conseulo_1âºano_21_03_17 - Colégio Delta

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DISCIPLINA: ARTES
COLÉGIO DELTA – 35 ANOS
“APAIXONADO PELA EDUCAÇÃO”
Prof.: CONSUELO
ANO: 1º
APS ( X )
DATA: 21/03/2017
Nome: ______________________________________________________
ARTE GREGA
Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres
humanos e racionais que se dedicavam ao bem-estar do povo. A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a
natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o
artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal. Eles tem como
características: o racionalismo; amor pela beleza; interesse pelo homem, essa pequena criatura que é “a medida de todas as coisas”; e a
democracia.
ARQUITETURA
Na arquitetura, os grandes nomes foram Ictínio e Calícrates, responsáveis pela construção de vários monumentos, dos quais o mais famoso
é o Partenon, em Atenas.
O Partenon é uma homenagem à deusa Palas Atenas, protetora da cidade de Atenas.
Construído entre 447 e 438 a.C., é uma obra retangular de estilo dórico que fica na Acrópole
(cidade elevada em grego). Foi decorado com uma grande variedade de esculturas, entre as quais
a da própria Palas Atena, feita pelo escultor Fídias em madeira, ouro e mármore.
A Acrópole é a colina mais alta da cidade, local onde os habitantes se refugiavam em caso de ataque inimigo. No início, abrigava os
monarcas e toda a administração da cidade; depois que a monarquia foi abolida, tornou-se sede de um templo. Atualmente, existem na
região ruínas de construções referentes a diversos períodos da antiga civilização grega homenageando vários deuses.
Os monumentos gregos eram feitos de mármore, com linhas simples e proporções matemáticas. O que mais chama a atenção são as várias
colunas postas uma do lado da outra, transmitindo uma grande sensação de harmonia.
Três foram os estilos arquitetônicos que se desenvolveram na Grécia antiga, a partir de 1200 a.C., distintos pela forma e feitio das colunas e
do capitel:
Estilo dórico, apresentando colunas de
linhas mais rígidas e capitel liso, o que
ofereceu uma aparência de funcionalidade.
Estilo jônico, caracterizado pela leveza e
elegância das colunas.
Estilo coríntio, com colunas mais
ornamentadas, expressando luxo e
abundância.
As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o
pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata
e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a
cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia.
PINTURA
A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também
pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos
eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para
que
eram
destinados:
•
Ânfora
vasilha
em
forma
de
coração,
com
o
gargalo
largo
ornado
com
duas
asas;
• Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar;
• Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca
bebiam
vinho
puro),
etc.
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As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi
Exéquias.
A
pintura
grega
se
divide
em
três
grupos:
•
figuras
negras
sobre
o
fundo
vermelho
•
figuras
vermelhas
sobre
o
fundo
negro
• figuras vermelhas sobre o fundo branco
ESCULTURA
A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas
humanas - foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento.
Arte na Grécia Antiga : O período arcaico (700 a.C. a 490 a.C.)
Chama-se de arcaico o período em que os gregos começaram a desenvolver
técnicas sob a influência e contato com as ideias das civilizações mais antigas do
Egito e do Oriente.
Durante essa fase, os escultores gregos desenvolveram a representação da figura
humana, tornando-a mais realista. Iniciou-se a preocupação com os detalhes do
corpo
e
das
vestimentas.
Observe
as
imagens
ao
lado.
Assim como faziam os egípcios, desenvolveram a representação de jovens
("kouroi"), fazendo estátuas para pedir ou agradecer. Mas é possível notar no
"kouros", masculino, o início da definição dos músculos, as pernas separadas e um
esboço de movimento. Essas características levariam às regras de representação na
Grécia Clássica
Estátuas de jovens ("kouroi"): a figura feminina "kore"
No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras , e a masculina, "kouros". Ambas do período arcaico,
de homens. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição mas com diferenças visíveis
frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo
de estátua é chamado Kouros (palavra grega: homem jovem).
Período Clássico (séc. V a IV) tem sido longamente considerada como o ponto mais alto do desenvolvimento da arte escultórica na Grécia
Antiga, tornando-se quase um sinônimo para "escultura grega" e eclipsando outros estilos que por lá foram cultivados em sua longa
história. O Cânone, um tratado sobre as proporções do corpo humano escrito por Policleto em torno de 450 a.C., é tido geralmente como
seu marco inicial, e seu fim é assinalado com a conquista da Grécia pelos macedônios, em 338 a.C., quando a arte grega começa uma
grande difusão para o oriente, de onde recebe influências, muda seu caráter e se torna cosmopolita, na fase conhecida como Helenismo.
Nesse intervalo é quando se consolida a tradição do Classicismo grego, tendo o homem como a nova medida do universo, e o reflexo disso
na escultura é a primazia absoluta da representação do corpo humano nu. A escultura do Classicismo elaborou uma estética que conjugava
valores idealistas com uma fidedigna representação da natureza, evitando, embora, a caracterização excessivamente realista e o retrato de
extremos emocionais, mantendo-se geralmente numa atmosfera formal de equilíbrio e harmonia. Mesmo quando o personagem se
encontra imerso em cenas de batalha, sua expressão parece pouco tocada pela violência dos acontecimentos.
O Classicismo elevou o homem a um nível de dignidade sem precedentes, ao mesmo tempo em que lhe atribuiu a responsabilidade de
criar seu próprio destino e ofereceu um modelo de vida harmonioso, num espírito de educação integral para uma cidadania exemplar.
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Esses valores, junto com sua tradicional associação de Beleza com Virtude, encontraram na escultura do período Clássico, com seu retrato
idealizado do ser humano, um veículo particularmente apto para expressão, e um eficiente instrumento de educação cívica e ética, bem
como estética. Com ela se inaugurou uma forma de representação do corpo humano que foi um dos modelos para o nascimento de um
ramo filosófico novo, a Estética, além de ter sido o fundamento estilístico de movimentos revivalistas posteriores de enorme importância,
como o Renascimento e o Neoclassicismo, e permanecer influente até os dias de hoje. Assim, seu impacto sobre a cultura ocidental não
pode ser suficientemente enfatizado, sendo uma referência central para o estudo da história da arte do ocidente. Mas, além de seu valor
histórico, sua qualidade artística intrínseca poucas vezes foi questionada, a vasta maioria dos críticos antigos e modernos a enaltece com
veemência, e os museus que a preservam são visitados por milhões de pessoas todos os anos. A escultura do Classicismo grego, embora
sendo por vezes alvo de algumas críticas que relacionam suas bases ideológicas a preconceitos raciais, padrões estéticos e outros
exclusivismos, ainda pode ter um papel positivo e renovador a desempenhar para a arte e a sociedade contemporâneas
Escultura helenística
Agesandro, Atenodoro e Polidoro: Grupo de Laocoonte, século I a.C.
A escultura helenística representa uma das mais importantes expressões da cultura helenística, e o
estágio final da evolução da tradição grega de escultura na Antiguidade. A definição de sua vigência
cronológica, bem como de suas características e significado, têm sido objeto de muita discussão entre
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os historiadores da arte, e parece que um consenso está longe de ser alcançado. Usualmente se
considera o período helenístico compreendendo o intervalo entre a morte de Alexandre, o Grande, em
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323 a.C., e a conquista do Egito pelos romanos em 30 a.C. Suas características genéricas se definem
pelo ecletismo, secularismo e historicismo, tomando como base a herança da escultura grega clássica e
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assimilando influências orientais. Entre suas contribuições originais à tradição grega de escultura estão
o desenvolvimento de novas técnicas, o aperfeiçoamento da representação da anatomia e da expressão
emocional humanas, e uma mudança nos objetivos e abordagens da arte, abandonando-se o genérico
pelo específico. Isso se traduziu no abandono do idealismo clássico de caráter ético e pedagógico em troca da enfatização dos aspectos
humanos cotidianos e do direcionamento da produção para fins puramente estéticos e, ocasionalmente, propagandísticos.
A atenção dada ao homem e em sua vida interior, suas emoções, seus problemas e anseios comuns, resultou num estilo realista que
tendia a reforçar o drama, o prosaico e o movimento, e com isso aparecendo os primeiros retratos individualizados e verossimilhantes da
arte ocidental. Ao mesmo tempo, ocorre uma grande ampliação da temática, com a inclusão de representações da velhice e da infância, de
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deidades menores não-olímpicas e personagens secundários da mitologia grega, e de figuras do povo em suas atividades diárias.
O imperialismo de Alexandre em direção ao Oriente levou a arte grega até regiões distantes da Ásia, influenciando as produções artísticas
de diversas culturas orientais, originando uma série de derivações estilísticas híbridas e a formulação de tipologias escultóricas novas, entre
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as quais talvez a mais seminal no Oriente tenha sido a fundação da iconografia do Buda, até então vedada pela tradição budista. Para o
Ocidente moderno, a escultura helenística foi importante como forte influência sobre a produção
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Renascentista, Barroca e Neoclássica.
Teatro Grego, Tragédia e Comédia
O teatro grego surgiu a partir da evolução das artes e cerimônias gregas como, por exemplo, a festa em
homenagem ao deus Dionísio (deus do vinho e das festas). Nesta festa, os jovens dançavam e cantavam
dentro do templo deste deus, oferecendo-lhe vinho. Com o tempo, esta festa começou a ganhar certa
organização, sendo representada para diversas pessoas.
Portanto, as peças de teatro na Grécia antiga contavam histórias dos mitos gregos, onde os deuses eram
muito importantes. Elas passaram a ser representadas em espaços especiais, que são parecidos com os
teatros de hoje. Eram construções em forma de meia-lua, cavadas no chão, com bancos parecidos com
arquibancadas, chamados teatros de arena.
Um dos mais famosos está em pé até hoje, em Atenas, na Grécia, e se chama Epidaurus. Uma coisa
curiosa nas encenações é que só os homens podiam atuar, já que as mulheres não eram consideradas
cidadãs. Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas
vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.
Existiam dois tipos de peças: as tragédias e as comédias.
A TRAGÉDIA
Do grego "tragoidía" ("tragos" = bode e "oidé" = canto). Canto ao bode é uma manifestação ao deus Dioniso, que se transformava em bode
para fugir da perseguição da deusa Hera. Em alguns rituais se sacrificavam esses animais em homenagem ao deus.
As tragédias eram histórias dramáticas, e mostravam homens que, por não aceitarem a vontade Divina, acabavam em maus bocados.
Apresentava como principais características o terror e a piedade que despertava no público. Para os autores clássicos, era o mais nobre
dos gêneros literários.
Era constituída por cinco atos e, além dos atores, intervinha o coro, que manifestava a voz do bom senso, da harmonia, da moderação,
face à exaltação dos protagonistas. Os atores obrigatoriamente usavam máscaras, e figurinos muito coloridos e ricos contrastando com a
vida cotidiana (Cabeleira postiça, túnicas, manto, máscara e, às vezes, barbas). As mulheres não participavam das apresentações teatrais
(não existiam atrizes). Os papéis femininos eram representados pelos homens, daí a necessidade maior ainda de máscaras.
Diferentemente do drama, na tragédia o herói sofre sem culpa. Ele teve o destino traçado e seu sofrimento é irrefutável. Por exemplo, Édipo
nasce com o destino de matar o pai, Laio, e se casar com a mãe. É um dos exemplos de histórias da mitologia grega que serviram de base
para o teatro.
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Ésquilo e Sófocles e Eurípedes são os dramaturgos de maior importância desta época. Os três escreveram cerca de 300 peças, das quais
apenas 10% chegaram até nós.
AS COMÉDIAS
As comédias eram histórias engraçadas chamadas sátiras, que são gozações da vida.
A origem da comédia é a mesma da tragédia: as festas ao deus Dioniso. A palavra comédia vem do grego "komoidía" ("komos" remete ao
sentido de procissão).
Na Grécia havia dois tipos de procissão que eram denominadas "komoi". Numa, os jovens saiam às ruas, fantasiados de animais, batendo
de porta em porta pedindo prendas, brincando com os habitantes da cidade. No segundo tipo, era celebrada a fertilidade da natureza.
Apesar de também ser representada nas festas dionisíacas, a comédia era considerada um gênero literário menor. É que o júri que
apreciava a tragédia era nobre, enquanto o da comédia era escolhido entre as pessoas da platéia.
Também a temática diferia nos dois gêneros. A tragédia contava a história de deuses e heróis. A comédia falava de homens comuns.
Principais Características da Comédia:
•Obra teatral em versos;
•Caráter burlesco, leve e humorado;
•Envolve ações ordinárias, corrigidas por meio do ridículo;
•Possui importantes implicações filosóficas e morais;
•Personagens ilustres e gente comum das ruas (o povo em geral)
•Versa sobre instrumentos opressores da sociedade, sobre a burocracia, valorização do dinheiro...
A Comédia Antiga:
A comédia antiga foi introduzida 50 anos após a tragédia, sua principal finalidade era a de criticar a política (tratava dos problemas da
polis). Foi muito combatida pelos governantes e ocorreu em um momento onde a democracia ateniense a favorecia.
Baseava-se em uma mistura de fantasia, crítica, obscenidade, paródia e insulto social, pessoal e principalmente político.
A encenação da comédia antiga era dividida em duas partes, com um intervalo. Na primeira, chamada "agón", prevalecia um duelo verbal
entre o protagonista e o coro.
No intervalo, o coro retirava as máscaras e falava diretamente com o público para definir uma conclusão para a primeira parte. A seguir,
vinha a segunda parte da comédia. Seu objetivo era esclarecer os problemas que surgiram no "agón".
A comédia antiga, por fazer referência engraçadas aos mortos, satirizar personalidades vivas e até mesmo os deuses, teve sempre a sua
existência muito ligada à democracia.
Com a queda de Atenas, levou consigo a democracia e, conseqüentemente, pôs fim a comédia antiga.
Comédia Nova
Após a capitulação de Atenas frente a Esparta, surgiu a comédia nova, que se iniciou no fim do século 4 a.C. e durou até o começo do
século 3 a.C. Essa última fase da dramaturgia grega exerceu profunda influência nos autores romanos, especialmente em Plauto e
Terêncio.
Sua temática girava em torno de: problemas sentimentais de jovens casais, casamentos, intrigas, briga de vizinhos e de tipos e costumes
que cercavam essas situações básicas.
Seus personagens oscilavam entre pessoas do povo (escravos, militares, cozinheiras,...) e nobres.
Características: vida privada, intimidade dos cidadãos, amor, prazeres da vida, intrigas sentimentais,...
Neste momento não se encontra a presença do coro. Ele foi extinto.
O maior representante deste tipo de comédia foi Menandro.
Tragédia X Comédia
Tragédia:
•Estilo nobre e elevado, que desperta, fatalidade, purgação, compaixão, piedade, terror.
•Herói: Rei, pessoas ilustres e com poder, etc.
•Fundamentava-se na temática mitológica.
•Júri composto por pessoas escolhidas pelo magistrado. Pessoas de famílias aristocráticas e que se
destacavam na sociedade.
Comédia:
•Retratação de aspectos caricaturados ou fantásticos;
•Herói: Palhaço, bobo, inocente, santo, idiota, trapalhão, fingidor, etc.
•Não possuía nenhum padrão rígido de fundamentação mitológica. Elaborava críticas ao político,
governantes e costumes da época.
•Júri composto por cinco pessoas da platéia escolhidas por sorteio.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm
http://www.canalkids.com.br/arte/teatro/tragedia.htm
http://educacao.uol.com.br/artes/teatro-grego-diferencas-entre-comedia-e-tragedia.jhtm
http://ronanlobo.blogspot.com.br/2008/10/teatro-grego-comdia.html
http://www.caleidoscopio.art.br/cultural/teatro/historia/teatro-grego-parte2-as-origens-da-comedia-grega.html
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. Trad. Jefferson Luiz Camargo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1995.
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Para
seu
Mitologia: Zeus: senhor dos céus; Atenéia: deusa da guerra; Afrodite: deusa do amor; Apolo:
Posseidon:
deus
das
águas;
Olimpíadas: Realizavam-se em Olímpia, cada 4 anos, em honra a Zeus. Os primeiros jogos começaram
serviam
de
base
para
marcar
Teatro:
Foi
criada
a
comédia
e
a
tragédia.
Entre
as
mais
famosas:
Música: Significa a arte das musas, entre os gregos a lira era o instrumento nacional.
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AM
conhecimento:
deus das artes e da beleza;
entre
outros.
em 776 a.C. As festas olímpicas
o
tempo.
Édipo
Rei
de
Sófocles.
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