UNIVERSIDAD NACIONAL DE ITAPUA III SEMINARIO INTERNACIONAL DE LOS ESPACIOS DE FRONTERA (III GEOFRONTERA) Integración: Cooperación y Conflictos III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DOS ESPAÇOS DE FRONTEIRA (III GEOFRONTEIRA) Integração: Cooperação e Conflito EJE 5: Naturaleza y ambiente em la frontera – Natureza e ambiente na fronteira. A RELAÇÃO ENTRE O SOLO E O RELEVO NA SUBUNIDADE MORFOESCULTURAL DE NOVA SANTA ROSA, PARANÁ – BRASIL Micheli Danzer (1) Vanda Moreira Martins (2) (1) Mestre/UNIOESTE/MCR (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), Marechal Cândido Rondon, Paraná; [email protected]. (2) Profª. Drª./UNIOESTE/MCR (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), Marechal Cândido Rondon, Paraná; [email protected]. INTRODUÇÃO A compreensão da dinâmica e evolução do relevo e a sua relação com os solos resulta da preocupação com as consequências ambientais históricas, relacionadas ao uso, cobertura e suas interferências na dinâmica dos sistemas pedológicos. O conhecimento das relações entre o solo e o relevo permite compreender a sua distribuição espacial e a ação dos fatores que desencadeiam e/ou controlam sua dinâmica e evolução. O mapeamento, por meio da utilização de técnicas e ferramentas de geotecnologias é a forma mais eficaz de representação dos limites entre os solos e a morfologia das vertentes, fornecendo dados e informações ambientais necessárias para o planejamento do uso e ocupação do solo. A Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, localizada no Oeste do Estado do Paraná – Brasil, integra a Unidade Morfoescultural do Platô de Cascavel, subcompartimentado por Bade (2014) a partir das compartimentações geomorfológicas de Magalhães (2013), Moresco (2007) e Santos et al., (2006), apresenta características geoambientais que favorecem as práticas de uso e ocupação agrícola do solo. Os impactos pouco perceptíveis nas últimas décadas, em razão das práticas agrícolas, alteraram a dinâmica hídrica, a estrutura lateral e vertical dos solos, interferindo na evolução dos sistemas pedológicos nas bacias. A compreensão das mudanças recentes na estrutura e organização dos solos ao longo da vertente e na bacia necessita do entendimento da evolução das alterações a partir da sua interação com os outros elementos do sistema, tendo como base a relação solorelevo. Assim, torna-se possível conhecer os atributos fisiográficos como também instruir as ações de uso, ocupação e manejo do solo. As geotecnologias são ferramentas essenciais na elaboração das cartas básicas e temáticas que nortearam o estudo da relação solorelevo no entendimento da dinâmica e organização espacial dos solos na Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, parte integrante do Planalto de Cascavel. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Utilizando o método empregado por Ross (1992), Bade (2014) compartimentou a área correspondente as Bacias do Paraná III, Paraná – Brasil. A área de estudo compartimentada por Bade (2014) e representada pela Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa (Figura 1) foi selecionada para a pesquisa buscando analisar a relação existente entre os solos e as formas de relevo. A pesquisa busca acrescentar dados e informações aos estudos realizados em toda a extensão das Bacias do Paraná III pelo Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais (GEA). A Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa (SMNSR) localiza - se entre as coordenadas de 24° 21’ e 24° 35’ S e 53° 43’ e 54° 05’ W, no Oeste do Estado do Paraná. Com área de aproximadamente 445,93 Km2, a subunidade abrange parte dos municípios de Toledo, Maripá, Terra Roxa, Quatro Pontes, Nova Santa Rosa e Marechal Cândido Rondon (Figura 1). A SMNSR é um compartimento geomorfológico que integra o Planalto de Cascavel e o Terceiro Planalto Paranaense ou Planalto de Guarapuava. Considerando que suas formas e estruturas são compostas pelos derrames basálticos e que a evolução morfoescultural ocorre pela ação dos Arroios Guaçu, Dezoito de Abril e Jaguarandi, a paisagem é dominada por relevo em forma de colinas suave-onduladas (BADE, 2014; SANTOS et al., 2006; ROSS, 1992; EMBRAPA, 1984). Procedimentos metodológicos As atividades de caracterização geoambiental, de compartimentação do relevo e de mapeamento das clases de solos da SMNSR contaram com: a) a estruturação do banco de dados; b) a utilização dos Modelos Digitais de Elevação (MDE) provenientes dos dados SRTM (Shuttle Radar Topography Mission); b) das imagens de satélite e; c) das cartas topográficas - 1:50.000. Figura 1. Compartimentação da Bacia do Paraná III em unidades e subunidades morfoesculturais. A obtenção das cartas básicas (geologia, curvas de nível e rede de drenagem) e temáticas de hipsometria (Figura 2), declividade (Figura 3) e uso e ocupação do solo ocorreu por meio da manipulação e organização dos dados em aplicativo SIG (Sistema de Informação Geográfica). Figura 2. Carta de hipsometria da Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, Paraná-Brasil. A análise geoambiental das cartas, asociada as aferições em campo, teve a declividade, a topografia e as formas das vertentes como elementos norteadores dos limites e transições espaciais entre as classes de solos que formam os sistemas pedológicos. Com o uso das geotecnologias foi possível gerar a carta de solos da SMNSR e demais cartas. Figura 3. Carta de declividade da Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, Paraná-Brasil. A elaboração da carta de solos (Figura 4) da SMNSR resultou da combinação de interpretações e correlações dos dados de geologia, hipsometria, rede de drenagem e declividade. A carta confeccionada na escala de 1:50.000 forneceu informações mais detalhadas sobre a distribuição geográfica dos solos em relação ao mapeamento existente (EMBRAPA, 1999), em escala 1: 250.000. Figura 4. Carta de solos da Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, Paraná-Brasil. * NV - Nitossolo Vermelho; CX - Cambissolo; RR - Neossolo Regolítico; RL - Neossolo Litólico; LV - Latossolo Vermelho e G – Gleissolo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa, os rios Guaçu, Dezoito de Abril e Jaguarandi e seus tributários possuem estrutura litológica inclinada na direção (NW). O padrão da rede de drenagem caracteriza-se pelas formas dendríticas que atuam na modelagem das colinas suave-onduladas característica em toda a área. A subunidade apresenta paisagem com baixa amplitude topográfica (240m) (Figura 2), o relevo plano a suave-ondulado (Figura 3) e os solos argilosos a muito argilosos, profundo e bem desenvolvidos (Latossolos e Nitossolos Vermelhos) (Figura 4) encontram-se associados ao clima Cfa subtropical úmido da região (Embrapa, 1984) e a litologia composta pela formação de rochas magmáticas básicas (basalto). Os solos favorecem a ocupação das culturas mecanizadas (soja e milho) e a cobertura natural (Floresta Ombrófila Densa) é encontrada em pequenas proporções na forma de matas ciliares e reservas legais. Os estudos realizados na região pelo Serviço Nacional de Levantamento de Solos (EMBRAPA, 1984), por Moresco (2007), Rocha (2011), Bade (2014) e Calegari & Marcolin (2014) buscaram identificar e analisar a distribuição espacial dos solos em diferentes escalas de abordagem, da escala da vertente à das subunidades e subcompartimentos morfoesculturais regionais. Os resultados evidenciaram que os sistemas pedológicos são formados pelas classes dos Latossolos Vermelhos (LV), Nitossolos Vermelhos (NV) e associações de Cambissolos (CX), Neossolos Regolíticos (RR) e Neossolos Litólicos (RL). Assim como na SMNSR e nas demais subunidades morfoesculturais do Planalto de Cascavel, de montante para a jusante, a distribuição lateral dos solos nos sistemas pedológicos dominantes (LV-NV e NV-LV) está condicionada à morfologia das vertentes (concavidade, convexidade e comprimento de rampa), topografia, declividade e natureza do material de origem e microclima. Os dados geoambientais permitiram identificar na SMNSR dois compartimentos topográficos distintos (A e B), correspondentes as superfícies interplanálticas I e II, respectivamente, descritas por Justus (1985) e designadas como pediplanos (Pd0 e Pd1), por Bigarella et al. (1965 a; b). Os dados e interpretações geológicas (EWALD & FERNANDEZ, 2012) e geomorfológicas dos perfis topográficos longitudinais dos canais dos Arroios Guaçu (Figura 5), Jaguarandi e Dezoito de Abril, corroboram a delimitação dos dois compartimentos identificados baseada nas cartas de declividade, hipsometria e densidade de drenagem. Os desníveis topográficos, a declividade, a densidade de drenagem e demais dados geoambientais diferenciam os compartimentos A e B e refletem as características e quantidades do número de derrames basálticos no Planalto de Cascavel identificados no trabalho de Ewald & Fernandez (2012). O compartimento A apresenta uma sequência de 16 derrames enquanto que no B, o número de derrames é 9 (Tabela 1). Figura 5. Perfil longitudinal do Arroio Guaçu. O traço em vermelho representa os setores de abrangência dos compartimentos morfoesculturais/geomorfológicos A e B identificados na Subunidade Morfoescultural de Nova Santa Rosa. Ponto Latitude Longitude Cota Descrição 1 24°35’29” 54°04’05” 290 diaclase 2 24º35’50” 54°03’59” 311 basalto amigdaloidal 3 24º35’51” 54°03’55” 315 basalto amigdaloidal 4 24º35’51” 54°03’59” 323 basalto amigdaloidal 5 24º35’53” 54°03’54” 328 basalto amigdaloidal 6 24º35’58” 54°01’33” 333 Diaclase 7 24º35’28” 53°59’27” 338 Diaclase 8 24º35’55” 54°03’56” 338 Diaclase Nº de Trape 1 9 24º42’38” 54°05’12” 340 basalto amigdaloidal 10 24º42’98” 54°04’97” 342 basalto amigdaloidal 11 24º34’58” 54°02’22” 343 diaclase 12 24º32’04” 54°05’21” 344 diaclase 13 24º33’27” 54°07’29” 344 diaclase 14 24º33’26” 54°07’24” 346 diaclase 15 24º43’00” 54°05’02” 349 basalto amigdaloidal 16 24º42’98” 54°05’04” 350 diaclase 17 24º42’45” 54°04’08” 350 basalto amigdaloidal 18 24º33’26” 54°07’23” 354 basalto amigdaloidal 19 24º35’56” 54°04’00” 363 diaclase 20 24º42’93” 54°05’06” 366 basalto amigdaloidal 21 24º42’91” 54°05’06” 370 diaclase 22 24º44’18” 54°03’36” 375 basalto amigdaloidal 23 24º43’35” 54°04’07” 377 basalto amigdaloidal 24 24º34’29” 54°04’22” 380 diaclase 25 24º33’27” 54°06’59” 381 diaclase 26 24º44’19” 54°03’44” 388 diaclase 27 24º44’61” 54°03’40” 390 basalto amigdaloidal 28 24º32’26” 54°03’26” 390 diaclase 29 24º33’27” 54°02’59” 390 diaclase 30 24º42’51” 54°04’70” 400 diaclase 31 24º44’22” 54°03’70” 405 basalto amigdaloidal 32 24º44’33” 54°03’70” 425 diaclase 8 33 24º34’07” 54°00’34” 446 basalto amigdaloidal 9 2 3 4 5 6 7 Tabela 1. Pontos de afloramento rochoso visitados em campo. Adaptado de Ewald & Fernandez (2012). Em geral, a SMNSR possui relevo plano a suave ondulado, com declividades de até 6%, as vertentes são retilíneas e a ligeiramente convexadas superiores a 1000m. Os Latossolos Vermelhos (LV) são encontrados nos segmentos de alta e média vertente com predomínio nos interflúvios planos e suave-ondulados e pouco dissecados (0 - 6%) dos compartimentos. A classe dos Nitossolos Vermelhos (NV) apresenta-se nos setores de média a baixa vertente associada às rupturas convexas e curtas dos segmentos de vertente com declives de 6 - 12%. Os setores que abrangem os LV e os NV comportam o cultivo agrícola temporário e mecanizado (soja-milho). Os solos rasos, representados pelos Cambissolos (CX) e pelos Neossolos Regolíticos (RR) e Litólicos (RL), são encontrados nos setores de baixa vertente com rupturas de declive entre 12 - >30% e formas convexas. Assim como nos estudos desenvolvidos na região por Rocha et al., (2012) e Magalhães (2013), as áreas de topos curtos e rupturas de declives moderadas a fortes (>30%) apresentam associação das classes de solos rasos. As alterações relacionadas às condições de uso, ocupação e manejo alteram a dinâmica e a evolução espacial dos solos nos compartimentos A e B da SMNSR, principalmente, nos sistemas pedológicos de transição dos LV para os NV e vice-versa. Esse processo é notado pelas alterações recentes na morfologia das vertentes, dos canais fluviais e, consequentemente, dos solos influenciados pela velocidade das alterações e das interações entre os elementos geoambientais. As transições entre os LV-NV ocorrem nos declives de 6 a 8%. Em declividades superiores a essas a presença dos LV é restrita. Os limites das transições entre os LV e NV são reflexos das alterações da estrutura e densidade do horizonte subsuperficial (B nítico). De acordo com os estudos de Rocha (2011) e Magalhães (2013), as mudanças registradas na alteração morfológica desse horizonte são desencadeadas pelo intenso uso e manejo agrícola. Este interfere nos fluxos laterais e na circulação hídrica, promovendo adensamento e compactação do solo, principais alterações morfopedológicas identificadas nos Nitossolos e Latossolos Vermelhos do Planalto de Cascavel. Porém, quando sob condições adequadas de uso e manejo, tais classes de solos possuem boa porosidade, pois as fracas declividade (0 - 6%) favorecem aos fluxos hídricos verticais permitindo a adequada organização e distribuição dos constituintes ao longo do perfil de solo. As declividades de 6 - 12%, geralmente, indicam a ocorrência de transições laterais entre os NV e CX, ou ainda solos rasos. Já os setores com declives médios a muito fortes (12 - >30%), de média e baixa vertente, com formas convexas e rupturas de declive acentuadas e curtas nas proximidades dos canais fluviais, são dominados pelos CX e pelos RR e RL. Nestes setores o relevo é, frequentemente, ondulado a forte ondulado ocupados por pastagens e vegetação nativa ou cultivada. As rupturas de declive curtas e acentuadas resultantes da maior densidade de drenagem, do relevo dissecado e vales encaixados nos compartimentos A e B refletem no domínio dos RR e RL associados aos CX. Os Gleissolos (G) e outras ordens de solos são pouco representativos na SMNSR. Em geral os G ocupam as áreas de planícies e depósitos aluvionares nos setores de baixa vertente, com declividades médias a muito fracas abaixo de 12%. Sua ocorrência também é observada em cabeceiras de drenagem ou em áreas deprimidas dos topos planos. A ocupação desta classe de solos caracteriza-se pelas pastagens, piscicultura e/ou mata secundária. Tais padrões de ocorrência foram identificados também por Magalhães et al., (2014) nos subcompartimentos dos Planaltos de São Francisco e Porto Mendes descritos por Santos et al., (2006) e subcompartimentados por Bade (2014) e Danzer (2015) em unidades e subunidades morfoesculturais. A declividade, a forma da bacia, a densidade da rede de drenagem, a amplitude topográfica das subunidades e o espaçamento entre os terraços de contenção do escoamento superficial são, portanto, fatores essenciais para a delimitação das transições laterais dos solos nas vertentes e nas bacias. Os compartimentos A e B apresentam do setor médio ao baixo curso das bacias o avanço dos NV em direção a montante das vertentes em decorrência do grau de entalhamento e aprofundamento dos canais fluviais, comprimento, declividade e convexidade das vertentes. Esse processo de evolução dos sistemas pedológicos está relacionado à dinâmica hídrica e à evolução do nível de base dos canais fluviais regionais, em conformidade com os ciclos tropicais úmidos do Holoceno e a convexação das vertentes. CONCLUSÕES Nos compartimentos da Subunidade morfoescultural de Nova Santa Rosa a estrutura geológica, associada ao clima subtropical, contribui para a dissecação do relevo, influenciando no comprimento e nas formas das vertentes, bem como na dinâmica e evolução dos sistemas pedológicos dominados pelas classes dos LV e NV. A utilização das geotecnologias na confecção das cartas permitiu fazer associações geomorfológicas e pedológicas otimizando os custos e viabilizando as generalizações dos dados geoambientais obtidos para as unidades de paisagem similares na Bacia do Paraná III – BR. A declividade do terreno representa o elemento norteador dos limites espaciais entre as classes de solos na vertente e na bacia, permitindo identificar a relação direta dos tipos e formas das vertentes com a distribuição dos solos nas unidades e subunidades de paisagem identificadas. A influência exercida pelo uso, ocupação e manejo agrícola associada às alterações do nível de base local e regional, por meio da construção do lago de Itaipu na Bacia do Paraná III, aceleram as alterações nos sistemas pedológicos resultando, dessa forma, nos diferentes estágios de evolução dos solos, de jusante a montante das vertentes. REFERÊNCIAS BADE, M. R. Definição e caracterização das unidades de paisagem das bacias hidrográficas do Paraná III (Brasil/Paraguai). Marechal Cândido Rondon, 114p. (Dissertação de Mestrado em Geografia), UNIOESTE-PR, 2014. BIGARELLA, J. J.; MOUSINHO, M. R.; SILVA, J. X. Considerações a respeito da evolução das vertentes. 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