1 “Orientações pré-operatórias: impacto na evolução de pacientes

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“Orientações pré-operatórias: impacto na evolução de pacientes submetidos à
cirurgia cardíaca eletiva”
1
Faria, Dalila Fernanda; 2 Martins, Cristiane de Jesus; 3 Silva, Simone Cristina;
4
Baptista, Ivany Machado de Carvalho.
[email protected]; [email protected]; [email protected];
[email protected].
1,2,3
Faculdades de Ciências da Saúde, Curso de Enfermagem, Univap
Docente do curso de Enfermagem da Universidade do Vale do Paraíba
Av: Shishima Hifumi, 2.911 – Urbanova, + 55 12 3947 1011, Fax + 55 12 3947 9999
São José dos Campos – São Paulo.
4
RESUMO: A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP) é um processo que tem
como objetivos promover, manter e recuperar a saúde do cliente e de sua família. A SAEP abrange três
fases da experiência cirúrgica: o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório imediato e mediato. A
Visita Pré-operatória (VPO) é um recurso utilizado pelo enfermeiro, para além da orientação, levantar dados
sobre o histórico do paciente cirúrgico e assim planejar a assistência de enfermagem a ser prestada no
período perioperatório. Este estudo tem o objetivo de identificar o impacto das orientações pré-operatórias
na percepção de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca (CC) eletiva. Trata-se de um estudo descritivo,
de caráter exploratório, por meio de consulta em artigos, periódicos, livros e banco de dados, com
abordagem quali-quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital privado de médio porte de São
José dos Campos. Foram orientados 20 pacientes no período pré-operatório de CC, com a utilização de um
folder ilustrativo elaborado pelos autores e durante o período pós-operatório os sujeitos responderam a um
questionário contendo 04 questões fechadas e 01 questão aberta, para identificar o impacto destas
orientações, na recuperação destes pacientes. O perfil dos sujeitos demonstrou 75% do gênero masculino,
65% foram submetidos a primeira CC, em relação ao tipo de cirurgia 60% foi Revascularização Miocárdica
(RM). Para 50% dos sujeitos as orientações foram importantes para sua recuperação, 20% relataram
diminuição da ansiedade, 20% o esclarecimento de duvidas e 10% relataram confiança e empatia.
Concluímos que o impacto das orientações foi positivo e esclarecedor, para estes pacientes.
Palavra Chave: cirurgia cardíaca, visita pré-operatória, Enfermeiro, assistência de enfermagem.
Área do Conhecimento: Enfermagem
Introdução
As doenças cardiovasculares são as
principais causas de mortalidade mundial, com
destaque para Doença Arterial Coronária (DAC), e
Acidente Vascular Cerebral (AVC), para prevenir
estes eventos há necessidade de modificação do
estilo de vida, e controle dos fatores de risco
como: Tabagismo, Dislipidemia, Hipertensão
Arterial, Vida sedentária, Diabetes Mellitus,
Estresse, Obesidade além dos fatores de risco
não modificáveis como: Gênero masculino, Idade
e Fatores Genéticos. (PORTO 2008)
A Cirurgia Cardíaca (CC) trata-se de um
procedimento de grande porte com repercussões
fisiopatológicas e emocionais nos pacientes e
familiares, além de alterações de hábitos de vida e
laborais,
esta
readaptação
depende
do
envolvimento e colaboração de familiares e do
próprio paciente. Os cuidados de enfermagem
passaram a ser fundamentais para a recuperação
do paciente submetido a uma CC. O avanço da
CC gerou necessidades no desenvolvimento e
expansão dos cuidados específicos a clientes com
doenças cardiovasculares A enfermagem vem
aprimorando seus conhecimentos e propondo
novas alternativas de assistência, desenvolvendo
uma
metodologia
própria
de
trabalho,
fundamentada em um método científico, isto é,
fundamentada na Sistematização da Assistência
de Enfermagem (SAE). (GALDEANO 2006, LEITE
2006).
A Visita Pré-operatória (VPO) é um
recurso utilizado para levantar dados sobre o
paciente cirúrgico, por intermédio dos quais se
detecta os problemas ou alterações relacionadas
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
1
aos
aspectos
biopsico-sócio-espirituais
do
paciente e assim, planejar a assistência de
enfermagem a ser prestada no período
perioperatório. A Sistematização da Assistência de
Enfermagem Perioperatória (SAEP) é um
processo que tem como objetivos promover,
manter e recuperar a saúde do cliente e de sua
família abrangendo desde a internação do
paciente, o período que antecede sua cirurgia,
durante o procedimento cirúrgico, o período pós
operatório até sua alta hospitalar e reabilitação. A
finalidade principal da VPO é identificar, fatores de
riscos, o grau de ansiedade do paciente,
verificando a presença de alterações emocionais
decorrentes da indicação da cirurgia e avaliação
das condições físicas do paciente. A preocupação,
o medo e a ansiedade influenciam diretamente na
fisiologia do organismo, portanto é fundamental
que a situação seja diagnosticada e medidas
interventivas sejam tomadas. (GRITTEM 2006,
POMPEO 2007 )
Os enfermeiros têm papel fundamental
nas orientações pré-operatórias a fim de amenizar
o impacto deste procedimento, planejando a
assistência de enfermagem, trazendo conforto e
conseguindo a colaboração dos pacientes ao
tratamento e assim proporcionando sua rápida
evolução para alcançar a qualidade de vida. Este
estudo teve o objetivo de identificar o impacto das
orientações pré-operatórias na percepção destes
pacientes. (ZAGO 1997)
Metodologia
A presente pesquisa tratou-se de um
estudo descritivo, de caráter exploratório, com
abordagem quali-quantitativa. Foi realizada em um
hospital privado de médio porte de São José dos
Campos, com pacientes já internados e no período
pré- operatório de CC eletiva.
A pesquisa foi realizada em três etapas: na
primeira etapa foi realizada entrevista com a
gerente de enfermagem da Instituição sediadora a
fim de adequar as orientações pré-operatórias aos
pacientes de cirurgia cardíaca eletiva à realidade
do hospital. A partir desta entrevista,foi elaborado
um folder explicativo intitulado “Guia do Paciente.
Os 10 passos mais importante para sua orientação
pré-operatória de cirurgia cardíaca” contendo
ilustrações explicativas desde a internação até a
alta hospitalar; na segunda etapa foi realizada a
orientação pré-operatória utilizando o folder, para
uma amostra de 20 pacientes com indicação de
cirurgia cardíaca eletiva, que assinaram o Termo
de Consentimento Livre e Esclarecido. O projeto
foi aprovado pelo CEP da UNIVAP, Protocolo
H296-2009. Na terceira etapa os sujeitos da
pesquisa responderam a um questionário
contendo 04 questões fechadas e 01 questão
aberta, sobre a repercussão das orientações,
realizadas por meio do folder. Os dados obtidos
serão apresentados em tabelas e gráficos.
RESULTADOS
Tabela 1. Classificação dos voluntários quanto ao
gênero. N=20, SJC, 2009.
Gênero
Número de
Porcentagem
Voluntários
(%)
(N)
Masculino
Feminino
Total
15
05
20
75
25
100
Tabela 2. Classificação dos voluntários quanto ao
Nível de Escolaridade. N =20 SJC, 2009.
Grau de escolaridade
N
%
Fundamental
incompleto
Fundamental
completo
Médio completo
Superior completo
Analfabeto
Total
02
10
02
10
07
05
04
20
35
25
20
100
Tabela 3. Números de Cirurgias realizadas pelos
voluntários da pesquisa. N=20 SJC, 2009.
Número de cirurgias
%
N
Primeira
13
65
Segunda
05
25
Terceira
02
10
Total
20
100
Tabela 4. Tipos de Cirurgias realizadas pelos
sujeitos da pesquisa. N=20 SJC, 2009.
Tipos de cirurgias
N
%
RM
12
60
Troca de Valva
07
35
Correção Intra- Atrial
01
05
Total
20
100
Tabela 5. Classificação dos voluntários quanto à
faixa etária. N =20 SJC, 2009.
Intervalos (anos)
N
%
20-30
02
10
31-40
0
0
41-50
02
10
51-60
05
25
61-70
08
45
71-80
02
10
81-90
01
05
Total
20
100
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
2
Média =59,8 anos
Mediana = 10,5 variando entre 61 e 62 anos
Figura 3. Colaboração perante aos exercícios
respiratórios. N=20 SJC, 2009
TABELA 6. Classificação dos voluntários quanto
ao Índice de Massa Corpórea (IMC). N=20 SJC,
2009.
Intervalo
N
%
(Peso Normal) 20-24,9
12
60
(Sobrepeso) 25-29,9
04
(Obeso)30-39,9
(5) 25%
(1)5%
20
04
20
70% (14)
Muito Colaborativo
Pouco Colaborativo
Total
20
Média = 25,6
Mediana = 10,5 variando entre 24 e 25.
100
Figura 1. Dúvidas sanadas referentes a intubação,
drenos, sondas e feridas cirúrgicas. N=20 SJC,
2009.
(4) 20%
(16) 80%
SIM TOTALMENTE
SIM PARCIALMENTE
Figura 2. Percepção da dor no pós-operatório.
N=20 SJC, 2009
(2)10%
(1)5%
SUPORTÁVEL
INSUPORTÁVEL
IMPERCEPTÍVEL
Não Observou
Quadro 1. As orientações realizadas antes da
cirurgia foram importantes para sua recuperação?
N=20 SJC, 2009. As citações dos sujeitos da
foram divididas em três categorias:
Categoria 1: Controle da ansiedade
“Importante, pois diminui a ansiedade”
“Foram importantes pois estava com as
orientações em mãos”
“Gostei da preocupação em realizar as
orientações pré-operatórias e em diminuir
nossa ansiedade”
Categoria
2:
Esclarecimento
de
dúvidas
“ajudou, pois não tive surpresa e as
orientações foram bem explicadas”
“As orientações foram muito importantes,
principalmente porque somos leigos no
assunto”
“O folder estava bem explicado e com
boas ilustrações”
“Sim estava bem explicado”
Categoria 3: Confiança e Empatia
“Sim gostei muito da preocupação com a
gente”
“Sim, pois tranqüilizou a mim e minha
família”
(17)85%
DISCUSSÃO
O perfil dos sujeitos da pesquisa
demonstrou; a maioria do gênero masculino
(75%), com ensino médio completo (35%),
passando pela primeira CC (65%), por RM (60%),
com faixa etária de 71 a 80 anos (45%), e IMC
constatando peso normal em (60%).
Segundo AMATO 2004, o gênero
masculino tem maior predisposição a desenvolver
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
3
doenças cardiovasculares. Há um aumento de
risco para as mulheres após a menopausa, devido
provavelmente, a perda da proteção que o
hormônio feminino oferece.
Em
nossa
pesquisa
60%
dos
sujeitos
apresentavam IMC dentro de valores normais,
pode ser devido ao fato destes pacientes terem
sido submetidos a tratamentos conservadores
como a terapia medicamentosa e mudança do
estilo de vida anteriormente a indicação cirúrgica.
O IMC é importante, porém atualmente o
aumento da circunferência abdominal, também é
visto como fator de risco para doença
cardiovascular, principalmente quando somado a
outros fatores de risco, sendo denominado
síndrome metabólica. Quando alguém ultrapassa
em 30% a relação ideal entre peso e altura
estabelecida pelo IMC. É um dos fatores de risco
mais graves para as doenças cardiovasculares.
Em geral, é causada pelo excesso alimentar
combinado com um modo de vida sedentário.
Predispondo às doenças como hipertensão
arterial, diabetes, doenças respiratórias, cálculos
biliares, doenças articulares e da coluna e
alterações de lipídios no sangue. (LIMA, 2006)
De acordo com Porto 2005, o avanço na
medicina e indústria farmacológica proporciona a
longevidade, prorrogando as indicações cirúrgicas
para uma idade avançada, foi identificado em
nossa pesquisa, os sujeitos acima de 60 anos em
maior número com indicação cirúrgica.
Para 80% dos sujeitos, as principais
dúvidas foram sanadas, facilitando a compreensão
sobre
o
pós-operatório
e
procedimentos
relacionados, evidenciando o impacto das
informações fornecidas sobre a sua evolução, com
destaque para o fato de que o folder pode ser
relido a qualquer momento esclarecendo inclusive
aos familiares se assim o desejassem já
constatado em estudo anterior por Baggio 2001 e
também identificado em nossa pesquisa.
Em relação ao grau de escolaridade dos
sujeitos 4 (20%), referiram ser analfabetos e neste
sentido a comunicação visual por meio das
ilustrações do folder explicativo contribuiu para
facilitar as orientações.Os resultados do presente
estudo, utilizando a escolaridade como indicador
da situação socioeconômica, estudos realizados
no Brasil demonstra, claramente, que quanto
menor a escolaridade, indício de menor condição
socioeconômica, maior a exposição a fatores de
risco, como hipertensão arterial, uso de álcool,
obesidade, fumo e sedentarismo. (Matos, 2006)
A sensação de dor referida pelos sujeitos
da pesquisa foi suportável para (85%) dos
pacientes. A analgesia preventiva é comum para
as cirurgias de grande porte, porém o fato de o
paciente estar bem orientado pode proporcionar
conforto e diminuição da ansiedade, que muitas
vezes piora a dor. Entende-se por Pereira 1998,
que a capacidade de suportar a dor varia de
acordo com o humor, a personalidade e as
circunstâncias. Fatores psicológicos também
podem fazer com que a dor de uma lesão física
pareça mais ou menos intensa.
Os sujeitos da pesquisa (70%) se sentiram
colaborativos, em relação aos exercícios
respiratórios,
facilitando
as
manobras
e
melhorando as condições pulmonares o que
corrobora com o estudo de (GRITTEM 2006).
A fisioterapia respiratória é uma grande
preocupação da equipe multiprofissional para a
reabilitação cardiopulmonar e metabólica destes
pacientes. (SILVA, 2007).
Categoria 1: Controle da ansiedade
“Importante, pois diminui a ansiedade”
“Foram importantes pois estava com as
orientações em mãos”
“Gostei da preocupação em realizar as
orientações pré-operatórias e em diminuir
nossa ansiedade”
Podemos observar que os indivíduos
internados sentem medo do desconhecido,
principalmente mediante uma cirurgia, não saber o
que pode acontecer ou como acontecerá, gera
insegurança exatamente por ser imprevisível, e
incontrolável, quando realizamos as orientações
pré operatórias, tornamos a assistência mais
humanizada, também afirmada por Nakata 2005
Categoria 2: Esclarecimento de dúvidas
“ajudou, pois não tive surpresa e as
orientações foram bem explicadas”
“As orientações foram muito importantes,
principalmente porque somos leigos no
assunto”
“O folder estava bem explicado e com boas
ilustrações”
“Sim estava bem explicado”
Para
Baggio
2001,
promover
o
esclarecimento das dúvidas dos pacientes vem a
atender as expectativas explicitadas e implícitas
durante a orientação pré-operatoria, deixando o
paciente mais tranqüilo e encorajando-o a aceitar
melhor os fatos.
Categoria 3: Confiança e Empatia
“Sim gostei muito da preocupação com a
gente”
“Sim, pois tranqüilizou a mim e minha
família”
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
4
Ao refletir sobre humanização Bertone
2007 relata “Para ambos, enfermeiro e paciente,
se beneficiam, pois tanto o enfermeiro torna o seu
trabalho mais prazeroso e gratificante, quanto o
paciente obtém mais segurança, em ter por
cuidador alguém que possa confiar”
em Cirurgia Cardíaca. Prim. Edição. Editora
Yendis 2006.
LIMA, F. A. S.; AZEVEDO, V. N. G. Correlação
entre o índice de massa corpórea e os valores do
perfil lipídico em mulheres na menopausa. Revista
Paraense de Medicina V.20 (2) abril - junho 2006
p. 25-28
Conclusão
Para os pacientes que participaram da
pesquisa, 10(50%) relataram que as orientações
pré-operatórias e o folder explicativo foram
importantes para sua recuperação, 4(20%)
relataram diminuição da ansiedade, para 4(20%)
houve esclarecimento das principais dúvidas e
2(10%) relataram confiança e empatia.
MATOS, E. L. M; MUGIATTI, M. M. T.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: a Humanização
Integrando Educação e Saúde, Editora Vozes,
Petrópolis, 2006.
NAKATA, S.; SILVA, W. V. Comunicação: Uma
necessidade percebida no pré operatório de
pacientes cirúrgicos. Ver. Bras. Enf. 2005 Nov-Dez
p.673 - 676
Considerações finais
É de extrema importância a SAEP, a
presença do enfermeiro neste período tranqüiliza
os pacientes, assim como os seus familiares, as
orientações pré-operatórias podem sanar as
dúvidas favorecendo o encorajamento dos
pacientes a aceitar os fatos, contribuindo para a
recuperação pós-operatória.
Referências
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Cirurgia
de
Revascularização
Miocárdica:
Comparação entre Homens e Mulheres São
Paulo, SP Arquivos Brasileiros de Cardiologia Volume 83, Nº Especial, Dezembro 2004
BAGGIO, M. A .;TEIXEIRA A. ;PORTELLA, R. M.
Pré-operatório do paciente cirúrgico cardíaco:A
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Ver.Gaúcha Enf.v.22 jan.2001 p.122-139
BERTONE, T. B.; RIBEIRO, A. P.S.; GUIMARÃES,
J. Considerações sobre o Relacionamento
Interpessoal Enfermeiro-Paciente Revista Fafibe,
n.3, ago. 2007 Bebedouro – SP p. 1-5
PEREIRA, A.P.S.; ZAGO, M.F. Z. As influências
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Rev.Esc.Enf.USP, v. 32, n.2, p. 144-52, ago.1998.
POMPEO, A. D., et al. Atuação do enfermeiro na
alta hospitalar: reflexões a partir dos relatos de
pacientes,
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Disponível
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site:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S010321002007000300017&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
acesso no dia 05/11/2008 às 09h.
PORTO, C.C. Doenças do coração Prevenção e
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http://enfermagem-intensiva.com/?p=51 acesso no
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ZAGO, M. M. F. ; CASAGRANDE, L. D. R. A
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orientação do paciente: A influencia cultural Rev.
Latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v.5, n. 4,
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GALDEANO, L. E., et al. Diagnóstico de
Enfermagem no Pré-operatório de Cirurgia
Cardíaca 2006.
Disponível
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http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n1/a03v40n1.p
df acesso no dia 05/11/2008 às 10h45minh.
GRITTEM, L.; MÉIER, M. J.;GAIEVCZ, A. P.;
Visita pré-operatória de Enfermagem: Percepções
dos Enfermeiros de um hospital de ensino.
Curitiba 2006 p.245 – 251.
.
LEITE, J. L; FIGUEIREDO, N. M. A; ERDMANN,
A. L. P Guia Prática em Cardiopatias, Enfermagem
XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e
IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
5
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