Atividad de Nome Nº Turma CGM 1A3A AC Nome do Professor Nota Carla Cordeiro Entrega: NO DIA E HORÁRIO ORÁRIO DA PROVA HISTÓRIA Bonitos(as), segue as questões irão compor o trabalho de recuperação do 1º semestre semestre, poiselaborei para que você consiga aprofundar os seus conhecimentos e, com isso, irá muito melhor nas provas.Utilize diversos meios de pesquisa para resolvê-la, livros, sites de história, fóruns e qualquer outro mecanismo que facilite o seu entendimento endimento do conteúdo exigi exigido nas questões. Cada questão correta vale 0,10 pontos. pontos Só serão aceitas as respostas que estiverem estiverem assinaladas devidamente na folha de resposta resposta. 1. (Ifsc 2014) 32)O servo ervo feudal ficava com parte da sua produção, caneta Sobre as formas de trabalho ao longo da História, mas estava ligado ao feudo por uma série de obrigações devidas ao senhor. 2. (Fuvest 2016) Considere este mapa, que representa uma região com histórico de migrações e disputas territoriais e que já abrigou, desde antes da Era Cristã, várias civilizações. assinale a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S). CORRETA 01)A A utilização do trabalho escravo indígena no Brasil foi abolida quando foi adotada a mão de obra escrava africana. 02)Durante a Revolução Industrial o trabalho foi regulamentado, proibindo-se se o trabalho infantil e feminino. 04)Na Na Grécia Antiga era proibido um grego ser escravo de outro grego. 08)No No Brasil aconteceram greves e manifestações operárias no início do século XX para exigir melhores condições de trabalho, bem como a regulamentação do trabalho feminino e infantil. 16)A A servidão foi uma forma de trabalho abandonada na antiguidade. a) Mencione duas características da bacia hidrográfica dos rios Tigre/Eufrates, relacionando relacionando-as com sua ocupação na Antiguidade. Justifique. ___________________________________________ ___________________________________________ _____________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ _______________________ 3. (Fepar 2016) A Grécia Clássica, nos séculos V e IV a.C., representou o auge da civilização grega, com destaque para várias cidades-Estado. Conquistada pelos macedônicos, sob Felipe II e Alexandre Magno, integraria o mundo helenístico, quando foi conquistada por Roma. Com a partilha de Teodósio, integrou o Império Romano do Oriente, aderindo ao cristianismo ortodoxo. Pouco antes do início da Idade Moderna foi conquistada pelo Império Turco Otomano, passando posteriormente por várias revoltas e repressões. Com ajuda militar de Rússia, França e Inglaterra, a Grécia obteve sua independência em 1832 e constituiu uma monarquia. Após oscilar entre monarquia e república, esta forma de governo foi adotada em 1973. No início deste século, a Grécia ocupa continuamente o noticiário internacional. Com base nas informações e em conhecimentos sobre o assunto, avalie as afirmativas. ( ) A democracia, que se originou em Atenas, evoluiu e foi aperfeiçoada com a participação popular no processo político, nos reinos helenísticos que se seguiram à morte de Alexandre. ( ) O máximo esplendor de Atenas foi denominado “Século de Péricles”, marcado pelo auge das artes e também pelas vitórias helênicas nas Guerras Médicas, dentre as quais se destacam as batalhas de Maratona, Salamina e o sacrifício de 300 espartanos sob o comando de Leônidas. ( ) Helenização do Oriente e orientalização do Ocidente são expressões que buscam traduzir a civilização helenística, uma fusão das culturas grega e oriental, em especial a persa, depois das conquistas de Alexandre Magno. ( ) Após ingressar na zona do euro, a Grécia efetuou grandes empréstimos, em geral não destinados ao investimento produtivo. Em poucos anos os salários do funcionalismo público cresceram drasticamente e os gastos públicos foram ampliados, o que contribuiu para o atual quadro de endividamento crítico e limitação da própria soberania. ( ) O recente governo socialista da Grécia, em repúdio ao sistema financeiro internacional, lançou mão de um plebiscito para que a população, no exercício da democracia, aprovasse medidas de austeridade que permitissem livrar o país de novos empréstimos. 4. (Uern 2015)Observe a charge e leia o trecho. A Ágora ou praça central era o espaço onde se reuniam os cidadãos para discutir a vida política e decidir sobre as ações a serem tomadas. (Vainfas, 2010.) Ao analisarmos a charge e o texto, e tendo em vista o contexto da Grécia Antiga e o do Brasil atual em relação à participação política, é possível inferir que a) em ambos os casos, apesar da ideia de democracia preconizar a participação de todos, existiam (e existem) limites para o exercício pleno desse direito. b) na Grécia, cidadão era apenas aquele que participava das gerúsias, por ser considerado “homo politicus”. No Brasil, só se considera cidadão o indivíduo com mais de 18 anos. c) tanto na Grécia quanto no Brasil, a democracia era (e é) caracterizada pela participação universal, ou seja, de toda a população votante e em dia com suas obrigações eleitorais. d) como no Brasil o voto atual é direto e secreto, o processo democrático torna-se mais transparente e incorruptível, o que não era possível na Grécia, devido ao controle de poder dos generais. 5. (Enem 2014)TEXTO l Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação. TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: UnB, 1987 (adaptado). TEXTO II Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas quanto ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser exercidas duas vezes pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos intervalos de tempo prefixados. ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985. Comparando os textos l e II, tanto para Tucídides (no século V a.C.) quanto para Aristóteles (no século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a) a) prestígio social. b) acúmulo de riqueza. c) participação política. d) local de nascimento. e) grupo de parentesco. 6. (Ufrgs 2014) Sobre o sistema feudal na Idade Média, é correto afirmar que a) a economia é agrícola e pastoril, descentralizada e voltada para o mercado externo. b) a sociedade estrutura-se como uma pirâmide, cuja base é formada pelos servos; o meio, pela nobreza; e a parte superior, pelo clero. c) a burguesia é a classe social econômica e politicamente mais poderosa. d) a Igreja Católica consolida seu poder após o declínio do feudalismo. e) a suserania e a vassalagem constituem-se em relações políticas entre os servos e os membros do clero. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo. (...) os mitos e o imaginário fantástico medieval não foram subitamente subtraídos da mentalidade coletiva europeia durante o século XVI. (...) Conforme Laura de Mello e Sousa, “parece lícito considerar que, conhecido o Índico e desmitificado o seu universo fantástico, o Atlântico passará a ocupar papel análogo no imaginário do europeu quatrocentista”. (VILARDAGA, José Carlos. Lastros de viagem: expectativas, projeções e descobertas portuguesas no Índico (1498-1554). São Paulo: Annablume, 2010, p. 197) 7. (Puccamp 2016)Durante a Idade Média, havia um imaginário vinculado às cruzadas, pautado pela concepção de que a) Os nobres tinham a missão sagrada de proteger a população europeia dos “infiéis” que, após a tomada da Península Ibérica, vinham impondo violentamente sua crença e cobrando altos impostos a toda a cristandade. b) os vassalos deveriam morrer por meio do “bom combate” pois, ainda que não houvesse esperança alguma de reconquistar Jerusalém, o sacrifício humano fortaleceria a fé católica e o poder do Papa. c) a Guerra Santa iniciada pelos muçulmanos era uma provação que os cristãos deveriam enfrentar para que a tragédia da Peste Negra e outros castigos divinos não voltassem a incidir sobre o Ocidente. d) a longa peregrinação e os combates militares movidos pela fé, a fim de recuperar a Terra Santa, assegurariam, a todos os participantes, o perdão de seus pecados e a purificação de suas almas. e) o enriquecimento obtido através de pilhagens deveria ser inteiramente destinado às ordens mendicantes instaladas no Oriente e às famílias pobres muçulmanas como prova do não apego aos bens materiais pela Igreja católica. 8. (G1 - cps 2014)Durante a Idade Média houve uma grande circulação de viajantes entre a Europa e o Oriente Médio. Algumas dessas viagens eram peregrinações religiosas a locais considerados sagrados como, por exemplo, a cidade de Jerusalém. No início do século XI, entretanto, essa cidade estava sob o domínio dos muçulmanos, o que não correspondia aos interesses da Igreja Católica, por isso, em 1095, o Papa Urbano II fez um apelo à cristandade para que nobres e camponeses libertassem Jerusalém. De acordo com as informações citadas, é correto afirmar que o apelo do Papa Urbano II deu origem a) ao Renascimento. b) ao Protestantismo. c) à Inquisição. d) à Contrarreforma. e) às Cruzadas. 9. (Enem 2006)Os cruzados avançavam em silêncio, encontrando por todas as partes ossadas humanas, trapos e bandeiras. No meio desse quadro sinistro, não puderam ver, sem estremecer de dor, o acampamento onde Gauthier havia deixado as mulheres e crianças. Lá os cristãos tinham sido surpreendidos pelos muçulmanos, mesmo no momento em que os sacerdotes celebravam o sacrifício da Missa. As mulheres, as crianças, os velhos, todos os que a fraqueza ou a doença conservava sob as tendas, perseguidos até os altares, tinham sido levados para a escravidão ou imolados por um inimigo cruel. A multidão dos cristãos, massacrada naquele lugar, tinha ficado sem sepultura. J. F. Michaud. História das cruzadas. São Paulo: Editora das Américas, 1956 (com adaptações). Foi, de fato, na sexta-feira 22 do tempo de Chaaban, do ano de 492 da Hégira, que os franj* se apossaram da Cidade Santa, após um sítio de 40 dias. Os exilados ainda tremem cada vez que falam nisso; seu olhar se esfria como se eles ainda tivessem diante dos olhos aqueles guerreiros louros, protegidos de armaduras, que espelham pelas ruas o sabre cortante, desembainhado, degolando homens, mulheres e crianças, pilhando as casas, saqueando as mesquitas. *franj = cruzados. Amin Maalouf. As Cruzadas vistas pelos árabes. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, 1989 (com adaptações). Avalie as seguintes afirmações a respeito dos textos, que tratam das Cruzadas. I. Os textos referem-se ao mesmo assunto - as Cruzadas, ocorridas no período medieval -, mas apresentam visões distintas sobre a realidade dos conflitos religiosos desse período histórico. II. Ambos os textos narram partes de conflitos ocorridos entre cristãos e muçulmanos durante a Idade Média e revelam como a violência contra mulheres e crianças era prática comum entre adversários. III. Ambos narram conflitos ocorridos durante as Cruzadas medievais e revelam como as disputas dessa época, apesar de ter havido alguns confrontos militares, foram resolvidas com base na ideia do respeito e da tolerância cultural e religiosa. É correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 10. (Uft 2011)[...] o domínio da fé é uno, mas há um triplo estatuto na Ordem. A lei humana impõe duas condições: o nobre e o servo não estão submetidos ao mesmo regime. Os guerreiros são protetores das igrejas. Eles defendem os poderosos e os fracos [...]. Os servos por sua vez têm outra condição. Esta raça de infelizes não tem nada sem sofrimento. Quem poderia reconstituir o esforço dos servos, o curso de sua vida e seus numerosos trabalhos? Fornecer a todos alimento e vestimenta: eis a função do servo. Nenhum homem livre pode viver sem ele. [...] A casa de Deus que parece una é portanto tripla: uns rezam, outros combatem e outros trabalham. LAON, Adalberon de Apud FRANCO JUNIOR, Hilário. O feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983, p. 34. Nesse texto, o bispo Adalberon de Laon, por volta do século IX, descreve a integração entre Igreja e poder feudal. Em relação ao poder da Igreja no período medieval é incorreto afirmar que: a) Com a ruralização da economia, que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais. b) O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo dos bispos, padres, abades e monges. Os membros do clero eram, por isso, as pessoas mais habilitadas para ocupar cargos públicos, exercendo as funções de notórios, secretários, chanceleres. c) A Igreja constituiu seu próprio Estado na península Itálica, quando Pepino, o Breve, doou ao papado o patrimônio de São Pedro, formado por terras tomadas aos lombardos. Desta forma, o pontífice, que passou a exercer funções de verdadeiro monarca, teve seu poder temporal aumentado de forma considerável. d) Seu raio de ação limitava-se à vida espiritual. Ao longo dos séculos, a Igreja não acumulou riquezas e nem terras, contudo, possuía vassalos e servos – adquiridos graças a doações feitas pelos fiéis que desejavam, por seu intermédio, serem libertados da condenação divina. e) Para manter a soberania espiritual, a Igreja decretou guerra sem tréguas contra os hereges, considerados todos aqueles que interpretavam os ensinamentos cristãos de maneira diferente do que ela pregava. Para reprimi-los, instituiu a excomunhão e o Tribunal do Santo Ofício. 11. (Upe 2014)Que obra de arte é o homem! Que nobre na razão, que infinito nas faculdades, na expressão e nos movimentos, que determinado e admirável nas ações; que parecido a um anjo de inteligência, que semelhante a um deus! (SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Abril Cultural, 1976. p. 87.) Partindo da análise da fala da personagem shakespeariana, assinale a alternativa que a associa às características do Renascimento Cultural. a) A fala de Hamlet ilustra o teor teocêntrico do Renascimento ao associar o homem a anjos e deuses. b) O texto apresenta Deus como centro do universo ao explorar a semelhança entre o homem e o divino. c) Hamlet apresenta o homem como uma obra-prima nata, dialogando com a perspectiva filosófica do empirismo. d) O texto explora o hedonismo ao destacar o homem como “infinito nas faculdades, na expressão e nos movimentos”. e) Hamlet apresenta uma elegia ao homem, ilustrando o antropocentrismo característico do Renascimento Cultural. 12. (Faculdade Albert Einstein 2016)“Leonardo [da Vinci] analisou a anatomia humana durante toda sua vida; considerava que a natureza havia criado todas as coisas visíveis que poderiam tornar-se pintura. (...) Escrevendo sobre o horror de cadáveres esquartejados com os quais costumava passar as noites, Da Vinci diz que de nada lhe serviriam caso não soubesse também desenhar perfeitamente; a dissecção de corpos deveria ser acompanhada por um conhecimento da perspectiva, dos métodos de demonstração geométrica, do método do cálculo de força e de poder dos músculos. A pintura deveria levar em conta os fenômenos naturais, a estrutura das coisas, o mecanismo dos corpos.” Teresa Aline Pereira de Queiroz. O renascimento. São Paulo: Edusp, 1995, p. 55. O texto refere-se a três características centrais do Renascimento cultural dos séculos XV e XVI: a) o naturalismo, a rusticidade das representações e o simbolismo. b) o abstracionismo, o contraste entre claro e escuro e a despreocupação com as proporções na representação do corpo. c) o experimentalismo, a pesquisa científica e a valorização do homem. d) o reconhecimento da submissão absoluta do homem a Deus, o platonismo e a ausência de perspectiva. e) Hamlet apresenta uma elegia ao homem, ilustrando o antropocentrismo característico do Renascimento Cultural. 13. (Unesp 2016) As reformas protestantes do princípio do século XVI, entre outros fatores, reagiam contra a) a venda de indulgências e a autoridade do Papa, líder supremo da Igreja Católica. b) a valorização, pela Igreja Católica, das atividades mercantis, do lucro e da ascensão da burguesia. c) o pensamento humanista e permitiram uma ampla revisão administrativa e doutrinária da Igreja Católica. d) as missões evangelizadoras, desenvolvidas pela Igreja Católica na América e na Ásia. e) o princípio do livre-arbítrio, defendido pelo Santo Ofício, órgão diretor da Igreja Católica 14. (Espcex (Aman) 2016)Com relação às Reformas Religiosas ocorridas na Europa no século XVI, podemos afirmar que a) foram reflexo de disputas políticas entre os jesuítas e o papa. b) tinham o objetivo de estabelecer a venda de indulgências para os pecadores. c) permitiram à Igreja Católica uma total hegemonia religiosa na Alemanha. d) só foram possíveis graças às decisões adotadas no Concílio de Trento. e) na Inglaterra foram promovidas pelo rei Henrique VIII. 15. (G1 - utfpr 2011)A Contrarreforma, de modo geral, consistiu em um conjunto de medidas tomadas pela Igreja Católica contra o surgimento das religiões protestantes, no qual ela estabeleceu uma série de ações, dentre as quais a criação de um braço com vistas à expansão do catolicismo ao redor do mundo. Contando com uma estrutura hierárquica rígida, ele foi o principal responsável pelo processo de catequização das populações dos continentes americano e asiático. e) A Lei Eusébio de Queiroz levou ao aumento do comércio interno e do preço dos escravos entre as regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. 19. (Fatec 2016)Observe com atenção a notícia em destaque no jornal Gazeta de Notícias. Estamos falando da: a) Ordem de São Bento. b) Ordem dos Frades Menores. c) Ordem dos Pregadores. d) Companhia de Jesus. e) Opus Dei. 16. (Ufpi 2007) Em relação ao contexto das reformas religiosas do século XVI, é correto afirmar que: a) a Reforma Puritana possibilitou à Coroa Portuguesa efetivar seu rompimento definitivo com o Catolicismo Romano. b) a Contra-reforma procurou conciliar a visão religiosa dos seguidores de Lutero com o pensamento dos seguidores de Calvino. c) os Tribunais da Inquisição ficaram responsáveis pela punição dos infiéis e pela censura aos livros considerados ofensivos à fé católica. d) a Contra-reforma opôs-se à Companhia de Jesus e delegou à Igreja Anglicana a tarefa de combater a expansão protestante na Europa. e) a Reforma Protestante fortaleceu a venda de relíquias sagradas e aplicou o dinheiro das indulgências na edificação de templos católicos. 17. (G1 - ifce 2014)Era característica da Primeira Constituição Brasileira, de 1824: a) ser imposta pelo Imperador D. Pedro I. b) ser fruto de uma Assembleia Constituinte decorrente da Confederação do Equador. c) instituir o voto universal, secreto, obrigatório, para maiores de 18 anos, independente de ser alfabetizado ou não. d) estabelecer três poderes, que funcionaram em harmonia e independência. e) decretar o fim da escravidão, além de definir direitos, como a propriedade de terras, para os indígenas e seus descendentes que ainda viviam no Brasil. 18. (G1 - ifsc 2016)Em 1850, por meio da Lei Eusébio de Queiroz, o tráfico de escravos para o Brasil foi proibido definitivamente. Sobre a importação de escravos e sua proibição, assinale a alternativa CORRETA. a) A Lei Eusébio de Queiroz foi uma resposta à pressão estrangeira, principalmente exercida pela França sobre o Brasil, após a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. b) O fim do tráfico de escravos baseou-se em mais uma lei sem aplicação no Brasil, pois quando ela foi promulgada, já não existia mais escravidão no país. c) O fim do tráfico foi resultado dos crescentes movimentos armados empreendidos pelos escravos brasileiros. d) A proibição do tráfico de escravos para o Brasil não surtiu efeito, pois o trabalho realizado por eles já não era economicamente relevante. Assinale a alternativa que identifica corretamente a lei a que o jornal se refere e sua relação com o processo de extinção da escravidão no Brasil. a) Lei Eusébio de Queiroz: endurecia a fiscalização das leis que proibiam a escravidão desde os primeiros séculos da presença portuguesa na América. b) Lei Eusébio de Queiroz: promulgada após a abolição, visava garantir direitos e condições de reinserção da população liberta na sociedade e na economia brasileiras. c) Lei Áurea: foi promulgada após a proclamação da República, quando toda a legislação imperial foi revogada e a questão da escravidão passou por nova regulamentação. d) Lei Áurea: instituía uma série de dispositivos legais e foi adotada anos antes da abolição para garantir que, uma vez liberta, a população negra estivesse preparada para o mercado de trabalho. e) Lei Áurea: representou o último passo para a abolição da escravidão, que já vinha ocorrendo gradualmente com a adoção de leis como a Eusébio de Queiroz, Lei do Ventre Livre e Lei do Sexagenário. 20. (G1 - ifsc 2014)Em 7 de setembro de 1822 o Brasil tornava-se independente. O filho do rei de Portugal, Pedro, proclamou a independência, instituiu o governo monárquico no Brasil e se intitulou como o imperador do país, D. Pedro. Sobre o governo desse líder no Brasil, é CORRETO afirmar que: a) Já em 1822, Dom Pedro I instituiu a Bandeira e o Hino Nacional. Apesar de várias tentativas republicanas posteriores tentarem modificá-los, o povo brasileiro sempre se identificou com a Bandeira e o Hino Nacional, institucionalizados até hoje sem nenhuma alteração. b) Em 1840, Dom Pedro I abdicou ao trono e voltou para Portugal por temer um golpe pelos fazendeiros e militares republicanos. Além de seu poder, D. Pedro I temia por sua vida e por sua família. c) Instituiu um governo de quatro poderes: o poder executivo, o legislativo, o judiciário e o moderador. Através do poder moderador, o imperador controlava as demais instituições. d) Em março de 1831, uma festividade em comemoração ao governo de D. Pedro I acabou em combate com soldados portugueses que viviam no Brasil e queriam deportar o imperador. Este conflito ficou conhecido como Noite das Garrafadas. e) Ao abdicar de seu trono, D. Pedro I deixou como governante o tutor de seu filho, José Bonifácio, como regente do Brasil até D. Pedro II alcançar a maioridade. Mesmo com tentativas de derrubá-lo, Bonifácio permaneceu no poder até 1840. GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20