Correcção do Teste de Avaliação 1.1. O rato na etapa 1 da

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Correcção do Teste de Avaliação
1.1. O rato na etapa 1 da experiência, morreu por lhe ter sido administrada uma injecção de
bactérias vivas com cápsula, que são patogénicas.
1.2. O rato, na etapa 2 da experiência, sobreviveu, pois as bactérias sem cápsula que lhe foram
administradas, embora vivas, não são patogénicas.
1.3. O rato, na etapa 3 da experiência, sobreviveu, pois, embora submetido a uma injecção de
bactérias patogénicas com cápsula, estas haviam sido mortas através da fervura.
1.4. O rato na etapa 4 da experiência morreu por lhe ter sido administrada uma injecção de uma
solução em que lhe foram misturadas bactérias vivas sem cápsula (não patogénicas) com bactérias
com cápsula mortas (patogénicas), tendo sido extraídas do rato morto bactérias vivas capsuladas. A
morte do rato traduz um efeito patogénico das bactérias mortas, o que significa que as bactérias
não patogénicas, como estavam vivas, incorporaram o DNA das bactérias patogénicas mortas,
adquirindo assim, as suas características, isto é, tornaram-se patogénicas.
2.
2.1. a) (versão 1); c) (versão2)
2.2. A análise dos gráficos mostra que, após a adição do antibiótico B, a sua síntese proteica
continua ainda durante algum tempo, o que indica que o RNAm sintetizado antes da adição do
antibiótico é traduzido. O antibiótico A inibe a tradução do código genético e não a transcrição. Os
antibióticos A e B actuam em etapas distintas da síntese proteica não actuam no mesmo alvo e
nenhum deles actua na replicação do DNA.
2.3. SIM (Versão 1) – B/C/D/E/G
SIM (versão 2) – A/B/C/E/G
2.4. A penicilina é muito específica, impedindo apenas a síntese das moléculas das paredes das
bactérias, como essas moléculas não fazem parte da constituição das células humanas, a penicilina
não provoca danos nestas mesmas células.
3. Verdadeiras
(Versão 1) – A/B/C/D/E/G (Versão 2) – A/B/D/E/G/H
4. Versão 1 – Opção A
Versão 2 – Opção E
5. O código genético não é ambíguo, pois a um tripleto de nucleótidos corresponde um e um só
aminoácido. Isto significa que um aminoácido só é codificado por um só codão.
Grupo II
1.1. Versão 1
a) Curva 1;
b) curva 2
Versão 2
a) Curva 2
b) Curva 1
1.2. Corresponde à curva 1 porque durante a anáfase os cromossomas-irmãos ascendem para
pólos opostos do fuso mitótico, por isso, a distância entre cada cromossoma e o respectivo
pólo para onde migra vai diminuindo.
2.
Os cancros ou neoplasias malignas resultam do facto de determinadas células terem
sofrido mutações que impedem o controlo dos ciclos celulares. Desta forma, estas células terão
contínuas divisões celulares com consequente invasão de tecidos e órgãos.
A vinblastina impede a formação dos microtúbulos do fuso acromático que é essencial na mitose,
pois a sua ausência impede a metáfase e anáfase, não ocorrendo divisão celular. Assim, este
quimioterápico pode impedir que ocorra a multiplicação das células cancerosas, contribuindo para
o tratamento do cancro.
3.
3.1. C (versão 1) B (versão 2)
3.2. A (versão 2) C (versão 2)
3.3. Ao despedaçarem as medusas, os pescadores não estavam a destruí-las mas a despoletar umas
das suas formas de reprodução assexuada, por fragmentação. Deste modo, em cada fragmento
arrancado ocorria a regeneração das restantes partes, originando-se uma nova medusa
geneticamente igual.
4. C (versão 1)
A (Versão 2)
5.
5.1. C (versão 1) A (versão 2)
5.1.1. O intervalo C – D corresponde à divisão por mitose porque a célula originada apresenta a
mesma quantidade de DNA da célula original. O Intervalo L-M corresponde à divisão reducional da
meiose porque a célula com DNA duplicado (4X) apresenta duas divisões seguidas, em que no
intervalo L – M ocorre a primeira divisão e a quantidade de DNA é reduzida para metade e de
seguida volta a dividir para metade no intervalo N – O (divisão equacional). No final, as células
formadas apresentam metade da quantidade de DNA da célula inicial, o que corresponde ao
processo da meiose. O intervalo P-Q corresponde à fecundação, pois as células com metade da
quantidade de DNA (X) voltam a formar células com o dobro da quantidade de DNA (2X).
5.2. Versão 1 – verdadeiras : C/D/E/F
Versão 2 – C/D/E/F
5.3. Versão 1 – E
Versão 2 - E
5.4. Versão 1 – A
Versão 2 - E
5.5. Versão 1 – D
Versão 2 - C
5.5.1. Sob stress ambiental, a reprodução sexuada torna-se mais vantajosa porque possibilita o
aumento da biodiversidade biológica, uma vez que ocorre meiose e a fecundação. Na meiose o
aumento da variabilidade genética ocorre devido a fenómenos de crossing-over, na prófase I, e
devido à orientação dos bivalentes na zona equatorial ser feita de forma aleatória durante a
metáfase I e, consequentemente, a sua separação durante a Anáfase I. A fecundação contribui
também para esse aumento da variabilidade genética, dado que a união dos gâmetas na espécie é
aleatória.
6. Versão 1 – E
Versão 2 - E
7.

Não ocorre a síntese de clorofila (pigmento)

Não se realiza a fotossíntese.

As plantas são autotróficos, não realizando a fotossíntese morrem.
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