VOLUME 1 | FÍSICA 3 Resoluções de Atividades Sumário Aula 1 – Fundamentos da óptica geométrica..........................................................1 Aula 1 Fundamentos da óptica geométrica Atividades para Sala Na análise da foto número 2, temos um observador próximo à região de percepção completa do Sol, com a Lua ocultando o seu lado esquerdo; ou seja, ao observador V. Já a foto número 3 corresponde a um observador mais afastado da região de eclipse total, ou seja, próximo à região de percepção completa do Sol. Boa parte do Sol está à sua esquerda, portanto com a Lua ocultando o seu lado direito; isto é, a correspondência é com o observador II. 01 A Um fato importante nesta questão é o de que a altura do objeto e o comprimento da caixa são constantes e que a distância do objeto à caixa (p) e a altura da imagem (i) são variáveis. De acordo com a semelhança de triângulos que toda câmara escura de orifício suscita, p x i será uma constante, e dessa forma, inversamente proporcionais. Matematicamente, temos uma hipérbole equilátera. Atividades Propostas 01 C 02 C Grupo I – conclusão correta Os feixes de luz podem ser cilíndricos, cônicos convergentes e cônicos divergentes, conforme indicam as figuras. Se os raios penetram no vidro fosco, ocorre refração. Se os raios deixam de ser paralelos, eles se espalham (difundem). 02 C A região parcialmente iluminada é a penumbra, ou seja, trata-se das regiões I e III. Note que a região II não recebe iluminação, tratando-se de uma sombra. 03 C Feixe cilíndrico P O ano-luz é definido como sendo a distância percorrida pela luz, no vácuo, em um ano terrestre com uma velocidade v = 3 ∙ 108m/s. Seguindo o mesmo raciocínio, a radiação emitida por um astro que está a 1 bilhão de anos-luz da Terra, significa dizer que foi emitida há um bilhão de anos terrestres. 04 A P Feixe cônico Feixe cônico Convergente Divergente O eclipse total do Sol é visualizado quando o observador se encontra numa região de sombra da Lua. Logo, a luz proveniente da fonte (o Sol) não atravessa o obstáculo opaco (a Lua) e não atinge o anteparo (a Terra), para o qual o Sol estará eclipsado. Grupo II – conclusão errada 05 C Os fenômenos da reflexão, refração e absorção podem ocorrer em conjunto. É o que acontece, por exemplo, quando a luz incide sobre a superfície da água de uma piscina. Grupo III – conclusão correta Nos corpos de cores claras predomina a reflexão difusa em detrimento da absorção. Grupo IV – conclusão correta 06 D A frase citada é o princípio da propagação retilínea da luz. 03 C O avermelhamento do Sol quando está mais próximo ao horizonte pode ser explicado pelo espalhamento de comprimentos de onda mais curtos, como o azul. À medida que a luz branca se propaga nas camadas mais baixas da atmosfera, encontra partículas maiores, que espalham o azul de forma mais acentuada, e o vermelho passa a predominar. O problema pode ser esquematizado de acordo com a figura a seguir. Note que a altura do prédio H e o comprimento da câmara escura p’ não se alteram de uma situação para outra. Aplicação direta do princípio da propagação retilínea da luz. orifício 04 E A luz, ao passar pelo meio, sofre espalhamento, deste modo, é possível visualizá-la devido ao tamanho das partículas da dispersão coloidal. H h 05 A Ao analisarmos a foto número 1, concluímos que a mesma se refere a um observador próximo ao eclipse total, mas ainda enxergando uma pequena porção do Sol à sua esquerda; isto é, corresponde ao observador III. p’ p Pré-Universitário | 1 VOLUME 1 | FÍSICA 3 11 B H h’ Seguindo o mesmo raciocínio de uma câmara escura de orifício, podemos afirmar que, no olho, a íris, que é uma membrana com uma abertura central circular (a pupila) por onde a luz proveniente do objeto penetra no olho, projeta sobre a retina uma imagem invertida de um objeto. íris objeto retina p’ p + 100 Por semelhança de triângulos, para a situação inicial, temos: h H = ⇒ H ⋅ p’ = h ⋅ p p’ p Analogamente, para a segunda situação, temos: h’ H = ⇒ H ⋅ p ’ = h’ ⋅ (p + 100) p ’ p + 100 Por igualdade das expressões, temos: h . p = h’ . (p + 100) 5cm . p = 4cm . (p + 100) 5p = 4p + 400 p = 400m 07 C Ano-luz é definido como sendo a distância percorrida pela luz, no vácuo, em um ano com velocidade v = 3 ∙ 108m/s. 08 D O problema pode ser representado pela seguinte figura: Note que o dispositivo é semelhante a uma câmara escura de orifício, funcionando com base no princípio de propagação retilínea da luz. 09 E Quando a janela está fechada, uma parte da radiação solar é refletida e a outra é absorvida, sendo esta transferida para a sala. Ao se abrir a janela, não teremos mais radiação refletida, pois toda a radiação irá para o interior da sala. 10 D • Olhando de longe, o filamento da lâmpada parece um ponto. Apenas quando o olhamos bem de perto percebemos seu comprimento. Em outras palavras, o filamento da lâmpada, dependendo da situação, pode funcionar como uma fonte pontual ou extensa. Conclusão: as alternativas B e C estão incorretas (por causa do “necessariamente”). • Os objetos que não produzem e emitem luz própria apenas refletem a luz ambiente. Logo, todo objeto é luminoso ou iluminado (fonte de luz primária ou secundária). Portanto, a alternativa E está incorreta. • Cuidado com a alternativa A! Uma lâmpada não fica necessariamente acesa. Logo, não necessariamente é uma fonte primária de luz – a alternativa A está incorreta. Pelo contrário, quando a lâmpada está apagada, funciona como uma fonte secundária de luz. 2 | Pré-Universitário i O imagem bola d D Se o tamanho do objeto é O = 30cm, qual será o tamanho da imagem projetada i? Sendo d = 2cm e D = 15.000cm, a partir dos dois triângulos 2 i d i = → = semelhantes acima, temos: → i = 0,004 cm = 30 15.000 O D 4 ∙ 10 –3cm = 4 ∙ 10 –5m. Sendo 1 micrômetro = 10–6m → i = 40 ∙ 10–6µ.