Sucesión Forestal y Restauración Ecológica Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd. Processo Chave Source: Carlos A. Peres The Amazon region Cenário Racionalidade ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO CONTEXTO PROCESSOS ECOSSISTÊMICOS ECOLOGIA DA PAISAGEM SERVIÇOS ECONOMIA ECOLÓGICA ECOLOGIA DE COMUNIDADES ECOLOGIA DE POPULAÇÕES ECOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Conceitos Norteadores Restauração ecológica: “processo de auxiliar a recuperação de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído” (SER, 2004). “processo de auxiliar a recuperação de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído” (SER, 2004). O termo é geralmente utilizado de modo bastante amplo e vago, para se referir ao retorno do local ou sistema a características de composição, estrutura e funcionamento típicos de “condições pré-distúrbios”. VISÃO DETERMINISTA DA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA (Ecossistema referência fixo e único) Restauração”sensu Stricto” Um único estado possível de equilíbrio reposição 1 Biomassa e nutrientes reposição 2 Ecossistema original EQUILÍBRIO ESTÁTICO restauração reabilitação negligenciado Ecossistema degradado desenvolviment o normal do ecossistema Complexidade de processos e composição de espécies Ponto onde os processos biológicos são autosustentáveis, e a composição de espécies invariável VISÃO PROBABILÍSTICA DA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA (Ecossistema referência variado e móvel) Ecossistema original Biomassa e nutrientes Restauração “sensu lato” Ecossistema degradado Complexidade e espécies EQUILÍBRIO DINÂMICO Vários estados alternativos de equilíbrio Área onde os processos biológicos são autosustentáveis, e a composição de espécies variável (sensu lato) Objectivos de la Restauración Ecológica Melo et al. 2013. Trends in Ecology and Evolution Sucesión Ecológica Sucesión Ecológica Sucesión Ecológica Sucessão não é uma simples substituição de espécies ao longo do tempo, mas sim uma substituição de grupos ecológicos (Rodrigues & Gandolfi (2001) Atributos Ecológicos Nicho de regeneração Restauração de processos biológicos Sucessão (contribuição dos grupos ecológicos) número de espécies climácicas secundárias pioneiras Tempo de sucessão Sucesión Ecológica climácicas pioneiras emergentes dossel subosque Modelos de Reflorestamento Modelos de Reflorestamento CONTEXTO- Gerenciamento de Imagens Atributos espaciais (pós-fragmentação) área, forma, isolamento, permeabilidade da matriz, efeito de borda, Raridade natural e antrópica, endemismos, espécies-chave Uso do espaço (“landuse”). Paisagens culturais Paisagem natural, biótopos, heterogeneidade ambiental (i.e. solos, topografia-geomorfologia, pedogênesepedologia) CONTEXTO- ATRIBUTOS ESPACIAIS -“ Stepping-stones” e ampliação Área contínuafragmentado Ecossistema “Stepping-stone” PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO “Stepping stones” FRAGMENTOS CHAVE A2>A1 A2 Área muito reduzida A1 Ampliação do fragmento FRAGMENTO CHAVE Restabelecimento da conectividade estrutural CONTEXTO- ATRIBUTOS ESPACIAIS -Permeabilidade da matriz Espécies generalistas (textura fina) Espécies especialistas (textura grossa) Matriz pouco muito áspera: (a) textura fina, poros poros grosseira, pequenos grandes Fluxo defluxo espécies Apenas de generalistas e espécies especialistas generalistas CONTEXTO- ATRIBUTOS ESPACIAIS Permeabilidade da matriz 2 Maior permeabilidade Menor permeabilidade Matriz + dissimilar ao habitat Conectividade estrutural Matriz – dissimilar ao habitat BA BA BA Conectividade funcional Aplicando o conhecimento Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Biól, Dr. [email protected] Av. Caxangá 5775, sala 05 • CEP 50740-000 • Várzea • Recife-PE Brasil • Fone-Fax: +55 (81) 3453-9102 • [email protected] www.cepan.org.br