PACTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONTRA O ZIKA VÍRUS

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PACTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONTRA O
ZIKA VÍRUS
Instituição signatária do pacto:
Brasília, 8 de março de 2016
O Conselho de Reitores das Universidades Brasileira – CRUB é signatário do
Pacto da Educação Brasileira contra o Zika Vírus, e relata neste documento algumas
das ações que foram e vem sendo desenvolvidas por suas associadas desde o dia
19 de fevereiro de 2016, data na qual foi realizada a primeira mobilização para
combate ao Aedes aegypti.
Dessa forma, ressaltamos o empenho do CRUB e de suas instituições filiadas
em promover atividades que conscientizem e elucidem não somente a comunidade
universitária, como também a população brasileira sobre os riscos e as doenças
causadas pelo mosquito Aedes aegypti, que hoje se prolifera de maneira alarmante
em todo território nacional.
Entendemos que é um compromisso social e responsabilidade de todas as
instituições universitárias representadas por este Colegiado de Reitores aderirem às
políticas educacionais que suscitem e estimulem a cada cidadão do país a repensar
seu papel na sociedade e como este deve empenhar-se com a melhoria do
ambiente coletivo no qual vivemos.
Por conseguinte, lembramos que a união de esforços é decorrente da
responsabilidade de que somos constituídos em autoridade, a serviço do povo
brasileiro, investindo também os recursos de nossas Instituições em pesquisas e
campanhas em prol de um país zeloso pela saúde pública de qualidade, pela
melhoria das condições de saneamento e higiene coletivas, que mantenham o Brasil
livre de doenças como a Dengue, Chikungunya e Zika.
Reitor Dr. Benedito Guimarães Aguiar Neto
Presidente do CRUB
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PACTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONTRA
O ZIKA VÍRUS
AÇÕES DESENVOLVIDAS PELAS
ASSOCIADAS AO CRUB
Instituição: Universidade Federal do Acre - UFAC
Combate ao vírus da zika é destaque em evento no Teatro Universitário
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), da Universidade Federal do Acre
(Ufac), realiza evento de combate ao vírus da zika nesta sexta-feira, 19, no Teatro
Universitário, às 8h30, com o objetivo de discutir ações para combater o mosquito
‘Aedes aegypti’ no Estado.
Durante o evento, haverá uma palestra informativa que será proferida pelo professor
Ricardo Rocha, doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), com
área de concentração em epidemiologia. Ele trabalha na Secretaria Estadual de
Saúde, no setor de vigilância epidemiológica e na área técnica de vigilância de
dengue. Na ocasião, será feita uma explanação sobre as doenças transmitidas pelo
‘aedes’ e também haverá um espaço para questionamentos e dúvidas.
“O combate deve ocorrer de forma física, dentro do campus, e também por meio da
conscientização dos alunos e da comunidade do entorno. Temos que criar o hábito
de combater esse mosquito em nossos servidores e estudantes. É um importante
papel da universidade. Um espaço de palestra é uma ótima oportunidade para
tiramos dúvidas sobre a doença e sobre as formas de combatê-la”, afirmou o próreitor de Extensão e Cultura, Enock Pessoa.
Instituição: Universidade Federal do Amazonas – UFAM
UFAM mobiliza comunidade universitária no combate ao Aedes aegypti
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Devido à grande emergência de saúde pública, provocada pela proliferação do vírus
Zika, através do mosquito Aedes aegypti, que está relacionado a casos de
microcefalia, o Ministério da Saúde promove o Dia Nacional de Mobilização da
Educação contra o Zika, nesta sexta, 19 de fevereiro. Para apoiar a campanha, a
UFAM realizará uma força-tarefa para convidar a comunidade universitária a
participar das ações de prevenção à doença.
A campanha #ZIKAZERO faz parte de uma série de ações de orientação à
população, que ocorrerão também nos dias 26 de fevereiro e 04 de março,
promovidas pelo Governo Federal para prevenção contra o mosquito, atuando sobre
o foco-criadouro da espécie que é a água parada. O propósito dessa ação é
convocar as instituições de educação para o envolvimento direto nas estratégias de
combate.
Na UFAM, a Administração Superior e centros acadêmicos farão a distribuição de
panfletos com informações sobre as doenças – zika e microcefalia - e os cuidados
necessários para evitar a proliferação do mosquito vetor. Além disso, cartazes da
campanha serão fixados nas unidades acadêmicas da Universidade.
Com o material informativo, o Ministério da Saúde pretende que professores,
técnicos em administração e estudantes atuem como agentes multiplicadores para
que mais pessoas colaborem com a campanha, além de além de contribuírem com
pesquisas que ajudem no combate da epidemia.
Com o objetivo de intensificar a mobilização na área da educação o Ministro da
Saúde, Aluízio Mercadante, enviou cartas direcionadas aos trabalhadores da
Educação e estudantes convocando os para ajudar na tarefa. “Somos 60 milhões de
pessoas na Educação. Não há nenhuma estrutura na sociedade brasileira que esteja
organizada, com mais de 200 mil salas de aula, em coletivos organizados, onde a
informação pode chegar e onde nós temos força para mobilizar um efetivo que pode
chegar a 150 milhões de brasileiros que têm uma relação direta com a escola.” disse
Mercadante.
Instituição: Universidade Federal da Bahia - UFBA
UFBA realiza ações de combate ao Aedes aegypti em diversas unidades
Campus de São Lázaro recebe mutirões de limpeza: As ações de combate ao
mosquito Aedes Aegypti seguem a todo vapor na Universidade Federal da Bahia.
Mutirões de limpeza para eliminação de focos e criadouros nas diversas unidades,
atividade de conscientização com repasse de informações e distribuição de cartilhas,
contendo orientações, integram o conjunto de atividades realizadas pela
Coordenação de Meio Ambiente da SUMAI-UFBA. Durante os dias 24 a 26/02, no
campus São Lázaro, na área das encostas que fazem divisa com a Rede Bahia e a
comunidade do Calabar, acontece o trabalho de retirada de diversos tipos de
resíduos favoráveis ao desenvolvimento do Aedes Aegypti e outros problemas de
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ordem sanitária que possam representar risco à saúde e qualidade de vida da
população local.
O cuidado segue com a realização de poda e roçagem da vegetação, em parceria
com a Limpurb e apoio logístico da Rede Bahia. O trabalho será finalizado com a
aplicação de larvicida, pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município (CCZ), na
manhã da sexta-feira (26/02). No mesmo dia, o alerta será intensificado por vários
agentes da universidade que distribuirão material preventivo da campanha nacional
contra o Aedes, durante a Feira Agroecológica que será realizada na Praça das
Artes, no campus de Ondina. Na próxima semana, o mutirão de limpeza também
chegará às dependências da EscolaPolitécnica, na Federação e ao entorno dos
Institutos de Física e de Química.
Ações em outras unidades: Na última sexta-feira (19/02), a equipe da Coordenação
de Meio Ambiente percorreu o campus de Ondina conscientizando professores,
estudantes e servidores e distribuindo 1.500 panfletos oficiais emitidos pelo Governo
Federal – Ministério da Saúde.
A ação com o objetivo de repassar informações para evitar a procriação do mosquito
vetor da Zika, Dengue e Chikungunya, começou pelo Hospital de Medicina
Veterinária e Escola de Medicina Veterinária, seguindo depois para Escola de
Dança, PAF I, CPD – Matemática, PAF III, IV, V, Faculdade de Comunicação, Praça
das Artes, Biblioteca Central, Restaurante Universitário, Instituto de Biologia,
Faculdade de Farmácia, Instituto de Química, Instituto de Física, e Instituto de
Geociências.
Instituição: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
Uesc na Luta Contra o Aedes
O Brasil e o mundo estão diante do desafio do enfrentamento do Aedes aegypti,
principalmente quando as consequências da ação desse mosquito não se limitam
apenas à Dengue, mas a Chikungunya e a Zika, que vem sendo associada à
incidência de microcefalia.
Segundo o Ministério da Saúde até o dia 23/01/2016, na Bahia foram notificados 533
casos de Microcefalia e/ou malformações entre 2015 e 2016, destes 35 foram
confirmados, 27 descartados e 471 casos estão sobre investigação.
Até o momento, a forma mais eficiente de controlar as consequências do Aedes
aegypti é por meio da eliminação dos focos da sua reprodução e essa é uma medida
que deve ser profundamente inserida na cultura de toda a sociedade brasileira.
A Universidade Estadual de Santa Cruz não pode ficar de fora desta luta contra
o Aedes aegypt e, neste sentido, pedimos a toda comunidade universitária,
dirigentes de unidades, servidores e estudantes que realizem as medidas
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recomendadas para controle do aparecimento do mosquito, tanto em seus
ambientes de trabalho e estudo quanto em suas próprias casas.
A orientação da campanha nacional é para que toda família determine o sábado
como dia de combate aos focos do mosquito. Em menos de 15 minutos é possível
fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada
(reservatórios, caixas d’água, calhas, galões, tonéis, vasos de plantas, pneus etc.) –
ambientes propícios para procriação do Aedes aegypti.
Instituição: Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
Uefs promove ação de combate ao mosquito Aedes aegypti
Servidores da Universidade Estadual de Feira de Santana se uniram aos agentes de
endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) na manhã desta sexta-feira (19)
para promover, no Campus Universitário, ações de combate ao mosquito Aedes
aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. A ação faz parte do 'Dia
de Enfrentamento ao Aedes aegypti e ao Zika vírus', proposto pelo Ministério da
Educação (MEC) e Governo do Estado da Bahia.
Os agentes de endemias destacaram que em locais grandes e abertos como a Uefs
é preciso redobrar a atenção com recipientes descobertos, principalmente com
copos plásticos que são descartados indevidamente no campus. “Todos devem ter
consciência e deixar os locais sempre limpos para evitar possíveis criadouros do
mosquito”, afirmou Magnólia Regina Ferreira, agente de endemias.
A equipe visitou a avenida dos laboratórios, a residência e o restaurante
universitários e diversos outros locais em que a água pode ficar parada. Também
foram distribuídos panfletos educativos para a comunidade interna. Até 4 de março,
outras ações serão programadas pela Universidade, inclusive, fora do Campus.
Instituição: Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
Todos contra o Aedes: UNEB inicia ações de combate ao mosquito
A UNEB aderiu à campanha de combate ao ZiKa Vírus promovida pelo Ministério da
Educação (MEC). A iniciativa, que recebeu o nome de Zika Zero, foi lançada no
início do mês de fevereiro com o objetivo de mobilizar todas as Instituições de
Educação Superior (IES), públicas e privadas do país, para definir estratégias locais
de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor não só do Zika Vírus, mas
também da Chikungunya, dengue, febre amarela e outras centenas de doenças.
Com base nisso, a UNEB vai lançar nos próximos dias o edital Todos contra o
Aedes: Aedes zero na casa e na vizinhança, voltado para a realização de projetos
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de extensão universitária que resultem em ações de enfrentamento à proliferação do
mosquito e suas consequências.
O edital, que prevê apoio financeiro a 29 projetos de extensão no âmbito dos
departamentos da Universidade, na capital e em 23 cidades do interior do estado,
conta com recurso no valor total de R$ 458.200,00, sendo R$ 15.800,00 para cada
projeto. As ações do edital estão previstas para acontecer entre os meses de março
e outubro de 2016.
“Nosso objetivo é desenvolver ações colaborativas de enfrentamento,
conscientização e mobilização articulando a universidade, as escolas de educação
básica, associações de moradores e comunidades”, explicou a pró-reitora de
Extensão (Proex) da UNEB, Maria Celeste Castro.
Campanha Todos contra o Aedes aegypti
Além das atividades previstas no edital, a UNEB lançou a campanha Todos contra
Aedes aegypti. A medida tem como objetivo de executar ações de combate ao
mosquito em todos os campi e nas comunidades do entorno da universidade.
A primeira atividade da campanha foi o Mutirão Faxina em Casa e no Trabalho,
realizada no dia 12 de fevereiro. A ação, coordenada pela Proex, contou com o
apoio dos professores da UNEB Maria de Fátima Brazil e Artur Gomes, além de
estudantes e agentes de endemias de Salvador.
Durante a mobilização foram distribuídos panfletos com esclarecimentos sobre as
doenças transmitidas pelo mosquito e métodos de combate a sua proliferação, e
realizadas visitas a vários setores da universidade, no Campus I, em Salvador, para
identificação e retirada de possíveis focos do mosquito.
A campanha prevê ainda articular parcerias com as secretarias de saúde dos
municípios baianos e envolver os grupos de pesquisa da UNEB e pesquisadores das
áreas de Saúde, Entomologia e Parasitologia na realização de ações de
conscientização coletiva em todos os setores da universidade, na capital e no
interior do estado, e em todas as residências universitárias da instituição.
Todos contra o Aedes Aegypti é uma campanha contínua e tem como meta
desenvolver ações durante seis meses.
Ajude a divulgar a Campanha Zika Zero!
Instituição: Grupo Laureate - Universidade Salvador (UNIFACS)
Comunidade Laureate no combate ao Aedes aegypti
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a
sociedade muda”. Revisitar a frase do educador, pedagogo e filósofo brasileiro,
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Paulo Freire, num momento em que a atenção à saúde pública torna-se uma
questão central do corpo social me pareceu mais que pertinente, uma vez que a
responsabilidade pelo combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue,
da febre chikungunya e do vírus Zika, ultrapassou os gabinetes dos Ministérios e
Secretarias de Saúde para se tornar incumbência de todos.
Quando falamos em transformar padrões sociais, o papel das instituições de ensino
passa a ser de fundamental importância. Não quero dizer aqui que as ações de
educação, sozinhas, resolverão o problema da proliferação desenfreada do
mosquito transmissor de tantas endemias, até porque, elas precisam vir
acompanhadas de melhoria dos serviços de saneamento básico disponibilizados
para a população. Entretanto, sabemos o quanto a formação educacional e a
consequente conscientização dos jovens que sentam diariamente nas cadeiras das
nossas escolas podem mudar essa realidade de forma sustentável e definitiva.
Por isso, neste período de Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes
Aegypti e Contra o Zika, as instituições da Laureate Brasil, de Norte a Sul do país,
estarão engajadas na construção de uma aliança com toda a comunidade
acadêmica em torno da causa. As ações previstas para este momento simbólico vão
desde bate-papos em salas de aula com os jovens, para tirar dúvidas e fortalecer a
conscientização em torno da importância da eliminação dos focos do mosquito,
passando pela divulgação de campanhas, até o reforço dos cuidados com nossas
instalações e multiplicação dessas informações dentre as comunidades que nos
acolhem.
Esse movimento vai envolver professores, diretores, reitores e, principalmente,
nossos alunos. Essa é a parte das instituições de ensino da Laureate Brasil nessa
campanha. Uma iniciativa que está alinhada à missão da nossa instituição, o Here
for Good, comprovando que nós estamos aqui para o bem e para sempre.
*Prof. Dr. Oscar Hipólito - Vice-presidente Acadêmico da Laureate Brasil
Instituição: Universidade Federal do Ceará (UECE)
Uece entra em ação no combate ao Aedes aegypti
A Universidade Estadual do Ceará (UECE) realiza nesta sexta-feira (19), no Campus
Itaperi, ações de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre
chikungunya e o vírus da zika. Alunos do 6º semestre do curso de Medicina
Veterinária, orientados pela professora Verônica Campello, farão parte desta ação.
A campanha “Todos contra o Mosquito”, que a UECE promove, "consiste em
conscientizar a comunidade acadêmica sobre a responsabilidade cidadã que temos
no combate a epidemia", explica à professora Verônica Campello, professora da
disciplina: Doenças Parasitárias e responsável pela atividade que ocorrerá a partir
das 9h, desta sexta-feira.
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Os alunos envolvidos nesta campanha ficarão responsáveis pela:
1- Confecção de armadilhas recicláveis;
2- Colocação de armadilhas do tipo ovitrampa em pontos estratégicos do campus do
Itaperi;
3- Coleta de dados a cada 5 dias, apresentação das conclusões e discussão com
as equipes de ação educativa e intervenção territorial em 7 dias;
4- Entrega de Folders, panfletos e fixação de cartazes
Para esta atividade, a UECE conta com a parceria do Núcleo de Controle de
Endemias da Secretaria de Saúde Município de Fortaleza.
Outra medida institucional foi a instalação da Comissão Permanente de Combate ao
Aedes aegypti. O principal objetivo da comissão é atingir todos os campi da UECE,
na capital e interior, no combate ao inseto, trabalhando em dois eixos: Ação
Educacional e Intervenção Territorial
A comissão permanente de professores da universidade no combate ao Aedes
Aegypti, está sob a coordenação geral da diretora do Centro de Ciências da Saúde,
Glaucia Posso Lima. O professor Marcelo Gurgel Carlos da Silva é o coordenador do
eixo de Ação Educacional, enquanto a professora Maria Verônica Moraes Capello
será coordenadora do eixo de Intervenção Territorial. Fazem parte ainda da
comissão de combate ao inseto, os professores Nilberto Robson Falcão do
Nascimento, Célio Pires Garcia, diretor da Faculdade Veterinária, Germana da Costa
Paixão, presidente da Comissão Coordendora de Concurso Docente, Eddie William
de Pinho Santana, Carlos Heitor Sales Lima, pró-reitor de Administração, Claudiana
Nogueira de Alencar, pró-reitora de Extensão, Andrea Caprara, José Wellington de
Oliveira, Francisco Sylvio de Oliveira Barros da FACEDI-Itapipoca, Maria Rocineirde
Ferreira da Silva, Sergio Leitão, prefeito do campus Itaperi.
Para o reitor, Jackson Sampaio, a solução para eliminação do inseto, “é a
conscientização do nosso público interno”. Além das áreas internas, as ações
também serão realizadas nas calçadas que circundam a universidade.
Instituição: Universidade Federal do ABC
Atividades desenvolvidas na universidade: Mutirão de limpeza e remoção dos
potenciais focos do mosquito Aedes aegypti. Número de servidores da universidade
envolvidos nas atividades: Cerca de 130 servidores, produzindo relatório fotográfico
da ação. Foi nomeado grupo de sensibilização, mobilização e limpeza para combate
ao Aedes aegypti e ao vírus Zica (Portaria da Reitoria nº 39/2016). Dentre as
atribuições destaca-se a mobilização da comunidade interna e a articulação de
ações com a vizinhança, incluindo as escolas municipais, através do GT de
Educação do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC (municípios de Santo André,
São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio
Grande da Serra). Reunião com os membros do GT já agendada para 26 de
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fevereiro, para traçar plano de ação para 19 de março, junto às escolas municipais,
envolvendo estudantes da UFABC. Atividades em andamento serão comunicadas
permanentemente.
Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
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Instituição: Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA/CE)
Disponibilizou no site uma janela com link do material da campanha Zika Zero
Instituição: Universidade Católica de Brasília (UCB)
UCB contra o Aedes aegypti
O crescente número de casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes
aegypti, no país, levou o Ministério da Saúde a declarar Situação de Emergência em
Saúde Pública de importância nacional e a Universidade Católica de Brasília pode
contribuir com a prevenção e o cuidado dos que aqui frequentam. Segundo a
Coordenação de Serviços Gerais, a última vistoria da Secretaria da Saúde local não
identificou nenhum foco do mosquito na Universidade Católica de Brasília. Desde
2013 não existe registro de identificação do mosquito ou criadouro dentro da UCB,
mas há o risco ao redor do campus nas áreas abandonadas e com entulhos em
proximidades da universidade.
Na UCB muitas ações são feitas diariamente, por parte de colaborares
administrativo, porém, nada impede que professores e alunos juntem esforços para
evitar que o mosquito cause algum dano a nossa saúde.
Como a UCB combate e se previne contra o Aedes aegypti?
Mensalmente uma empresa prestadora de serviços especializada em controle de
pragas faz ações de controle de insetos em geral, nos blocos e áreas abertas da
Instituição, com aplicação de inseticidas, fumacê, entre outros. Essa mesma prática
é reforçada e ampliada ao final de cada semestre com uma ampla dedetização em
salas de aula e setores administrativos.
Toda a equipe de higienização da UCB é orientada a manter a Instituição limpa, a
fazer o recolhimento de possíveis focos de criadouros do mosquito, como copos com
água, lixos, mantendo os jardins em ordem e promovendo o bem estar da
Instituição.
A equipe de engenharia civil também faz o monitoramento e vistoria de calhas,
esgotos, caixa d’agua evitando que qualquer um desses ambientes seja favorável ao
aparecimento de foco do mosquito da dengue.
Neste dia 19 de fevereiro, acontece em todo país o lançamento do Dia Nacional de
Mobilização da Educação contra o Zika, uma iniciativa que integra os esforços do
governo federal na promoção de ações de orientação à população para o combate
aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus
zika. O objetivo é aproveitar o período de volta às aulas para incluir as comunidades
escolares nas ações de combate e prevenção ao mosquito. A UCB abraça a causa,
entra nessa mobilização e convida toda a comunidade acadêmica a se colocar em
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um patamar de importante participação e contribuição da prevenção da saúde
pública, bem como, o cuidado com a comunidade a qual está inserida.
Fique atento às divulgações que serão feitas no site, redes sociais e GOL. Faça
parte dessa luta contra o mosquito. Participe!
Instituição: Universidade de Brasília (UnB)
Universidade participa do Dia Nacional de Mobilização contra o Zika
A Universidade de Brasília recebeu, na manhã desta sexta-feira (19), a visita do
ministro da Saúde, Marcelo Castro. Acompanhado pelo reitor Ivan Camargo, pela
vice-reitora Sônia Báo, por decanos e representantes políticos, Castro conversou
com pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas a respeito de estudos sobre
o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, febre
amarela e zika.
O encontro principal ocorreu no Laboratório de Microscopia Eletrônica, onde o
ministro ouviu explicações do especialista em virologia Tatsuya Nagata a respeito
do trabalho realizado com células do mosquito. Por meio de um microscópio a
laser, Marcelo Castro visualizou uma amostra infectada.
“Vimos uma imagem do vírus da zika aumentada em 150 mil vezes. Estudos sobre
conhecimento do vírus, da sua biologia, estão sendo feitos pelos pesquisadores da
UnB em várias áreas”, declarou o ministro. O reitor Ivan Camargo ressaltou que o
projeto apresentado na visita é uma das várias ações de combate ao Aedes
aegypti desenvolvidas na Universidade.
TRABALHO CONJUNTO – Durante o encontro, o cientista e diretor de PósGraduação da UnB, Bergmann Ribeiro, detalhou a Marcelo Castro o método
desenvolvido nos laboratórios. Ali, partículas de proteínas de vírus são isoladas em
células de insetos ou vegetais. A partir de então, é possível utilizar esse material
para produção de anticorpos, a serem empregados em testes diagnósticos e,
posteriormente, em vacinas.
Bergmann ressaltou a dinâmica da Universidade como ponto positivo às pesquisas.
“Por termos especialistas em várias frentes – virologia, epidemiologia, clínica –
podemos fazer um projeto grande. Esse é um trabalho que precisa ser feito em
cooperação entre áreas da ciência”, avaliou.
Em resposta, o ministro da Saúde informou sobre a existência de uma parceria em
curso entre entidades de pesquisa dos Estados Unidos e do Brasil para
desenvolver tratamentos, testes, vacinas e novas tecnologias de combate
ao Aedes aegypti. Marcelo Castro desculpou-se publicamente por não ter incluído
a UnB nesta parceria.
MOBILIZAÇÃO NACIONAL – Nesta sexta-feira (19), autoridades visitaram escolas
de todo o país dando início a uma campanha de combate ao Aedes aegypti voltada
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ao setor da educação. Segundo o secretário da pasta no GDF, Júlio Gregório, que
esteve presente à UnB nesta manhã, como a rede de ensino do Distrito Federal
ainda está em férias, 657 escolas públicas devem começar a receber visitas como
as de hoje a partir de 4 de março.
Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Ações da Ufes no Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o
Zika
Como parte das atividades do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o
Zika, o ministro das cidades Gilberto Kassab visitou o Centro Estadual de Ensino
Médio em Tempo Integral – Escola Viva, em São Pedro, acompanhado do reitor da
Ufes, Reinaldo Centoducatte, e de autoridades gos governos federal, estadual e
municipal.
Ações de extensão
A pró-reitora de Extensão Angélica Espinosa se reuniu hoje (19) com a secretária de
Ensino a Distância (SEAD), Maria José Campos Rodrigues, professores, estudantes
e técnicos-administrativos de diferentes cursos da Ufes para discutir e dar início a
um programa de extensão que possa abrigar ações de controle, prevenção e
acompanhamento de arboviroses emergentes (zika, chikungunya e dengue).
As ações atingirão também os 27 municípios que possuem os polos de apoio
presencial para os cursos do ensino a distância, abrangendo, assim, todo o estado
do Espírito Santo. “O programa não ficará restrito aos campi de Goiabeiras, Maruípe,
São Mateus, Alegre e adjacências. Com o apoio da Sead, as ações chegarão a
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cidades distantes do centro urbano, por causa dos estudantes que moram na zona
rural”, enfatiza Maria José.
A pró-reitora convida a comunidade acadêmica a participar desse projeto
multidisciplinar. “Entendemos que toda a universidade pode contribuir na construção
desse programa, cada qual no seu campo de conhecimento e de pesquisa”, disse a
pró-reitora Angélica Espinosa.
Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás)
PUC Goiás integra campanha Zika Zero
Com o contexto atual do país, com epidemias de Dengue, Zika Vírus e Chikungunya, a
PUC Goiás se junta ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, acordo assinado
entre Ministério da Educação e entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB), a
Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec) e a Associação Brasileira
das Universidades Comunitárias (Abruc).
Nesta sexta-feira, 19, entidades de todo o país se unem para o Dia Nacional de
Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes aegypti e Contra o Zika. Na PUC
Goiás, ações educativas serão realizadas com a comunidade acadêmica. As atividades
continuam durante todo o período da campanha, que terá destaque também nos dias
26 de fevereiro e 04 de março.
A universidade recebeu, nesta semana, vistoria realizada pelo Exército, Vigilância
Sanitária e Corpo de Bombeiros, como tem acontecido em pontos estratégicos da
cidade. Na ação, a instituição foi bem avaliada e pequenos focos foram eliminados,
tornando o espaço seguro. Nas ações propostas pela universidade, alunos, professores
e funcionários serão convidados a contribuir para a manutenção do espaço comum seja dentro da instituição, em casa ou nas ruas.
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Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG)
Combate ao mosquito | Somos todos responsáveis
Combater o Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos nós. Tendo em vista a
abrangência da Universidade Estadual de Goiás (UEG), presente em 39 cidades do
Estado, convidamos professores, estudantes e servidores técnico-administrativos a
somar forças nesta luta.
Você pode participar ajudando a eliminar possíveis criadouros do mosquito – que se
multiplica em água limpa, não necessariamente potável. Por isso é importante
desentupir ralos que possam acumular água, jogar fora pneus velhos, evitar deixar
garrafas e recipientes que possam acumular água da chuva em área descoberta e
eliminar a água que fica acumulada nos pratinhos que ficam embaixo dos vasos de
planta.
O país vive uma situação de emergência, com a incidência de diferentes doenças
transmitidas pelo mosquito – dengue, chikungunya, febre amarela e zika. A situação se
agravou ainda mais nos últimos meses com a associação da zika aos casos de
microcefalia e de Síndrome de Guillain Barré (que afeta o sistema nervoso central).
Esse grave quadro impõe a necessidade de fortalecimento da assistência à saúde e do
combate sistemático e contínuo ao mosquito transmissor. Goiás está em situação de
emergência e em força-tarefa para eliminar criadouros do mosquito e assim, evitar o
adoecimento coletivo.
Dengue, zika e chikungunya possuem sintomas parecidos (confira no quadro abaixo),
mas algumas caraterísticas podem ajudar a diferenciá-las. Não existe tratamento
específico para as infecções por estes vírus. A orientação é que na presença de
qualquer sintoma o paciente procure a unidade de saúde mais próxima. Além disso,
deve fazer repouso e ingerir de bastante líquido durante os dias de manifestação
desses sinais.
Instituição: Universidade Federal de Goiás (UFG)
4ª Caminhada ecológica
A comunidade universitária está convidada a participar da 4ª Caminhada Ecológica
Contra o Aedes aegypti no Câmpus Colemar Natal e Silva, nesta sesta-feira, 4 de
março, à partir das 9h30.
A ação faz parte de uma mobilização nacional incentivada pelo Governo Federal, com
objetivo de eliminar qualquer objeto que possa acumular água parada e servir de
criadouro para o Aedes aegypti. Participe!
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Instituição: Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
UFMA realiza ações de enfrentamento ao aedes aegypti
SÃO LUIS – A Universidade Federal do Maranhão está mobilizada para combater a
proliferação do mosquito Aedes Aegypti, causador da dengue, chikungunya e zika
vírus. Desde janeiro, a Universidade realiza campanhas com o intuito de diminuir o
número dos casos de doenças transmitidas pelo mosquito.
Esta ação desenvolvida pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e
Empreendedorismo (Proexce), chamada de “Fora zika, dengue e chikungunya” faz
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parte de uma campanha nacional denominada “Zika zero”, que engloba todas as
universidades e institutos federais de educação. A iniciativa da campanha é
resultante do Pacto da Educação Brasileira contra o zika, do Ministério da Educação
(MEC), que se compromete a realizar ações de combate à doença.
Na UFMA, estão sendo realizados trabalhos de limpeza em mais de 60 caixas
d’água distribuídas em todos os prédios, tanto na capital quanto no continente,
serviços de capinagem utilizando roçadeiras para diminuir o tamanho do gramado,
recolhimento de copos plásticos e objetos que acumulem água.
De acordo com a Pró-reitora de Extensão, Cultura e Empreendedorismo, Dorlene
Maria Cardoso de Aquino, a intenção é desenvolver ações de sensibilização. “A
ideia é trabalhar com a população de estudantes do ensino médio e fundamental,
com o desafio de desenvolver ações em três momentos de forma bem incisiva, com
sensibilização através de palestras, distribuição de panfletos, peças tetrais”,
adiantou.
Como resposta ao Pacto, a Universidade já preparou uma programação para
mobilizar a comunidade universitária que contará com panfletagens, palestras,
conferências e atividades lúdicas.
Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Colaboradores de limpeza da UFMT recebem informações sobre o
combate ao Aedes aegypti
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Na tarde da quinta-feira (18), cerca de 60 colaboradores da limpeza do Câmpus de
Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) receberam orientações sobre
o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti no auditório do Bloco Didático I, próximo à
Faculdade de Direito (FD). As orientações e dados sobre o trabalho da Comissão
Interinstitucional da Dengue foram apresentados pela coordenadora Rosina Djunko
Miyazaki.
“Alguns pontos e cuidados são críticos no combate ao mosquito. Por exemplo, a
lavagem de coletores com água sanitária e escova, em periodicidade quinzenal. E
os mosquitos têm hábitos diurnos e picam de dia, só que eles também interpretam
como ‘dia’ a incidência de luz artificial. Qualquer tipo de detrito, grande ou pequeno,
é potencial para se tornar um criadouro do Aedes”, alertou Rosina. Bolsistas da
comissão demonstraram o ciclo de vida do mosquito aos colaboradores presentes
ao final da explanação.
O representante do Escritório Regional do Ministério da Saúde (MS) e também
integrante da Comissão, Jorge Senatore, reforçou a importância do conhecimento para
adoção de medidas efetivas no combate ao mosquito. “O tema está em evidência nos
meios de comunicação. Ao mesmo tempo, é importante disseminar os saberes por meio
de pesquisa e projetos para dissipar alguns mitos e, principalmente, colocar em prática”.
Na ocasião, o pró-reitor de Cultura, Extensão e Vivência da UFMT, Fabrício Carvalho,
acompanhou atentamente as explicações. “Esta ação é importante e estratégica no
combate ao mosquito. A UFMT integra a rede de maior impacto na sociedade – a
educação. Com o conhecimento e a educação atuando, a informação vai chegar à ponta
de forma efetiva”, pontuou Carvalho, que também antecipou iniciativas nesse sentido
nos câmpus do interior.
A colaboradora Marilza da Conceição Silva participou pela terceira vez da
capacitação. “Para mim é muito importante, aprendemos muita coisa, a combater os
criadouros em nossa casa e sermos mais vigilantes em nosso entorno. Já aplico as
técnicas em casa, como a limpeza periódica das caixas d’água”, disse Marilza.
Por sua vez, Josiane dos Santos enfatizou a importância de sempre estar atento aos
cuidados. “Já contraí a dengue em 2009. Fiquei uma semana impossibilitada de
trabalhar. Pratico muitos dos cuidados apresentados dentro da minha casa, mas é
sempre bom lembrar e aprender coisas novas”, afirmou Josiane.
A pesquisadora Ana Lúcia Ribeiro, também da Comissão, observou que a atenção aos
detalhes é primordial ao detectar possíveis focos. “Na medida do possível, pretendemos
expandir as ações desenvolvidas para toda a comunidade universitária – alunos,
docentes e técnico-administrativos”, concluiu Ana Lúcia.
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Instituição: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
UFMS assume parceria na mobilização das escolas públicas contra o
Aedes aegypti
A Reitora da UFMS, professora Celia Maria Silva Correia Oliveira, e Pró-Reitores da
Instituição participaram na manhã do dia 19 de fevereiro, no Centro de Educação
Infantil Zé Du, no Parque dos Poderes, do dia de mobilização nas escolas, com a
presença da Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza
Campello.
"A grande arma contra o mosquito é a informação. Então, a UFMS é parceria das
Secretarias Estadual e Municipal de Educação e pretendemos colocar a comunidade
universitária nesta luta. Professores, pesquisadores, alunos, na capital e no interior,
todos estão unidos nesta campanha", disse a Reitora.
Para a Ministra Tereza Campello, os estudantes são o "melhor Exército" no combate
ao mosquito, conscientizando seus pais e fiscalizando a própria residência. "São 56
milhões de estudantes que irão fazer este trabalho dentro de casa, cobrando os
familiares, para não dar espaço para focos da dengue".
A administração da Universidade, por meio das pró-reitorias, vem participando de
comissões municipais e estaduais que visam o combate a dengue. A Instituição
também montou uma comissão para definir ações, com a ajuda de professores e
acadêmicos, que serão desenvolvidas junto às escolas públicas.
Na UFMS também foi realizado um levantamento dos projetos de pesquisa e
extensão relacionados ao tema, que estão sendo desenvolvidos por docentes e
técnicos da Instituição.
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Os servidores foram convidados para ajudar no planejamento e na execução de
ações que contribuam com as atividades deflagradas pelo Governo Federal.
Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
‘Mosquitão-estrela’ é destaque em ação contra o 'Aedes aegypti' no
campus Saúde
Quem passar pelo campus Saúde durante o dia de hoje vai deparar com o boneco
“mosquitão-estrela”, réplica de um metro de altura do mosquito Aedes aegypti,
cedida pela Prefeitura de Belo Horizonte. O boneco é uma das atrações da
participação da UFMG na campanha nacional contra o mosquito, em resposta ao
apelo feito pelo Ministério da Educação (MEC) a todas as unidades de ensino do
Brasil.
Funcionários fantasiados de Aedes aegypti – vetor de transmissão da dengue, zika e
febre chikungunya – também circulam pelo local, prestando informações e tirando
fotos com os transeuntes. Por toda a unidade, foram fixados cartazes e placas com
mensagens sobre atitudes de prevenção à proliferação do mosquito. Mais de dois
mil panfletos educativos terão sido distribuídos na portaria até o fim do dia.
A ação no campus Saúde dá continuidade à mobilização que ocorreu no âmbito do
Hospital das Clínicas (HC), de 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com mutirão e
divulgação de material elaborado pelo Ministério da Educação.
De acordo com a superintendente do HC, Luciana Gouvêa Viana, aproximadamente
50 hospitais universitários vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
(Ebserh) estão engajados em campanhas semelhantes.
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“Montamos uma equipe de profissionais, entre brigadistas e assessores, para
reforçar medidas educativas no campus Saúde, por onde circulam cerca de 20 mil
pessoas por dia. Quanto mais frequentes forem ações dessa natureza, mais bemsucedida será a campanha”, aposta Luciana Gouvêa.
A superintendente sustenta que cada pessoa deve se portar como educador,
divulgando os cuidados em casa, na vizinhança e nas redes sociais, de forma a
ampliar a abrangência da campanha. “A responsabilidade deve ser dividida entre
governo e população. E mais do que tudo, é uma questão de atitude”, finaliza.
Instituição: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Alunos criam aplicativo para registrar e mapear focos de dengue e
problemas urbanos)
Focados em desenvolver mecanismo para a luta contra a proliferação do
mosquito Aedes aegypti, que transmite os vírus da dengue, zika e chikungunya, seis
alunos do curso de Engenharia Computacional da Universidade Federal de Juiz de
Fora (UFJF) estão “DeOlho”. A expressão é o nome do aplicativo gratuito
desenvolvido por eles, que permite à população de qualquer cidade registrar e
visualizar por meio de mapa possíveis focos do mosquito, descarte incorreto de lixo
e problemas urbanos.
Os usuários visualizam de maneira rápida e dinâmica um mapa, identificando onde
estão espalhados os focos denunciados. Recém-lançado, o aplicativo conta com 17
registros em Juiz de Fora, Santos Dumont, Varginha, São Paulo, Rio de Janeiro e
Belém. Em Juiz de Fora, usuários mostram fotos de buracos em calçadas, lixo
espalhado na Praça da Estação, no Centro, e calçada sem capina. No Rio de
Janeiro, um morador aponta como foco de dengue um terreno com estruturas
aparentemente abandonadas.
No mercado on-line, existem aplicativos semelhantes ao que foi desenvolvido.
Entretanto, o diferencial do “DeOlho” é a praticidade de não exigir cadastro. Basta
acessar, escolher uma das três categorias disponíveis (lixo, foco de dengue ou
problemas urbanos), tirar a foto e compartilhar a localização no aparelho para
registrar a reclamação. O aplicativo garante o anonimato do usuário.
O “De Olho” objetiva ser um canal entre a população e as instâncias de
representação urbana. Um dos criadores do aplicativo, o estudante João
Gabriel Silva Marra, reforça que o objetivo futuro é que os registros sejam enviados
aos órgãos responsáveis. O site do aplicativo também pretende se tornar um fórum
de discussão, em que os usuários tenham a oportunidade de opinar e relatar como
resolveram seus problemas.
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A ideia de criar o aplicativo partiu da percepção do grupo sobre a página Juiz de
Fora da Depressão, popular no Facebook, em que moradores da cidade comumente
relatam problemas urbanos e infrações do dia a dia. Os estudantes decidiram então
concentrar essas informações em uma única plataforma, para que, a longo prazo,
torne-se efetiva junto aos órgãos públicos.
Combate à dengue na UFJF
Além de poder fazer o alerta pelo aplicativo, o usuário que desejar informar sobre
possíveis focos na UFJF pode também ligar para a Pró-reitoria de Infraestrutura, que
disponibiliza o telefone (32) 2102-3709 para receber informações, como parte
das iniciativas de combate à dengue no campus.
Instituição: Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
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Instituição: Universidade Federal de Viçosa (UFV)
UFV participa do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o
Zika
Escolas estaduais, municipais e particulares de Viçosa receberam a visita da reitora
Nilda de Fátima Ferreira Soares, do vice-reitor João Carlos Cardoso Galvão, de próreitores, pesquisadores e representantes da Universidade, nesta sexta-feira (19). A
ação fez parte do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika, que teve
como objetivos esclarecer e divulgar informações sobre o combate ao
mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, da dengue e da febre
chikungunya.
Em cada uma das 28 escolas visitadas por representantes da UFV, secretários
municipais e membros das secretarias, vereadores e funcionários da Câmara
Municipal, os estudantes tiveram a oportunidade de obter mais informações sobre o
Zika e esclarecer dúvidas. Foi feita ainda uma caminhada em prol da causa, com a
participação de alunos e professores, em que foram visitadas as residências
próximas às escolas para um trabalho de conscientização da população.
A reitora Nilda Soares participou da mobilização na Escola Estadual Doutor
Raimundo Alves Torres (Esedrat), e apresentou para cerca de mil estudantes as
principais medidas de combate do mosquitoAedes aegypti. Ela destacou que os
jovens podem fazer a grande diferença, já que “a juventude gosta de desafios e de
trabalhar coletivamente, e por isso pode fazer um grande trabalho para ajudar na
remoção dos criadouros do Aedes aegypti”. Segundo a reitora, o governo federal
solicitou, por meio do Ministério da Educação, a ajuda ao combate do Zika e “a UFV
aderiu fortemente essa campanha de motivação e informação”.
O professor do Departamento de Medicina e Enfermagem Tiago Ricardo Moreira e a
pós-doutoranda do Departamento de Biologia Geral Caroline Macedo Gonçalves
também acompanharam a reitora no Esedrat. Eles reforçaram que a campanha deve
ser conjunta, já que cada pessoa tem que combater o mosquito em sua casa, mas
também motivar os vizinhos a fazerem o mesmo. “A única forma de acabar com o
mosquito, hoje, é eliminar os seus criadouros”, destacou Caroline.
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Os pesquisadores também esclareceram dúvidas como a da estudante do 2º ano
Amanda Fidelis. Ela disse que estava confusa com as informações da mídia e queria
saber se o vírus zika estava realmente ligado à microcefalia em bebês. Os
representantes da UFV confirmaram que as pesquisas recentes demonstram isso, e
Amanda ficou satisfeita com a explicação. “Achei importante essa mobilização para
esclarecer dúvidas como essas para nós, jovens, que estamos preocupados em
ajudar a resolver o problema”, afirmou a estudante. Sheila Assis, estudante do 1º
ano, também aprovou a iniciativa e disse que a situação chegou “em um estágio que
não dá para controlar, por isso é necessário esse mutirão para conscientizar as
pessoas”.
Para a diretora do Esedrat, Sílvia Bellato, a presença da reitora e dos pesquisadores
da UFV “é muito incentivadora e mais um reforço” para as ações na escola, que
buscam explicar o desenvolvimento do mosquito e as doenças que ele pode
transmitir. Ela também destacou que a mobilização é um estímulo para os
estudantes e um “pontapé inicial”, já que nas próximas sextas-feiras, com o auxílio
da Universidade, serão realizadas outras atividades pedagógicas na escola para
auxiliar no combate ao Aedes aegypti.
Instituição: Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
Com campanha coletiva, Unimontes intensifica medidas e ações de
combate ao Aedes aegypti
Conscientização, combate e prevenção. Estes são os objetivos traçados pela
Diretoria de Gestão de Campi, da Universidade Estadual de Montes Claros
(Unimontes), para mobilizar a comunidade acadêmica na eliminação permanente
dos focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da
febre chikungunya. As medidas combativas foram intensificadas nos últimos dias,
com a parceria estratégica do Centro de Controle de Zoonoses, da Prefeitura de
Montes Claros.
O trabalho vai além da presença do carro fumacê em diversos pontos do campussede para a aplicação do inseticida de combate ao Aedes. “As visitas são periódicas,
dentro de um cronograma que atenda os espaços instalados no campus-sede”,
explica o diretor de Gestão de Campi, Humberto Velloso Reis.
Como o campus-sede funciona em uma área extensa e com diversidade em suas
edificações, as ações incluem, também, o trabalho de poda das árvores, capina,
recolhimento de folhas e galhos secos, e ainda, a retirada de entulhos.
“Paralelamente, a equipe do setor de manutenção faz a verificação de pontos
potencialmente vulneráveis, como telhados, lajes e calhas, como forma de detectar e
eliminação o quanto antes qualquer foco de água parada”, acrescenta.
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Demais Unidades
Sobre a campanha junto à comunidade acadêmica, a Diretoria de Gestão de Campi,
que é vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento, Gestão e Finanças, observa, ainda,
a necessidade de efetivar – tanto no campus-sede como nas demais unidades da
Universidade – uma campanha interna de conscientização, com pontos físicos e nas
redes sociais.
“A responsabilidade é de todos. Quanto mais parceiros, melhor e mais eficientes
seremos nesta luta. Confiamos na indispensável participação dos acadêmicos,
professores e servidores”, finalizou o diretor.
Instituição: Universidade do Estado do Pará (UEPA)
Ação combate Aedes aegypti nos campi da Uepa
A sexta-feira, 4, será de combate ao Aedes Aegypti nos campi da Universidade do
Estado do Pará (Uepa) em Belém. Uma ação itinerante levará orientação para
alunos, professores e servidores como parte da campanha estadual de combate ao
mosquito. O evento incluirá ainda o recolhimento de lixo nos campi e a expulsão
simbólica do Aedes, na figura do mascote vestido de mosquito que integrará a
caravana.
A ação é organizada pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e pela Coordenadoria de
Desenvolvimento de Pessoas (Codepe) e levará 45 estudantes do curso de
Enfermagem em um ônibus que percorrerá cada um dos campi na capital. Munidos
de panfletos, os estudantes abordarão as pessoas, buscando conscientizá-las sobre
necessidade de extinguir os criadouros do mosquito não só no campus como em
qualquer local.
A caravana contra o Aedes Aegypti parte às 8h30 da Escola de Enfermagem
Magalhães Barata e segue para o campus de Educação Física, Centro de Ciências
Naturais e Tecnologia (CCNT), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e
culmina no Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) e Reitoria.
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Instituição: Universidade Federal do Pará (UFPA)
Instituição: Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Universidade Estadual da Paraíba realiza mutirão contra o mosquito
Aedes aegypti
Apesar de o expediente da tarde desta quarta-feira (10) ser ponto facultativo na
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), um grupo de professores, técnicos
administrativos e funcionários terceirizados da Instituição, liderados pelo reitor
Rangel Junior, promoveu um mutirão contra o mosquito aedes aegypti, no Câmpus
de Bodocongó, em Campina Grande.
Mobilizados a combater o vetor de doenças como a dengue, chikungunya e zika, os
voluntários da UEPB percorreram toda a área do Câmpus, onde ficam localizados a
Central de Integração Acadêmica, Reitoria, o Centro de Ciências e Tecnologia (CCT)
e o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), para identificar e eliminar
possíveis focos do mosquito.
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Cada objeto ou recipiente que poderia facilitar a proliferação do aedes foi retirado do
local e depositado em espaços adequados para descarte sem riscos para a saúde
das pessoas. Nos pontos onde as equipes não puderam retirar os materiais, foi feita
marcação no local para que a partir desta quinta-feira (11) a Pró-Reitoria de
Infraestrutura (PROINFRA) realize a retirada e proceda as ações para limpeza das
áreas.
Segundo o reitor Rangel Junior, se faz cada vez mais necessário que as pessoas
estejam engajadas a erradicar o mosquito, fazendo a sua parte, para o bem de
todos. E esse foi o objetivo do mutirão: a UEPB fazer a sua parte para evitar que
focos do mosquito existam na sua área e, ainda, chamar a atenção das pessoas
para a importância de todos estarem atentos a este grande problema de saúde
pública.
As atividades do mutirão foram realizadas durante toda a tarde. Ao final da ação, o
reitor avaliou que este tipo de iniciativa tem uma importância social significativa e
constatou que os problemas identificados foram mais do que os esperados.
“Verificamos que há situações que precisam de atenção e já vamos assegurar um
processo de limpeza permanente, cotidiano e cuidadoso no Câmpus. O mutirão
ajudou a perceber estes problemas e a identificar que o problema também é de
educação, uma vez que vimos muito lixo descartado inadequadamente, de pessoas
que usam copos, pratos e marmitas descartáveis e jogam em qualquer lugar”, disse
Rangel.
Nesse sentido, a Universidade vai reforçar também ações de conscientização,
conforme o reitor, “porque as pessoas precisam ter cuidado com seu lixo, com o
descarte adequado de resíduos sólidos. Desta forma, a sociedade como um todo sai
ganhando”.
Instituição: Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
UFPB promove ação no combate ao mosquito Aedes Aegypti
A Universidade Federal da Paraíba, em parceria com a Prefeitura Municipal de João
Pessoa, promoveu ação no combate ao mosquito Aedes Aegypti.
A mobilização foi dividida em dois dias. Na quinta-feira (28) teve início com a
capacitação dos funcionários da UFPB, através de palestras para orientar na
identificação de focos do Aedes Aegypti. Já nesta sexta-feira (29), servidores
responsáveis pela limpeza do campus I se uniram a agentes de saúde e saíram pelo
campus à procura de criadouros do mosquito.
Cerca de 400 servidores terceirizados da UFPB participaram do mutirão. O objetivo
é que eles estejam preparados para vistoriar a instituição, eliminando focos e
realizando ações preventivas.
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“A mudança de atitude de cada cidadão é a arma mais forte contra o Aedes Aegypt”,
alerta o gerente da Vigilância Ambiental e Zoonozes de João Pessoa, Nilton
Guedes. De acordo com ele, “a universidade tem lixeiras por toda parte, não
justifica, por exemplo, jogar materias descartáveis de qualquer maneira. É preciso
conscientizar o cidadão a dar um destino correto ao seu lixo”.
Segundo o vice-coordenador da Comissão de Gestão Ambiental da UFPB (CGA),
Ruy Portela, eliminar as doenças causadas pelo Aedes é o grande desafio da
América e a universidade não pode deixar de assumir essa responsabilidade.
“Nós já fazemos o Trote Verde, que trabalha no plantio de mudas no campus I e
decidimos também entrar nessa campanha” falou o vice-coordenador. Ele disse
ainda que durante a primeira semana de aulas, a CGA dará início à campanha de
conscientização contra a Dengue, Zika Vírus e Febre Chikungunya com palestras e
distribuição de panfletos e adesivos.
Para a Reitora Margareth Diniz, "ações como esta demonstram o engajamento de
todos os segmentos de servidores da instituição sempre pensando em promover o
bem tanto para a comunidade acadêmica, como a toda sociedade que frequenta e
se utiliza dos serviços que a UFPB disponibiliza".
Além do campus de João Pessoa, os campi de Bananeiras, Areia, Rio Tinto e
Mamanguape e a unidade de Mangabeira também receberão ações de combate e
conscientização.
Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)
PUCPR apoia a Mobilização Nacional da Educação Zika Zero
A Mobilização Nacional da Educação Zika Zero integra o esforço do Governo
Federal, em parceria com os estados e municípios, no enfrentamento ao mosquito e
conscientização da população. Ministros, governadores, secretários de educação
municipais e estaduais, além de outras autoridades e militares das Forças Armadas,
percorrerão as capitais brasileiras e 115 municípios considerados prioritários no
combate ao mosquito. O objetivo é aproveitar o período de volta às aulas para incluir
as comunidades escolares nas ações de combate e prevenção em uma ação
continuada. Leia mais sobre ações contra o Zika Vírus e o guia de ações contra o
mosquito, material que poderá ser impresso e distribuído à comunidade acadêmica
de sua IES.
Em Toledo haverá ação de prevenção e combate à dengue, que irá compor a
campanha “Trote Sem Zica”, a trilha do calouro e também a arrecadação de
mantimentos, que podem ser entregues até oito de março no setor da pastoral e na
biblioteca do Câmpus.
No Câmpus Londrina, o Trote Solidário inicia no dia 29 de fevereiro e vai até 12 de
março com uma série de ações como arrecadação de alimentos, coleta de sangue,
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cadastro de medula óssea, apresentações musicais, praça de foodtruck entre outras
atividades de cunho solidário. Além disto, o Câmpus Londrina fará a campanha
denominada “Trote Sem Zica”, que tem como objetivo conscientizar a comunidade
para diminuir os focos do Aedes aegypti.
Instituição: Universidade Federal do Paraná (UFPR)
A UFPR está participando do esforço nacional para controle dos mosquitos Aedes
como vetores da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. Para isso, a
Universidade estabeleceu o Observatório do AEDES, constituído por pesquisadoras
e pesquisadores de múltiplas áreas, em especial das ciências ambientais e da vida,
e membros da comunidade universitária. Além de estratégias de comunicação como
as aqui encontradas, a iniciativa também propôs atividades de INTERVENÇÃO
ambiental, em sintonia com as recomendações do Governo Federal, e focadas na
SOLIDARIEDADE.
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Instituição: Universidade
(UNICENTRO)
Estadual
do
Centro
Oeste-Paraná
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Instituição: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
UFPE apoia o Dia Nacional de Combate ao Aedes
A UFPE, representada pela Pró-reitora de Extensão e Cultura, Christina Nunes, e
pela Diretora de Extensão da PROExC, Juliana Oliveira, recebeu, no último sábado
dia 13 de fevereiro, militares que participaram do Dia Nacional de Combate ao
Aedes e que tiveram como área de atuação a Cidade Universitária.
O grupo, liderado pelo tenente Uraque, teve como ponto de apoio o Centro de
Convenções da UFPE. A operação ocorreu das 8h às 16h e contou com o apoio da
equipe de segurança da SSI, da Superintendência de Infraestrutura, da Pró-Reitoria
de Extensão e Cultura, da Diretoria do CECON e do Gabinete do Reitor.
Instituição: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
PRAE realiza ação educativa no combate ao Aedes Aegypti
O Ministério da Educação elegeu o dia 19/02/2016 como o dia D do combate ao
mosquito Aedes Aegypti, com vistas a eliminar focos do mosquito transmissor da
Dengue, Chicungunha e do Zika Vírus. A ação dá prosseguimento ao proposto no
Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado em 4 de fevereiro entre o MEC,
outros representantes do governo federal, de estados e municípios, além de
instituições e organizações públicas e particulares.
Em Pernambuco, A Universidade Federal Rural de Pernambuco, por meio da PróReitoria de Atividades de Extensão, realizou uma visita hoje(19) na escola
municipal Mundo Esperança, no Sítio dos Pintos, para conscientizar os alunos
sobre os perigos do mosquito. Estiveram presentes no evento Elizama Bandeira, da
Coordenação de Comunicação, Arte e Cultura, da PRAE, Yarany Farias e Janaína
Chaves dos Santos da Secretaria Municipal de Educação, além de profissionais do
posto de saúde da comunidade estiveram presentes.
Ana Virgínia Marinho, da Coordenação de Integração Comunitária da PRAE, liderou
a equipe da UFRPE na visita e falou com os alunos sobre a importância das
crianças no combate ao mosquito. “Se as crianças aprendem desde pequenas que
estas ações de saúde pública beneficiam a todos, eles além de levarem para suas
famílias, levam este ensinamento para toda a vida”, afirmou.
Como parte da programação, foram realizadas atividades no formato de aula e
palestras com os estudantes sobre a necessidade de mobilização para o combate
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ao mosquito, além de pequenos vídeos educativos e, por fim, os alunos procuraram
dentro da área da escola potenciais focos do mosquito. Também foram distribuídos
materiais informativos na escola e no entorno com explicações sobre medidas de
prevenção e orientações sobre a importância do envolvimento de toda a população
na eliminação dos criadouros do Aedes Aegypti.
Instituição: Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
DCE promove debate sobre zika
As implicações do zika vírus a longo e a médio prazo foram tema de palestra na
tarde desta quarta-feira (24) no auditório do bloco J da Universidade Católica de
Pernambuco. A palestrante foi a enfermeira Ludmilla Outtes. A especialista em
Saúde Coletiva falou para professores e alunos dos cursos de Medicina,
Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia.
O evento fez parte da programação de acolhida aos calouros promovida pelo
Diretório Central dos Estudantes Dom Helder Camara (DCE). “Nossa intenção é
ampliar o conhecimento acadêmico para ter uma visão mais crítica. É também uma
maneira de os novos alunos conhecerem mais o próprio DCE, os diretórios
acadêmicos de seus cursos (D.A) e os centros da Católica”, disse Victor Hugo,
presidente do DCE.
Durante a explanação, Ludmilla fez críticas às políticas públicas adotadas pelo
governo no combate à epidemia. Um desses aspectos diz respeito à subnotificação
dos casos. “Agora qualquer estabelecimento de saúde é obrigado a notificar os
casos suspeitos às secretarias de Saúde em até 24 horas. Mas o problema, por
exemplo, é que muitas cidades do interior não têm atenção à saúde básica. Falta
acompanhamento pré-natal, isso sem contar com a dificuldade na sorologia”.
Para a enfermeira, em vez de focar nas ações com larvicida, o poder público deveria
planejar ações de saneamento básico, coleta de lixo e abastecimento d`água. “A
falta de água faz as pessoas armazenarem nos recipientes e isso pode induzir o
surgimento de novos focos”.
Ludmilla também abordou a questão da microcefalia. De acordo com ela, a
malformação pode ser desencadeada por infecções nas quais os vírus ultrapassem
a placenta e atinjam o feto. “A rubéola também pode causar a microcefalia. Daqui
pra frente, além das ações de prevenção, o governo precisa criar uma rede de
atendimento para essas crianças e suas famílias com fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais e psicólogos”.
A Católica preparou uma semana de boas-vindas aos novos alunos e aos veteranos.
De segunda (15) a sexta-feira (19), haverá feira de produtos orgânicos, organizada
pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); exposição de orquídeas,
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promovida pela Associação Orquidófila de Pernambuco; encontro de foodbikes e
sessões de maquiagem com equipes de O Boticário e da Quem disse, Berenice?.
Haverá também coleta de sangue pelo Instituto de Hematologia do Nordeste e uma
campanha de conscientização sobre a importância do combate ao mosquito Aedes
aegypti, em parceria com o Diretório Central dos Estudantes e a Secretaria Estadual
de Saúde.
Instituição: Fundação Universidade de Pernambuco (UPE)
UPE promove ciclo de palestras sobre Arboviroses: Chikungunya,
Zicavírus, Dengue
A Universidade de Pernambuco (UPE) promove, a partir desta quinta-feira (03), das
12h30 às 14h, um ciclo de palestras sobre “Arboviroses: Chikungunya, Zicavírus,
Dengue – Um desafio: um enfrentamento”.O evento será realizado pela Faculdade
de Ciências Médicas (FCM), no auditório Jayme Scherb da instituição de ensino. O
ciclo terá continuação nos dias 10 e 17 de março.
A abertura amanhã contará com a presença da Prof. Dra. Ester Sabino, do
departamento de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo e Diretora do
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. A médica abordará sobre “Arboviroses:
dengue, chikungunya e Zica vírus: diagnóstico e testes confirmatórios das infecções
e transmissão por transfusão sanguínea”. Em seguida, o reumatologista e professor
da UPE, Eliezer Rushansky ministrará sobre “Febre Chikungunya: Abordagem
Reumatológica.
Já no dia 10 de março, serão debatidos os temas “Implicações de Zikavirose na
obstétrica” e “Saúde Mental e Zica vírus, com a médica do CISAM, Maria Luiza
Menezes e a psiquiatra do HUOC, Kátia Petribu, respectivamente.
A infectologista pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), Ângela
Rocha, estará presente no dia 17 de março e abordará sobre “Microcefalia:
Diagnóstico e conseqüências”. Além de um representante da secretaria de Vigilância
Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Pernambuco que falará sobre
“Notificação das Arboviroses Dengue, Chikungunya e Zica.
Instituição: Universidade Estadual do Piauí (UESPI)
Pesquisadores da UESPI desenvolvem aplicativos para combate à
Dengue e Zika
Pesquisadores da Universidade Estadual do Piauí – UESPI desenvolvem medidas e
práticas para combater o mosquito Aedes Aegypti e o Zika Vírus. Os aplicativos “De
Olho na Dengue” e “Zika Zero” são as novas plataformas tecnológicas para
diagnosticar a presença do mosquito na sua cidade, bairro, rua e casa.
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O professor do curso de Ciência da Computação da UESPI, Dr. Bringel Filho,
através do Centro Unificado de Inovação Aplicada-CUIA da IES, é um dos
pesquisadores que trabalha para implantar os dois app’s e potencializar o trabalho
coletivo em torno do combate aos focos do vírus. O app “De Olho na Dengue”, já faz
parte de um projeto elaborado na instituição, que trabalha diretamente com os
problemas da população, o app “De Olho na Cidade”.
Segundo o docente, esse app permite que as pessoas participem de contribuições
sociais, nas áreas de mobilidade, educação e saúde, por exemplo. O app ” De olho
na Dengue”, já estava incluso nessa plataforma, mas foi pensado em um app mais
específico para o combate ao mosquito. “A ferramenta permite que a população
indique os focos de dengue”, explicou Bringel.
Ainda de acordo com Bringel a Agência de Tecnologia da Informação do Estado do
Piauí- ATI, recebeu uma demanda da Secretaria de Saúde do Piauí- SESAPI para
que fosse implantado um app , onde a população possa fazer denúncias sobre o
Zika. O “Zika Zero” é um app desenvolvido para uso do Estado do Piauí, resultado
do convênio da UESPI com a ATI, que vai ser lançado em março de 2016.
Passo a passo do app ” De olho na Dengue”
As ferramentas vão auxiliar na identificação dos focos de dengue, a partir da
participação popular. “O cidadão baixa o app, visualiza a manifestação do mosquito
em um terreno baldio, praça ou quintal. Ao perceber que o local está disseminando o
vírus, pode tirar uma foto ou fazer um vídeo e então informar a localização e enviar”,
detalha Bringel, sobre o manuseio da ferramenta ” De olho na Dengue”.
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O “Zika Zero” será semelhante, e os dados das duas plataformas serão recebidos
pelo portal de controle da SESAPI. “A intenção é fazer com que a Secretaria tenha
mais informações sobre os locais disseminadores do mosquito”, pontuou o docente.
O app “De Olho na Dengue” já está disponível para o Piauí e outros estados no
Google Play Store para smartphones e tablets, com o sistema operacional Android.
Instituição: Universidade Federal do Piauí (UFPI)
UFPI realiza ações do Dia de Mobilização Nacional da Educação contra
o Aedes aegypti
Com a participação de professores, técnicos-administrativos e os estudantes
representados pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), aconteceu na manhã
desta sexta-feira (19), na Universidade Federal do Piauí (UFPI) a panfletagem do
Dia de Mobilização Nacional da Educação contra o Aedes aegypti, mosquito
transmissor da dengue, chikungunya e zika. Além da ação, houve orientações e
dicas de como as pessoas devem agir para prevenir a proliferação do inseto.
Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a mobilização das redes
pública e privada de educação fará a diferença no combate ao mosquito. “Só na
rede pública são mais de 200 mil escolas. Através da sala de aula podemos manter
informada a juventude, as crianças e elas levarem para dentro de casa uma nova
atitude. O dia é pra todo mundo parar e refletir, mas vai ter que ser uma campanha
permanente. Todo mundo tem que gastar 15 minutos por semana para não deixar
nada de água parada dentro de casa”, afirmou.
A mobilização integra as ações propostas no Pacto da Educação Brasileira contra o
Zika, firmando no início do mês entre o Ministério da Educação, demais
representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e
organizações públicas e particulares.
UFPI contra o Aedes aegypti
Com o objetivo de reforçar a limpeza e o controle ao mosquito Aedes aegypti, a
Universidade Federal do Piauí (UFPI) dispõe de uma Comissão de Limpeza,
responsável por manter o cuidado com a estrutura da Instituição, assim como
eliminar os focos de proliferação do mosquito, por meio da limpeza de canteiros e
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podas de árvores. A comissão, que é composta por João Messias Melo, Francisco
Ramalho e Bento Cruz Gomes, é vinculada à Prefeitura Universitária (PREUNI) e foi
intensificada no período chuvoso, quando a reprodução do inseto é maior.
Segundo a atual Prefeita Universitária, Maria José Carvalho, a Coordenação de
Serviços Operacionais será intensificada, melhorando assim, a limpeza do Campus,
bem como a saúde da comunidade. "É preciso orientar técnicos, docentes e
estudantes a não jogar lixo a céu aberto, precisamos nos conscientizar de que é
necessário usar os métodos de coleta seletiva espalhados por toda a universidade,
mantendo assim o bem-estar de toda a comunidade ufpiana", disse.
O Colégio Técnico de Floriano (CTF) também promoveu nesta sexta-feira um
"faxinaço" ao redor do CTF e do Campus Amílcar Ferreira Sobral. O "faxinaço" é
uma iniciativa do Grêmio Estudantil José Ribamar Leal e tem o apoio do Laboratório
de Leitura e Produção e da Direção do CTF.
Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
(PUC-Rio)
Instituição: Universidade Católica de Petrópolis (UCP)
UCP participa do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o
Zika
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O Dia Nacional de Mobilização da Educação Zika Zero, que ocorre nesta sexta-feira
(19), visa chamar a atenção de professores, alunos e funcionários para o combate
ao Aedes aegypti. A ação, promovida pelo governo federal por meio do MEC
(Ministério da Educação), conta com o apoio da UCP. Além da veiculação de
spots de rádio e envio de cartões virtuais, a mobilização nas redes sociais
demonstrou o engajamento da comunidade na luta contra o mosquito, responsável
pela transmissão dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Instituição: Universidade Federal Fluminense (UFF)
UFF mobiliza comunidade universitária para combate ao mosquito
‘Aedes aegypti’
O mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da febre amarela, dengue, febre
chikungunya e zika, não podia imaginar que ao mexer com quem estava
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aparentemente quieto, acabaria por deflagrar uma grande campanha de combate à
sua espécie. Resultado: desde o dia 12 de janeiro, a UFF, em parceria com a
Fundação Municipal de Saúde de Niterói, por meio do Departamento de Vigilância
Sanitária e Controle de Zoonoses (Devic), vem desenvolvendo ações educativas
junto à comunidade universitária no sentido de orientar servidores técnicoadministrativos, alunos, professores e funcionários terceirizados, que somam 65 mil
pessoas, quanto à identificação e eliminação de possíveis focos do vetor, em todas
as unidades.
Por conhecer todos os espaços dos “campi” da UFF, o professor de Veterinária e exprefeito Universitário Mário Augusto Ronconi foi indicado pelo reitor Sidney Mello
para liderar as ações de combate ao mosquito. A universidade, por sua vez,
mobilizou seus funcionários terceirizados, responsáveis pela conservação das áreas
verdes, para que identifiquem e retirem todos os utensílios encontrados nos “campi”,
que possam acumular água, tornando-se ambientes propícios para a procriação do
inseto.
A parceria da UFF e Prefeitura de Niterói, segundo Ronconi, tem permitido realizar
ações que incluem também aplicação de larvicidas em forma de pastilhas (que
garantem efeito prolongado) e o combate ao mosquito adulto com inseticidas, por
meio do carro “Fumacê”. O trabalho se estende também à eliminação de roedores,
com a aplicação de raticidas em forma de tabletes (iscas), nas “ninheiras”
encontradas nos “campi”.
Educação e informação
A estratégia de combate aos focos do mosquito reúne duas principais aliadas no
trabalho de eliminação do “Aedes aegypti”: educação e informação. Para aproveitar
o momento das ações, as equipes da UFF e do Devic distribuem aos servidores,
alunos e professores panfletos com orientações a respeito do controle do inseto.
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Palestras educativas serão realizadas em todas as unidades, em data, horário e
locais a serem definidos.
No dia 29 de janeiro, foram realizadas ações no Hospital Universitário Antônio Pedro
(Huap), que se estenderam às obras dos prédios das faculdades de Medicina e
Direito, bem como no Instituto de Arte e Comunicação Social (Iacs). Nessa ocasião,
houve a passagem do carro “Fumacê”, além da distribuição de folhetos, afixação de
cartazes, aplicação de larvicidas, recolhimento de utensílios e retirada de lixo. A
operação, que faz parte do Plano de Ação do Ministério de Educação, foi realizada
por equipes da Prefeitura Universitária (Preuni), Superintendência de Arquitetura e
Engenharia (Saen) e Devic.
Comitê Temático
As ações de combate ao “Aedes aegypti” serão desenvolvidas durante todo o ano de
2016, mantendo a comunidade universitária em alerta e mobilizada. Para isso, o
reitor constituiu um Comitê Temático, que dará suporte aos trabalhos de prevenção
e eliminação do vetor nos “campi” da UFF em Niterói, Angra dos Reis, Campos dos
Goytacazes, Rio das Ostras, Macaé, Santo Antônio de Pádua, Nova Friburgo, Volta
Redonda, Petrópolis, Cachoeira de Macacu e Iguaba.
O comitê é formado por Mario Augusto Ronconi; engenheiro Oscar Manoel Erthal de
Souza, representante da Prefeitura Universitária; Beatriz Maria Tiengo Forte, da PróReitoria de Administração; médica da Coordenação de Atenção Integral à Saúde e
Qualidade de Vida da UFF Fátima de Azevedo Loureiro; professor e superintendente
de Comunicação Social, Afonso de Albuquerque; servidor Bruno Leonardo Brito
Vicente, da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis; e professor Antonio de Souza
Boechat, da Pró-Reitoria de Extensão.
Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Professores sequenciam genoma do Zika
Nessa segunda-feira, 15 de fevereiro, em coletiva à imprensa, os professores
Rodrigo Brindeiro e Amilcar Tanuri, do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ,
afirmaram ter identificado o genoma do Zika Vírus em líquidos amnióticos de
gestantes. As pesquisas são feitas em parceria com a pesquisadora Ana Bispo, da
Fiocruz, e com a Dra. Adriana Melo, do Instituto de Pesquisa Professor Joaquim
Amorim Neto, em Campina Grande, na Paraíba.
O estudo começou em novembro de 2015 e vai ajudar na compreensão de como o
vírus age nas gestantes e nos bebês, possibilitando descobertas de outras
consequências do Zika. As pesquisas estão em fase de isolamento do vírus nos
tecidos, além do líquido amniótico, para saber de que forma ele agride o sistema
cerebral.
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“Estamos trabalhando com o isolamento do vírus e a decodificação do seu genoma
em outros tecidos, principalmente o cerebral”, comentou o professor Rodrigo. Estão
sendo analisados oito casos de recém-nascidos com microcefalia, em que as
gestantes foram expostas ao Zika. Desses, quatro ainda não tiveram seus
resultados divulgados. Dos outros quatro, dois faleceram nas primeiras 48 horas,
sendo encontrada a presença do vírus no cérebro.
“Acreditamos que nos próximos dois ou três meses possamos sair com mais
informações sobre o genoma completo do vírus provenientes do cérebro de crianças
falecidas com microcefalia, e que avancem os estudos com os minicérebros como
modeloin vitro da participação do vírus como agente causador de uma disfunção do
sistema nervoso”, explicou Brindeiro, que disse ainda que a ideia é colocar isso
como um paralelo ao que acontece realmente com os bebês.
Síndrome congênita do Zika
Os pesquisadores destacaram que nesse momento ainda se está em fase de
descobrimentos sobre a doença. Segundo eles, ainda existem mais
questionamentos do que respostas se o vírus pode causar, além da microcefalia,
outros danos cerebrais. Por isso, referem-se a uma síndrome congênita do Zika.
“Agora vamos estudar como o vírus agride o sistema cerebral. É uma maneira de
entender um pouco essa microcefalia ou síndrome sobre a qual estamos falando.
Sabendo como ele agride o tecido cerebral, podemos começar a entender um pouco
a lesão em adultos, como a síndrome de Guillain-Barré, encefalite e mielite
causadas pelo vírus”, explicou o professor Amilcar Tanuri.
Os professores alertaram também para que as gestantes não deixem de fazer
acompanhamentos da gestação com seus médicos. A melhor forma de prevenção é
a realização de exames regulares no pré-natal.
Além disso, o objetivo é que a sistematização dos serviços hospitalares da UFRJ
com os estudos clínicos, aliados a laboratórios e colaboradores, como por exemplo a
Fiocruz, possa dar uma resposta à sociedade a respeito do avanço das pesquisas.
UFRJ cria rede para discutir a erradicação do Aedes aegypti
A Reitoria tem realizado reuniões periódicas com pesquisadores de diversas
unidades da UFRJ para discutir medidas de combate e erradicação do Aedes
aegypti, além de investigar a relação entre o vírus Zika e os casos de microcefalia.
Entre as ações de longo prazo, os professores discutiram estudos sobre o vírus, sua
reprodução, relação com hospedeiros, sobrevivência e genética.
“A UFRJ se mobiliza para apresentar possíveis contribuições ao MEC. A articulação
com o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação é
fundamental. Precisamos trabalhar medidas de curto, médio e longo prazos para a
questão específica do Zika e a problemática da microcefalia”, disse o reitor Roberto
Leher, durante a reunião realizada no dia 3 de fevereiro.
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Instituição: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Instituição: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
(UNIRIO)
UNIRIO participa do Dia de Mobilização Nacional da Educação contra o
Zika
Em um trabalho conjunto entre UNIRIO, UFRJ e Uerj, alunos do ensino médio do
Colégio Estadual André Maurois (CEAM), no Leblon, tiveram na sexta-feira, 19 de
fevereiro, aulas especiais sobre o mosquito Aedes aegypti e seus riscos. A ação,
que faz parte da campanha do Governo Federal no Dia Nacional de Mobilização da
Educação contra o Zika, contou também com uma palestra da Marinha do Brasil e
com a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Representando a UNIRIO, o vice-reitor Ricardo Cardoso reforçou a importância da
integração entre as universidades do Rio de Janeiro e dos militares, sob a
orientação do governo federal. “Na batalha contra o zika, é essencial juntar esforços
para vencer o Aedes aegypti no Brasil e também no mundo”. A pró-reitora de
Extensão e Cultura, Claudia Aiub, que vem coordenando o trabalho pela UNIRIO,
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falou da parceria com a Uerj e a UFRJ, que tem como proposta criar grupos de
trabalho em cada uma das universidades, formados por alunos de graduação e
liderados por um coordenador-docente. “Nosso objetivo é trabalhar, por um período
de três anos, os projetos de extensão nas escolas e nos municípios do Estado com
a atenção primária à saúde”, informou.
O ministro Cardozo enfatizou que a questão do zika vírus deve ser combatida com
vigor: “é preciso conscientizar todos de que nós devemos atuar juntos, destruindo os
focos do mosquito, e de que esta é uma ação dos brasileiros defendendo a saúde
pública”. Cardozo percorreu as salas do CEAM e falou diretamente com os
estudantes sobre a importância de multiplicar as informações recebidas nesta sextafeira para seus familiares e amigos.
Palestras realizadas no CEAM
As aulas, que foram ministradas por professores da UNIRIO, UFRJ e Uerj, compõem
um projeto-piloto das três universidades para a sensibilização, ação e avaliação de
atividades ação e avaliação de atividades contra a proliferação e as doenças
induzidas pelo vetor Aedes aegypti. . A proposta é alertar, nas escolas, para a
necessidade de combater o mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya
e do vírus zika, com destaque para a relação deste último com o aumento de
casos de microcefalia no país. Essa ação preliminar foi ao encontro da chamada do
Ministério da Educação, em reunião realizada no início do mês com reitores de
instituições federais de ensino superior, representantes estaduais e municipais das
áreas de Educação e Saúde, membros das Forças Armadas, entre outros.
No evento desta sexta-feira, o professor de Biologia Vegetal da UNIRIO e
pesquisador de alternativas socioambientais de controle do Aedes aegypti, César
Luis Siqueira Jr., palestrou sobre a “Biologia do Inseto” em três turmas do Ensino
Médio. César, que também é coordenador do Núcleo de Pesquisas em Biocontrole
de Doenças e Proteção em Sistemas Agrícolas (Nupsa), do Instituto de Biociências
(Ibio), realiza uma pesquisa científica sobre o uso de plantas com ação repelente ou
larvicida. O docente se mostrou feliz de participar do projeto e disse acreditar que as
ações serão efetivas “porque os alunos poderão aplicar e multiplicar em suas casas
e na vida”. Pela UFRJ, a professora da Escola de Enfermagem, Maria Helena
Souza, realizou a oficina “Armadilha para o inseto” e, pela Uerj, a professora do
Departamento de Pediatria, Heloísa Viscaino, palestrou sobre a “Microcefalia e os
riscos numa gravidez precoce”.
O diretor do CEAM, Paulo de Menezes, deu ênfase à importância de o aluno sair um
pouco do dia a dia da sala de aula e vivenciar contatos diferentes e de órgãos
diferentes. “Essa experiência só enriquece e dá a chance para o estudante ampliar o
seu leque de conhecimento”, concluiu. (Letícia Hermont/Comso)
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Instituição: Universidade Iguaçu (UNIG)
Instituição: Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)
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Instituição: Universidade Veiga de Almeida (UVA/RJ)
UVA realiza ação no Dia Nacional de Mobilização de Educação contra a
Zika
Nesta sexta-feira (19) professores e alunos da Universidade Veiga de Almeida do
campus Cabo Frio se reuniram para a ação do Dia Nacional de Mobilização da
Educação Contra a Zika, a campanha #ZikaZero, lançada pelo Ministério da
Educação em conjunto com outros órgãos federais, como o Ministério da Saúde. A
atividade contou com um vídeo explicativo sobre os riscos das doenças, além de um
bate papo com profissionais do curso de enfermagem para tirar todas as dúvidas
dos alunos.
Mais de 200 estudantes responderam a um questionário com questões sobre a zika.
“O objetivo é avaliar os conhecimentos da comunidade acadêmica sobre a doença.
As pessoas estão muito alarmadas e por ser algo novo há muitos boatos, por isso é
importante esclarecer falsas informações”, explica Claudia Oliveira, professora dos
cursos da área de saúde da UVA. “Estou gostando muito dessas ações. É ótimo
para informar aos estudantes que ainda estão com medo da doença”, opina Alliere
Marques, 22 anos e estudante do 9º período de Engenharia. Após o levantamento
via questionário, a UVA vai apontar as melhores medidas de prevenção e combate
ao mosquito Aedes aegypti, e os dados também serão apresentados ao Ministério
da Educação (MEC).
Instituição: Centro Universitário La Salle do Rio de Janeiro
(UnilasalleRJ)
CEPLAS na campanha 'Zika Zero'
Agora o mosquito não tem mais chance. Uma turminha animada entrou na luta
contra o Aedes Aegypti e desde a semana passada está mergulhada na campanha
"Zika Zero", lançada pelo Ministério da Educação no início do mês. Com trabalhos
em sala de aula voltados para o assunto, os alunos do CEPLAS também estão
passando nos diversos setores do Unilasalle-RJ e na rua para distribuir um folheto
informativo.
O material apresenta o nosso "inimigo", fala sobre as grávidas, a microcefalia, dá
dicas de quais são os sintomas da doença e o que fazer, além do mais importante:
alertar o que cada um pode mudar em casa para evitar que o mosquito se
propague.
Com exceção dos alunos de 1º período, devido à pouca idade, todas as demais
crianças iniciaram nesta sexta-feira a intervenção fora do ambiente da instituição, já
que os dias 19 e 26 de fevereiro, além de 4 de março, foram definidos em âmbito
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nacional como as datas de intervenção direta nas ruas, para a redução dos focos do
Aedes Aegypti.
É a conscientização fomentada desde cedo para o combate de um conhecido vilão
dos brasileiros!
Instituição: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
Programa Multicêntrico de Bioquímica e Biologia Molecular discute a
proliferação do Aedes aegypti
A aula inaugural do Programa Multicêntrico de Bioquímica e Biologia Molecular
(PMBqBM) contou com a palestra da professora Dra. Maria de Fátima Freire de Melo
Ximenes, Pró-Reitora de Extensão da UFRN e coordenadora do Comitê Estadual de
combate ao mosquito Aedes aegypti.
Com o tema “A proliferação do Aedes aegypti e as arboviroses no contexto do
ensino, da pesquisa e da extensão", a palestra foi ministrada no auditório da
Faculdade de Ciências da Saúde (FACS/UERN).
O coordenador do Programa Multicêntrico de Bioquímica e Biologia Molecular, prof.
Dr. Wogelsanger Oliveira, fez uma rápida apresentação do PMBqBM e ressaltou que
o sucesso do Programa deve ser atribuído aos discentes e docentes.
Em sua palestra, a professora Dra. Fátima Ximenes destacou o papel fundamental
das instituições de ensino nesse momento preocupante com relação à proliferação
do Aedes aegypti – mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. “É
importante que todos busquem informações sobre a prevenção e combate aos focos
do mosquito, por isso nossa corrente de aproximação com as instituições de ensino
– escolas, universidades e institutos. Unidos podemos combater mais rapidamente
os focos do mosquito”, destacou a professora Fátima Ximenes.
O Pró-Reitor de Extensão da UERN, prof. Etevaldo Almeida, aproveitou o momento
para falar sobre a Campanha “UERN contra o Aedes” e convocou alunos,
professores e técnicos a contribuírem na formulação do Plano de Ação da UERN
contra o Aedes aegypti. O prof. Etevaldo Almeida coordena o Comitê Gestor da
UERN contra o Aedes.
Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Fórum propõe modelo para enfrentamento do Zika Vírus
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Empresa Brasileira de
Serviços Hospitalares (Ebserh) realizaram o Fórum Regional dos Hospitais e
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Maternidades da Rede Ebserh do Nordeste no Enfrentamento do Mosquito Aedes
aegypti e Microcefalia.
O evento aconteceu no auditório da Maternidade Escola Januário Cicco e contou
com as presenças da reitora da UFRN, Ângela Maria Paiva Cruz, do presidente da
Ebserh, Newton Lima, e do superintendente da Januário Cicco, Kleber de Melo
Morais. Palestraram o secretário municipal de saúde de Natal, Luiz Roberto
Fonseca, o secretário estadual de saúde do RN, Ricardo Lagreca, e o representante
do Ministério da Sáude, José Eduardo Fogolin. Os temas abordados envolveram o
cenário do Zika Vírus/microcefalia na região Nordeste.
“84% dos casos de microcefalia associados ao vírus Zika estão no Nordeste. Uma
situação dramática em que ainda não sabemos o conjunto total de fatores, mas que
temos a percepção de que a situação tem raiz no mosquito. Ao final destes nossos
debates, espero que terminemos com um modelo Ebserh para o enfrentamento
desta questão por meio de um alinhamento de informações. Isso envolve, por
exemplo, uma gestão da informação a respeito dos infectados: saber onde eles
moram, qual o cotidiano dessas áreas, a alimentação. É um cuidado que o Governo
Federal está fazendo questão de colocar em prática”, colocou Newton Lima durante
a abertura do Fórum.
Em seu pronunciamento, a reitora da UFRN ressaltou que o papel das instituições
tem que ser diferenciado, no sentido de produzir conhecimento para a solução de
problemas vivenciados pela sociedade. “Essa é a nossa função: potencializar as
nossas experiências para fortalecer as ações e torná-las mais eficazes”, destacou
Angela Paiva.
A programação será concluída no período da tarde desta quinta-feira, 3, com uma
oficina para formulação de proposta dos hospitais universitários federais para
enfrentamento da microcefalia, especificamente nos eixos assistência, ensino e
pesquisa.
Instituição: Grupo Laureate - Universidade Potiguar (UnP)
Universidade realiza fórum sobre microcefalia para alunos da Escola da
Saúde
Com o objetivo de discutir a prática interprofissional no campo da saúde pública e
apresentar a situação do RN no que diz respeito a microcefalia, a Escola da Saúde
da Universidade Potiguar, integrante da rede Laureate, realiza na sexta-feira, dia 4
de março, o Fórum Interprofissional do Centro Integrado da Saúde – CIS, no
Auditório da Unidade Salgado Filho. As inscrições são gratuitas, têm início na
segunda-feira, dia 29 de fevereiro, e podem ser realizadas no próprio CIS.
O evento é voltado para os alunos da Escola da Saúde UnP, com vagas limitadas
para os turnos manhã e tarde, tendo como objetivo discutir a prática Interprofissional
no campo da saúde pública e apresentar a situação do nosso estado no que diz
respeito à microcefalia, além de estratégias para enfrentamento dessa situação.
Prédio da Associação Médica de Brasília (AMBr), SCES - Trecho 3, Conj. 06, 3° andar, CEP 70.200-003 - Brasília – DF
O Fórum faz parte das ações integradas da Rede Laureate para o combate ao
mosquito Aedes Aegypti. A UnP vem realizando atividades sistemáticas envolvendo
alunos e professores, conscientizando sobre os cuidados em relação às doenças
causadas pelo inseto.
Instituição: Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
UFPel entra na campanha contra mosquito da Zika e Dengue
A UFPel está entrando firme nas ações de prevenção e combate ao mosquito
transmissor do Zika vírus e da Dengue, o Aedes aegypti, e também deflagrando
campanha de conscientização da comunidade sobre as medidas que devem ser
tomadas. A partir desta sexta-feira (29), a página da Universidade e suas mídias
sociais passam a publicar campanha sobre o tema. A Pró-Reitoria de Infraestrutura
já vem realizando serviços de prevenção da proliferação do mosquito. A
Administração Superior da UFPel pede a toda a comunidade universitária, dirigentes
de unidades, servidores e estudantes, que realizem as medidas recomendadas para
controle do aparecimento do mosquito, tanto em seus ambientes de trabalho e
estudo quanto em suas próprias casas.
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O Brasil e o mundo estão diante do desafio do enfrentamento do Aedes aegypti,
principalmente agora quando as consequências da ação desse mosquito se soma a
Zika (doença causada pelo Zika vírus) que vem sendo associada à incidência de
microcefalia.
Instituição: Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto
Alegre (UFCSPA)
Até o momento, a forma mais eficiente de controlar as consequências do Aedes
aegypti é por meio da eliminação dos focos da sua reprodução e essa é uma medida
que deve ser profundamente inserida na cultura de toda a sociedade brasileira.
Nesse ano, o Governo Brasileiro iniciará uma série de medidas de curto, médio e
longo prazo para contribuir com esse processo tão fundamental para o futuro do
Brasil e, nessa direção, a presidente Dilma Roussef determinou que nesta sextafeira (29) as dependências físicas da Administração Pública Federal em todo Brasil
passem por uma varredura que busque eliminar todos os possíveis focos do Aedes
aegypti (reservatórios, caixas d’água, galões, tonéis, vasos de plantas, pneus etc.).
Essa medida, além do seu resultado direto na redução da proliferação do mosquito
tem por objetivo ser exemplo para toda a sociedade brasileira.
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Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRGS)
UFRGS proíbe práticas que envolvam violência e desrespeito à vida e à
dignidade nos trotes
O Conselho Universitário alterou neste ano a Decisão nº 2, de 2001, para incluir as
orientações de proibição de trotes de caráter violento ou constrangedor na recepção
de novos alunos. A medida está em consonância com a legislação municipal que
trata do tema, aprovada em 2015 e válida para todas as universidades de Porto
Alegre.
Os dispositivos da decisão se referem às práticas que envolvam violência sob as
formas física, sexual e psicológica, e que importem desrespeito à vida e à dignidade
humana. A nova redação também prevê a punição dos responsáveis, a partir da
aplicação das sanções previstas no Código Disciplinar Discente, no Estatuto da
Criança e do Adolescente e no Código Penal Brasileiro, conforme o caso.
O pró-reitor de Assuntos Estudantis Angelo Pereira relata algumas das situações
que se incluem nas restrições: exigir dos calouros que circulem descalços entre os
carros, que peçam dinheiro nos semáforos, que entrem em piscinas de águas
fétidas, por exemplo. Também não serão aceitas ações que causem traumas físicos
e que ofendam as pessoas em virtude de sexo, raça ou orientação sexual.
Angelo destaca ainda que este é um momento importante para incentivar o trote
solidário direcionado ao combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de
Dengue, Chikungunya e Zika. “A relevância do direcionamento das atividades com
essa temática vem reforçar o esforço concentrado que está sendo feito em todo o
território nacional, em caráter educativo, na perspectiva de intensificar a
conscientização da população para a importância de erradicar os criadouros”,
reforça o pró-reitor.
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Os estudantes que desejarem podem também promover outras ações solidárias de
acolhimento aos calouros, como doação de sangue, arrecadação de roupas e
alimentos para instituições filantrópicas, organização de oficinas em comunidades
carentes etc. Os interessados em buscar apoio ou orientações sobre as atividades
que podem ser realizadas podem contatar a Prae, pelo 51 3308.3259.
Instituição: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Dia de combate ao 'Aedes Aegypti' prepara o campus para a volta às
aulas
Escolhida pelo Ministério da Educação como um dos dias nacionais de combate
ao mosquito Aedes Aegypti, esta sexta-feira (4) foi marcada por mobilizações no
campus central da UFSM.
Logo no início da manhã, cerca de 100 pessoas, entre alunos, professores e técnicoadministrativos, estiveram envolvidos na divulgação e nas ações da campanha
“Controle o Mosquito, elimine essa ameaça”.
Para que tais atividades fossem viabilizadas, a UFSM criou o Comitê de Combate ao
Mosquito Aedes Aegypti. O professor coordenador do comitê, Paulo Colusso, explica
que a ideia é conscientizar e reforçar a necessidade das ações coletivas, não só
para a comunidade acadêmica. Nesse sentido, no arco de entrada da universidade,
uma equipe ficou encarregada de entregar adesivos da campanha aos
que passavam por ali.
Em seguida, o grupo seguiu por uma caminhada, passando por diversos pontos do
campus. Enquanto alguns alunos levavambanners de divulgação aos prédios
dos centros de ensino, outros faziam a coleta de lixo pelo campus, a fim de erradicar
os possíveis focos do mosquito.
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No último dia de férias, as ações de limpeza servem também como forma de
preparar o campus para o retorno às aulas. Nas próximas semanas, veteranos e
calouros receberão uma cartilha com instruções sobre como prevenir a proliferação
do mosquito.
Instituição: Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
Ulbra participa da mobilização da educação no combate ao Zika Vírus
De 19 de fevereiro a 4 de março, a Ulbra participa da mobilização nacional
promovida pelo Ministério da Educação (MEC) com atividades voltadas ao combate
ao Zika Vírus. Junto com as demais associadas do Conselho de Reitores das
Universidades Brasileiras (CRUB), signatário do Pacto da Educação Brasileira
Contra o Zika, a Instituição organiza ações em todas as suas Unidades no Rio
Grande do Sul. Da mesma forma irão atuar as demais Unidades mantidas pela
Aelbra em outros estados do Brasil.
O Pacto da Educação Brasileira Contra o Zika disponibiliza materiais explicativos
sobre a campanha, os quais a comunidade em geral pode conhecer no site do MEC.
Para acessar, clique em http://zikazero.mec.gov.br/ . As universidades brasileiras,
com orientação do CRUB, divulgarão os itens da campanha às suas comunidades
acadêmicas. Na Ulbra RS, o reitor Marcos Fernando Ziemer e os diretores das nove
unidades distribuídas no Estado, estão organizando ações internas que motivem os
colaboradores a observarem as estruturas dos campi e se certificarem que não há
foco do mosquito Aedes aegypti. Com a volta às aulas na Ulbra, na semana de
mobilização nacional, os professores e alunos também receberão instruções sobre o
combate ao Zika Vírus.
"Junto com o CRUB, a Ulbra está motivada a contribuir com o MEC e combater o
Zika Vírus. Contamos com os nossos colaboradores, professores e alunos para que
sejam parceiros desta iniciativa tão importante para a saúde pública. Cada um,
observando os seus espaços de trabalho e a sua casa, estarão dando um grande
passo para evitar a transmissão de todas as doenças causadas pelo Aedes
aegypti", afirma o reitor Marcos Ziemer.
Instituição: Universidade Regional do Noroeste do Estado do rio
Grande do Sul (UNIJUÍ)
Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes Aegypti e Contra a
Zika
A Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (ABRUC), signatária do
Pacto da Educação Brasileira Contra o Zika, está engajada em mobilizar suas
associadas para que participem do Dia Nacional de Mobilização da Educação para o
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Combate ao Aedes Aegypti e Contra o Zika, que será realizado no dia 19 de
Fevereiro, em todo o País.
As Instituições de Educação Superior associadas à ABRUC devem realizar nessa
data eventos de divulgação dessa atividade em suas unidades de ensino e para que
apoiem os eventos organizados pelas Secretarias Municipais de Educação nas
localidades em que atuam.
A realização desses eventos poderá ser considerada atividade de responsabilidade
social, para fins das avaliações institucionais conduzidas pelo Ministério da
Educação.
Instituição: Centro Universitário La Salle – Canoas (UNILASALLECanoas)
Unilasalle Canoas adere ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika
Vírus
O Unilasalle Canoas, alinhado com a Associação Nacional de Educação Católica do
Brasil (ANEC) e o Ministério da Educação, aderiu ao Pacto da Educação Brasileira
contra o Zika Vírus, que já é considerado epidemia no Brasil e assusta a população
pela sua conexão com casos de microcefalia em bebês recém nascidos de mães
que contraíram o vírus na gravidez. O Reitor do Unilasalle Canoas, Prof. Dr. Paulo
Fossatti, fsc, esteve pessoalmente em Brasília como Presidente da ANEC assinando
o Pacto e se comprometendo em disseminar as ações e conscientizar a comunidade
acadêmica a combater o mosquito Aedes aegypti.
Na blitz de acolhida aos alunos, na primeira semana de aula na Instituição, será
distribuído material informativo alertando sobre o combate ao mosquito. Outras
ações serão articuladas com os professores e acadêmicos dos cursos da saúde a
fim de continuar a mobilização ao longo do ano. Dissemine essas informações que
serão publicadas em nossos canais de comunicação e faça parte também dessa
mobilização!
Instituição: Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
Unisinos no combate à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
Preocupada com os casos de Dengue e demais doenças transmitidas pelo mosquito
Aedes aegypti, a Unisinos solicitou, no dia 05 de fevereiro, uma visita dos agentes
da Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Município de São Leopoldo. Na
ocasião, uma equipe de técnicos inspecionou o campus e foram coletadas amostras
de larvas de mosquitos em diversas áreas. A análise deste material, divulgada nesta
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segunda-feira, 29 de fevereiro, pela Secretaria da Saúde, apresentou resultado
negativo para o mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e
Zika Vírus.
Atenta à segurança da comunidade acadêmica e ao combate a essa e outras pragas
no campus, a Unisinos possui um rigoroso sistema de controle, com uma série de
iniciativas para inibir a propagação de mosquitos. As ações preventivas enfocam
tanto as áreas externas - como matas, lagos e lâminas de água -, quanto as áreas
internas. Dentre os cuidados para o controle dessas epidemias estão aplicações de
produtos, devidamente registrados no Ministério da Saúde e da Agricultura, que
acontecem de forma semanal, quinzenal ou mensal, dependendo da época do ano.
Instituição: Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Zika Zero - Trote solidário de combate ao Aedes aegypti acontece
amanhã na UNIR
Acontece amanhã, 23, no campus de Porto Velho, o Trote Solidário da Fundação
Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Trata-se da primeira ação de um projeto
que será desenvolvido pela Universidade com o objetivo de implementar ações de
conscientização e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, da
dengue e da febre chikungunya.
Na manhã desta terça-feira, 23, alunos, professores, servidores e convidados
participarão de um mutirão de conscientização e identificação dos possíveis focos de
criadouro do mosquito no campus da UNIR em Porto Velho.
A preparação para a atividade acontecerá a partir das 8h30, no auditório Paulo
Freire. Como parte da programação, o entomologista da Fiocruz, Luiz Herman, fará
um breve treinamento sobre o Aedes aegypti, as doenças transmitidas por ele e os
criadouros. Em seguida, os voluntários participarão de uma ação de mapeamento e
identificação dos possíveis focos de infestação do mosquito no campus.
A ação é coordenada pelo “Comitê de articulação e monitoramento das ações de
mobilização para prevenção e eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti em
Porto Velho”, com o apoio da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos
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Estudantis, do Departamento de Biologia/UNIR, do Diretório Central dos Estudantes
e dos Centros Acadêmicos.
De acordo com o pesquisador Luiz Herman, a ação fornecerá paramentos de
comparação entre o antes, durante e depois da realização do projeto. Para ele, o
combate ao mosquito é uma ação de cidadania que precisa ser permanente e nada
melhor do que a Universidade para fomentar a mudança de comportamento das
pessoas e a realização de pesquisas sobre o tema.
O Trote Solidário funcionará também como forma de acolhimento e apresentação da
Universidade para os alunos novatos. A ação acontece pela manhã, e nos períodos
da tarde e da noite serão realizadas atividades educativas promovidas pelos
multiplicadores voluntários que participarão do mutirão.
O projeto faz parte da campanha Zika Zero, do Ministério da Educação (MEC), que
visa a eliminar o mosquito por meio da mobilização de estudantes, professores e
servidores da educação.
Conforme a sanitarista da UNIR, Ailza de Medeiros Santos, a atividade começa pela
capital, mas a intenção é estender o projeto a todos os campi da UNIR. “Estamos
aproveitando esse período de início das aulas para mobilizar o maior número de
pessoas possível, pois se trata de um problema de saúde pública que exige ações
urgentes”, acrescentou a servidora.
Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
UFSC desenvolve ações de prevenção à dengue
Cartazes fixados pelos centros de ensino, capacitação de técnicos e inspeções nas
unidades são algumas das ações empreendidas pela Comissão de Prevenção à
Dengue para neutralizar e prevenir focos de proliferação do mosquito Aedes
aegypti na UFSC. A equipe ofereceu capacitação sobre o assunto a 14
administradores de edifícios da Universidade em dezembro do ano passado em
Florianópolis. O Centro de Ensino de Joinville foi contemplado no início deste ano.
Os técnicos receberam uma planilha para registro de inspeções semanais nas
Unidades.
Em março, representantes da comissão ministrarão treinamentos nos centros de
ensino de Araranguá, Blumenau e Curitibanos. Cartazes e informativos foram
encaminhados para divulgação. A comissão, vinculada à Coordenadoria de Gestão
Ambiental da Universidade, foi instituída pela Portaria nº 1829/2015/GR/UFSC com o
objetivo de elaborar e implementar o Plano de Prevenção da Dengue e Controle de
Vetores na UFSC. O grupo foi formado após notificação de focos do
mosquito Aedes aegypti no Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima,
na Trindade, pela Vigilância Sanitária de Florianópolis.
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Instituição: Universidade do Contestado (UnC)
Sábado é dia de Mutirão de combate ao Aedes aegypti
A Universidade do Contestado realiza neste sábado, dia 05, o Mutirão de
sensibilização e identificação de criadouros do mosquito Aedes aegypti.
A atividade integra a campanha “UnC no combate ao mosquito Aedes aegypti” e
envolverá acadêmicos e professores da Universidade, que estarão percorrendo o
entorno do campus da UnC Concórdia, localizado no bairro Salete. “Estaremos
orientando a comunidade sobre os cuidados e ações de prevenção ao mosquito”,
afirma a Coordenadora do projeto, professora Celí Araldi Favassa. A atividade inicia
às 9h, com saída do campus da UnC.
Ações
Com o tema “Implicações para saúde e Indicadores epidemiológicos”, a professora
Me. Luciana Maria Mazon, Coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Mafra,
esteve ministrando palestra transdisciplinar entre os cursos de Fisioterapia, Ciências
Biológicas e Farmácia, no campus de Mafra.
Os acadêmicos e professores de Enfermagem também participaram da ação,
segundo Coordenador do Curso, Esvaldo Antunes, com palestra de orientação.
A campanha UnC no Combate ao Aedes aegypti é uma ação institucional da
Universidade, que busca orientar e sensibilizar a comunidade acadêmica sobre os
riscos à saúde pública.
Instituição: Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)
Ação orienta estudantes, professores e funcionários sobre Aedes
aegypti
Não deixar água parada em pneus, garrafas, pratinhos de plantas e qualquer
ambiente descoberto é uma das ações importantes para evitar a proliferação do
mosquito Aedes aegypti, responsável pela dengue, zika e chikungunya, doenças que
causam sérios problemas e podem levar a morte. Para orientar alunos, professores
e funcionários da Universidade sobre os cuidados a serem tomados, a UNA
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SAU (Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde) e oPrograma de Residência
Multiprofissional realizam uma ação segunda-feira (22/2) no hall da Biblioteca
Professor Eurico Back e no estacionamento do Bloco S.
Segundo a coordenadora do Corema (Comissão de Residência Multiprofissional da
Unesc), Ioná Bez Birollo, nesta quinta-feira (18/2), os participantes do Programa
passaram por uma capacitação com profissionais da Vigilância Epidemiológica de
Criciúma, para repassar orientações sobre o Aedes aegypti, cuidados e doenças
causadas. Na segunda-feira, os residentes também vão entregar folderes sobre o
assunto.
Instituição: Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)
Dia Nacional de Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes
Aegypti
Dia 19 de fevereiro é o dia em que as Instituições de Educação Superior do Brasil
estão engajadas na Mobilização para o Combate ao Aedes Aegypti e contra o Zika.
A mobilização acontece em todo o país, em forma de eventos, atividades e ações de
conscientização para a ação preventiva em combate ao mosquito.
A Uniplac integra a ação e realiza conscientização a seus públicos – estudantes,
funcionários, professores e comunidade em geral - da importância da verificação e
manutenção de seus espaços de uso, com a eliminação da água parada, para
extermínio dos potenciais criadouros do Aedes Aegypti.
Instituição: Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
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Instituição: Universidade Comunitária da Região do Chapecó
(UNOCHAPECÓ)
Ações de prevenção à dengue são realizadas na Unochapecó
Chapecó decretou esta semana situação de emergência por conta da proliferação
do mosquito Aedes aegypti no município. Os dados levantados pela Vigilância
Epidemiológica e divulgados pela Prefeitura mostram que o crescente número de
focos e casos de dengue são preocupantes.
Até o momento a cidade tem 39 casos da doença confirmados, sendo que 25 foram
contraídos em Chapecó e 14 transmitidos durante viagem para outras cidades. Além
disso, são aguardados os resultados de exames de 136 pessoas e um caso de Zika
Vírus importado foi identificado.
Diante de dados tão alarmantes e consciente do seu papel com a comunidade
interna e externa, a Unochapecó também está desenvolvendo ações de prevenção
ao mosquito. Nesta sexta-feira (26/02), a universidade realizou um mutirão pelo
campus. Todos os ralos foram tratados com água sanitária e hidrocloreto. Este
processo é realizado a cada 15 dias, o que diminui as chances do mosquito se
proliferar. O Viveiro Florestal também atuou nos setores da Uno passando
orientações quanto aos vasos de plantas e colocando areia nos pratos. Além disso,
para evitar que qualquer recipiente acumule água parada, os funcionários fizeram
uma varredura ao redor do campus.
E ações de combate não pararam por ai. No dia 13 de fevereiro, em parceria com a
Secretaria de Saúde do Município, foi realizada a fumigação por todo campus de
Chapecó. Essa é uma das alternativas utilizadas na cidade e que tem como objetivo
eliminar o mosquito adulto. As ações de prevenção pela universidade vão continuar,
mas você estudante, professor e técnico-administrativo também precisa fazer a sua
parte e ajudar a combater a proliferação do mosquito.
Instituição: Universidade do Anhembi Morumbi
Anhembi Morumbi apoia Mobilização Nacional da Educação no combate
ao Aedes aegypti
A Universidade Anhembi Morumbi apoia o Dia Nacional de Mobilização da Educação
para o Combate ao Aedes Aegypti e Contra o Zika, promovido pelo Ministério da
Educação (MEC) no dia 19 de fevereiro.
A ação tem o propósito de mobilizar todo o País para combater a proliferação do
mosquito Aedes Aegypti e suas consequências – a Dengue, a Febre Chikungunya e
a transmissão do vírus Zika –, que colocou o Brasil diante de um cenário muito grave
de emergência de saúde pública.
O mosquito já está presente em mais de cem países de clima tropical e já há
confirmação de vírus Zika em 23 deles. Os recentes casos de microcefalia, que gera
um grave comprometimento no sistema nervoso central de bebês de mulheres
grávidas, foram relacionados a infecção por esse vírus. E, de acordo com a
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Organização Mundial da Saúde (OMS), há uma previsão inicial de que 4 milhões de
pessoas, sendo 1,5 milhão de pessoas no Brasil, possam ser afetadas pelos riscos
da epidemia do Zika.
O principal instrumento para impedir a proliferação do mosquito Aedes Aegypti e
uma possível epidemia é a prevenção.
O primeiro passo é seu. É extremamente importante manter sua residência livre
desse inseto.
Instituição: Centro Universitário da FEI
Pacto da Educação Brasileira contra o Zika Vírus
O Centro Universitário FEI sempre busca priorizar a formação integral do ser
humano, a responsabilidade social, a ética e a cidadania. Por isso, convocamos toda
a comunidade, a ingressar em uma das mais importantes campanhas do nosso País
que é o Combate ao Mosquito da Dengue, Chikungunya e Zika.
No início deste mês, o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB),
assinou o Pacto da Educação Brasileira Contra o Zika Vírus. O documento foi
assinado em conjunto com mais de 20 entidades e o Ministério da Educação, cujo
objetivo é a mobilização de estudantes, professores e servidores da educação de
todas as instituições de ensino brasileiras em prol ao combate do mosquito Aedes
Aegypti.
A FEI faz parte deste grupo de instituições, pois sabe que pode contar com a sua
ajuda neste desafio. Sendo assim, preste atenção em algumas dicas importantes do
Ministério da Saúde e que são fundamentais para o combate ao mosquito
transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.
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Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Instituição: Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP)
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Instituição: Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
Metodista entra na luta contra o mosquito Aedes aegypti
A Universidade Metodista de São Paulo, em apoio ao Pacto da Educação Brasileira
contra o Zika, convoca alunos, docentes, funcionários e comunidade para o Dia
Nacional de Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes aegypti e Contra o
Zika, que acontece hoje, dia 19 de fevereiro de 2016, em todo o País.
A ação integra as iniciativas do Governo Federal e reforça a importância da
orientação em relação ao combate de criadouros do mosquito transmissor da
dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.
Para participar da campanha, ajude a eliminar os focos do mosquito em sua casa e
oriente amigos e familiares sobre as perigos em deixar água parada em qualquer
recipiente.
Instituição: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Unaerp participa da Campanha de Mobilização da Educação para o
Combate ao Aedes aegypti e Contra o Zika
A Unaerp aderiu a Campanha de Mobilização da Educação para o Combate
ao Aedes aegypti e Contra o Zika (do Ministério da Educação), que pretende
mobilizar os estudantes, professores e colaboradores universitários para o combate
ao mosquitoAedes aegypti, transmissor não só do Zika Vírus, mas também da
Chikungunya, dengue e febre amarela.
A Mobilização conta com o apoio das secretarias estaduais e municipais de
educação, além das Forças Armadas. Com a ação, a expectativa do governo federal
é possibilitar a ampla disseminação de informações acerca das formas de extermínio
do mosquito e identificação da doença.
Publicação de notícias, envio de e-mail marketing para alunos, afixação de cartazes
nas salas de aula e em locais estratégicos do campus da Instituição, veiculação de
spots na Rádio Web Unaerp e de vídeos da Campanha na TV Unaerp são algumas
das ações que já estão sendo realizadas nos dois campi da Universidade.
Instituição: Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita
Filho” (UNESP)
Combate ao mosquito Aedes aegypti na Unesp
A Unesp de São José do Rio Preto elaborou um Plano permanente de Combate ao
mosquito Aedes Aegypti. A iniciativa inclui uma série de ações:
1. Organização da Comissão “Brigada contra o Aedes aegypti”.
Membros: Docentes e Servidores técnico-administrativos representantes de todos os
departamentos de Ensino e Setores.
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Objetivos:
- Propor ações visando à conscientização da comunidade interna quanto ao
combate ao Aedes aegypti;
- Efetuar vistoria periódica do Câmpus, com objetivo de identificação de focos e
eliminação de larvas;
- Divulgar o resultado das ações realizadas por meio de relatórios e eventos.
2. Realização de um evento Educacional destinado à Comunidade interna
(docentes, servidores técnicos administrativos e alunos) e aberto à Comunidade
externa.
Pré-programação:
a) Apresentação do site da página do IBILCE - Autoria da Profª. Drª. Hermione Elly
Melara de Campos Bicudo, existente desde 2008 e atualizado recentemente. Neste
site, além das diversas informações, ainda tem uma aula com 29 slides que poderá
ser utilizada nos eventos educacionais sobre o Aedes.
b) Apresentação da aula sobre o Aedes - Profª. Drª. Hermione Elly Melara de
Campos Bicudo.
c) Apresentação do projeto Zica Vírus – Profª. Drª. Paula Rahal.
d) Apresentação da Comissão “Brigada com o Aedes aegypti“.
e) Discussão sobre as ações que serão tomadas pela Comissão.
3. Reuniões com os servidores dos setores: Manutenção e Conservação (SCM) e de
Zeladoria para a reorganização e revitalização dos trabalhos de jardinagem e
limpeza do Câmpus.
4. Confecção de pequenos cartazes de cores diferentes para indicar os
locais/setores com risco de criadouros ou sem presença de criadouros.
5. Acompanhamento das ações pela Direção da Unidade e pela Diretoria Técnica de
Serviços (SAA/SCM/Zeladoria).
6. Divulgação das ações positivas pela ACI local no site da Unidade, com
encaminhamento para a mídia externa.
7. Solicitar à Coordenação do Centro de Convivência Infantil – CCI local que realize
ações educativas com as crianças e faça a divulgação dessas atividades.
8. Oficina educativa com os alunos ingressantes de 2016 (calouros) para confecção
de armadilhas com garrafas PET, em conjunto com os representantes do Projeto de
Extensão da PROEX “Postura Ativa frente à Causa Ambiental – PACA”.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Força-tarefa robusta contra zika
Os pró-reitores de Pesquisa das três universidades estaduais de São Paulo,
professores Gláucia Pastore da Unicamp, José Eduardo Krieger da USP e Maria
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José Giannini da Unesp, formalizaram a criação da Rede para Zika Vírus, em
reunião realizada na sede do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades
Estaduais Paulistas), na última quarta-feira (3). “Considerando as ações que cada
instituição vem desenvolvendo em relação a doenças virais transmitidas pelo
mosquito Aedes aegypti, foi sugerido que montássemos uma força-tarefa mais
robusta via Cruesp, com mais pesquisadores e maior interação entre Unicamp, USP
e Unesp”, afirmou Gláucia Pastore.
A pró-reitora, que anunciou uma força-tarefa específica da Unicamp às vésperas do
Natal, levou cinco dos 25 pesquisadores do grupo para a reunião em São Paulo, a
fim de que trocassem informações sobre os trabalhos que os colegas das outras
duas instituições vêm realizando. “O encontro foi importante para que as pessoas
soubessem quem faz o quê, visto que muitas não se conhecem. A USP apresentou
suas ações, que estão muito mais concentradas no vírus propriamente dito, ao
passo que Unicamp optou por uma estruturação mais global dos pontos a serem
atacados.”
Segundo Gláucia Pastore, a primeira parte da reunião contou com a participação do
professor Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp, que solicitou
das três universidades um programa com propostas, metodologias e objetivos, que
possa ser encaminhado a algumas fontes de financiamento. “Nossa pretensão era
ter um novo programa subvencionado pela Fapesp, visando o melhor entendimento,
principalmente do Zika Vírus, e também em relação à dengue e Chikungunya.
Teremos mais reuniões a respeito.”
A pró-reitora de Pesquisa conta que, em seguida, houve uma discussão estritamente
científica, envolvendo os pesquisadores das três universidades. “Foi bastante
produtivo porque existem aspectos em que vamos precisar de cooperação e outros
em que vamos oferecê-la, no que se refere a laboratórios, infraestrutura e
metodologias. Ficou claro que nós da Unicamp vamos procurar desenvolver novos
larvicidas e mosquicidas, o que não estava contemplado no projeto original da USP.
O fato é que temos um desafio enorme, com muitos buracos a serem preenchidos.”
Na opinião da professora da Unicamp, o cenário ainda está confuso, como por
exemplo, o que diz respeito ao diagnóstico da doença. “Queremos interferir nesse
aspecto, criando um protocolo e uma força-tarefa de identificação. A ciência ainda
não possui métodos precisos, até porque no exterior ainda não se chegou ao
mesmo nível de preocupação do Brasil. Outros buracos estão na correlação do vírus
com a microencefalia e quanto à imunidade, ou seja: por que uma pessoa enfrenta
bem a doença e outra tem uma série de complicações, qual é a resposta imune (a
condição de saúde, a genética, a alimentação)?”
Unicamp
Reunião conduzida por Gláucia Pastore, no Gabinete do Reitor, serviu para
estruturar a força-tarefa da Unicamp, seguindo a proposta de conciliar linhas de
pesquisas e pesquisadores em torno de um objetivo comum, paralelamente ao
esforço da rede no âmbito do Cruesp. “Internamente, estamos muito interessados
nesta metodologia, que poderemos utilizar para outros temas de pesquisa. Estamos
com a força-tarefa estruturada. Hoje definimos todos os grupos e seus
coordenadores, que vão apresentar um pré-projeto no dia 24 de fevereiro – discutido
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o projeto, vamos discuti-lo com CNPq, Fapesp e órgãos de financiamento do
exterior.”
A pró-reitora observa que o grupo da Unicamp possui jovens professores, que estão
bem treinados e com muita vontade de resolver os graves problema de saúde
pública. “No futuro pretendemos estruturar um laboratório de segurança biológica, a
fim de trabalhar com estes tipos de vírus. As ações do grupo da Unicamp serão
coordenadas pela professora Clarice Weis Arns, do Instituto de Biologia, que
também será nossa representante junto à rede no âmbito do Cruesp; ela terá como
adjuntos os professores Fábio Costa, também do IB, e Mariangela Resende, da
Faculdade de Ciências Médicas.”
Instituição: Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
Instituição: Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)
UNISANTOS integra Mobilização da Educação para o Combate ao
Aedes Aegypti
A UNISANTOS, única instituição de educação superior comunitária e filiada à
Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (ABRUC), está engajada
junto à sua entidade nas ações de combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor
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da dengue, do vírus zika e do chicungunya. Por essa razão, a Universidade convida
toda comunidade acadêmica para o Dia Nacional de Mobilização da Educação para
o Combate ao Aedes Aegypti e Contra o Zika, que será realizado hoje (19), em todo
o País.
A participação de toda comunidade no combate ao mosquito é fundamental para a
obtenção de melhores resultados. Sendo assim, a prática de ações que visem
eliminar os criadouros do aedes aegypti e a propagação das informações de
prevenção são as principais ferramentas nessa “batalha” contra o agente
transmissor.
Instituição: Universidade Guarulhos (UnG)
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Instituição: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Unifesp inicia ações em combate ao mosquito Aedes aegypti
A luta contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue,
zika vírus e chikungunya, tem se tornado cada mais forte entre os brasileiros.
Pensando nisso, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) trabalha
conjuntamente a comunidade acadêmica a fim de encontrar soluções para o
combate do mosquito aos arredores da universidade.
Em São Paulo, a Unifesp está presente espalhada por diversas áreas da Vila
Clementino. Com isso, o trabalho precisa ser auxiliado por diversas mãos. Além das
premissas básicas como não deixar lixo acumulado, vasinhos de plantas e outros
objetos que possam ser foco de criadouro do mosquito, a reitoria analisa de perto
das obras do HU2, unidade do Hospital São Paulo que abrigará a especialidade de
Oftalmologia e outros ambulatórios.
No último dia 19, a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, esteve presente com uma
equipe técnica ao subsolo do prédio do HU2, localizado da Rua Botucatu, 821.
Foram detectados possíveis criadouros do mosquito e discutidas medidas efetivas
para solucionar o problema.
As ações seguem as recomendações do Pacto da Educação Brasileira contra o
Zika, acordo firmado entre o Ministério da Educação e o Conselho Nacional dos
Secretários de Educação (Consed), da União dos Dirigentes Municipais de
Educação (Undime) e de entidades de estudantes, além de universidades,
instituições de educação profissional e de escolas públicas e privadas.
Instituição: Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
Zika Zero: vamos combater o Aedes Aegypti!
O Aedes Aegypti é o mosquito responsável pela transmissão das doenças Dengue,
Chikungunya e Zika, essa última relacionada ao aumento do número de crianças
nascidas com microcefalia. Para combater o agente transmissor, uma poderosa
arma é necessária: o conhecimento! E dele, a gente entende bem.
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É por isso que a UNICID entra junto com o MEC na campanha Mobilização da
Educação para o Combate ao Aedes Aegypti e Contra a Zika, promovendo palestras
sobre prevenção nos campi da Universidade.
Instituição: Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
Unimep apoia iniciativa nacional contra o mosquito Aedes aegypti
Alunos, docentes, professores, funcionários e visitantes da Unimep têm motivos a
mais para ficarem de olho no mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, febre
amarela e chikungunya nessa sexta-feira, 19. Nessa data, a universidade apoia e
participa do Dia Nacional de Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes
Aegypti e Contra o Zika, que ocorre em todo o país. A iniciativa é da Secretaria de
Regulação e Supervisão da Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC) e
envolve as instituições de educação superior participantes do Pacto da Educação
Brasileira Contra o Zika.
Na Unimep, além de os funcionários do Departamento de Administração dos campi
permanecerem alertas para evitar e eliminar possíveis criadouros, várias outras
ações são realizadas constantemente. Já com o início das aulas, ocorrido no último
dia 11, foram promovidos eventos de recepção aos calouros dos quatro campi.
Nesses encontros, o alerta ao mosquito foi transmitido aos novos alunos pelo próprio
reitor da Unimep, o prof. Gustavo Jacques Dias Alvim, que orientou a comunidade a
permanecer atenta e informar funcionários responsáveis, caso se deparem com
possíveis criadouros.
Além disso, o combate à dengue e ao mosquito é rotina em todos os campi e
compõe a programação de vários eventos acadêmicos. De acordo com Juscelino
Monção, gerente dos campi da Unimep, locais que podem servir de criadouros do
mosquito são diariamente verificados em todos os campi e, se encontrados, os
espaços que podem ocasionalmente acumular água são imediatamente eliminados.
Cuidados com as plantas também são constantes, bem como o tratamento da
piscina do campus Taquaral com cloro.
Além disso, nas semanas de estudos das graduações, nos eventos institucionais, e
nos atendimentos à comunidade em geral, principalmente na área da saúde,
ocorrem palestras e campanhas de divulgação que incluem a entrega de folhetos e
orientações para combater o mosquito e dicas para eliminar criadouros. Também já
foram produzidas matérias para o site da universidade, para o boletim interno e
postagens para as mídias sociais da Unimep.
Na Unimep, o Dia Nacional de Mobilização da Educação para o Combate ao Aedes
Aegypti e Contra o Zika conta com o apoio da Reitoria, das Coordenações de
Graduação; de Pesquisa e Pós-Graduação e da Coordenação de Extensão e
Assuntos Comunitários, dos diretores das faculdades e coordenadores de cursos.
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Instituição: Universidade de Santo Amaro (UNISA)
Disponibilizou no site uma janela com link do material da campanha Zika
Zero
Instituição: Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
Unoeste adere ao Pacto da Educação Brasileira contra o zika
Neste Dia Nacional de Mobilização da Educação para Combate ao Aedes aegypti e
contra o zika, a Unoeste se junta a um grupo de parceiros em ação pontual de
lançamento do projeto Prudente Zika Zero, na Escola Municipal João Franco de
Godoy “Navio”. Estudantes da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente
(Famepp), acompanhados e orientados por professores, estiveram juntos, na manhã
desta sexta-feira (19) para esclarecimentos a centenas de alunos do primeiro ciclo
do ensino fundamental. A universidade integra o Pacto da Educação contra o Zika
firmado com o Ministério da Educação, por conta da filiação de sua mantenedora, a
Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec), à Associação Brasileira de
Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).
O projeto prudentino, também inserido na proposta nacional e de iniciativa da
Secretaria Municipal da Educação, envolve a Secretaria Municipal de Saúde,
Prefeitura, Câmara de Vereadores, Vigilância Epidemiológica, Corpo de Bombeiros,
jornal O Imparcial, Unoeste, Unesp, Credsat – Informações e Automação Comercial,
associações de moradores e comunidades religiosas. No lançamento, conduzido
pela secretária Ondina Barbosa Gerbasi juntamente com o vice-prefeito Marcos
Vinha, além das entidades parceiras, estiveram representadas a Assembleia
Legislativa, pelo deputado Ed Thomas; a Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo, pelo vice-presidente Nelson Bugalho; e a Diretoria Regional de Ensino, pela
dirigente Naíde Videira Braga.
Ainda no dia hoje, equipes de estudantes e professores de Medicina da Unoeste
estiveram em outras escolas da rede municipal de educação, orientando alunos
sobre prevenção à saúde, mediante a eliminação do mosquito transmissor da
dengue, chikungunya e zika. O cuidado básico compreende eliminar recipientes que
possam acumular água e servir de criadouro do mosquito. Os sintomas das doenças
são dor de cabeça, nos olhos e articulações; falta de apetite e fraqueza; febre alta
por vários dias; manchas vermelhas pelo corpo... A síntese da mensagem é a
mesma usada em todo o território nacional, a de que contra as doenças transmitidas
pelo Aedes existe somente um remédio: o combate ao mosquito.
No cerimonial de lançamento do projeto foi destacada a informação de que
Presidente Prudente é o 16º município do Brasil em casos de dengue, com iminência
da febre chikungunya e zika vírus, tendo como consequência a microcefalia.
Somente este ano, já são mais de 2,5 mil casos da dengue em Prudente e mais de
3,6 mil notificações. No Brasil, somente a dengue já foi contraída por mais de 1,5
milhão de pessoas. O fato da ABMES ser signatária do Pacto da Educação
Brasileira contra o Zika, mobilizando seus associados, faz parte do incentivo
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permanente às ações de responsabilidade social, com a intervenção direta do
presidente Gabriel Mário Rodrigues.
Instituição: Universidade do Sagrado Coração (USC)
USC participa do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika
A Universidade do Sagrado Coração (USC) participará, na próxima semana, do
“Pacto da Educação Brasileira contra o Zika”, uma realização da Associação
Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC), em parceria com o Ministério da
Educação (MEC) e em consonância com a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB). O objetivo da ação é realizar atividades que intensifiquem a
importância do combate ao Aedes aegypti e as arboviroses (Dengue, Chikungunya e
Zika), por ele transmitidas.
Na USC serão cinco dias (7 a 11 de março) de exposição de materiais que podem
ser utilizados no combate ao Aedes aegypti em um estande montado pela Pastoral
da Universidade (PdU) no Espaço Vivência do Bloco C da Universidade. O estande
é aberto para a comunidade, das 8h às 22h.
Além da exposição também será realizada uma oficina, na qual os participantes
aprenderão a elaborar uma armadilha para as larvas do mosquito. A oficina será de
7 a 10 de março, das 16h às 17h. Os participantes deverão levar uma garrafa pet
transparente. O combate ao mosquito é um compromisso individual e da coletividade
com o nosso país. A USC cumpre sua missão ao participar ativamente com os
estudantes e docentes expressando seu compromisso social para o bem da
sociedade.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP)
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Confira abaixo o que já foi publicado nas mídias da USP sobre o Zika
vírus:
04/03/2016 – Ouça mais um boletim da série sobre o vírus Zika na Rádio USP
24/02/2016 – Especialistas do ICB falam sobre diagnóstico de Zika vírus
19/02/2016 – Rede Zika elenca prioridades e define estratégias de operação
(Agência Fapesp
18/02/2016 – Epidemia de Zika agiliza mecanismos de financiamento de pesquisa
no país (Agência Fapesp)
18/02/2016 – Comissão de Prevenção da Dengue faz podcasts sobre a dengue,
Chikungunya e Zika vírus na FSP
17/02/2016 – Vírus Zika gera debate sobre ciência e saúde
15/02/2016 – USP, Unesp e Unicamp se unem em força-tarefa contra o Zika vírus
15/02/2016 – Pesquisador da FSP USP concede entrevista para o The New York
Times sobre Aedes Aegypt
12/02/2016 – Docente da FSP USP concede entrevista para a Rádio Brasil Atual
sobre relação entre o zika vírus e o microcefalia
12/02/2016 – Novos recursos e investimentos aprovados para pesquisas sobre o
vírus Zika
05/02/2016 – Relação entre Zika vírus e microcefalia é tema de pesquisa da FMRP
02/02/2016 – Workshop – The challenge of zika virus in South America (Gravação
IPTV USP)
26/01/2016 – Pesquisadores da USP investigam diagnóstico científico do vírus
15/01/2016 – Cartilha tira dúvidas de gestantes sobre o vírus Zika
11/01/2016 – Rede Zika: força-tarefa liderada pela USP ganha reforço internacional
06/01/2016 – Cientistas do Instituto Pasteur estão no Brasil para combater o Zika
vírus
18/12/2015 – Especialistas da USP desmentem boatos sobre o Zika vírus
16/12/2015 – Professor do ICB Paolo Zanotto comenta estudos sobre Zika vírus
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Instituição: Universidade Federal de Sergipe (UFS)
UFS participa da Mobilização Nacional da Educação Zika Zero
Desde 15 de dezembro do ano passado, a Universidade Federal de Sergipe vem
discutindo publicamente a urgência do combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de
doenças como dengue, zika vírus e chikungunya.
As atividades iniciaram com a promoção do Painel de Especialistas, que reuniu
pesquisadores da instituição e de entidades públicas de saúde com o objetivo de
construir uma agenda de trabalho interinstitucional e a definição de linhas
estratégicas para o combate ao mosquito Aedes aegypti, e se estenderam às ações
deassistência, com a atuação do Hospital Universitário, combate e mobilização, com
a participação das diversas pró-reitorias, e também na área da pesquisa, com o
desenvolvimento de estudos que busquem respostas para os problemas com o
Aedes aegypti.
Nesta sexta-feira, 19, a UFS juntou-se à campanha do Governo Federal denominada
Mobilização Nacional da Educação Zika Zero. As ações ocorreram nos diversos
campi da instituição.
Instituição: Universidade Tiradentes (UNIT)
Doenças transmitidas por vetores é tema de aula inaugural
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O Programa de pós-graduação em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes
terá como tema de sua aula inaugural “Doenças transmitidas por vetores na
atualidade”. A aula será ministrada pelo professor doutor Adriano Mondini da
Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP. O evento ocorrerá no dia 1 de
março de 2016, às 19 horas, Auditório A, Bloco G, campus Aracaju Farolândia.
As doenças transmitidas por vetores matam cerca de um milhão de pessoas todos
os anos, segundo dados da Organização Mundial de Saúde – OMS. Hoje o Brasil e
em outros países vivem epidemias de doenças transmitidas por vetores como o Zika
vírus (ZIKV). Malária, dengue, doença de Chagas, elefantíase, também comuns no
Brasil, são outras doenças transmitidas por vetores.
Pesquisa sobre dengue
O professor Adriano Mondini possui graduação em Ciências Biológicas pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001), possui mestrado e
doutorado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto (2010). Sua linha de pesquisa está voltada para o diagnóstico de arbovírus,
principalmente dengue, em invertebrados e humanos, além de trabalhar com
epidemiologia molecular e análise espacial de agravos de saúde pública.
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