REVISTA FAMA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO Revisão de Literatura ISSN 2447-3960 Filosofia no Ensino Médio, como ensinar? Philosophy in high school, how to teach ? SOUSA, Abraão Vitoriano1; ABREU, Carlos André 2; SOUSA, Sara Vitoriano3; ALVES, Maria Carla de Alencar4; CABRAL, Bruno Albuquerque Gondim5 1 Professor da rede municipal de ensino de Cajazeiras – PB. Mestre em Ciências da Educação (UTIC) e 2 Professor da Faculdade São Francisco da Paraíba; Professor de Filosofia dos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Mestre em Ciências da Educação pela Universidade Tecnológica Intercontinental (UTIC); 3 Formada em Geografia, Pós-graduada em Educação (FASP); Professora da Faculdade São Francisco da Paraíba e da rede municipal de Santa Helena – PB; 4 Graduada em Pedagogia pela Faculdade Cristo Rei; 5 Graduado em Educação Física pelo UNIPÊ, Professor da rede municipal de ensino de Cajazeiras – PB, e-mail: [email protected]. RESUMO O objetivo deste trabalho é fazer um apanhado geral do ensino da filosofia no âmbito do ensino médio, tendo como ponto inicial as leis que regulamentaram as diretrizes de base da educação brasileira. Em seguida enfatizamos instituições educativas que sempre se preocuparam em promover a filosofia nos seus planos curriculares. Elencou-se ainda a problemática da retórica das palavras, ao passo que as determinações para o ensino da filosofia, nem sempre vêm acompanhadas de meios claros de como aplicar na prática a normas obscuras. O método utilizado para desenvolver esse trabalho foi o da leitura, da escuta, da pesquisa, da observação e da revisão de conceitos. Apresentar as estratégias teóricas adequadas para o que se quer com a filosofia no ensino básico, implica dizer que o professor não deve colocar, só e somente só, em primeiro lugar uma perspectiva filosófica das teorias clássicas, mas ele deve levar em conta a seleção do seu material, das suas metas tendo em vista o que se quer em filosofia conquistar em sua sala, montar um programa balizado no que se quer atingir, mesmo que as situações o obrigue a perambular de escola em escola para poder suprir as suas necessidades financeiras, forçado por uma realidade cruel e excludente. Palavras chave: Ensino; Filosofia; Professor. ABSTRACT The objective of this study is to make an overview of the philosophy of education under high school, taking as a starting point the laws that regulated the basic guidelines of the Brazilian education. Then we emphasize educational institutions that always bother to promote the philosophy in their curricula. It is also listed out the problem of rhetorical words, whereas the provisions for the teaching of philosophy, are not always accompanied by clear means of how to apply in practice the obscure standards. The method used to develop this work was reading, listening, research, observation and concepts review. Make appropriate theoretical strategies for what you want with the philosophy in basic education implies that the teacher should not put just and only just, first a philosophical perspective of classical theories, but it should take into account the selection of its material, its goals given what you want in philosophy win in his office, assembling a marked program you want to achieve, even if the situation requires her to school to school to wander in order to meet their financial needs, forced by a cruel and exclusive reality. Keywords: Education; Philosophy; Teacher. Revista FAMA de Educação, Tecnologia e Informação (ISSN 2447-3960) v. 1, n. 2 (2015) páginas 01 - 05 Abraão Vitoriano Sousa, Et. al. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é fazer um apanhado geral do ensino da filosofia no âmbito do ensino médio, tendo como ponto inicial as leis que regulamentaram as diretrizes de base da educação brasileira. Em seguida enfatizamos instituições educativas que sempre se preocuparam em promover a filosofia nos seus planos curriculares. Elencou-se ainda a problemática da retórica das palavras, ao passo que as determinações para o ensino da filosofia, nem sempre vêm acompanhadas de meios claros de como aplicar na prática a normas obscuras. Por esse motivo, nos propomos a discutir e propor amplos debates, além dos que contém neste trabalho, para que os docentes da filosofia se sintam instigados a valorizar cada vez mais, através do aperfeiçoamento dos seus métodos, os seus esforços e para que não caiamos na tentação do esquecimento. O método utilizado para desenvolver esse trabalho foi o da leitura, da escuta, da pesquisa, da observação e da revisão de conceitos. Visto que cada trabalho tende a atingir um fim, nos propomos neste a abrir, diante da problemática do que ensinar e de como ensinar filosofia para os discentes médios, um leque de debates e aprofundamentos da questão. particulares), acarretando ao longo do tempo uma desaceleração das ofertas e consequentemente das demandas nos cursos de Graduação em Filosofia nas Universidades brasileiras, fazendo com que o próprio curso ficasse restrito a uma visão de insignificância prática, cuja sociedade julgava até mesmo desconhecer sua importância epistemológica que é a própria estrutura do conhecimento que exige um processo de consciência crítica - inerente ao ser humano -; a epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, motivo pelo qual também é conhecida como teoria do conhecimento, sua proposição se dá entre a crença e a verdade, no centro é reconhecida como conhecimento balizador da ação reflexiva. Passado o tempo, notabilizaram-se as lutas das entidades representativas da Filosofia e da Sociologia, bem como, o interesse de outros segmentos educacionais no país, cabendo aqui um destaque livre de reconhecimento meritório a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Que pioneiramente reconheceu, com relevância, como componente curricular obrigatório para formação plena do estudante: Em 1994 a UFU promoveu um fórum avaliativo de seu vestibular [...]. Durante o desenrolar desse fórum muitos participantes desistiram [...]. Durante a realização do fórum do vestibular foi elaborado um documento sobre cada uma das disciplinas que deveria ser incluídas no exame, o que se espera de cada uma delas. Em janeiro de 1997 a Universidade Federal de Uberlândia realizou seu primeiro vestibular com as novas disciplinas: Sociologia, Filosofia e Literatura. Essa inclusão significou a vitória de mais uma batalha, principalmente porque as provas da primeira e segunda fases têm o mesmo número de questões das demais disciplinas, com o mesmo valor, sem discriminação (GUIMARÃES, 2004). FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Atrair os jovens discentes para um olhar crítico sobre o mundo em que vivem, não é uma tarefa fácil e, se torna um enorme desafio quando os objetivos para este fim não são traçados de maneira clara e concisa. A respeito disso, iniciamos enfocando a importância da linguagem que, de maneira direcionada, torna-se importante quando se sabe aonde e como se quer, para o que se quer e o que se deseja chegar. Paulo Freire afirmava A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. Está nas mãos dos professores à missão de tornar “o duvidoso claro”, como entendia René descartes. Para isso, “o professor precisa dominar o conteúdo, saindo da periferia, penetrando na essência (...)”. Olhando para a contextualização histórica legal sobre o Ensino da Filosofia no Brasil, houve em 1961 a primeira promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) através da Lei nº 4.024/61 uma desobrigação do ensino da filosofia em todo território nacional, dez anos depois passa a ser excluída do Currículo Escolar Oficial em 1971 (Lei nº 5.692/71). A disciplina de Filosofia permaneceu apenas em algumas escolas das chamadas “elites brasileiras” (escolas Tamanha importância fez com que não fossem sepultadas as motivações futuras para o debate da significância de tais disciplinas na grade curricular do Ensino Médio. Diante dos fatos cabe aqui destacar o que dizia o texto literal do Artigo 36 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996: § 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre: domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania. Nota-se que os conteúdos e os métodos deveriam ser planejados com o fim de avaliar o educando a partir dos conhecimentos filosóficos e sociológicos adquiridos em todo ensino médio, realçando ainda a importância de tais aplicações na relação ensino aprendizado para efetivação da cidadania. Assim o aluno egresso do ensino Revista FAMA de Educação, Tecnologia e Informação (ISSN 2447-3960) v. 1, n. 2 (2015) páginas 01 - 05 Filosofia no Ensino Médio, como ensinar? médio estaria apto a participar da sociedade com a consciência de cidadão. No entanto, conclui-se que nesse artigo há uma imensa lacuna sem preenchimento, pois da forma como estava não ficava claro como seriam concretizados os conteúdos e os métodos para a execução de tamanha façanha, uma vez que a Filosofia e a própria Sociologia têm em suas especificidades didáticas e pedagógicas conteúdos e métodos impas. Além do que, o entendimento de ser cidadão não estava tão claro, pois ficava muito vago o que é e o que seria “exercício da cidadania”. Introduzir a sociologia e a filosofia em todas as outras disciplinas do currículo médio demandou e demandaria um enorme envolvimento articulado entre todas as disciplinas, entre toda a escola e entre todo um sistema educacional que na nossa visão não está interessado em se comprometer com isso. Por isso, desde a promulgação da última LDB em 1996 até Alteração do seu artigo 36 pela Lei nº 11.684/08 notou-se que durante os doze anos de aplicação da lei não foram atingidos os objetivos previstos anteriormente. Como a inexistência da obrigatoriedade da Filosofia e Sociologia como disciplinas curriculares do ensino médio não surtiram os efeitos esperados, isso fez com que o Conselho Nacional de Educação (CNE), juntamente com o Ministério da Educação e Cultura (MEC) e entidades representativas interessadas no assunto acatassem a proposta pela obrigatoriedade das citadas disciplinas na grade curricular do ensino médio, revogando o inciso III do § 1o do art. 36 da Lei no 9.394/96 e promulgando a Lei nº 11.684/08, o atual texto incorporou o inciso IV que diz: “serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do ensino médio”. Essa alteração legal fez com que se abrisse um leque de oportunidades aos profissionais dessas duas disciplinas, no entanto, vale salientar que em descompasso dessa decisão observa-se a carência de qualificação dos aspirantes as referidas áreas. Em matéria publicada no dia 04 de Maio de 2010 pelo portal G1 (portal eletrônico do grupo Globo) relatou que a Filosofia no ensino médio aumentou a oferta de empregos, porém, sem perspectivas de preenchimento imediato, deixando uma lacuna enorme para as escolas resolverem a curto prazo. O número impressiona: cerca de 23 mil postos de emprego para professores de filosofia estão pintando por aí em todo o país. É que uma determinação do Conselho Nacional de Educação (CNE) tornou obrigatória a oferta da disciplina de filosofia no ensino médio. A partir do próximo ano, discussões sobre ética, estética e história dos grandes filósofos devem fazer parte do cotidiano escolar (http://www.universitario. com.br). Para quem pretende entrar no curso de filosofia encontra uma vantagem: as universidades, cientes da nova situação, estão se preparando para oferecer melhores cursos a quem quer se licenciar. Vale lembrar que há dois Revista FAMA de Ciências da Saúde (ISSN 2447-3960) tipos de formação para o filósofo; a opção do bacharelado, que se torna pesquisador, crítico cultural, assessor político e a do professor na educação, aquele que faz licenciatura plena. Colocar a Filosofia no patamar de relevância que ela merece deu, a nosso ver, um sinal de valor e reconhecimento expresso nas palavras do então Senhor Ministro da Educação Fernando Haddad quando se referiu à reintrodução da Filosofia: “Estamos reintroduzindo o ensino crítico e oferecendo aos jovens a possibilidade de entender melhor o mundo em que vivem”. Para Deleuze a Filosofia é a disciplina que consiste em criar conceitos em função dos problemas mal vistos e mal colocados. O ensino da filosofia deve tratar das dimensões: (1) é difícil separar a lógica da epistemologia. Mesmo assim, ela é normalmente considerada uma disciplina autônoma. Trata-se de um estudo dos diferentes tipos de proposições e de suas relações que justificam uma inferência. Certas partes da lógica revelam acentuada afinidade com a matemática; outras poderiam igualmente ser classificadas como pertencentes à epistemologia; (2) a ética ou filosofia moral lida com os valores e a problemática do "dever". Ela formula questões como; Qual o bem supremo? Qual a definição de bem? A retidão de um ato depende unicamente de suas consequências? Nossos juízos sobre nossos próprios deveres são subjetivos ou objetivos? Qual a função de um ato punitivo? Qual a razão última pela qual não devemos mentir?; (3) a filosofia política consiste na aplicação da filosofia (da ética principalmente) a questões relacionadas com os indivíduos enquanto organizados sob a égide de um Estado. Ela investiga questões do seguinte tipo: Um indivíduo possui direitos que contrariam os interesses do Estado? Há no Estado algo mais além dos indivíduos que o constituem? É a democracia a melhor forma de governo?; (4) a estética consiste na aplicação da filosofia ao exame da arte e da noção de beleza. É típico da estética formular questões do seguinte tipo: A beleza é objetiva ou subjetiva? Qual é a função da arte? Para que aspectos de nossa natureza apelam as diversas formas de beleza? (5) o termo mais geral - teoria do valor - é às vezes utilizado de modo a abranger o estudo dos valores considerados em si mesmos, embora esse ramo possa ser incluído na ética ou na filosofia moral. De qualquer modo, é sempre possível entendermos a noção de valor como uma concepção geral cujas espécies e aplicações particulares são desenvolvidas pelas exposições apresentadas nos itens (2), (3) e (4). Porém, nota-se que a formação acadêmica de boa parte das Universidades não está de todo voltada em preparar o professor de filosofia para a realidade do ensino médio, claro que, essa realidade não é exclusiva dos cursos de filosofia, mas de maneira geral a práxis da sala de aula confirma isso por depoimentos dos próprios professores recém-chegados as escolas de ensino básico e dos alunos que ali estão para receber orientações de aprendizado por parte dos seus “mestres”. Sem a atividade pedagógica, a filosofia não encontraria jamais extensa compreensão e, ainda menos, v. 1, n. 2 (2015) páginas 01 - 05 Abraão Vitoriano Sousa, Et. al. aplicação à vida. A preocupação de ensinar filosofia aos jovens remonta à Grécia antiga, mais especificamente quando Sócrates dedicou-se inteiramente a missão de despertar e educar as consciências, tendo como influência a filosofia de Anaxágoras. Sempre aos jovens, sempre em discussões, especialmente com os sofistas. Por isso, o seu pensamento tem que ser reconstituído sobre testemunhos, de aprofundamento, de problematização das atitudes humanas. No Mênon, a questão tratada é a natureza de virtude e se esta pode ser ensinada. Sócrates sustentava que a virtude não pode ser ensinada, consistindo em algo que trazemos desde o nosso nascimento, que pertence a nossa natureza. Trata-se de uma defesa do inatismo, concepção segundo a qual temos em nós um conhecimento inato, que, entretanto, se encontra obscurecido ou esquecido desde o momento em que a alma se encarnou no corpo. O papel da filosofia é fazernos recordar esse conhecimento, [...] doutrina platônica da reminiscência ou lembrança (MARCONDES, 2007). O ponto de partida do ensino da filosofia sempre foi à questão de como despertar os alunos para uma atitude reflexiva. Os diversos métodos usados pelos professores são, no fundo, o expediente julgado adequado para atingir este objetivo. Platão não defendia que todas as pessoas tivessem igual acesso à razão. Apesar de todos terem alma perfeita, nem todos chegavam à contemplação absoluta do mundo das ideias. Daí haver a real necessidade de ir expondo sempre que possível exemplos do cotidiano, lançando perguntas e deixando ele – aluno formular suas próprias observações. CONCLUSÃO Apresentar as estratégias teóricas adequadas para o que se quer com a filosofia no ensino básico, implica dizer que o professor não deve colocar, só e somente só, em primeiro lugar uma perspectiva filosófica das teorias clássicas (ex.: idealismo, existencialismo, marxismo, cartesiana...), mas ele (professor) deve levar em conta a seleção do seu material, das suas metas tendo em vista o que se quer em filosofia conquistar em sua sala, montar um programa balizado no que se quer atingir, mesmo que as situações o obrigue a perambular de escola em escola para poder suprir as suas necessidades financeiras, forçado por uma realidade cruel e excludente. Outro ponto importante é no que se referem ao apoio material didático que podem ser livros, textos filosóficos ou não, músicas, vídeos dentre outros, desde que garantam um apoio mínimo para a efetivação da experiência filosofia em seu trabalho. Na filosofia do ensino médio, em geral, não há conteúdos definidos, programas guias para referenciar o que será planejado, como planejar e para quem planejar, daí o professor ser forçado a criar, a buscar, a pesquisar e a direcionar os seus planejamentos. Os projetos de trabalho constituem uma forma de organizar os conhecimentos escolares no interior de cada disciplina [...], o que se pretende desenvolver com os projetos é a busca da estrutura cognoscitiva, do problema central, que vincula as diferentes informações, as quais confluem num tema para facilitar seu estudo e compreensão por parte dos alunos (GHEDIN, 2009). Exemplos a ser seguidos, não como condição indispensável, mas como sugestões exemplares; fazer o levantamento de letras de algumas músicas com antinomias para começar a problematizar a filosofia como um tipo de saber, cuja a explicação nem sempre é a explicação que já estamos acostumados em termos comuns no nosso cotidiano, sem que obrigatoriamente seja um texto filosófico ou uma teoria filosófica das mais complexas possíveis. O ideal seria a utilização de textos de áreas diferentes, como exemplo; um texto filosófico, um religioso, um texto de uma ou outra ciência (literatura, por exemplo) para ser feita a comparação do tipo de discurso e a reflexão da idéia de cada um através das diferenças de enunciados para chegar a mostrar como a filosofia atua em meio à descoberta das disparidades e especificidades que tem cada texto. Isso para que o estudante possa formular numa etapa posterior seu próprio conceito de filosofia. Daí o professor passaria a trazer a tona como a filosofia surgiu e como as diversas escolas filosóficas se apresentaram e produziram conhecimento. Referências bibliográficas FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez Editora, 2006. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio: São Paulo: Cortez editora, 2009. INCONTRI, D. & BIGHETO, A. C. Filosofia construindo o pensar, (vol. Único): Escala Educacional, São Paulo, 2008. MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. MORAES, A. C., Et al. Sociologia e Ensino em Debate: experiências e discussões de sociologia no ensino médio/. Ijuí: Ed. Unijuí,, 2004. BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 4.024 de 1961. Dispõe sobre as diretrizes de base da educação brasileira – LDB. Brasília, DF. Recuperado em 28 de maio de 2011, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4024.htm BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 5.692 de 1971. 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