DIMENSÕES ÉTICAS ENVOLVIDAS NO CUIDADO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO DE LITERATURA ETHIC DIMENSIONS INVOLVED ON NURSE CARING: A LITERATURE REVIEW Maria Gabriela do Nascimento Thayse Rayanne Souza Costa Maria Jaciara Bezerra Costa Keila Adália da Silva Lima Tirzah Maria Pereira Rocha Jackeline Cristiane Santos Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Mestre em Administração, Enfermeira e Docente do Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP / DEVRY. Caruaru (PE), Brasil. E-mail: [email protected] Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 120 Resumo O objetivo deste estudo é o de revisar a literatura acerca de questões éticas comumente envolvidas no cuidado de Enfermagem. O estudo consiste em um artigo de revisão literária, com base bibliográfica em artigos científicos publicados no indexador acadêmico Scielo e no Google Acadêmico. É mister ao exercício da Enfermagem que os gestores do cuidado executem suas ações gerenciais fundamentadas nos valores da profissão e no código de ética, no qual deverão obter base sólida para garantir a promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas, respeitando os preceitos éticos e legais. A partir da presente revisão de literatura, infere-se que é necessário refletir sobre a prática assistencial da Enfermagem, buscando comprometer-se eticamente com aquele a quem é dirigido o cuidado, devendo estar sempre fundamentado em princípios éticos, sem ferir os seus próprios princípios. Descritores: Ética. Enfermagem. Cuidado. Abstract The purpose of this study is to review the literature on ethical questions involving nursing. The study consists of a literature review article, with bibliographic database of scientific articles published in academic SciELO indexer and Google Scholar. It is necessary to exercise nursing that the care managers perform their management actions based on the values of the occupation and the ethics code, which should get solid basis for ensuring promotion, protection, health restoration and people rehabilitation, respecting ethical and legal precepts. From this literature review, it appears to be necessary to rethink the practice of nursing care, seeking to engage ethically with whom it is directed to and should always be based on ethical principles, not hurting their own principles. Descriptors: Ethics. Nursing. Care. Introdução Cada vez mais, a evolução da Enfermagem tem estado fundamentada em bases de conhecimento empírico e teórico nos quais as múltiplas atividades profissionais estão voltadas para a assistência, o ensino, o gerenciamento e a pesquisa. Nesse desenvolvimento da profissão, o processo de trabalho da equipe de enfermagem visa oferecer uma assistência de forma segura. Para este fim, faz-se necessário que tais profissionais, além da habilidade técnica, possuam conhecimentos a respeito das normas regulamentadoras do exercício profissional, dos direitos e das obrigações do segmento. No entanto, esse conhecimento não deve Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 121 substituir as dimensões éticas e morais que permeiam as ações desses profissionais (FREITAS; OGUISSO, 2007). A ética está diretamente relacionada aos padrões de conduta moral, isto é, padrões de comportamentos relativos ao paciente, aos colegas de trabalho e com qualquer pessoa que seja. É saber o que é certo e o que é errado, e como agir diante das situações para chegar ao equilíbrio (LISBOA, 2006). A ética pode ajudar a fazer escolhas justificadas com lógica e racionalidade, mas, para isso, é necessário reconhecer valores e refletir sobre eles, levando em conta que todas as normas e princípios orientadores devem estar bem fixados na consciência (PASCHOAL; MANTOVANI; POLAK,2005). Entende-se por ocorrência ética os danos causados de alguma maneira por profissionais da área de enfermagem aos usuários, colegas de equipe e até mesmo à própria instituição de trabalho. Danos que ocorrem devido a atitudes negligentes, de imperícia, imprudência, falta de prestígio e até mesmo omissão, quando o profissional deixa de fazer algo quando sabe fazê-lo, resultando no mal para outros (FREITAS, 2002). A prática profissional da enfermagem deve ser desenvolvida de forma centrada na assistência ao paciente, compreendendo suas necessidades e características, isso parece ser fator de relevante importância para a atividade gerencial e implantação de uma assistência de qualidade (TREVIZAN, 1988). Para Souza et al (2005), a responsabilidade ética na Enfermagem deve ser construída contendo o panorama do profissional e da sociedade, reconhecendo assim suas responsabilidades de maneira abrangente acerca da saúde e da vida. Portanto, a enfermagem, como qualquer outra profissão, está ligada com a ética, pois está envolvida no bem-estar, nas condutas certas e erradas, além disso, há uma responsabilidade maior devido à ligação direta com seres humanos, devendo assim cuidado e respeito (LISBOA, 2006). É importante prezar pelos princípios éticos da enfermagem, que, por sua vez, fornecem informações necessárias para que sejam tomadas condutas adequadas evitando atitudes errôneas que possam comprometer a classe como um todo. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura acerca de questões éticas comumente envolvidas no cuidado de Enfermagem. Assim, com este empreendimento acadêmico, pretende-se viabilizar a adequada tomada de decisões por profissionais de enfermagem, à luz da legislação que orienta o exercício da profissão. Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 122 No escopo da gestão, faz-se necessário que os gestores do cuidado executem suas ações fundamentadas nos valores da profissão e do código de ética, a partir dos quais deverão obter base sólida para garantir a promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas, respeitando os preceitos éticos legais (LISBOA, 2006). Já no âmbito acadêmico, este estudo servirá como base para melhor compreensão acerca dos princípios profissionais da enfermagem, sendo um instrumento importante para a construção do saber ético nesse contexto, e um estimulador para que os acadêmicos almejem mais conhecimento sobre a temática. REFERENCIAL METODOLÓGICO O estudo consiste em um artigo de revisão literária, com base bibliográfica em artigos científicos publicados no indexador acadêmico Scielo e no Google Acadêmico. A seleção dos artigos foi realizada utilizando o seguinte descritor: responsabilidade ética dos enfermeiros, assim como o período de inclusão para os mesmos foram artigos publicados a partir de 1988 até 2014. Esse amplo intervalo de anos deve-se à importância de algumas publicações sobre a temática, sendo algumas datadas do século XX. Os critérios para inclusão dos artigos foram definidos como: artigos originais; estarem disponíveis eletronicamente; escritos em português; texto completo; autor; ano; volume; título; caracterização do texto em relação ao tema deste estudo; objetivos; metodologia; resultados e conclusão. Posteriormente, os artigos foram interpretados e as informações colhidas através de fichamentos, sendo em seguida estruturados no presente trabalho. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Ética no processo de Cuidar na Enfermagem No contexto histórico da sociedade, no decorrer dos anos, várias profissões, através de entidades, sindicatos e organizações representativas, buscaram condutas aptas para julgar se suas ações eram coerentes e sensatas ou não, utilizando-se de normas com valores e princípios éticos de maneira social e individual. O cuidado ao ser humano depende de uma compreensão ética que valoriza a vida como um bem Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 123 inestimável. No âmbito da saúde, o cuidar detém vários significados, por vezes, imprecisos e genéricos (SOUZA et al., 2005). O ser humano sente a necessidade de fazer o bem. A partir do crescimento espiritual e formação da consciência moral, o fazer o bem torna-se imprescindível em sua vida. Na construção do Ser-enfermeiro esse valor coopera para o seu agir profissional, dando-lhe uma concepção para o entendimento do cuidado humano que transcende o ser biológico, tendo o Ser-enfermeiro uma visão centrada e formalizada na dignidade, ética e integridade moral (GUIMARÃES; VIANA, 2009). Na enfermagem, o valor ético não está relacionado apenas ao ser um “bom enfermeiro”, e sim de desenvolver uma relação enfermeiro-paciente, respeitando seus direitos e valorizando assim a individualidade de cada um. Deve ser priorizado o cuidado com o paciente, a beneficência que é fazer o bem para os outros, independente de desejar ou não, de saber a quem está fazendo ou não; a não maleficência, quando você deixa de causar o mal intencionalmente; e a justiça para fazer uma mediação entre o que necessita e o que vai ajudar, cooperando diante das suas necessidades, não vendo este paciente apenas como um doente, e sim como um ser humano (LISBOA, 2006). A educação para a cidadania é um meio de aproximar eticamente usuários e profissionais, possibilitando uma simetria entre as informações e uma banalização da hierarquia entre eles. O usuário deve perder a imagem ou ideia de que por estar usufruindo de um serviço público deva aceitar a desqualificação que acaba sofrendo por alguns profissionais ainda não qualificados à prática da ética na enfermagem. As mudanças só surgirão quando as duas categorias estiverem cientes desses acordos firmados. O usuário deverá exigir os seus direitos e o profissional exercer seu papel de cuidador dentro dos direitos do usuário (PEREIRA; BELLATO, 2005). A dimensão do ensino da ética para Enfermagem No âmbito do ensino em saúde, a ética é uma disciplina por muitas vezes insignificante. Em algumas instituições de ensino, a disciplina de Ética é ministrada como uma disciplina optativa. Isto se explica pelo fato de que os profissionais de saúde interessam-se mais pela prática, como se a ética não fosse relevante e imanente à prática (SOUZA et al., 2005). O aprendizado acerca do valor ético deve ser apresentado não como uma disciplina isolada e que se resume à prática da Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 124 enfermagem. O enfermeiro-docente deve favorecer o crescimento do educando, possibilitando sua compreensão e tomada correta de decisões durante todo o ciclo da vida, tornando-o capaz de construir sua consciência crítica. (GUIMARÃES; VIANA, 2009). Em decorrência do desenvolvimento científico e tecnológico durante os últimos anos, surgiram vários dilemas éticos, havendo assim maior necessidade na preparação acadêmica dos futuros profissionais, bem como para os profissionais atuantes. Tratamentos com tecnologias modernas podem manter pessoas vivas ou prolongar a morte. Com isso, dilemas acerca de prolongamento da vida ou interrupção desse tratamento surgem. Em outros tempos não surgiam tais dilemas, pois, se não havia recursos para manter a vida, a morte era inevitável (ARCHER; BISCAIA; OSWALD, 1996). Segundo Kung (1992), com o desenvolvimento tecnológico também foi possível o transplante de órgãos, inseminação artificial in vitro, terapia genética entre outros. Esses acontecimentos possibilitam ao homem a sensação de vida e morte, portanto, a ética existe como apoio para nos possibilitar questionamentos acerca de até onde isso é aceitável. A ética caminha juntamente com a prática educativa, independe de envolver crianças, jovens ou adultos. Para tal objetivo, é preciso vivê-la em nosso cotidiano (FREIRE, 2006). Durante a formação do enfermeiro, o enfermeiro-docente assume um papel fundamental, sendo esse o responsável por apresentar o valor ético e sua necessidade para a vida profissional e pessoal do discente, e quando este valor ético for empregado de forma integral, há uma facilitação ao crescimento do educando enquanto enfermeiro. A formação do discente deve estar fundamentada na axiologia que rege a profissão; o educador deve favorecer o crescimento dessa concepção no Ser-enfermeiro. Desta forma, a assistência prestada será com base no ser humano a partir do valor ético estabelecido. Sendo assim, não basta o aluno saber fazer, é crucial que seja estabelecida capacidade de comunicação e interação entre educando e cliente. O paciente não pode ser visto apenas como um ser que necessita de cuidados biológicos por parte do educando. É nessa esfera que o enfermeiro-docente realiza um importante papel com o objetivo de promover uma visão mais ampla por parte do aluno, para que esse veja o paciente como um ser biopsicossocial, e reconheça-o enquanto pessoa. Porém, para que o enfermeiro-docente promova o surgimento do valor ético no educando, faz-se Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 125 necessário que o mesmo vivencie essa realidade (GUIMARÃES; VIANA, 2009). Segundo Freire (2006), para conquistar o valor ético, é necessário vivenciá-lo. Assim, o enfermeiro-docente tem a necessidade de colocar em sua prática profissional o discurso feito em sala de aula (GUIMARÃES; VIANA, 2009). A dimensão da interface gestão-ética Conforme prevê a ética, o enfermeiro deve utilizar sua criatividade ao gerenciar a assistência, a fim de oferecer um atendimento que venha suprir as reais necessidades dos pacientes, prezando pela isenção de riscos quando esses forem previsíveis e, portanto, passíveis de prevenção (FREITAS; OGUISSO, 2007). Quando uma pessoa age de forma culposa, ela não deseja causar um malefício a alguém, porém, devido a sua desatenção, a falta de destreza, de conhecimento ou devido à imprudência, as suas ações poderão resultar em risco a alguém, podendo tais riscos ser evitados (MIRABETE, 2001). Como a maioria dos usuários que são internados na unidade estão passando por esse processo pela primeira vez acabam sentindo-se deficientes em alguns aspectos e incapazes de tomarem algumas decisões referentes a si próprios. Dessa forma, os profissionais acabam posicionando-se de maneira a serem perversos, impossibilitando uma relação de horizontalidade, simetria e menos hierarquização (PEREIRA; BELLATO, 2005; GASTÃO, 2003). Para tanto, faz-se necessário que os gestores do cuidado executem suas ações gerenciais fundamentadas nos valores da profissão e do código de ética, nos quais deverão obter base sólida para garantir a promoção, proteção, recuperação da saúde e reabilitação das pessoas, respeitando os preceitos éticos e legais (TREVISAN et. al, 2002). Conforme as normas ético-legais vigentes no exercício da enfermagem, é função do enfermeiro avaliar os riscos a que os pacientes encontram-se expostos, sendo de sua responsabilidade informar a quem de direito sobre a existência desses riscos, tendo por finalidade preveni-los através de ações educativas que envolvam as políticas das instituições de saúde e o comprometimento de todos com as medidas preventivas dessas ocorrências (PADILHA, 1992). Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 126 A Empatia como dimensão ética indispensável ao exercício profissional Dentre os aspectos citados, tem-se que a idade das pessoas frequentemente encontradas nos internamentos, principalmente os de período longo, são as de faixa etária ativa. Nesse caso, o período longo do internamento faz com que essas pessoas fiquem desprovidas de um convívio social externamente ao hospital, além de afastadas do seu local de trabalho, fatores que, consequentemente, afetam a sua renda e seus compromissos na sociedade. Com isso, o usuário acaba se percebendo, uma vez que fica submisso aos profissionais de saúde que são os responsáveis pelo seu cuidado diário e pela sua futura alta. As atitudes éticas do profissional de enfermagem para com o paciente momentaneamente vulnerável possuem a finalidade de estabelecer uma relação de igual para igual entre estes, sem hierarquização e subordinação, mas com muito respeito aos direitos do usuário, e disponibilidade por parte do enfermeiro em desenvolver seu papel visando à recuperação e a uma melhor estadia do paciente no período de internamento (PEREIRA; BELLATO, 2005). Entende-se que devido à internalização de diversos fatores do âmbito hospitalar, os pacientes tornam-se obedientes, não impondo seu consentimento sobre ações para ele desenvolvidas. Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, em seu capítulo I, seção I, artigo 27, é proibido aos profissionais de enfermagem “executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte”. (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2007 p. 22). No contexto de uma instituição de saúde, o enfermeiro possui diversas oportunidades de promover os direitos dos pacientes; pois como líderes de equipe, devem ter como principal objetivo promover um convívio fundamentado nos termos ético-legais (TREVIZAN, 2002). Para tanto, a prática assistencial da enfermagem deve ser desenvolvida não apenas centrada no cuidar, mas deve considerar as reais necessidades e características dos pacientes, sendo relevante para uma prática gerencial eficaz e implantação de uma assistência de qualidade (TREVIZAN, 1988). Compete à ética profissional não aderir e evitar condições de alienação, promovendo uma reflexão crítica e questionadora, evidenciando o ser humano (BARCHIFONTAINE; PESSINI, 1991). Veredas Favip ano 11 | volume 8 | número 2 | 2015 127 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da presente revisão de literatura, infere-se que a ética deve estar impressa na profissão de enfermagem desde os primórdios da criação da profissão, e que o profissional de enfermagem, no processo de tomada de decisões, deve saber interagir com a equipe multiprofissional, ser capaz de avaliar situações e prever resultados. Para tanto, torna-se imprescindível refletir sobre sua prática assistencial, buscando comprometer-se eticamente com aquele a quem se dirige o cuidado, devendo estar sempre fundamentado em princípios éticos, e também em seus próprios princípios, para que haja compromisso com a dignidade humana. A capacitação contínua da equipe de saúde é fundamental, pois é através da mesma que há o aprimoramento dos profissionais, podendo assim diminuir os erros técnicos e danos prejudiciais aos pacientes. Portanto, entendemos que a ética em enfermagem, além de envolver o cuidado, envolve outros determinantes como o psicológico, emocional e social. Deve-se estabelecer uma relação de confiança entre enfermeiro e paciente, na qual o usuário possa sentir-se seguro diante do profissional, priorizando o respeito diante das necessidades individuais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSWALD W. coordenadores. Bioética. Lisboa: Editorial Verbo; 1996. BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Problemas atuais de Bioética. São Paulo (SP): Edições Loyola; 1991. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 311 de 2007. Aprova a reformulação do Código de Ética dos profissionais de enfermagem. Disponível em: <www.portalcofen.gov.br>. Acesso em 27 mai. 2014. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 33. ed. São Paulo (SP): Paz e Terra; 2006. FREITAS, G.F.; OGUISSO, T. Ocorrências éticas com profissionais de enfermagem: um estudo quantitativo. Rev Esc Enferm USP, v. 42, n. 1, p. 34-40, 2008. 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