estudo de caso

1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO.
COLAPSO MÉTODO
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO
INTERVIR
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
1º Diagnóstico de patologias e definição de PRIORIDADES
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
2º Projecto
j
de Execução
ç – Dimensionamento de soluções
ç
de
carácter estrutural
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
3º Aplicação de soluções vocacionadas para as Construções
Antigas
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
Reabilitação ESTRUTURAL da Construção – intervenção dirigida
aos elementos
l
estruturais
i e resistentes
i
Reabilitação prioritária da PELE da Construção – Coberturas,
Fachadas, Fundações
Reabilitação da ARTE da Construção – Acabamentos, Conservação
e Restauro de Elementos Artísticos
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Monitoragem da abertura de fissuras
e juntas
j t
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
Levantamento topográfico de deformações
de alçados (idem em pisos)
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
0.14
0.
10
0.
16
0.12
0.0
0.12
0
12
4
0.1
0
0.0
8
0.10
0.0
6
0.0
8
0.06
0.08
0.10
0.08
0.06
0.10
0.04
0.0
4
0.02
0.10
0.00
0.08
0.04
0.04
0
0.1
2
0.06
0.02
0
02
0.0
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
0.12
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1
1. INTERVIR NAS
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Ensaios de resistografia em elementos de
madeira
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Termografia – frontal pombalino
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
Levantamento – caracterização
estrutural
t t
l de
d elementos
l
t
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
PLANTA DO 1º ANDAR
(vigamento do tecto)
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
vigamento oculto pelo forro
16 x 13
estrutura da cobertura e
forro bastante deteriorados,
encontrando-se em risco
iminente de ruína
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
chaminé
zona onde ruiu a cobertura
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Boroscopia / Videoscopia
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
1. INTERVIR NAS CONSTRUÇÕES ANTIGAS – ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
CONSERVAÇÃO
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
vs.
RESTAURO ESTRUTURAL vs.
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
REFORÇO ESTRUTURAL vs.
SALVAGUARDA DA IDENTIDADE CONSTRUTIVA E
ARTÍSTICA
Í
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Consolidação de alvenarias por injecção de caldas
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Reforço
ç de cunhal com recurso a p
pregagens
g g
aderentes
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Aplicação de pregagens de manga
injectada (Figuras CINTEC)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Reforço de fundações de edifícios antigos em profundidade –
microestacas (Panteão dos Duques de Bragança, Vila Viçosa)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Reforço estrutural do Palácio Mateus
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
- Reboco exterior armado;;
- Pregagens de aderência contínua;
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
- Confinadores
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Pormenor 3
Reforço das paredes exteriores com
conectores do tipo "CINTEC S/S Deformed rebar"
reboco armado
(secção da parede, em corte)
(secção da parede, em corte)
Notas gerais sobre a execução dos trabalhos:
- a quantidade de conectores simples ou com sistema de travamento a
colocar na parede da fachada Nascente será ajustada em obra em função das
aberturas existentes na parede.
- a execução do reforço da parede Nascente inicia com a execução do furo a
atravessar o pano de alvenaria exterior e o pano de alvenaria interior mas
sem o atravessar.
pano de
alvenaria exterior
pano de alvenaria exterior
manga de
poliéster
fixação da rede através de
pregagem directa (fixações
dispostas em quicôncio, com
afastamento de 0
0,35
35 m)
m), tipo
HILTI
elemento
de reforço
d
f
S/S Ø16
material de
obturação
do furo
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
- colocação do conector tipo CINTEC e obturação do furo.
rede de metal
distendido protegido
contra a corrosão,
tipo Espinhaço
entre 0,05 e
0,1 m
calda de
selagem
- montagem do sistema de contraventamento, centrado com os furos realizados,
sendo o aperto feito de modo a não introduzir esforços nos panos.
reboco hidráulico
tradicional com ligante
de cimento e cal
0.05
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
Pormenor 1
Reforço das paredes exteriores com
espessura da parede
Pormenor 2
Reforço da parede da fachada Nascente com conectores do tipo
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
"CINTEC S/S Deformed rebar" e sistema de travamento
MATERIAIS:
Aço
(secção da parede, em corte)
pano de
alvenaria interior
furo Ø50 mm
anel de neoprene
(esp. 5 mm)
chapa em anel
(esp. 10 mm)
4 cutelos para ligação
por soldadura do tubo
ao anel (esp. 10 mm)
pano de
alvenaria exterior
manga de
poliéster
elemento
de reforço
S/S Ø16
porca
- Tirantes, aço A400
- Chapas e perfis metálicos, aço Fe 360 - NP1729
- Porcas, parafusos e anilhas, classe 8.8
Soldaduras
- a espessura dos cordões de ângulo não deve ser superior a 0,7 da menor
espessura dos elementos a ligar
- a espessura dos cordões de topo contínuos é igual à menor das espessuras
dos elementos a ligar
- todos os elementos metálicos deverão ser protegidos contra a corrosão.
1/2 da esp. interna da parede + 10 cm
1/2 da esp. interna da parede + 10 cm
material de
obturação
d ffuro
do
Oz diagnóstico levantamento e controlo de qualidade em estruturas e fundações
Oz-diagnóstico,
fundações, lda
lda.
r. pedro nunes, 45, 1º esq. * 1050 - 170 lisboa * tel: 21 356 33 71 * fax: 21 315 35 50
E-mail: [email protected] / Internet: www.oz-diagnostico.pt
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
calda de
selagem
tubo Ø 70 mm, com
espessura de 5 mm,
roscado na extremidade
tubo Ø 63,5 mm, com
espessura de 5 mm,
roscado na extremidade
Proc.
298
DGEMN - Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais
"Palácio de Mateus - Definição das soluções tipo de reforço e consolidação
estrutural do imóvel
Escala
1:10
DES. Nº. 6
Pormenores 1, 2 e 3
espessura interior da parede
Data
espessura exterior da parede
Ago./00
subst.
subst. por
Este desenho é da exclusiva autoria e propriedade da Oz - diagnóstico, levantamento e controlo de qualidade
em estruturas e fundações, lda. As informações nele contidas são, no entanto, livremente utilizáveis pelo Cliente,
que poderá,
d á com esse fifim, reproduzir
d i este
t d
desenho
h no ttodo
d ou em parte.
t
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Reparação e reforço selectivos de elementos lineares de madeira (sistema ROTAFIX)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
2. TÉCNICAS DE CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO. EXEMPLOS
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Reposição de secções em terra projectada (Castelo de Paderne)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
3. DISPOSITIVOS DE LIGAÇÃO – PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO)
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Reforço das ligações entre elementos de estrutura
mista alvenaria/madeira e ancoragens dúcteis
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
3. DISPOSITIVOS DE LIGAÇÃO – PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO)
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Ligadores Piso – Parede (duas direcções)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
3. DISPOSITIVOS DE LIGAÇÃO – PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO)
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Ligadores Parede – Parede
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
1.
Complexidade na modelação estrutural de construções antigas (uso de
aplicações informáticas vocacionadas para estruturas novas).
2
2.
N
Necessidade
id d de
d caracterização
t i
ã da
d construção
t
ã existente.
i t t
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
3
3.
Definição de MACRO
MACRO-ELEMENTOS
ELEMENTOS - elemento da construção caracterizado
por um comportamento sísmico próprio.
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
4.
Identificação dos MECANISMOS DE COLAPSO em que os MACROELEMENTOS sejam mais vulneráveis.
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
5.
A solução de reforço visa CONTRARIAR MECANISMOS DE COLAPSO
(equilíbrio dos macro-elementos)
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
C
Caracterização
t i
ã estrutural
t t
l e di
diagnóstico
ó ti
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Schema statico
p'
h3
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
W3
ma
b3
p'
W2
Wtot = m g
a
h2
b2
p'
h1
htot
2/3 htot
W1
b1
A
b1
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
Schema statico
p'
h3
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
c W3 / h3
W3
Mf
b3
p'
p
W2
a
h3
h2
b2
p'
h1
W1
b1
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
M d l ã da
Modelação
d construção.
t
ã Definição
D fi i ã de
d mecanismos
i
de
d colapso.
l
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Exemplos de mecanismos de colapso considerados para uma mesma fachada
exterior.
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
4. MECANISMOS DE COLAPSO. MÉTODO DE ANÁLISE ESTRUTURAL
POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO DE CASO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Proposta geral de reforço estrutural – aplicação de ligadores piso-parede e
tirantes
tirantes.
Luís Mateus
16.Maio.2013. Museu de Etnologia.
LISBOA
O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
5. BAIXA POMBALINA DE LISBOA – ESTUDO DE CASO –
Ç
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIO
REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
Parque edificado de Lisboa composto por 60.000 edifícios, predominando os
edifícios antigos (anteriores e 1945, alvenaria estrutural):
- Pré-pombalinos
Pé
b li
(< 1755);
1755)
- Pombalinos (pós sismo 1755);
- Gaioleiros;
- de p
placa.
!!! mais de 50% dos edifícios necessitam de intervenções, e, destes, 5% (cerca
de 3
3.000
000 edifícios) apresentam um estado de degradação muito avançado !!!
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
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O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO – EXEMPLOS. INTERVENÇÕES
5. BAIXA POMBALINA DE LISBOA – ESTUDO DE CASO –
Ç
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIO
REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
Construção típica, original, em “gaiola” pombalina.
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Tutela – Ministério das Finanças – Autoridade Tributária
Edifício devoluto, sem ocupação.
Edifícios vizinhos em ocupação plena.
plena
Critério Base de Intervenção:
1. Reabilitar a construção original em alvenaria de pedra e madeira;
2. Intervenção de reforço com dano mínimo sobre a construção existente;
3. Compatibilidade com projecto de refuncionalização dos espaços interiores arquitectura;
4. Reversibilidade da solução de reforço. Possibilidade de alteração/upgrade.
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5. BAIXA POMBALINA DE LISBOA – ESTUDO DE CASO –
Ç
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIO
REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
Luís Mateus
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Ç
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIO
REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
A INTERVENÇÃO
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
5. BAIXA POMBALINA
DE LISBOA –
ESTUDO DE CASO
1.
Recuperação selectiva dos elementos estruturais de madeira –
substituição selectiva de peças e aplicação de próteses de substituição;
2.
Preenchimento de vãos ou lacunas usando metodologia e materiais
tradicionais;
3.
Consolidação e reforço estrutural da construção:
3.1 Consolidação pontual por injecção de caldas;
3.2 Aplicação de chapas metálicas de ligação/encastramento entre vigas de
pavimento consecutivas (sobre parede intermédia de frontal;
3.3 Aplicação de sistema de atirantamento, com ancoragens interiores de
manga injectada e ancoragens exteriores dúcteis.
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Ç
ESTRUTURAL DE EDIFÍCIO
REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
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ESTUDO DE CASO
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REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
A SOLUÇÃO DE REFORÇO ESTRUTURAL
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
1.
Reforço estrutural da construção:
-
Aplicação de chapas metálicas de ligação/encastramento entre vigas de
pavimento consecutivas (sobre parede intermédia de frontal;
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
-
Aplicação de sistema de atirantamento, com ancoragens interiores de manga
injectada e ancoragens exteriores dúcteis.
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
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REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
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REABILITAÇÃO
1 INTERVIR NAS
1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Ancoragem interior com manga injectada
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
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1.
CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
Ancoragens exteriores dúcteis
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO.
REFORÇO
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
DE
MACROELEMENTOS
- ESTUDO DE CASO
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CONSTRUÇÕES
ANTIGAS –
ABORDAGEM E
DIFICULDADES
www.monumenta.pt
www.niker.eu
2. TÉCNICAS DE
CONSOLIDAÇÃO E
REFORÇO
REFORÇO.
EXEMPLOS
3. DISPOSITIVOS DE
LIGAÇÃO
à NIKER
4. MECANISMO DE
COLAPSO MÉTODO
COLAPSO.
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MACROELEMENTOS
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Ob i d
Obrigado
Luís Mateus
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