Tetraplegia tem cura? Pesquisas para lesão na medula espinhal

Propaganda
Tetraplegia tem cura? Pesquisas para lesão na medula espinhal
Como as pesquisas estão ajudando pacientes com lesão na medula espinhal
Tetraplegia tem cura? Pode uma medula espinhal lesionada ser reconstruída? Essas são perguntas
que estimulam as pesquisas no campo da lesão na medula espinhal. À medida que os pesquisadores
tentam entender os mecanismos que inibem e promovem o novo crescimento da medula espinhal,
eles estão obtendo descobertas surpreendentes. Essas descobertas não são somente sobre como
neurônios e axônios crescem no sistema nervoso central, mas também sobre porque eles não
regeneram depois de uma lesão no sistema nervoso central adulto.
Entender os mecanismos celulares e moleculares envolvidos tanto no trabalho quanto nos danos da
medula espinhal poderia apontar o caminho para terapias que poderiam prevenir danos secundários,
encorajar o crescimento dos axônios por áreas lesionadas, e reconectar circuitos neurais vitais dentro
da medula espinhal e sistema nervoso central.
Tem havido pesquisas bem sucedidas em vários campos que podem algum dia ajudar pessoas com
tetraplegia e formas menos graves de lesão na medula espinhal. Estudos genéticos tem revelado
algumas moléculas que encorajam o crescimento dos axônios em sistema nervoso central em
desenvolvimento, mas o previnem em adultos. Pesquisas sobre a biologia de células tronco adultas e
embrionárias têm fornecido conhecimento sobre como as células se comunicam.
Pesquisas têm ajudado a descrever os mecanismo envolvidos no misterioso processo da apoptose,
na qual grandes grupos de células que parecem saudáveis se auto-destroem. Novas terapias de
reabilitação que retenham circuitos neurais através de movimento forçado e estimulação elétrica de
grupos musculares têm ajudado pacientes com lesão na medula espinhal a recuperar funções
perdidas.
Pesquisas estão focadas no avanço ou compreensão de quatro princípios da reparação da medula
espinhal:
* Proteção de células nervosas sobreviventes de dano posterior.
* Substituição de células nervosas danificadas.
* Estimulação e novo crescimento de axônios e busca de suas conexões apropriadas.
* Restauração de circuitos neurais para reparar as funções corporais.
Uma lesão na medula espinhal é complexa. A sua reparação tem que levar em conta todos os
diferentes tipos de danos que ocorrem durante e depois da lesão. Uma vez que o ambiente molecular
e celular na medula espinhal muda constantemente desde o momento da lesão até várias semanas
ou meses depois, terapias combinadas terão que ser desenvolvidas para cada tipo de dano específico
em diferentes pontos no tempo certo.
Fonte: Copacabana Runners
Download