1 revisão de anatomia para análise de movimento estudo

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Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
REVISÃO DE ANATOMIA PARA ANÁLISE DE MOVIMENTO
ESTUDO DOS MÚSCULOS EM GERAL
LOC. Localização do músculo
INS. Inserção do músculo
ART. articulação relacionada
INERV. - inervação
OR. T.M. AÇÃO -
Origem do músculo
tipo do músculo
ação determinada pelo músculo
PESCOÇO
1
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
2
LOC.
OR.
INS.
T .M.
ART.
AÇÃO
INERV.
3
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
a
ESPLÊNIO DA CABEÇA (2 camada)
Profundamente ao esterno-cleido-mastoideo, recoberto pelo trapézio
Metade inferior do lig. nuca e proc. Espinhosos cervicais inferiores e torácicas T1 a T6
Face lateral do processo mastóide e no terço lateral da linha nucal superior
Fibras perpendiculares ao trapézio
Pescoço
Fletem lateralmente e rodam a cabeça e pescoço para o mesmo lado
Ramos dorsais dos n. cervicais inferiores
ESTERNOCLEIDOMAST OIDEO
Principal ponto de referência do pescoço, divide a face lateral do pescoço em trígonos anterior e posterior
face anterior do manúbrio do esterno, face superior do terço medial da clavícula
Processo mastóideo e linha nucal superior
2 cabeças
pescoço
Podem estender a cabeça se for estendida primeiro pelos pós vertebrais; flexão da cabeça, unilateralmente:
flexão lateral da cabeça, a face é rodada para o lado oposto.
n. acessório (XI par craniano)
ESCALENO ANTERIOR E MÉDIO
Anterior: recoberto esternocleido, n. frênico passa por cima do anterior
Anterior: Proc transversos de C3 a C6
Médio: Proc transversos de C1 a C5
a
Face superior da 1 costela
Oblíquos
Pescoço
a
Flexão anterior e lateral cervical, endireitam a cabeça do lado que estão, eleva a 1 costela
Ramos ventrais dos n. espinhais cervicais
DORSO
4
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
5
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
a
TRAPÉZIO (1 camada)
r. superior e posterior do tórax, recobre o levantador da escápula
Protuberância occipital externa, linha nucal superior, ligamento da nuca, procs. espinhosos C7 – T12
Espinha da escápula e acrômio, terço lateral clavícula
laminar triangular, largo, superficial, plano
Escápulo-umeral
Eleva, retrai e roda a escápula, as fibras sup. elevam, as médias retraem e inferiores abaixam; fibras sup. e
inf. fazem rotação superior da escápula
Raiz espinhal do n. acessório (XI par craniano) e n. cervicais – ramos ventrais (C3 – C4)
a
GRANDE DORSAL (1 camada)
Metade inferior do dorso
Procs. espinhosos das 6 últimas vértebras torácicas, fáscia toraco-lombar, crista ilíaca, 3 - 4 últimas costelas
sulco intratubercular do úmero
Em forma de leque, largo e grande, fibras ascendentes de medial para lateral
Coluna vertebral e escápulo-umeral
Estende e aduz úmero, roda-o medialmente (traciona o braço e ombro; abaixa o ombro)
n. toracodorsal (ramo ventral, C6, C7 e C8)
1
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
6
LOC.
OR.
INS.
T .M.
ART.
AÇÃO
INERV.
7
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
8
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
2
a
ROMBÓIDE MENOR E MAI OR (2 camada)
Recoberto pelo trapézio (entre escápula e col. vertebral), r. superior
Menor: lig. nuca a procs. espinhosos das C7-T1
Maior: proc. espinhosos das T2 a T5, ligamentos supraespinhais
Borda medial da escápula a partir do nível da espinha até o ângulo inferior
largo, quadrangular, paralelogramo oblíquo, fibras paralelas
Escápulo-umeral
Retrai a escápula, e roda para abaixar a cavidade glenóide, fixa a escápula à parede torácica.
n. dorsal da escápula (ramo ventral de C4 e C5)
a
LEVANTA DOR DA ESCÁPULA (2 camada)
Profundamente ao trapézio e ao esterno-cleido-mastoideo, acima rombóide menor
Tubérculo posterior dos procs. transversos das vértebras C1-C4
Parte superior da borda medial da escápula
Escápulo-umeral
Eleva a escápula e roda sua cavidade glenóide para baixo através da rotação da escápula
n. dorsal escápula (C5) e ramo ventral de (C3 e C4) n. cervicais
a
SERRÁTIL POSTERIOR S UPERIOR E INFERIOR (2 camada)
superior: junção do pescoço com dorso, abaixo rombóide maior
inferior: na junção das regiões torácica e lombar, abaixo grande dorsal
Superior: parte inferior do lig. Nuca, procs. espinhosos das vértebras C7 a T3
Inferior: procs. espinhosos T11 a L2
a
a
Superior: borda superior das costelas, junto ao ângulo (2 à 5 )
Inferior: bordas inferiores das costelas (4 últimas)
m. inspiratórios planos. Projetam-se das vértebras para costelas,
Escápulo-umeral
Superior: eleva 4 costelas superiores, aumentando o diâmetro do tórax, elevando esterno
Inferior: abaixa costelas inferiores, evitando que sejam puxadas superiormente pelo diafragma
Superior: n. dorsal da escápula (ramo ventral de C5), ramos ventrais de C8 e de T1 a T5
Inferior: n. tóracodorsal (ramos ventrais de C6 a C8) e ramos ventrais de T9 a L4
a
9
ERETOR DA ESPINHA I LIOCOSTAL, DORSAL LONGO,
LONGO, ESPINHAL (3 camada)
LOC.
OR.
Forma uma saliência para cada lado da coluna
Iliocostal: ângulo das 6 costelas inferiores
Dorsal longo: procs. espinhosos lombares, crista sacral medianafáscia toracolombar
Espinhal: proc. Espinhosos cervicais e torácicos
Iliocostal: ângulo das costelas superiores e proc. Transversos de C4 a T6
Dorsal longo: procs. transversos torácicos e cervicais
Espinhal: proc. Espinhosos cervicais e torácicos altos
Longa cadeia muscular
Coluna vertebral e pescoço
Bilateralmente: estendem cabeça e parte os todo coluna vertebral, unilateralmente: estende e flete lateralmente
a coluna vertebral
Ramo dorsal do n. espinhal (torácicas, lombares e cervicais)
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
9
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
10
LOC.
O R.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
SEMI - ESPINHAL DA CABEÇA
CABEÇA (camada profunda)
Recoberto pelo esplênio da cabeça, parte mais alta do complexo transverso transverso-espinhal
Procs. transversos das vértebras T1 a T6
Metade medial da área entre as linhas nucais superior e inferior do osso occipital
Longo, paralelo à coluna, fibras longitudinais profundas
Pescoço
Bilateralmente: estendem região cervical; unilateralmente: roda e estendem-na para o lado oposto
Ramos dorsais dos n. espinhais cervicais
SUBSUB- OCCIPITAIS (camada profunda)
RETO POSTERIOR MAIOR E MENOR
Região sub-occipital, delimitam a região do trígono suboccipital, recobertos pelos músculos semi-espinhal da
cabeça e esplênio da cabeça
Maior: borda posterior do proc. Espinhoso de C2
Menor: tubérculo posterior no arco posterior de C2
Lado a lado no osso occipital abaixo da linha nucal inferior
Maior: triangular
Menor: curto, pequeno
Pescoço
Músculos posturais e auxiliam a rodar a cabeça para o mesmo lado. Bilateralmente: estender a cabeça na
articulação atlantooccipital
o
Ramo dorsal do 1 n. espinhal cervical
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Cinesiologia
11
OR.
INS.
T.M.
AÇÃO
OBLÍQUO SUPERIOR E INFERIOR
INFERIOR
Inferior: Face lateral do proc. Espinhoso da vértebra C2
Superior: face superior do proc. transverso de C1
Inferior: Face inferior do proc. Transverso de C1
Superior: menor impressão lateral entre as linhas nucais superior e inferior
Inferior: retangular, oblíquo para frente
Superior: triangular
Inferior: Virar a cabeça tracionando o atlas
Superior: m. postural, auxilia na extensão da cabeça e fete-a lateralmente
TÓRAX
12
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
13
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
14
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
15
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
16
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
PEITORAL MAIOR
Recobre parte superior do tórax , borda lateral forma prega axilar anterior e parede anterior da axila
Cabeça clavicular: fase anterior da metade medial da clavícula
Cabeça esternocostal: face anterior do manúbrio e esterno, seis cartilagens costais superiores
Cabeça abdominal: aponeurose m. oblíquo externo
Crista do tubérculo maior do úmero
Espesso, largo em forma de leque
Escápulo-umeral
aduz e roda medialmente e flete o braço, leva a escápula para frente e baixo; isoladamente a cab. clavicular
flete braço; cab. estern. estende
n. peitoral lateral e medial (C5 e C6 – cab.clavicular; C7, C8 e T1 – cab. estern.), ramos dorsais dos nervos
espinhais
PEITORAL MENOR
parede anterior da axilas, recoberto peitoral maior, limite de referência na axila
a
a
Faces laterais das 2 a 5 costelas, próximas de suas cartilagens costais
Borda medial e face superior do processo coracóide da escápula
Triangular
Escápulo-umeral
Estabiliza a escápula deslocando-a para baixo e para a frente contra a parede toráxica, eleva as costelas
quando a escápula está fixa.
n. peitoral lateral e medial (C8 e T1)
SERRÁTIL ANTERIOR
Recobre a porção lateral do tórax, por cima dos músculos intercostais
a
a
Faces externas das partes laterais das costelas (da 1 a 8 )
Face anterior da borda medial da escápula, desde o ângulo superior até o inferior
largo, quadrangular com bordo denteado
Escápulo-umeral
Protai (deslizamento superolateral sobre a caixa torácica), fixa a escápula contra a parede toráxica, roda a
escápula, traciona anteriormente a cavidade glenóide para cima durante a elevação do membro superior
n. subclávio (C5, C6) do tronco superior do plexo braquial
INTERCOSTAIS EXTERNO S (LEVANTADORES DAS COSTELAS)
Nos espaços intercostais, desde o tubérculo da costela até articulações costocondrais anteriores
borda inferior das costelas (11 primeiras)
borda superior das costelas situadas abaixo
11 pares de músculos, são contínuos inferiormente com m. oblíquos externos do abdome, fibras oblíquas
inferoanteriores (para dentro)
Tórax
elevação das costelas na inspiração
n. intercostais
INTERCOSTAIS INTERNO S (LEVANTADORES DAS COSTELAS)
Dispõem-se profundamente e em ângulos retos aos intercostais externos
Assoalhos dos sulcos costais
borda superior das costelas inferiores a eles
11 pares de músculos, fibras oblíquas inferoposteriores (para fora), são contínuos aos oblíquos internos do
abdome
Toráx
Abaixam as costelas na inspiração
n. intercostais
3
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Cinesiologia
ABDOME
17
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
AÇÃO
INERV.
18
LOC.
OR.
INS.
T.M.
RETO DO ABDOME
r. anterior do tronco
Sínfise púbica e crista púbica
a
a
Da 5 a 7 cartilagem costal e processo xifóide
poligástrico, alongado, largo, retangular
Coluna vertebral (toráxica e lombar)
flexão de tronco, tensiona a parede anterior do abdome e abaixa as costelas
Ramos ventrais dos 6 n. espinhais de T7 a T12
PIRAMIDAL
Frente da parte inferior do m. reto do abdome
Da crista púbica, entre tubérculo púbico e a face sinfisal
Na linha alba acerca de 7 cm do púbis
Triangular pequeno, insignificante em 80% das pessoas
ART.
AÇÃO
INERV.
18
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
20
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
21
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
22
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
Tensiona a linha alba
Nervo subcostal
OBLÍQUO EXTERNO
a
Porção ântero-lateral do abdome. Desde a 6 vértebra até a região pubiana. Desde o m. reto até grande dorsal
a
a
Face externa da 5 a 12 costela
Linha alba, tubérculo púbico, metade anterior da crista ilíaca, lâmina anterior da bainha do reto do abdome
largo, superficial, quadrangular, delgado, fibras orientam-se inferoanterior e medial, aponeurose Termina na
linha alba
Coluna vertebral
Flete e roda o tronco lateralmente para o lado oposto, pressão intra-abdominal, eleva pelve, abaixa costelas
(expirador)
n. intercostais (T5 a T11) e n. subcostal, n. iliohipogástrico e ilioinguinal
OBLÍQUO INTERNO
Intermediário dos três músculos planos do abdome
Fáscia toracolombar, dois terços anteriores da crista ilíaca e metade lateral do ligamento inguinal
a
a
Bordas inferiores das 10 à 12 costelas, linha alba e púbis através do tendão conjunto, bainha do reto do
abdome
largo, superficial, quadrangular, delgado, fibras correm em sentido superoanterior, formando ângulos retos
com as fibras do m. oblíquo externo
Coluna vertebral
Flete e roda o tronco lateralmente para o mesmo lado, pressão intra-abdominal, eleva pelve
6 últimos n. intercostais, n. subcostal, n. iliohipogástrico e ilioinguinal
TRANSVERSO DO ABDOME
Abaixo do oblíquo interno
a
a
Faces internas das 7 à 12 cartilagens costais (6 últimas costelas), fáscia toracolombar, crista ilíaca, terço
lateral do lig. Inguinal
Linha alba, crista pectínea do púbis, tubérculo púbico
largo, quadrangular e delgado, fibras orientam-se horizontalmente
Coluna vertebral
contração e distensão da parede abdominal mantém a pressão interna do abdome
n. intercostais de T7 a T11, n. subcostal, n. iliohipogástrico e ilioinguinal, e n. genitofemoral
QUADRADO LOMBAR
LOMBAR
Parede abdominal posterior
Crista ilíaca e extremidades dos processos transversos das 3 últimas vértebras lombares, ligs iliolombar
a
12 costela e face posterior de todas as vértebras lombares
Lâmina muscular espessa
Coluna vertebral
a
Estende e flete lateralmente a coluna vertebral para o seu lado, inclina a pelve para seu lado e abaixa a 12
costela durante expiração
o
11 n. intercostal, n. subcostal e ramos anteriores dos três primeiros n. lombares
4
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Cinesiologia
MEMBRO SU PERIOR
M. OMBRO E AXILA
23
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
24
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
25
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
26
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
27
LOC.
DELTÓIDE (superficial)
Região superior- lateral do braço, ombro
Acrômio e espinha da escápula, terço final da clavícula
Tuberosidade deltóidea do úmero
Triangular, espesso, superficial, 3 partes (ant: clavicular, média: acromial, post: escapular)
Cintura escapular
Ação conjunta: Abdução do ombro. Porção ant: flexão e rotação medial do braço; média: abdução do braço até
a horizontal; post: extensão e rotação lateral do braço
n. axilar (C5 e C6)
SUPRASUPRA- ESPINHAL
Acima da espinha, superficialmente à escápula
Fossa supra espinhal da escápula
Tubérculo maior do úmero
Oblíquos de medial para lateral
Ombro
o
Abdução do braço (primeiros 20 a 30 )
n. supra-escapular (C4 – C5 – C6)
INFRAINFRA- ESPINHAL
abaixo da espinha, superficialmente à escápula
Fossa infra-espinhal da escápula
Tubérculo maior do úmero
Oblíquos ascendente de medial para lateral
Ombro
Rotação lateral do braço, auxilia a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide
n. supra-escapular (C5 - C6)
REDONDO MAIOR
Une-se ao grande dorsal, entre escápula e úmero
Margem lateral e ângulo inferior da escápula
Crista do tubérculo menor do úmero
longo e cilindróide
Escápulo-umeral
adução e rotação medial do braço, eleva o ombro
n. subescapular inferior (c6 – C7) (Moore) , n. supraescapular inferior (Serafim)
REDONDO MENOR
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
Une-se ao grande dorsal, entre escápula e úmero
Parte superior da borda lateral da escápula
Tubérculo maior do úmero
longo e cilindróide
Escápulo-umeral
Rotação lateral e adução do braço, auxilia a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide
n. axilar (C5 – C6)
28
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
Face costal da escápula
Fossa subescapular
Tubérculo menor do úmero
Forma de triângulo, tendão de inserção posteriormente ao coracobraquial e porção curta do bíceps do braço
Ombro
Roda medialmente o ombro e o aduz, auxilia a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide
n. subescapulares superior e inferior (c5, C6, C7)
SUBESCAPULAR
5
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Cinesiologia
6
M. BRAÇO E COTOVELO
29
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
30
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
31
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
32
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
ª
BÍCEPS DO BRAÇO - CABEÇA
CABEÇA CURTA (medial) E LONGA (lateral) (1 camada)
r. anterior do braço, m. deltóide cobre extremidades proximais das porções
Cabeça longa: Tubérculo supraglenóideo da escápula
Cabeça curta: processo coracóide da escápula
Tuberosidade bicipital do rádio e fáscia do antebraço através da aponeurose bicipital
2 cabeças, cilindróide, longo, fusiforme, calibroso
Ombro e cotovelo
flexão e supinação do braço
n. musculocutâneo (C5, c6)
CORACOBRAQUIAL
Abaixo da cabeça curta do bíceps, mais medial, interno ao bíceps
Processo coracóide da escápula
Terço médio da face medial do úmero
Estreito e alongado na parte superomedial do braço
Ombro e cotovelo
Auxilia na Flexão e adução do braço
n. musculocutâneo
BRAQUIAL
Atrás do bíceps do braço
Metade distal da face anterior do úmero
Processo coronóide e tuberosidade da ulna
Fusiforme, achatado
Cotovelo
Flete o antebraço em todas as posições
n. musculocutâneo
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA
CABEÇA LONGA, LATERAL
LATERAL E MEDIAL
r. posterior do braço (porção longa e lateral são superficiais), cabeça longa passa entre os redondos
Longa: Tubérculo infraglenóideo
Lateral: face posterior do úmero, acima do sulco radial
Medial: face posterior do úmero, abaixo do sulco radial
Extremidade proximal do olécrano da ulna e fáscia do antebraço
3 cabeças, longo, fusiforme
Longa - cruza art. Ombro; lateral e medial – cotovelo
extensão do antebraço (longa – adução do braço abduzido e extensão do braço)
n. radial
M. ANTEBRAÇO
GRUPO ANTERIOR
33
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
34
LOC.
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
PRONADOR REDONDO (superficial)
Ao lado do braquiorradial, delimitando medialmente a fossa ulnar (do cotovelo), r. anterior proximal do
antebraço
Processo coronóide da Ulna, epicôndilo medial do úmero
Metade da face lateral do rádio
Estende-se olbiquamente no terço proximal do antebraço, tem 2 cabeças
Cotovelo e rádio-ulnar
pronação e flexão do antebraço
n. mediano
FLEXOR RADIAL CARPO (superficial)
Medialmente ao m. pronador redondo
Epicôndilo medial do úmero
o
Base do 2 osso do metacarpo
Longo, fusiforme
Punho
Flete e adbuz a mão, flexão do antebraço
n. mediano
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Cinesiologia
35
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
36
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
PALMAR LONGO (superficial)
Tendão facilmente visível e palpável no punho, passa superficialmente ao retináculo dos flexores
Epicôndilo medial do úmero
Metade distal do retináculo dos flexores e aponeurose palmar
Pequeno músculo fusiforme, ausente em 14% das pessoas no lado esquerdo ou ambos
Punho
Flete a mão e tensiona a aponeurose palmar
n. mediano
FLEXOR ULNAR CARPO (superficial)
Mais medial dos flexores superficiais do antebraço
Cabeça umeral: epicôndilo medial do úmero
Cabeça ulnar: epicôndilo medial do úmero, lig colateral ulnar, proc coronóide da ulna
o
Osso psiforme, hâmulo do osso hamato e 5 osso metacarpo
2 cabeças: umeral e ulnar
punho
Flete e aduz a mão, flexão do antebraço
n. ulnar
a
37
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
38
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
39
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
40
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
FLEXOR SUPERFICIAL DEDOS (superficial, 2 camada)
Parte proximal da borda anterior do rádio
Cabeçaumeroulnar: epicôndilo medial do úmero, lig colateral ulnar, proc coronóide da ulna
Cabeça ulnar: metade superior da borda anterior do rádio
Por 4 tendões: corpos das falanges médias dos 4 dedos mediais
2 cabeças proximais: umeroulnar, radial
Dedos
Flete as falanges médias dos 4 dedos mediais, flexão da mão
n. mediano
FLEXOR PROFUNDO DEDOS
DEDOS (profundo)
Recobre a face anterior da ulna
¾ proximais das faces medial e anterior da ulna e da membrana interóssea
Base das falanges distais dos 4 dedos mediais
Longo e espesso, 2 porções: medial e lateral (ulnar e radial)
Interfalângicas distais
o
o
Flete as falanges distais do 2 ao 5 dedo, flexão da mão
Porção medial: n. ulnar; porção lateral: n. mediano
FLEXOR LONGO POLEGAR (profundo)
Lateralmente ao flexor profundo dos dedos, recobre a face anterior do rádio
Face anterior do rádio e membrana interóssea adjacente
Base da falange distal do polegar
o
1 Interfalangiana
o
Flete a falange distal do polegar; secundariamente, flete a falange proximal e o 1 osso do metacarpo
n. interósseo anterior do mediano
PRONADOR QUADRADO (profundo)
r. anterior profunda do carpo
Quarto distal da face anterior da ulna
Quarto distal da face anterior do rádio
Quadrangular, fibras paralelas, plano, profundo
Rádio-ulnar
pronação do antebraço nas articulações radioulnares proximal e distal
n. interósseo anterior do mediano
M. ANTEBRAÇO
GRUPO POSTERIOR
41
LOC.
OR.
IN S.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
7
BRAQUIORRADIAL (superficial)
r. ântero-lateral do braço
2/3 proximais da crista supracondilar do úmero
Face lateral do processo estilóide do rádio
longo, achatado, superficial, fusiforme
Cotovelo e punho
flexão antebraço e pronação da mão
n. radial
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
42
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
43
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
I NERV.
44
EXTENSOR RADIAL LONG O E CURTO (superficial)
longo: Parcialmente superposto pelo braquiorradial, com o qual se funde
Longo: Crista supracondilar lateral do úmero
Curto: epicôndilo lateral do úmero
o
Longo: Base do 2 osso do metacarpo
o
Curto: base do 3 osso do metacarpo
Fusiforme, superficial
Punho
Estende e abduz da mão
Longo: n. radial
Curto: ramo profundo do n. radial
EXTENSOR DEDOS (superficial)
Ocupa grande parte da face posterior do antebraço
Epicôndilo lateral do úmero
Através da aponeurose dorsal nas expansões extensoras dos 4 dedos mediais
Divide-se em 4 tendões que passam por uma bainha sinovial comum, profundamente ao retináculo dos
extensores
Metacarpofalangianas
Estende os 4 dedos mediais nas art. Metacarpofalangianas, estende a mão
n. interósseo posterior , um ramo do n. radial
EXTENSOR DO DEDO MÍN IMO (superficial)
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
45
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
46
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
47
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
Epicôndilo lateral do úmero
o
Expansão extensora do 5 dedo
Fita muscular fusiforme, parte parcialemtne destacada do extensor dos dedos, seu tendão segue num
compartimento separado no retináculo dos extensores
o
Metacarpofalangiana (5 dedo) e interfalangianas
o
Estende a falange proximal do quinto dedo, ajuda na extensão e adução da mão exercendo tração do 5 dedo
n. interósseo posterior , um ramo do n. radial
EXTENSOR ULNAR CARPO (superficial)
Borda medial do antebraço
Epicôndilo lateral do úmero e borda posterior da ulna
o
Base do 5 osso do metacarpo
Longo, fusiforme, 2 cabeças, seu tendão segue em um compartimento especial do retináculo dos extensores
Punho
Estende e aduz a mão
n. interósseo posterior , um ramo do n. radial
SUPINADOR (profundo)
Região lateral proximal do antebraço
Epicôndilo lateral do úmero, lig colateral radial e anular, fossa supinadora e crista da ulna
Face lateral, posterior e anterior do terço proximal do rádio
Oblíquo, curto
rádio-ulnar
Supina o antebraço
Ramo profundo do n. radial
$
ABDUTOR LONGO
LONGO POLEGAR (profundo)
Logo abaixo do m. supinador, intimamente relacionado ao extensor curto do polegar
Faces posteriores da ulna e rádio e membrana interóssea
o
Base do 1 osso do metacarpo
Fusiforme e longo, seu tendão segue profundamente até o retináculo dos extensores em uma bainha sinovial
comum ao extensor curto do polegar
Carpometacárpica do polegar
Abduz o polegar e o estende em sua art. Carpometacárpica
n. interósseo posterior do n. radial
8
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
48
$
EXTENSOR CURTO POLEGAR (profundo)
Localiza-se distalmente ao abdutor longo do polegar e é parcialmente coberto por ele
Face posterior do rádio e membrana interóssea
INS.
Base da falange proximal do polegar
T.M.
Fusiforme e curto
ART.
Carpometacárpica do polegar
AÇÃO
Abduz e estende a falange proximal do polegar na art. Carpometacárpica
INERV.
n. interósseo posterior do n. radial
$
TABAQUEIRA ANATÔMICA :
limites frente
&
limites posterior
LOC.
OR.
49
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
50
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
&
EXTENSOR LONGO POLE GAR (profundo)
Corre paralelo ao curto
Face posterior do terço médio da ulna e membrana interóssea
Base da falange distal do polegar
Músculo maior e tendão mais longo que o curto
metacarpofalangianas e interfalangianas
Abduz e estende a falange distal do polegar nas art metacarpofalangianas e interfalangianas
n. interósseo posterior do n. radial
EXTENSOR DO INDICADO R (profundo)
Situa-se medialmente e acompanha o músculo extensor longo do polegar
Face posterior da ulna e membrana interóssea
o
o
Expansão extensora do 2 dedo (aponeurose do 2 dedo)
Estreito e alongado
Interfalangianas e punho
Extensão do indicador e mão
n. interósseo posterior do n. radial
M. MÃO
M. TENARES
51
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
AÇÃO
INERV.
52
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
53
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
* ABDUTOR CURTO
CURTO DO POLEGAR
Forma a parte antrolateral da eminência tenar
Retináculo dos flexores e tubérculo dos osso escafóide e trapézio
Face lateral da base da falange proximal do polegar
Fino, curto e largo
Interfalangiana do polegar
Abduz o polegar e auxilia sua oponência
Ramo recorrente do n. mediano
* FLEXOR CURTO DO POLEGAR
POLEGAR
Medialmente ao abdutor curto do polegar
Retináculo dos flexores e tubérculo do osso trapézio
Face lateral da base da falange proximal do polegar
Fusiforme, curto e largo
Interfalangiana do polegar
Flete o polegar e auxilia na oposição
Cabeça superficial: Ramo recorrente do n. mediano
Cabeça profunda: n. ulnar
* OPONENTE DO POLEG AR
Profundamente ao abdutor curto do polegar e lateralmente ao flexor curto do polegar
Retináculo dos flexores e tubérculo do osso trapézio
o
Face lateral do 1 osso metacarpo
Quadrangular
Interfalangiana do polegar
Adução e oponência do polegar: flete e roda medialmente durante a apreensão
Ramo recorrente do n. mediano
* EMINÊNCIA TENAR
9
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
54
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INE RV.
ADUTOR DO POLEGAR
No compartimento adutor da mão
o
o
Cabeça oblíqua: base do 2 e 3 metacarpos, capitato e uncinado
o
Cabeça transversa: face anterior do 3 osso metacarpo
o
Face medial do 1 osso do metacarpo
Forma de leque, 2 cabeças separados onde passa a artéria radial: cabeça oblíqua e cabeça transversa
Polegar
Aduz o polegar em direção ao dedo médio e oposição
Ramo profundo do n. ulnar
M. MÃO
M. HIPOTENARES
55
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
56
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
57
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
58
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
@
PALMAR CURTO
Situa-se na fáscia, profundamente à pele da eminência hipotenar
Retináculo dos flexores, margem medial da aponeurose palmar
na pele sobre a face medial da região palmar
Pequeno, quadrilátero, fino
Mão
Enruga a pele sobre a face medial da região palmar e aprofunda a concavidade da mão, como em colocá-la
em concha.
Ramo superficial do n. ulnar
@
ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO
MÍNIMO
Mais superficial da eminência hipotenar
Osso pisiforme
o
Face medial da base da falange próxima do 5 dedo (dedo mínimo)
Fusiforme , largo e curto
o
Interfalangiana do 5 dedo
o
Abduz o 5 dedo
Ramo profundo do n. ulnar
@
OPONENTE DO DEDO MÍNIMO
o
Profundamente ao abdutor e flexor do 5 dedo
Hâmulo (gancho) do osso hamato (uncinado) e retináculo dos flexores
o
Borda medial do 5 osso do metacarpo
Quadrangular
Metacarpofalangiana
o
o
Leva o 5 osso do metacarpo para frente e o roda, trazendo o 5 dedo em oposição ao polegar
Ramo profundo do n. ulnar
@
FLEXOR CURTO DO DED O MÍNIMO
Lateral ao abdutor do dedo mínimo
Hâmulo do osso hamato (uncinado) e retináculo dos flexores
o
Face medial da base da falange próxima do 5 dedo (dedo mínimo)
Curto, largo e fusiforme, tamanho variável
Metacarpofalangiana do dedo mínimo
o
Flete a falange proximal do 5 dedo
Ramo profundo do n. ulnar
EMINÊNCIA HIPOTENAR
M. MÃO
M . PALMARES
59
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
INTERÓSSEOS LUMBRIC AIS
Um para cada dedo
Tendões dos m. flexor profundo dos dedod
o
o
Aponeurose dorsal do 2 ao 5 dedos
Delgados (“vermes”)
Metacarpofalangianas e interfalangianas
Fletem os dedos nas art. Metacarpofalangianas e estendem as art. Interfalangianas
Lumbricais 1 e 2: n. mediano
Lumbricais 3 e 4: ramo profundo do n. ulnar
10
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
60
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
61
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
INTERÓSSEOS PALMARES
Entre os ossos do metacarpo
o
o
o
o
o
Faces palmares dos 1 , 2 , 3 , 4 e 5 ossos metacarpos
Aponeuroses dorsais e bases das falanges proximais dos mesmos dedos
Delgados (“vermes”)
Metacarpofalangianas e interfalangianas
Aduzem dedos em relação ao dedo médio (PAD - Palmar ADuz)
Ramo profundo do n. ulnar
IN TERÓSSEOS DORSAIS
Entre os ossos do metacarpo
Faces adjacentes de dois ossos do metacarpo
o
o
Aponeurose extensoras e bases das falanges proximais do 2 ao 4 osso metacarpais
Delgados (“vermes”)
Metacarpofalangianas e interfalangianas
Abduzem dedos (DAB – Dorsal ABduz)
Ramo profundo n. ulnar
MEMBRO INFERIOR
FOSSA ILÍACA
ILIOPSOAS FUNCIONAM COMO MÚSCULO ÚNICO BIPENADO
62
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
63
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
ILÍACO
Ao longo da face lateral do músculo psoas maior na pelve
Crista ilíaca, fossa ilíaca, asa do sacro e ligamentos sacroilíacos anteriores
Seu tendão se une ao psoas e se inserem abaixo do trocânter menor do fêmur
Grande, triangular, em forma de leque
Coxo-femural
flexão e rotação lateral e medial da coxa, músculos posturais antigravitacionais, fletem tronco
n. femoral
PSOAS MAIOR
Cavidade abdominal até a coxa, atrás dos órgãos internos, profundamente ao lig inguinal
Faces laterais da última vértebra torácica (T12) a L5 e discos intervertebrais entre elas
Trocânter menor do fêmur
Longo, espesso, potente
Coxo-femural
flexão da coxa e estabilização da articulação do quadril, músculos posturais antigravitacionais
Ramos ventrais dos n. lombares
REGIÃO GLÚTE A
64
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
GLÚTEOS (MÁXIMO, MÉD IO, MÍNIMO)
Máx.: coxim por cima da tuberosidade isquiática, sua borda inferior situa-se logo acima da prega glútea
Médio: látero-posterior da pelve, face externa do ílio, profundamente ao máximo
Mín: lateral da pelve, profundamente ao médio
Máx.: face externa da asa do ílio, crista ilíaca posterior, ligamento sacrotuberal, face dorsal do sacro e cóccix
Médio: face externa do ilio entre as linhas glúteas anterior e posterior
Mínimo: face externa do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior
Máx.: trato iliotibial inserido no côndilo lateral da tíbia, e algumas fibras na tuberosidade glútea do fêmur
Méd: face lateral do trocânter maior do fêmur
Mín: face anterior do trocânter maior do fêmur
Máx.: coxim quadrilátero espesso, superficial
Médio: espesso, triangular, em forma de leque
Min: em leque, triangular, pequeno
Coxo-femural
Máx.: extensão da coxa e auxilia na rotação lateral e adução, estabiliza a coxa e auxilia na extensão do tronco a
partir de sua posição fletida
Méd: abdução coxa, rotação medial e lateral da coxa e estabiliza a pelve
Mín: abdução coxa, rotação medial e lateral da coxa e estabiliza a pelve
Máx: n. glúteo inferior
Méd:n. glúteo superior
Mín: n. glúteo superior
11
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
65
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
TENSOR DA FÁSCIA LAT A
Face lateral da coxa, r. superior lateral coxa (entre sartório e reto femural)
Espinha ilíaca antero-superior, parte anterior do lábio externo da crista ilíaca
Trato iliotibial que se fixa ao côndilo lateral da tíbia
Fusiforme, ligeiramente quadrangular. A lâmina profunda se sua bainha, funde-se à face anterior da cápsula
da articulação do quadril
Coxo-femural
Abduz, roda medialmente e flete a coxa, tensiona a fáscia lata, tensiona o trato íliotibial possibilitando o glúteo
máximo manter a art joelho estendida, estabiliza o tronco sobre a coxa
n. glúteo superior
REGIÃO GLÚTEA
M. ROTADORES LATERAI S DA COXA
66
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
67
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
68
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
69
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
PIRIFORME
Parcialmente na parede posterior da pelve e parcialmente atrás da art do quadril
Face anterior do sacro e ligamento sacrotuberal
Borda superior do trocanter maior do fêmur
Estreito, ponto de referência da região glútea
Quadril
Roda lateralmente a coxa estendida e abduzem a coxa fletida, estabilizam a cabeça do fêmur no acetábulo
Ramos dos ramos ventrais de S1 e S2
OBTURADOR INTERNO E EXTERNO
Ext: Profundo, na parte superomedial da coxa. Seu tendão cruza a parte posterior do colo do fêmur
Int: parcialmente localizado na pelve onde recobre a maior parte da parede lateral da pelve menor
Ext: Bordas do forame obturador e membrana obturatória
Int: face pélvica da membrana obturatória e ossos adjacentes
Ext: Fossa trocantérica do fêmur
Int: face medial do trocanter maior do fêmur
Ext: Plano, pequeno , em forma de leque
Int:espesso em forma de leque
Coxo-femural
Ext: Roda a coxa lateralmente, adução da coxa, estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo
Int: Roda lateralmente a coxa estendida e abduzem a coxa fletida, estabilizam a cabeça do fêmur no acetábulo
Ext: n. obturatório
Int: n. do músculo obturador interno
GÊMEOS SUPERIOR E IN FERIOR
Abaixo do piriforme, acima do quadrado da coxa
Sup: espinha isquiática
Inf: tuberosidade isquiática
Face medial do trocanter maior do fêmur
Porções extrapélvicas, triangulares e estreitas do m. obturadfor interno
Coxo-femural
Superior: Roda lateralmente a coxa estendida e abduzem a coxa fletida, estabilizam a cabeça do fêmur no
acetábulo
Inferior: Roda lateralmente a coxa estendida e abduzem a coxa fletida
Sup: inervação semelhante ao m. obturador interno
Inf: inervação semelhante ao m. quadrado da coxa
QUADRADO DA COXA
Abaixo dos m. obturador interno e gêmeos
Borda lateral da tuberosidade isquiática
Tubérculo quadrado na crista intertrocantérica do fêmur e abaixo desta
Retangular curto e plano
Coxo-femural
Roda lateralmente e aduz a coxa e estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo
n. do músculo quadrado da coxa (L5, S1)
12
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
13
COXA
GRUPO POSTERIOR
70
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
71
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV .
72
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
BÍCEPS DA COXA
r. posterior da coxa
Tuberosidade isquiática (longa); lábio lateral da linha áspera do fêmur e linha supracondilar lateral (curta)
Face lateral da cabeça da fíbula
Fusiforme, 2 cabeças: longa e curta
Coxo-femural e joelho
flexão e rotação lateral da perna, extensão da coxa, extensão da pelve e tronco quando o membro inferior está
fixo
Cabeça longa: Divisão tibial do n. isquiático (L5, S1 e S2)
Cabeça curta: divisão fibular comum do n. isquiático (L5, S1 e S2)
SEMITENDÍNEO
%
Centro da r. posterior da coxa
Tuberosidade isquiática
Face medial da parte superior da tíbia
fusiforme, metade tendinoso, unipenado, tendão semelhante à um cordão arredondado que se inicia no terço
inferior da coxa
Coxo-femural e joelho
Extensão da coxa, flexão e rotação medial da perna, extensão da pelve e tronco quando o membro inferior está
fixo
Divisão tibial do n. isquiático (L5, S1 e S2)
SEMIMEMBRANÁCEO
Profundamente ao m. semitendinoso (entre semitendinoso e grácil)
Tuberosidade isquiática
Parte posterior do côndilo medial da tíbia
Largo, metado membranoso, quase retangular, unipenado
Coxo-femural e joelho
Flexão e rotação medial da perna, extensão da coxa, e extensão da pelve e tronco quando o membro inferior
está fixo
Divisão tibial do n. isquiático
COXA
GRUPO MEDIAL
73
LOC.
PECTÍNEO
Assoalho do trígono femoral *
OR.
Linha pectínea do osso púbis
INS.
Linha pectínea do fêmur
T.M.
Curto, plano e quadrangular
ART.
Coxo-femural
AÇÃO
Aduz e flete e rotação medial da coxa
INERV.
n. femoral, pode receber um ramo do n. obturatório
* espaço subfascial triangular no terço superomedial da coxa: ligamento inguinal (acima), borda medial do m. adutor longo (medialmente),
borda medial do m. sartório (lateralmente)
74
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
ADUTORES DA COXA (MAGNO,
(MAGNO, LONGO, CURTO)
Longo: o mais anterior da coxa dos adutores
curto: profundamente ao pectíneo e adutor longo; anteriormente ao adutor magno
longo: corpo do púbis, abaixo da crista púbica
curto: corpo e ramo inferior do púbis
magno: tuberosidade isquiática, ramo inferior do osso púbis, ramo do ísquio (parte adutora)
Longo: terço médio da linha áspera do fêmur
Curto:linha pectínea e parte proximal da linha áspera do fêmur
Magno: tuberosidade glútea, linha áspera medial, linha supracondilar medial (parte adutora), tubérculo do
adutor do fêmur no côndilo medial (parte jarrete)
Longo: triangular, mais anterior do grupo dos adutores
Magno: triangular, grande, porção adutora e do jarrete
Coxo-femural
Longo: aduz a coxa, auxilia na flexão da coxa
Curto: aduz a coxa e realiza alguns graus de flexão
Magno: adução coxa; p. adutora – também flete a coxa; p. jarrete – a estende
Longo: n. obturatório, ramo anterior
Curto: n. obturatório
Magno: porção adutora – n. obturatório; porção do jarrete – porção tibial do n. isquiático
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
75
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
GRÁCI L
%
Ao longo da fce medial da coxa e joelho. Mais superficial dos adutores e o mais fraco. Único que cruza art
joelho
Corpo e ramo inferior do osso púbis
Parte superior da fce medial da tíbia
Longo, em fita
Joelho e coxo-femural
Aduz a coxa, ajuda a rodar e fletir a perna medialmente
n. obturatório
COXA
GRUPO ANTERIOR
76
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
77
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
78
LOC.
QUADRÍCEPS DA COXA
COXA – VASTO LATERAL
r. anterior da coxa
trocânter maior e lábio lateral da linha áspera do fêmur
Único tendão que passa pela patela e termina na tuberosidade e face anterior dos côndilos da tíbia
joelho
extensão da perna
n. femoral
QUADRÍCEPS DA COXA – VASTO MEDIAL
INERV.
r. anterior da coxa
Linha intertrocantérica e lábio medial da linha áspera do fêmur
Único tendão que passa pela patela e termina na tuberosidade e face anterior dos côndilos da tíbia
longo, volumoso
joelho
extensão da perna
n. femoral
79
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
r. anterior da coxa
face anterior do fêmur
Único tendão que passa pela patela e termina na tuberosidade e face anterior dos côndilos da tíbia
longo, volumoso
joelho
extensão da perna
n. femoral
80
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
Obliquamente, r. anterior da coxa, sobre o quadríceps femural, recobre a artéria femoral no seu trajeto
Espinha ilíaca antero-superior e parte superior da incisura abixo dela
Parte superior da face medial da tíbia
alongado, fita estreita achatada, superficial e oblíquo, mais longo do corpo
Quadril e joelho
flexão, abdução e rotação lateral da coxa, flexão e rotação medial da perna
n. femoral
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
%
QUADRÍCEPS DA COXA – RETO DA COXA
r. anterior da coxa
Cabeça reta: espinha ilíaca antero-inferior
Cabeça reflexa: sulco acima do acetábulo
Único tendão que passa na base da patela, através do ligamento da patela à tuberosidade da tíbia
longo, volumoso, quadríceps
Coxo-femural e joelho
extensão da perna, flexão da coxa
n. femoral
QUADRÍCEPS DA COXA – VASTO INTERMÉDIO
SARTÓRIO
PATA DE GANSO
%
14
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
PERNA
GRUPO ANTERIOR
81
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
82
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
83
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
84
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
TIBIAL ANTERIOR
Face lateral da tíbia, ao lado do extensor longo dos dedos
Côndilo lateral e metade superior da face lateral da tíbia
o
Faces medial e inferior do osso cuneiforme medial, face plantar da base do 1 metatarso
Longo e espesso
Tornozelo
flexão dorsal e inversão do pé
n. fibular profundo (L4 e L5)
EXTENSOR LONGO DO HÁ LUX
Profundamente aos m. tibial anterior e extensor longo dos dedos
Pare média da face anterior da fíbula e membrana interóssea
Face dorsal da base da falange distal do hálux
Delgado
Tornozelo e pé
Estende o hálux e dorsiflete o pé
n. fibular profundo (L5, S1)
EXTENSOR LONGO DOS D EDOS
Lateralmente ao m. tibial anterior
Côndilo lateral da tíbia, ¾ superiores da face anterior da fíbula e membrana interóssea
Falanges média e distal dos 4 dedos laterais
Semelhante a uma pena
Pé e tornozelo
Estende os 4 dedos laterais e dorsiflete o pé
n. fibular profundo (L5, S1)
FIBULAR TERCEIRO
Porção parcialmente separada do m. extensor longo dos dedos
Terço inferior da face anterior da fíbula e membrana interóssea
o
Dorso da base do 5 metatársico
Pequeno e variável
Pé e tornozelo
Dorsiflete o pé e auxilia na sua eversão
n. fibular profundo (L5, S1)
PERNA
GRUPO LATERAL
85
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
86
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
FIBULAR LONGO
Se estende da cabeça da fíbula até a região plantar. Tendão palpado proximal e posteriormente ao maléolo
lateral
Cabeça e 2/3 superiores da face lateral da fíbula
o
Base do 1 metatársico e osso cuneiforme medial
Estreito, longo e mais superficial dos músculos fibulares
Pé e tornozelo
Everte o pé e faz uma pequena flexão plantar
n. fibular superficial (L5, S1 e S2)
FIBULAR CURTO
Profundamente ao fibular longo (mais inferior que o longo). Seu tendão sulca a face posterior do maléolo
lateral e pode ser palpado (bainha comum ao longo e ao curto)
2/3 inferiores da face lateral da fíbula
o
Face dorsal da tuberosidade na face lateral da base do 5 metatársico
Fusiforme
Pé e tornozelo
Everte o pé e faz uma pequena flexão plantar
n. fibular superficial (L5, S1 e S2)
15
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
PERNA
GRUPO POSTERIOR
87
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
88
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
89
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
90
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
91
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
92
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
TRÍCEPS DA PERNA – G ASTROCNÊMIO (superficial – flexores plantares do pé)
r. posterior da perna, mais superficial
Lateral: face lateral do côndilo lateral do fêmur
medial: face poplítea do fêmr acima do côndilo medial do fêmur
Face posterior do calcâneo através do tendão calcâneo
Fusiforme, biarticular, 2 origens. Cabe’as medial ligeiramente maior e estende-se mais distalmente que a
cabeça lateral
Joelho e tornozelo
flexão plantar, eleva o calcanhar, flexão da perna
n. tibial (S1 e S2)
TRÍCEPS DA PERNA – S ÓLEO (superficial – flexores plantares do pé)
Profundamente ao gastrocnêmio
cabeça e face posterior da fíbula
Face posterior do calcâneo através do tendão calcâneo
Largo , plano, carnoso, múltiplas penas
Tornozelo
Atua na flexão plantar e estabiliza a perna sobre o pé
n. tibial (S1 e S2)
PLANTAR (superficial – flexores plantares do pé)
Mais proximal na tíbia (na fossa poplítea)
Extremidade inferior da linha supracondilar lateral do fêmur e ligamento poplíteo oblíquo
Face posterior do calcâneo através do tendão calcâneo
Tamanho e extensão variável, pode estar ausente ou duplo. Pequeno ventre carnoso, fusiforme e longo tendão
delgado
Tornozelo e joelho
Auxilia o gastrocnêmio na flexão plantar e na flexão da perna
n. tibial (S1 e S2)
POPLÍTEO (profundo)
Forma o assoalho da parte inferior da fossa poplítea
Face lateral do côndilo lateral do fêmur e menisco lateral
Face posterior da tíbia, acima da linha do músculo sóleo
Triangular, plano e delgado
Joelho
Pequena ação na flexão da perna e rotação medial da tíbia e destrava o joelho
n. tibial (L4, L5, S1)
TIBIAL POSTERIOR (profundo)
Mais profundo do compartimento posterior da perna, entre o flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux.
Seu tendão palpado atrás do maléolo medial
Membrana interóssea, face posterior da tíbia abaixo da linha do m. sóleo e face posterior da fíbula
o
o
o
Tuberosidade dos ossos navicular, cuneiforme e cubóide, e bases do 2 , 3 e 4 metatársicos
Fusiforme
Tornozelo e pé
Atua na flexão plantar e na inversão do pé
n. tibial (L4 e L5)
FLEXOR LONGO DOS DED OS (profundo)
Situa-se medialmente e está intimamente fixado à tíbia
Parte medial da face posterior da tíbia, abaixo da linha do m. sóleo e por uma larga aponeurose para a fíbula.
Seu tendão passa para baixo atrás do tendão do m. tibial posterior e do maléolo medial
Bases das falanges distais dos 4 dedos laterais
É menor que o flexor longo do hálux
interfalangianas
Flete os 4 dedos laterais e atua na flexão plantar, sustenta o arco longitudinal do pé
n. tibial (S2, S3)
16
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
93
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
17
FLEXOR LONGO DO HÁLUX
HÁLUX (profundo)
Situa-se lateralmente e está intimamente ligado à fíbula
2/3 inferiores da face posterior da fíbulae parte inferior da membrana interóssea
Base da falange distal do hálux
Longo e potente, maior dos 3 músculos profundos
Hálux
Flete o hálux em todas articulações e atua na flexão plantar, sustenta o arco longitudinal do pé
n. tibial (S2, S3)
PÉ
DORSO
DORSO
94
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
95
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
EXTENSOR CURTO DOS D EDOS
Forma massa carnosa na parte lateral do dorso do pé, anteriormente ao maléolo lateral
Parte anterior da face dorsal do calcâneo, anteromedialmente ao maléolo lateral, e no retináculo inferior dos
extensores
o
o
4 tendões: na borda lateral dos tendões correspondentes do m. extensor longo dos dedos do 2 ao 4 dedo
Largo e fino
o
o
Metatarsofalangianas e interfalangianas do 2 ao 4 dedo
o
o
Estende do 2 ao 4 dedo nas art metatarsofalangianas e interfalangianas
n. fibular profundo (S1 e S2)
EXTENSOR CURTO DO HÁ LUX
Forma massa carnosa na parte lateral do dorso do pé, anteriormente ao maléolo lateral
Parte anterior da face dorsal do calcâneo, anteromedialmente ao maléolo lateral, e no retináculo inferior dos
extensores
Tendão mais medial: na base da falange proximal do hálux
Largos e finos
Metatarsofalangiana do hálux
Estende o hálux na articulação metatarsofalangiana
n. fibular profundo (S1 e S2)
PÉ
PLANTA
96
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
a
ABDUTOR DO HÁLUX ( superficial – 1 camada)
Superficialmente ao longo da borda medial do pé
Processo medial da tuberosidade do clacâneo, retináculo dos flexores e aponeurose plantar
Face medial da base da falange proximal do hálux
hálux
Aduz e flete o hálux
n. plantar medial (S2 e S3)
a
97
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
FLEXOR CURTO DOS DED OS ( superficial – 1 camada)
Entre abdutor do hálux e abdutor do dedo mínimo
Processo medial da tuberosidade do clacâneo, aponeurose plantar, septos intermusculares
Ambos os lados das falanges médias dos 4 dedos laterais
interfalangianas
Flete os 4 dedos laterais
n. plantar medial (S2 e S3)
a
98
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INER V.
ABDUTOR DO DEDO MÍNI MO ( superficial – 1 camada)
a
Mais lateral dos 3 músculos da 1 camada
Processos medial e lateral da tuberosidade do calcâneo, aponeurose plantar, septos intermusculares
o
Face lateral da base da falange proximal do 5 dedo
o
5 dedo
o
Aduz e flete o 5 dedo
n. plantar lateral (S2 e S3)
Apostila elaborada pela Profa. Isabel de Camargo Neves Sacco 2001
Cinesiologia
a
99
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
QUADRADO PLANTAR OU FLEXOR ACESSÓRIO (2 camada)
Suas 2 cabeças de inserção envolvem o calcâneo. Forma uma lâmina muscular carnosa na metade posterior
do pé
Face medial e borda lateral da face plantar do calcâneo
Borda posterolateral do do tendão do m. flexor longo dos dedos
Pequeno e plano
interfalangianas
Auxilia o m. flexor longo dos dedos na flexão dos 4 dedos laterais
n. plantar lateral (S2 e S3)
a
100
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
AÇÃO
INERV.
LUMBRICAIS (2 camada)
Entre metatarsos
Tendões dos m. flexor longo dos dedos
Faces mediais das bases das falanges proximais dos 4 dedos laterais e expansões extensoras dos tendões
do m. flexor longo dos dedos
4 vermiformes
interfalangianas
Fletem as falanges proximais e estendem as falanges média e distal dos 4 dedos laterais
o
1 : n. plantar (S2 e S3)
3 laterais: n. plantar lateral (S2 e S3)
a
101
LOC.
O R.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
FLEXOR CURTO DO HÁLU X (3 camada)
o
Recobrem a face plantar do 1 metatársico
Faces plantares dos ossos cubóide e cuneiforme lateral
Ambas as faces da base da falange proximal do hálux
Carnoso e 2 cabeças
Flete a falange proximal do hálux
n. plantar medial (S1 e S2)
a
102
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
ADUTOR DO HÁLUX (3 camada)
Cabeça oblíqua: bases dos metatársicos 2-4
Cabeça transversa: lig plantares das art metatarsofalangianas
Face lateral da base da falange proximal do hálux
Triangular, plano, 2 cabeças
Metatarsofalangiana do hálux
Aduz o hálux, auxilia na flexão do hálux e na manutenção do arco transverso do pé
Ramo profundo do n. plantar lateral (S2 e S3)
a
103
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
104
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
105
LOC.
OR.
INS.
T.M.
ART.
AÇÃO
INERV.
18
FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO (3 camada)
o
Lateral, ao longo do 5 metatársico
o
Base do 5 metatársico
o
Base da falange proximal do 5 dedo
Delgado, fita carnosa
o
Interfalangiana do 5 dedo
o
Flete a falange proximal do 5 dedo, auxiliando assim sua flexão
Ramo superficial do n. plantar lateral (S2 e S3)
a
INTERÓSSEOS DORSAIS (4 camada)
Intermetatársicos
Faces adjacentes dos ossos metatársicos 1 –5
o
o
1 face medial da falange proximal do 2 dedo
o
o
o
o
2 – 4 faces laterais dos 2 a 4 dedos
4, maiores que os plantares e 2 cabeças
Metatarsofalangianas e interfalangianas
Abduzem os dedos (DAB – dorsal abduz) e fletem as art. metatarsofalangianas
n. plantar lateral
a
INTERÓSSEOS PLANTARE S (4 camada)
Intermetatársicos
Bases e faces mediais dos metatársicos 3 – 5
o
o
Faces mediais das bases das falanges proximais do 3 ao 5 dedos
3
Metatarsofalangianas e interfalangianas
Aduzem os dedos (PAD – plantar aduz) e fletem as art. metatarsofalangianas
n. plantar lateral
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