Livro - Essencialismo

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LIVROS PUBLICADOS – RÉGIS ALAIN BARBIER
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Sociedade Panteísta Ayahuasca: http://www.panhuasca.org
Essencialismo Movimento Filosófico: http://www.essencialismo.org
Blog Unicidade: http://culturadaunicidade.blogspot.com/
Dr Régis A. Barbier
ESSÊNCIA E PERSPECTIVA METAFÍSICA EM PSICOTERAPIA –
Psicodinâmica e abordagem cosmo-existencial, uma nova matriz 2011 – 436 pag.
Um novo modelo de terapia, uma nova psicodinâmica. O autor desafia com
rigor o paradigma mor da filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A
experiência da unicidade, integração do estado-de-ser, a unidade sercosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si
mesmo.
Um novo modelo de terapia, uma nova
psicodinâmica que difere essencialmente das
convencionais. A partir de uma nova
perspectiva metafísica, um novo mito que
afirma a unicidade plena do estado-de-ser, o
autor desafia com rigor o paradigma mor da
filosofia ocidental: a ‘estraneidade do ‘EU’’. A
terapia reinstala a antiga prática filosófica do
círculo dialógico. A experiência da unicidade,
integração do estado-de-ser, a unidade sercosmos, auxilia o indivíduo a resgatar uma visão elevada e heroica de si
mesmo, estabelecendo o auto-respeito, a responsabilidade, a aptidão de
desenhar compromissos, compreender a necessidade evolutiva da superação
e do desapego. Através de diálogos profundos e exercícios práticos, o paciente,
chamado de Gilmar, em crise, perdido em memórias negativas, traições,
complexidades, começa a desfazer a trama, se libertar de condicionamentos
advindos de antigos padrões, desenvolver uma razão qualificada, congruente,
passa a admirar o belo e recriar narrativas que iluminam o fundo da caverna
onde os distúrbios e neuroses apareciam agigantados como coisas reais e
difíceis, nada sendo além de representações.
ANTROPOLOGIA - CIÊNCIA E ARTE EXISTENCIAL - 2010
– 142 pag.
a antropologia não pode ser neutra: o antropólogo está inscrito
em uma cultura, marcado por impressões batismais. Um diálogo
com o antropólogo Sul Africano Adam Kuper oferecendo uma
crítica: Kuper desconstrói as teorias antropológicas a simples jogos
de interesses, sem ver, ou desconsiderando, o valor civilizatório e
político dos mitos.
Para Barbier, a antropologia não pode ser
neutra, uma vez que o antropólogo está
inscrito em uma cultura, marcado por
impressões batismais. Para ser digno, o
estudo antropológico deve reportar ao que
é universal, coligado ao que é inerente e
específico do Homo sapiente, sapiente:
existir
rompendo
idealismos
e
racionalismos em busca da virtude
individual e coletiva. Régis Alain Barbier
estabelece um diálogo com o antropólogo
Sul Africano Adam Kuper oferecendo uma
crítica, e uma nova construção ao livro "A
reinvenção
da
sociedade
primitiva,
transformações de um mito", onde Kuper desconstrói as teorias
antropológicas, reduzindo buscas a simples jogos de interesses, sem
enxergar, ou desconsiderando, o valor civilizatório e político dos
mitos. A ‘academia’, assentada numa neutralidade exorbitando em
amoralidade, logo conservadora, parece incapaz de reconhecer e
criticar as suas próprias formas: tanto quanto existe uma filosofia
melhor, uma civilização mais virtuosa e benigna demonstra seus
traços esbouçados em diversas sociedade e culturas.
PANTEÍSMO A RELIGIOSIDADE DO PRESENTE - 2009 - 245 pag.
No eixo de perspectiva metafísica cosmo-existencial desconsiderado pelos
culturalistas, inclusivo, brasileiros, consciência-existência configura um
binômio unitário e paradoxal. A nova religiosidade há de demonstrar a
faciosidade do conceito mor da civilização vigente, ‘a estraneidade do ‘eu’’,
para permitir uma reinserção responsável na natureza humana ao seu meio
no mais amplo sentido e significado.
Os diversos matizes de panteísmo divinizam a Natureza, retificando de
imediato
importantes
divisões
conceituais entre o sagrado e o mundo,
a religião e a ciência, possibilitando o
decorrente
surgimento
de
três
tendências: unificação, ou paz, pelo
reconhecimento intuitivo e direto da
unidade
universal;
ética,
pela
compreensão de que somos parte da
Natureza, não a finalidade e propósito
da criação; criatividade, pela absoluta e
imediata identificação com o Universo
criador...”. Na mitológica panteísta, a
compreensão, extensa ao extremo, rende-se ao conhecimento fenomenológico,
o princípio, arché, permanece ao alcance, em inserção, apreendido de
imediato, contemplado e comungado nas relações e trocas, orientando o
existente: a distinção justifica a criação sem dicotomizar, suscitando atos
criativos, centrados e em harmonia com a Natureza, motivando um
sentimento de inclusão e adequação. A nova religiosidade há de demonstrar a
faciosidade do conceito mor da civilização vigente, ‘a estraneidade do ‘eu’’,
para permitir uma reinserção responsável na natureza humana ao seu meio
no mais amplo sentido e significado.
DE HABILIS A SAPIENS - a anamnese de uma crise
– 1998 – 226 pag.
Um mito que desqualifica a natureza humana desqualifica a civilização.
Uma boa consciência de si, à luz de uma boa filosofia e de bons mitos gera
um ordenamento e uma relação harmoniosa com a natureza, mas, uma
consciência alterada, uma noção de alteridade que desqualifica de alguma
forma a natureza própria leva a uma catástrofe civilizacional.
O livro demonstra como a consciência de si –
como estrutura metafísica – é fundamental na
geração de uma boa vida e civilização. Uma boa
consciência de si, à luz de uma boa filosofia e de
bons mitos gera um ordenamento e uma relação
harmoniosa com a natureza, mas, uma
consciência alterada, uma noção de alteridade
que desqualifica de alguma forma a natureza
própria leva a uma catástrofe civilizacional.
Trata-se de um exame audacioso e heurístico
dos destinos e desatinos humanos: uma
humanidade hábil, não muito hábil, pode alçarse à sapiência, escolhendo os seus mitos e visões.
Autores como Jung, Gardner, Chommsky, Reich,
Carl Sagan, Koestler, e tantos e tantos outros
pensadores neo-paradigmáticos, auxiliam a
esmerilhar proposições adequadas ao nosso "ressurgimento". O livro é
formalmente dividido em três partes entrelaçadas por forma e conteúdo:
1. O Estado Atual, em que o autor focaliza e historia as crises ambiental,
social, e individual;
2. O Exame, em que examina a evolução, ressignifica Darwin, disseca a
mente humana. Promove uma leitura aberta das teorias de Paul MacLean.
3. Em A Cibernética, última parte, o Autor propõe, poeticamente, ao Homo
Sapiens, "um voo na consciência à luz da razão."
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