Fisioterapia na encefalopatia crônica não progressiva na infância

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Fisioterapia na encefalopatia crônica não progressiva na infância:
uma revisão de bibliográfica.
Taise Santos de Souza¹
[email protected]
Dayana Priscila Maia Mejia²
Sydia Jeanne Carvalho Nascimento³
Pós Graduação Em Fisioterapia Em Reabilitação Neurofuncional – Faculdade Centro-Oeste
Pinelli Henriques- Facoph²
Resumo.
A encefalopatia crônica não progressiva da infância é conhecida como paralisia
cerebral (PC). O termo PC é um grupo de distúrbios cerebrais crônicos não
progressivos do movimento da postura com inicio precoce prematuro. Este artigo é
uma revisão bibliográfica, com base emrevistas, artigos científicos do Portal Scielo,
Google Acadêmico. Durante o levantamento bibliográfico foi observado que a
fisioterapia disponibiliza de diversos recursos no tratamento da PC, onde os mesmos
vão atuar buscando respostas positivaspromovendo uma melhor qualidade de vida do
paciente. Esses recursos são: equipamentos eletroestimuladores, cinesioterapia.
Ressaltando que se tratando de crianças deve-se conciliar o tratamento a abordagem
fisioterapêutica teria finalidade de preparar a criança para uma função, manter ou
aprimorar as já existentes, atuando sempre de forma a adequar a espasticidade. O
prognóstico da PC depende evidentemente do grau de dificuldade motora, da
intensidade de retrações e deformidades esqueléticasda disponibilidade e qualidade da
reabilitação. O tratamento fisioterapêutico na PC irá evitar, corrigir diversas
alterações no organismo do paciente o fisioterapeuta deve estar ciente que, várias
crianças podem ter o mesmo tipo de PC, porém, cada uma poderá reagir de forma
diferente, com isso o tratamento deve ser individualizado e integral, promovendo assim
um tratamento eficaz.
Palavras chaves:Fisioterapia, encefalopatia e infância.
1.Introdução
A encefalopatia crônica não progressiva da infância ou paralisia cerebral (PC), como
definida por:¹
"...é a seqüela de uma agressão encefálica que se
caracteriza primordialmente por um transtorno persistente, porém
não invariável do tono, da postura e do movimento, que surge na
primeira infância e que não é somente secundária a esta lesão não
evolutiva do encefálo, mas se deve também à influência que a
referida lesão exerce sobre a maturação neurológica"
A paralisia cerebral pode decorrer de causas diversas e incidir nas fases pré-natal,
perinatal e pós-natal quando ocorrer até os 2 anos de idade. O déficit motor pode
manifestar-se de formas diferentes e apresentar-se acompanhado de alterações
cognitivas, sensoriais, especialmente as visuais e auditivas, além de outras.
Em função deste nível de complexidade, o seu tratamento deve ser planejado
individualmente e procedido por uma equipe multidisciplinar que estabeleça as
¹Fisioterapeuta,Pós –graduanda em Fisioterapia Neurofuncional.
²Orientadora. Graduada em Fisioterapia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior.Mestranda em
Bioética e Direito em Saúde.
³Graduada em Fisioterapia pela Faculdade Cathedral.
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