas aquáticas os pêlos são mais ou menos cilíndricos e retilíneos. Os
pêlos absorventes são unicelulares. As paredes delgados dos pêlos, estão
recobertas por uma substância viscosa de reação ácida. O comprimento dos pêlos
varia de 0,15 a 8 mm.
Seu número por mm da área epidermal, gira entre 200 a 300. Os pêlos aumentam
aproximadamente 5,5 vezes a área de absorção em comparação a igual área sem
pêlos. Expostos ao ar seco, murcham em poucos segundos, morrendo em
conseqüência, daí o cuidado que se deve ter ao se fazer o transplantes de mudas.
Muitas plantas, como as aquáticas e palustres, não possuem pêlos, contudo
absorvem água com facilidade. A extensão da zona pelífera se mantém mais ou
menos constante, embora a duração dos pêlos absorventes seja curta.
A medida que os pêlos de cima vão se desprendendo, abaixo, vão surgindo outros
quase ao mesmo tempo, mantendo assim, a zona pelífera sempre do mesmo
tamanho de 2 a 6 cm.
Região Suberosa
Com a queda dos pêlos absorventes o tecido periférico se suberiza, resultado; a
região suberosa que se torna imprópria para absorção. A suberização impede a
penetração de bactérias e fungos pelas aberturas formadas com a queda dos
pêlos. É na região suberosa que surgem as raízes secundárias ou radicelas, sobre
as quais se desenvolvem, posteriormente, as raízes terciárias ou de terceira
ordem e assim por diante. As raízes de várias ordens, enquanto novas,
apresentam constituição morfológica semelhante a da raiz principal, antes de sua
transformação em raiz pivotante.
Anatomia
Morfologicamente, a raiz diferencia-se do caule por jamais apresentar nós,
internós, gemas laterais ou folhas.
O desenvolvimento ontogenético inicia-se com a formação da raiz embrionária (a
radícula), no embrião contido no interior da semente. Quando a semente germina,
a radícula cresce por divisões e alongamentos celulares, dando origem à raiz
primária da plântula. A raiz primária possui três zonas distintas: a coifa, a zona de
distensão ou de alongamento e a zona pilífera. A coifa forma uma espécie de capa
protetora da zona meristemática apical e constitui-se de algumas poucas células.
A medida que morrem, estas células vão sendo continuamente substituídas por
novas células.
A zona de distensão localiza-se imediatamente acima do ápice meristemático.
Nesta região, as células produzidas pelo meristema encontram-se em estado de
rápido alongamento. A zona pilífera demarca a região da raiz onde o alongamento
celular já se realizou. A epiderme desta região forma numerosos pêlos
absorventes, cuja parede possui pectina, facilitando a aderência ao solo. Quando
a raiz primária cresce, pode formar ramificações: as raízes laterais ou
secundárias.
Na maioria das Gimnospermas e Dicotiledôneas, o sistema radicular, chamado de
pivotante ou axial, consiste de uma raiz principal da qual partem raízes laterais.
Estas surgem primeiramente na porção da raiz próxima ao caule. As porções
maduras da raiz sofrem espessamento secundário e passam a atuar apenas como
pontos de ancoragem da planta ao solo e como locais de armazenamento. A
absorção de água e sais acontece primordialmente na extremidade da raiz, ainda
em processo de crescimento primário.
As raízes do sistema radicular fasciculado característico das Monocotiledôneas
em geral são adventícias e desenvolvem-se a partir do eixo caulinar do embrião.
Podem ramificar-se como as raízes de Dicotiledôneas ou não. Usualmente não
sofrem espessamento secundário.
Reconhecemos, no corte transversal de uma raiz primária à altura da zona pilífera,
as seguintes camadas celulares: rizoderme com pêlos absorventes; exoderme,
córtex, endoderme e cilindro vascular. As células rizodermais não possuem
cutícula, o que facilita a passagem de água.
O córtex é parenquimático e suas células, via de regra, não possuem cloroplastos.
Nas partes mais antigas da raiz, atua como tecido de armazenamento. A
endoderme, camada unicelular que envolve o cilindro central, funciona como
barreira à passagem apoplasmática de substâncias.
A estria de Caspary, que circunda as células em suas paredes radiais, força a
passagem de substâncias pelo interior das células endodermais. O cilindro
vascular ocupa a porção central da raiz. Sua camada mais externa constitui o
periciclo, do qual emergem as raízes laterais.
Os raios floemáticos são separados e situam-se mais perifericamente. Os raios
xilemáticos que os acompanham podem ser unidades separadas acompanhando
os raios floemáticos na periferia do cilindro, ou podem estender-se até a região
central do cilindro, conferindo ao xilema como um todo um aspecto estelar. Em
muitas plantas, especialmente Monocotiledôneas, os raios xilemáticos não se
estendem até o centro, então ocupada pela medula.
Classificação das raízes
Raiz
A raiz é o órgão da planta que tipicamente se encontra abaixo da superficie do
solo. Tem duas funções principais: servir como meio de fixação ao solo e como
órgão absorvente de água, nutrientes e azoto (ou Nitrogênio). Quase sempre
subterrânea, há, no entanto, plantas dotadas de raízes especiais, como as
figueiras com as suas raízes aéreas, e as plantas epífitas.
Poderosas raízes de Ficus clusiifolia,
figueira-vermelha, presas sobre o muro.
Formação das raízes
Nas Pteridófitas, as raízes se desenvolvem nos primeiros estágios do
desenvolvimento do esporófito, quando ainda preso ao gametófito. Nas plantas
com sementes, raízes têm origem no embrião. O precursor da raiz no embrião, a
radícula, é o primeiro órgão a se desenvolver no ato da germinação da semente.
Nas Dicotiledôneas, esta raiz primordial desenvolve-se e torna-se a raiz principal,
da qual a maior parte do sistema radicular é derivado. Já em Monocotiledôneas, a
radícula se degenera, e todas as raízes brotam a partir da base do caule,
conhecidas neste caso como raízes adventícias (este brotamento de raízes no
próprio caule também é comum em muitas espécies de Dicotiledôneas, como as
figueiras, clúsias, e o mague-vermelho).
Estrutura e função
Nas Angiospermas, é possível distinguir anatomicamente as raízes de caules
subterrâneos por aquelas apresentarem xilema na parte mais externa do cilindro
vascular e floema na mais interna, quando no caule essa configuração é inversa.
Além disso, as raízes não apresentam gemas foliares, que estão presentes nos
caules.
Outra característica é a presença da coifa, uma estrutura semelhante a um capuz
nas extremidades das raízes, que protegem o meristema apical contra danos
causados pelo atrito com o substrato. A coifa é um revestimento de células mortas
produzidas pelo próprio meristema. Alguns associam a coifa ao geotropismo
positivo das raízes, pois detectaram em suas células grande quantidade de grãos
de amido, que se depositam de acordo com a gravidade. Estes grãos orientariam
o posicionamento das células em relação ao centro da Terra, fazendo com que as
raízes tendessem a crescer para baixo.
Além da coifa, muitas raízes produzem mucilagem, que lubrifica a passagem do
meristema à medida em que este avança pela terra, facilitando seu crescimento.
Em alguns casos, essa muscilagem é tóxica para outras plantas, impedindo seu
crescimento próximo à planta e diminuindo, assim, a competição por espaço, água
e nutrientes.
Certas figueiras podem, por vezes, germinar sobre outras árvores. Incapazes de
absorver a matéria orgânica presente nos galhos do hospedeiro, como as epífitas,
essas figueiras produzem raízes longas e finas que crescem em direção ao solo.
Uma vez firmes, essas raízes se engrossam e produzem novas raízes
secundárias, que, aos poucos, envolvem a árvore hospedeira. A figueira continua
a crescer em volta da árvore até que suas raízes apertem seu tronco e destrua
seu sistema vascular. Desta forma, a figueira assume o lugar da árvore onde
originalmente germinou.
Em algas e briófitas não há raízes propriamente ditas. Nas primeiras, podem
ocorrer apressórios, prolongamentos da base do talo com a função de fixação no
substrato. Nas últimas, existem pêlos absorventes responsáveis por algumas
funções desempenhadas pelas raízes, mas não passam de uma série de células
dispostas em sequência.
Utilidades para o Homem
Algumas raízes são comestíveis, como a cenoura, o ginseng, o nabo e o rabanete.
Estas raízes não devem ser confundidas com tubérculos como a batata, nem
bulbos como a cebola, pois estes são caules subterrâneos, e não raízes.
Algumas raízes são consideradas medicinais (como o próprio ginseng). Um grupo
brasileiro chegou a pesquisar, em 1979, os efeitos anti-cancerígenos das raízes
de Ternstroemia brasiliensis, uma Theaceae.
Fonte: pt.wikipedia.org
RAIZ
O que é e suas Funções
O conjunto das raízes de uma planta é denominado sistema radicular. Este
sistema, geralmente subterrâneo, é responsável pela fixação dos vegetais no solo,
absorção, condução e, às vezes, reserva de água e nutrientes.
Suas Partes
Cada uma das raízes que compõem esse sistema apresenta as mesmas regiões:
coifa, zona meristemática, zona de alongamento, zona pilífera e zona suberosa.
A coifa
É uma estrutura de proteção, localizada na extremidade da raiz. Ela protege a
zona meristemática, formada por células com grande atividade de divisão celular.
A zona de alongamento
Corresponde à região em que as células produzidas na zona meristemática
apresentam aumento de tamanho.
A zona pilífera, ou zona dos pêlos absorventes
É a região de absorção da raiz, de onde partem numerosos e finíssimos pêlos,
cujas células absorvem água do ambiente.
A zona suberosa
É a região de onde partem as raízes secundárias; em cada raiz secundária
existem as mesma regiões descritas para a raiz principal.
Sua Classificação
Raízes Subterrâneas
1. Pivotantes ou axiais: são formadas por um eixo principal (axis), resultante do
desenvolvimento da raiz primária do embrião e de suas ramificações eventuais.
Normalmente, este eixo principal e mais comprido e grosso do que qualquer de
suas ramificações. As raízes axiais, encontradas na maioria das dicotiledôneas e
gimnospermas, tais como pessegueiros, laranjeiras, alfaces, abacateiros,
vassourinhas, pinheiros etc.
2. Fasciculada ou cabeleira: Esta raiz é formada por vários eixos, ramificados ou
simples, mais ou menos iguais na espessura e no comprimento. Não é possível
distinguir o eixo principal dos secundários.As raízes fasciculadas são
características da maioria das monocotiledôneas, como o trigo, o arroz, todos os
capins, etc.
3. Raízes adventícias: são todas aquelas que, secundariamente, independentes
da raiz primária do embrião, nascem nos caules ou nas folhas de qualquer
vegetal.
4. Raízes tuberosas: que possuem algum tipo de reserva. Ex.: cenoura, mandioca,
batata-doce.
Raízes Aéreas
1. Raízes escoras: partem do caule e se fixam no solo servindo para a
sustentação. Ex.: milho.
2. Raízes respiratórias: raízes de plantas que se desenvolvem em lugares
alagadiços, possuem pequenos furos (pneumatódios) onde ocorre a aeração. Ex.:
avicênia.
3. Raízes tabulares: são raízes achatadas que lembram tábuas, que auxiliam a
fixação da planta no solo e possuem poros que permitem a absorção de oxigênio.
Ex.: figueiras.
4. Raízes sugadoras: que aparecem em plantas parasitas e os cipós aparecem em
plantas que vivem sobre outras. Ex.: erva-de-passarinho.
5. Raízes estrangulantes: podem estrangular as plantas em que vivem, neste caso
são chamados de mata-paus. Ex.: cipó-mata-pau.
6. Raízes cinturas: raízes de plantas epífitas, que envolvem o caule suporte, mas
sem causar danos. Ex.: orquídeas.
Raízes Aquáticas
características de plantas aquáticas.
Nutrição Vegetal
Existem muitas plantas cujas raízes se associam com fungos, formando as
micorrizas, que aumentam a capacidade de absorção, especialmente de íons
minerais.
Os íons minerais, indispensáveis ao crescimento das plantas, costumam ser
divididos em dois grupos:
Macronutrientes - são aqueles que as plantas requerem em grandes quantidades,
como N, P, K, Ca, Mg, S. Por exemplo, o magnésio é indispensável para a síntese
da clorofila, molécula fundamental à fotossíntese, sendo um dos componentes
desta molécula; o nitrogênio é componente dos aminoácios e dos ácidos
nucléicos.
Micronutrientes - são aqueles que as plantas necessitam em pequenas
quantidades, como Fe, Mn, Mo, B, Co, Cl, Zn, pois participam, em sua maioria,
como fatores auxiliares de reações química vitais ao metabolismo, sendo
requeridos em quantidades muito pequenas.
A raiz, permitiu que os vegetais vivessem em locais em que a superfície fosse
mais seca, por irem procurar abaixo do solo, à vezes em profundidades razoáveis,
a água e os minerais necessários à vida.
Com o tempo elas se adaptaram para armazenar substâncias de reserva e mesmo
exercer outras funções muito mais complexas, em alguns casos, até mesmo a
reprodução.
Tanto as raízes axiais como as fasciculadas podem
substâncias de reserva. Passam, então, a ser chamadas de tuberosas.
acumular
Adaptações Especiais
São encontradas diversas adaptações entre as epífitas, plantas que crescem
sobre outras plantas, sem, contudo, parasitá-las.
Estruturas especiais na epiderme proporcionam aparentemente o intercâmbio de
gases quando a epiderme está saturada de água.
A Dischidia rafflesiana possui uma modificação notável. Algumas de suas folhas
são estruturas achatadas e suculentas, ao passo que outras formam tubos que
coletam detritos e água pluvial. Colônias de formigas vivem no interior das "urnas"
e ajudam no suprimento de nitrogênio. Raízes formadas no nó situado acima da
folha modificada, crescem para baixo e penetram no interior da urna, onde
absorvem água e sais minerais.
Adaptações para Armazenamento de Alimento
As raízes na maioria, são órgãos de armazenamento e estas raízes tornam-se
carnosas devido à grande quantidade de parênquima de reserva. O
desenvolvimento de algumas raízes de reserva, como a cenoura (Dancus carota),
assemelha-se essencialmente ao de raízes "não carnosas", exceto pelo
predomínio de células parenquimatosas no Xilema e Floema secundários. A raiz
da batata-doce (Ipomoea batatas) desenvolve-se de modo semelhante ao da
cenoura; contudo, na batata-doce, células adicionais do câmbio vascular
desenvolvem-se no interior do Xilema secundário, ao redor de rasos individuais ou
grupos de vasos. Estes câmbios adicionais produzem também muitas células
parenquimatosas em ambas as direções.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.
PETER H. RAVEN -
Missouri Botanical Garden e Washington University, St. Louis
INTERNET
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/raiz/raiz.php
http://www.algosobre.com.br/biologia/endoderme.html
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