Leitura integral do livro “Teoria King Kong” de Virginie Despentes biografia PT Miguel Bonneville (Porto, 1985). Através de performances, desenhos, fotografias, vídeo, música e livros de artista, Bonneville introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na desconstrução e reconstrução da identidade. Desde 2003 tem apresentado o seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, sobretudo os projectos seriados 'Family Project', 'Miguel Bonneville’ e ‘A importância de ser’. Recebeu o Prémio Ex Aequo (2015) pelas performances ‘Medo e Feminismos’, em colaboração com Maria Gil, e ‘A importância de ser Simone de Beauvoir’. Orfeu Negro dedica-se à edição de ensaios e outros trabalhos documentais no âmbito das artes contemporâneas, privilegiando a transversalidade do pensamento artístico nos territórios da dança, o teatro, o cinema, a fotografia, a música, a arquitectura e as artes visuais. Em 2010, é lançada a colecção Casimiro, com títulos ilustrados para gente madura e extravagante e 2016 marca a estreia da editora na publicação de estudos queer e de género. EN Miguel Bonneville (Porto, 1985). Whether in performances, drawings, photographs, films, music or artist's books, Bonneville introduces us to autobiographical stories focused on the deconstruction and reconstruction of identity. He presents his work throughout art galleries and international festivals, namely the projects 'Family Project’, ‘Miguel Bonneville’, and ‘The Importance of Being’. In 2015 he won the Ex Aequo Award for the performances ‘Medo e Feminismos’, in collaboration with Maria Gil, and ‘The importance of being Simone de Beauvoir’. Orfeu Negro is dedicated to the edition of essays and other documental works in the context of the contemporary arts, privileging the transversality of artistic thought in the territories of dance, theater, cinema, photography, music, architecture and the visual arts. Besides this, its catalogue pays great attention to extravagant illustrated books for adults, through the series Casimiro. 2016 marks Orfeu Negro’s debut in the publication of gender and queer studies.