Identificação do paciente - Hospital Universitário de Santa Maria

Propaganda
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
PROTOCOLO DE SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE1
Código: PS01 IDPT
Data: Abril/2016
Responsáveis: Roselaine dos Santos Félix, Rosane Diesel.
Colaboradores: Tânia Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdah e Ádrian
de Canes Garcia
1
FINALIDADE
Este protocolo tem por finalidade garantir a correta identificação do
paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes. O processo de identificação
do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se
destina a assistência, quer terapêutica, quer diagnóstica.
2
JUSTIFICATIVA
A primeira meta internacional de segurança do paciente corresponde à
identificação correta dos pacientes. A Organização Mundial da Saúde (OMS)
sugere que as instituições de saúde desenvolvam e executem programas e
protocolos com ênfase na responsabilidade dos trabalhadores de saúde para a
identificação correta do paciente, padronizem o uso de pulseiras de identificação
e que estas contenham ao menos dois elementos qualificadores, a incorporação
de educação continuada dos profissionais de saúde na conferência no processo
de identificação e a participação efetiva dos usuários e familiares (WHO, 2007).
Erros de identificação do paciente podem ocorrer, desde a admissão até a
alta do serviço, em todas as fases do diagnóstico e do tratamento. Alguns fatores
podem potencializar os riscos como: estado de consciência do paciente,
mudanças de leito, setor ou profissional dentro da instituição e outras
circunstâncias no ambiente (BRASIL, 2013).
Muitas instituições fazem uso das pulseiras para identificar seus pacientes
e consensos e relatórios de especialistas indicam reduções significativas na
ocorrência de erros após a implementação de processos de identificação do
paciente (WHO, 2007). É importante ressaltar a participação do paciente para
minimizar o risco de dados errôneos e o uso do dispositivo em algumas
1
Protocolo do Ministério da Saúde adaptado à realidade institucional do HUSM.
1/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
circunstâncias clínicas especiais, como transfusão de sangue, administração de
medicamentos, cirurgias, exames, entrega de recém-nascidos às famílias erradas
na alta ou no momento do aleitamento (WHO, 2007; SMITH et al., 2011).
A estratégia de implantar pulseiras de identificação como uma das
ferramentas para promover o cuidado que prima pela segurança dos pacientes
configura-se como uma prática de baixo custo para as instituições e de fácil
inserção na rotina dos cuidados dos profissionais de saúde (HOFFMEISTER;
MOURA, 2015).
Diante do tema “segurança do paciente” e da complexidade dos processos
de trabalho nas instituições hospitalares, a identificação do paciente é abrangente
e de responsabilidade multidisciplinar, uma vez que envolvem aspectos de
estrutura, desenhos dos processos de trabalho, cultura organizacional, prática
profissional e participação do usuário (TASE et al., 2013).
No Reino Unido, a The United Kingdom National Patient Safety Agency
(NPSA), entre 2003 e 2005, apresentou 236 incidentes relacionados a pulseiras
sobre omissão e erro na identificação o que resultou na implantação do protocolo
para identificação de todos os pacientes hospitalizados com pulseiras (TASE et
al., 2013). Nos Estados Unidos, anualmente, cerca de 850 pacientes são
transfundidos com sangue destinados a outros pacientes e aproximadamente 3%
desses pacientes evoluem para óbito. A cada 1.000 pacientes transfundidos com
sangue ou hemocomponentes, um indivíduo recebe a destinada à outra pessoa.
Sendo que em dois terços dos casos, o motivo é a identificação errada da bolsa
(SCHULMEISTER, 2008).
A má identificação do paciente foi citada em mais de 100 análises de causa
raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs (VA)
National Center for Patient Safety entre 2000 e 2003 (CBA, 2011). No Brasil,
pesquisas demonstram que os problemas com a segurança do paciente são mais
freqüentes nos hospitais, quando comparados aos de países desenvolvidos (MS,
2013). Estudos apontam que, de cada dez pacientes, um sofre pelo menos um
Evento Adverso (EA) durante o atendimento no hospital. De acordo com Mendes
et al. (2005), esse tipo de incidente representa 7,6%, sendo que 66,7% seriam
evitáveis.
2/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Pesquisa relacionada à aceitabilidade dos pacientes com relação a esta
prática, foi demonstrado que cerca de 84% dos pacientes era favorável que o
hospital utilizasse as pulseiras e 90% afirmaram que concordariam em utilizá-las,
principalmente após explicação sobre as consequências de uma identificação
incorreta (CLEOPAS et al., 2004).
Outros estudos demonstraram altos níveis de consciência dos profissionais
e a importância da tomada de decisão para a colocação da pulseira de
identificação o mais precocemente possível, especialmente em pacientes de
emergência (SMITH et al., 2011).
3 ABRANGÊNCIA
O protocolo de identificação dos pacientes com o uso de pulseira de
identificação deverá ser aplicado em todos os pacientes (neonatos, pediátricos e
adultos) e em todos os ambientes de prestação do cuidado de saúde (por
exemplo, unidades de internação, ambulatórios, salas de emergência, centro
cirúrgico e obstétrico) em que sejam realizados procedimentos, quer terapêuticos,
quer diagnósticos (RX, tomografia, hemodinâmica,...).
4 DEFINIÇÃO
A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura ao
paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento,
prevenindo a ocorrência de erros e enganos que o possam lesar (CBA, 2011).
A identificação se dará por meio de pulseiras de identificação, placa de
identificação à beira do leito ou etiqueta autoadesiva contendo TRÊS
identificadores, a saber: nome completo do paciente, data de nascimento,
número de registro na instituição, a fim de que o cuidado seja prestado a
pessoa correta.
5 INTERVENÇÕES
O protocolo de identificação do paciente inclui as seguintes intervenções.
3/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
5.1 Identificar os pacientes
Para assegurar que todos os pacientes sejam corretamente identificados, é
necessário usar pelo menos três identificadores (nome completo, data de
nascimento e número de registro na instituição) em pulseira branca padronizada,
colocada inicialmente no punho direito do paciente para que seja conferido antes
de
qualquer procedimento/
cuidado.
As
especificações
da
pulseira
de
identificação do paciente estão descritas no anexo 1, deste Protocolo.
O local de colocação da pulseira em pacientes adultos e pediátricos é o
punho direito. Nos casos de impossibilidade do uso em membros superiores,
indica-se o uso em membro inferior, conforme descrição no Procedimento
operacional (item 6.1). Para os recém-nascidos, a pulseira deve ser colocada no
tornozelo e punho esquerdos.
5.2 Educar o paciente/ acompanhante/ familiar/ cuidador
Para envolver o paciente/acompanhante/familiar/cuidador no processo de
identificação correta, é necessário que sejam explicados os propósitos dos três
identificadores da pulseira, a importância da sua permanência no local designado
e que a conferência da identificação seja obrigatória antes de qualquer tipo de
cuidado, exames, cirurgias, na entrega do recém-nascido e na alta hospitalar.
5.3 Confirmar a identificação do paciente antes do cuidado
A confirmação da identificação do paciente será realizada antes do cuidado
lendo os dados da pulseira e solicitando que o paciente se identifique quando há
condições clínicas para isso. Inclui a orientação da administração de
medicamentos, do sangue e hemoderivados, da coleta de material para exame,
da realização de exames, da entrega da dieta, da realização de procedimentos
invasivos, entrega de RN à mãe, entre outros.
6 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO – POP
PRGER A10 Identificação do paciente: conferência de identificação de
paciente antes de cuidado/alta/transferência ou após óbito (Anexo 5);
4/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
PRGER A11 Identificação do paciente: preenchimento e colocação de
pulseira ou etiqueta de identificação (Anexo 6).
7 ESTRATÉGIAS
Desenvolver atividades de educação em saúde (paciente/acompanhante) e
educação permanente em saúde (profissionais/acadêmicos) para atingir a
efetivação do protocolo de identificação. O Núcleo de Segurança do Paciente
(NSP) juntamente com o Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS)
desenvolverá e implementará programas, projetos, oficinas e atividades
envolvendo os profissionais, bem como disponibilizará informações na página
virtual do hospital, com o objetivo de sensibilizar e comprometer todos os
profissionais para a importância do uso da pulseira de identificação e a sua
conferência antes do cuidado.
– Pacientes que não possam utilizar a pulseira de identificação, tais como
grandes queimados, mutilados, politraumatizados, amputados, com malformação
congênita, prematuridade extrema, doenças bolhosas, eritemas, síndromes entre
outras, serão identificados com placa de identificação à beira do leito e quando
transportados esta placa deverá acompanhá-lo.
– Em situações de homônimos será acrescido o nome da mãe do paciente.
– Nos casos de ausência de informações de pacientes desacordados, sem
documentos e sem acompanhantes serão registrados dados relevantes como
características físicas, data e hora que internou na instituição e situação onde foi
encontrado, até confirmação dos dados e confecção da pulseira de identificação.
– Pacientes que solicitem ser identificados pelo nome social terão seus
direitos garantidos, respeitando a resolução número 12 de 16 de janeiro de 2015
(BRASIL, 2015).
–
Pacientes
em
atendimento
ambulatorial
diário
(radioterápico,
quimioterápico, hospital dia, entre outros) poderão permanecer com a mesma
pulseira, caso desejem, até o final do tratamento.
– Paciente morador de rua, instituição de longa permanência, desabrigado,
proveniente de catástrofes, de localidades na periferia e interior, onde não há
5/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
número de casa ou rua para ser referenciado, o serviço utilizará o descrito no item
6.1.2, acrescido de um ponto de referência.
8 MONITORAMENTO E INDICADORES
Todos os pacientes internados ou que estejam realizando procedimentos,
quer terapêuticos, quer diagnósticos devem estar identificados com a pulseira de
identificação. Para garantir confiabilidade na conferência dos dados na prestação
do cuidado assistencial e seu monitoramento, ela deve ser avaliada diariamente
com relação a sua integridade, legibilidade e condições gerais. Também deve ser
avaliada as condições do membro em que está colocada a pulseira (edema,
lesão, etc).
8.1 Notificação dos casos de identificação errada de pacientes
Todos os incidentes ou quase incidentes (near miss) envolvendo
identificação incorreta do paciente devem ser notificados no Aplicativo de
Notificação VIGIHOSP. O acesso ao aplicativo é online, na intranet do HUSM.
Todos os profissionais da instituição podem notificar os incidentes/quase
incidentes e terão direito ao anonimato.
O Núcleo de Segurança do Paciente constituiu uma Comissão de
Avaliadores, responsável pelas investigações dos incidentes/quase incidentes
notificados e tomará providência quanto a análise dos processos e possíveis
falhas, e instituição de medidas educativas. A implementação das recomendações
geradas pelas investigações deve ser monitorada pelo próprio serviço/unidade.
8.2 Indicadores
Mecanismos de monitoramento e auditorias rotineiras serão realizadas em
todas as unidades de prestação de serviço da instituição para verificar o
cumprimento deste protocolo e garantir a correta identificação e conferência da
identificação de todos os pacientes, em todos os cuidados prestados. Os
indicadores mensurados serão:
6/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
8.2.1 Taxa de eventos adversos devido a falhas na identificação do paciente.
Taxa EA =
Nº de EA identificação do paciente
Nº total de pacientes (internados+ambulatoriais)
X 100
8.2.2 Proporção de pacientes com pulseiras padronizadas entre os pacientes
atendidos na instituição.
Proporção Pacientes com
pulseiras
=
Nº pacientes com pulseiras padronizadas
Nº total de pacientes internados+ambulatoriais)
X 100
9 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o
Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html.
______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Série
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – Brasília: ANVISA, 2014.
______. Secretaria de Direitos Humanos. Resolução nº 12 de 16 de janeiro de
2015.
CLEOPAS, A; KOLLY, V; BOVIER, P.A.; GARNERIN, P; T.V. Acceptability of
identification bracelets for hospital inpatients. Qual Saf Health Care, n. 13, v. 5, p:
344-348, 2004.
CONSÓRCIO
BRASILEIRO
DE
ACREDITAÇÃO;
JOINT
COMMISSION
INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional
para Hospitais. 4ª ed. [editado por] Consórcio Brasileiro de Acreditação de
Sistemas e Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA, 2011.
7/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
HOFFMEISTER, L.V; MOURA, G. M. S. S. Uso de pulseiras de identificação em
pacientes internados em um hospital universitário. Rev. Latino-Am. Enfermagem.
São Paulo, n. 23, v. 1, p: 36-43, jan. – fev., 2015.
KOHN, L.T; CORRIGAN, J.M; DONALDSON, M. S. To err is human: building a
safer health system. Washington: The National Academy Press; 2000.
LORENZINI, E; SANTI, J. A. R; BÁO, A. C. P. Segurança do paciente: análise dos
incidentes notificados em um hospital do sul do Brasil. Rev Gaúcha Enferm. Porto
Alegre, n. 35, v. 2, p: 121-127, 2014.
MENDES W, TRAVASSOS C, MARTIN M, NORONHA JC. Revisão dos estudos
de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais. Rev. Bras.
Epidemiol.
n.
4,
v.
8,
p:
393
–
406,
2013.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo>.
SMITH, A. F; CASEY, K, WILSON, J; FISCHBACHER-SMITH, D. Wristbands as
aids to reduce misidentification: an ethnographically guided task analysis. Int J
Qual Health Care. Oct; n. 23, v. 5, p: 590-599, 2011.
TASE, T.H; LOURENÇÃO, D.C.A; BIANCHINI, S.M; TRONCHIN, D.M.R.
Identificação do paciente nas organizações de saúde: uma reflexão emergente.
Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre, n. 34, v. 2, p: 196-200, 2013.
World
Health
Organization.
Joint
Comission
Resources.Joint
Comission
International. Patient Safety Solutions.Solution 2: patient identification [Internet].
2007. Available from: http://www.jointcommissioninternational.
8/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
ANEXOS
9/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 1 – ESPECIFICAÇÕES DA PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE
10/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
11/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
12/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 2 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO À BEIRA DO LEITO
13/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 3 – FICHA IDENTIFICAÇÃO DA INCUBADORA DA UTINEO
Nome da mãe: ---------------------------------------------D.N.:------/------/------D.I.: -----/------/--------
Sexo: F( ) M( )
Peso: -------------------
Parto: -----------------
PICC: ------/-----/-------Teste do pezinho: -------/------/------Telefone: ( ) -------------------------
14/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 4 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO USO DA PULSEIRA DE
IDENTIFICAÇÃO
15/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 5 – PRGER A10 Identificação do paciente: preenchimento e colocação de
pulseira ou etiqueta de identificação
16/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
17/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
18/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
19/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
20/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
Anexo 6: PRGER A11 Identificação do paciente: conferência de identificação de
paciente antes de cuidado/alta/transferência ou após óbito
21/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
22/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
23/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
24/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
10 FLUXOGRAMA - ALGORÍTMO
PROTOCOLO DE SERVIÇO
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Código: PS01 IDPT
Data: Abril/2016
Responsáveis: Roselaine dos Santos Félix, Rosane Diesel.
Colaboradores: Tânia Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha Landerdahl e Ádrian
de Canes Garcia
A - Fluxograma da Identificação do Paciente em Atendimento de Emergência
ou Internação Eletiva
_________________________
Responsável
25/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
B - Fluxograma da Identificação do Paciente em Atendimento Ambulatorial
_________________________
Responsável
26/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
C - Fluxograma da Identificação do Recém Nascido
_________________________
Responsável
27/28
Protocolo de Serviço do
Hospital Universitário de Santa Maria
D - Fluxograma da Conferência de Identificação do Paciente Antes da
Assistência
_________________________
Responsável
28/28
Download