Resumos Novas Especies de Companhia

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Encontro de Formação
da Ordem dos
Médicos Veterinários
PROGRAMA
Novas Espécies
de Companhia
Sala 5
www.efomv.pt
Programa científico
Encontro de Formação
da Ordem dos
Médicos Veterinários
27 de novembro /// domingo
As aves podem ocultar sinais externos de doença, como tal, quando se apresentam à clinica, os pacientes
podem surgir num estado avançado e crítico e muitas vezes difícil de reverter. Na primeira abordagem, o
veterinário deve providenciar calor, oxigénio, ventilação e minimizar o stress de manipulação. De igual
importância destaca-se a observação do paciente na transportadora, bem como a obtenção da história clínica
completa. Deve ser definido de início um plano de modo a estabilizar a ave para que possa ser referenciada para
o clínico de aves.
14h30-15h20
Como estabilizar uma ave doente antes de referenciar para um clínico especializado?
/ Cristina Almeida
Em numerosas ocasiões, os centros veterinários para cães e gatos devem atender emergências de animais
pouco convencionais. Os répteis são muitas vezes um desafio para os profissionais acostumados aos
mamíferos domésticos. Nesta palestra iremos explicar as emergências mais frequentes e a maneira de atuar
para estabilizar inicialmente a tartaruga caída ou mordida, o camaleão desidratado ou a iguana com tremores
(são alguns dos exemplos).
15h25-16h15
11h15-12h05
Abordagem às emergências em reptéis / Xavier Valls
Os lagartos, tartarugas e serpentes mantidos em cativeiro têm maior predisposição para problemas
reprodutivos, pelo simples facto de não terem um local para fazer a ovoposição. Nesta palestra explicar-se-á
perante casos reais a maneira de detetar quando um réptil está gestante ou nas fases iniciais da gestação
(ativação dos ovários), como detetamos se há algum problema reprodutivo (distóccia) e como resolvemos estes
problemas de forma médica ou cirúrgica.
Desordens da motilidade digestiva em coelhos / John Chitty
16h45-17h35
09h55-10h45
Estase reprodutiva em reptéis: pré-ovulatória ou pós-ovulatória? Como tratar? / Xavier Valls
As parasitoses são muito comuns nos répteis. Temos parasitas externos que afetam a pele e parasitas internos
que encontramos no aparelho digestivo, respiratório, renal e circulatório. Uma correta anamnese e um estudo ao
microscópio ótico das secreções orais, urina e fezes permitirá identificar facilmente os parasitas mais frequentes
e elaborar um bom plano terapêutico para os eliminar.
Doença da Dilatação do Proventrículo em Aves: Em que ponto estamos? / Cristina Almeida
O paciente geriátrico em coelhos / John Chitty
17h40-18h30
09h00-09h50
Parasitoses comuns em reptéis: como diagnosticar e como tratar? / Xavier Valls
12h10-13h00
Novas Espécies de Companhia // sala 5
Patologias auriculares em coelhos: tratamento médico e cirurgia / John Chitty
A PDD foi identificada nos anos 70 como uma doença de etiologia desconhecida que afetava psitacídeos em
cativeiro. Descrita pela primeira vez em araras importadas por criadores dos EUA e Alemanha, atualmente tem
ocorrência crescente em todo o mundo. Trata-se de uma doença infeciosa de caráter progressivo, contagiosa e
frequentemente fatal, que afeta principalmente os sistemas neurológico e digestivo. Com esta apresentação
abordaremos a ampliação de ferramentas de diagnóstico bem como uma perspetiva sobre o impacto futuro
desta doença nas aves de companhia.
Nesta palestra serão abordados os problemas gastrointestinais em coelhos e as respetivas causas. Serão
discutidos os seguintes temas: anatomia e fisiologia do intestino do coelho, causas e tratamento da estase
intestinal aguda, causas e tratamento da estase crónica/recidiva/hipomotilidade. Também será feita referência a
outras espécies de mamíferos.
Tal como noutros animais de companhia, os coelhos com idade requerem uma atenção cuidadosa. As
vacinações devem ser sempre mantidas, mas não “constroem imunidade”: nos animais idosos as doenças estão
mais propensas para provocar imunossupressão, e um aumento da necessidade de vacinação. Pode haver
necessidade de alterar os cuidados básicos de saúde e a dieta, sendo importante aumentar a observação, de
forma a evitar sofrimento, uma vez que estas doenças geriátricas são insidiosas no início.
As patologias auriculares são das mais comuns na prática veterinária. Tradicionalmente são descritas como
otite, o pode ser o caso em algumas situações, no entanto há um número crescente de evidências que mostram
que a maioria dos casos estão ligados à falta de drenagem e acumulação de cerúmen, ou nos casos de coelhos
de nariz curto está associado à obstrução da trompa de Eustáquio.
Palestra em português
Palestra em castelhano
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