RESPIRAÇÃO Katia Christina Zuffellato-Ribas RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO C6H12O6 + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O + energia FOTOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO H+ C6H12O6 + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O RESPIRAÇÃO (OXIDAÇÃO DE C6H12O6) LUZ H+ CLOROFILA 6 CO2 + 6 H2O C6H12O6 + 6 O2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO2) RESPIRAÇÃO OXIDAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS a) VIA GLICOLÍTICA b) VIA PENTOSE-FOSFATO RESPIRAÇÃO OXIDAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS a) VIA GLICOLÍTICA LIBERA é PARA CADEIA RESPIRATÓRIA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA (NADH2) b) VIA PENTOSE-FOSFATO LIBERA é PARA A SÍNTESE ORGÂNICA (NADPH2) RESPIRAÇÃO OXIDAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS AS DUAS VIAS OCORREM SIMULTANEAMENTE a) VIA GLICOLÍTICA PLANTA JOVEM b) VIA PENTOSE-FOSFATO PLANTA ADULTA RESPIRAÇÃO a) VIA GLICOLÍTICA 1. GLICÓLISE 2. FORMAÇÃO DE ACETIL Co-A 3. CICLO DE KREBS 4. CADEIA RESPIRATÓRIA RESPIRAÇÃO a) VIA GLICOLÍTICA 1. GLICÓLISE (ANAERÓBICA – CITOSSOL) 2. FORMAÇÃO DE ACETIL Co-A (AERÓBICA – MITOCÔNDRIA) 3. CICLO DE KREBS (AERÓBICA – MITOCÔNDRIA) MATRIZ MITOCONDRIAL 4. CADEIA RESPIRATÓRIA (AERÓBICA – MITOCÔNDRIA) CRISTA MITOCONDRIAL INTERNA RESPIRAÇÃO Glicose VIA GLICOLÍTICA Pi-O-CH Formou 4 ATP Gastou 2 ATP Saldo: 2 ATP 2 NADH2 FORMAÇÃO DE ACETIL-CoA x2 1 NADH2 = 3 ATP 1 FADH2 = 2 ATP 2 NADH2 2 CO2 CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS x2 x2 6 NADH2 2 FADH2 2 ATP 4 CO2 CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Pot. Redox NADH + H+ NAD+ -1 NAD+ CALOR ATP 0,27 V 2é+2H FADH2 FAD+ FAD+ CALOR 2é Cit b ATP 0,22 V 2é Cit c CALOR 2é H2 2é Cit a ATP 0,57 V CALOR Cit a3 +1 O2 O2- + H2 = H2O CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS ADP + Pi CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS BALANÇO ENERGÉTICO DA OXIDAÇÃO COMPLETA DE UMA MOLÉCULA DE GLICOSE RESPIRAÇÃO b) VIA PENTOSE-FOSFATO OCORRE NO CITOSSOL VIA PENTOSE-FOSFATO 2 NADPH2 VIA PENTOSE-FOSFATO A glucose-6-P é oxidada no seu carbono 1 dando origem a uma lactona (um ácido carboxílico cíclico). Os elétrons liberados são utilizados para reduzir uma molécula de NADP+. O anel é então aberto pela reação com a água. VIA PENTOSE-FOSFATO A descarboxilação do gluconato libera dois elétrons que vão reduzir outra molécula de NADP+. Obtém-se um açúcar de 5 carbonos, a ribulose-5-fosfato, que por isomerização é transformada em ribose-5-P. Verde: Diferenças entre os isômeros. VIA PENTOSE-FOSFATO Dependendo das necessidades da célula: - Se a célula só precisar de NADPH e não precisar de ribose-5-P esta poderá ser reaproveitada por 3 reações: 1. A ribose-5-P recebe dois carbonos da xilulose-5-P (obtida por epimerização* da ribulose-5-P) (*Epímeros são diasteroisômeros que possuem a configuração absoluta oposta em somente um centro quiral) VIA PENTOSE-FOSFATO 2. São transferidos três carbonos da sedoeptulose-7-P para o gliceraldeído-3-P. VIA PENTOSE-FOSFATO 3. Por transferência de dois carbonos da xilulose-5-P para a eritrose-4-P, forma-se outra molécula de frutose-6-P e uma molécula de gliceraldeído-3-P O balanço destas últimas reações é: 2 xilulose-5-P + ribose-5-P -----> 2 frutose-6-P + gliceraldeído-3-P VIA PENTOSE-FOSFATO 2 xilulose-5-P + ribose-5-P -----> 2 frutose-6-P + gliceraldeído-3-P A frutose-6-P e o gliceraldeído-3-P podem ser utilizados na glicólise para produção de energia, ou reciclados pela gliconeogênese para formar novamente glucose-5-P. Neste último caso, através de seis ciclos da via das pentoses-fosfato e da gliconeogênese uma molécula de glucose-6-P pode ser completamente oxidada a seis moléculas de CO2 com produção simultânea de 12 moléculas de NADPH. Quando as necessidades de ribose-5-P são superiores às de NADPH, esta pode ser produzida por estas reações a partir de frutose-6-P e gliceraldeído-3-P. VIA PENTOSE-FOSFATO GLICOSE-6-FOSFATO RIBULOSE-5-FOSFATO PENTOSES RIBOSE-5-FOSFATO TRIOSES USADAS NA GLICÓLISE ERITROSE-4-P PRECURSORA DOS PRECURSORA DO ÁCIDO CHIQUÍMICO ÁCIDOS NUCLÉICOS (LIGNINA, PROMOTORES E INIBIDORES DO CRESCIMENTO) CO2 FOTOSSÍNTESE CH2O RESPIRAÇÃO VIA GLICOLÍTICA PEP PIRUVATO ACETIL CoA VIA DO ÁCIDO CHIQUÍMICO VIA PENTOSE-FOSFATO ERITROSE-4-P VIA DO ÁCIDO MALÔNICO VIA DO ÁCIDO MEVALÔNICO FIM!