setor 1403

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setor 1403
14030810
14030810-SP
Aula 61
ECOLOGIA. DINÂMICA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL
1. Um dos determinantes populacionais é a sua densidade.
2. Densidade de uma população de indivíduos é o número de indivíduos da população em relação à área ou volume por eles
ocupada(o).
3. Outros determinantes populacionais são: natalidade, mortalidade, imigrações e emigrações.
4. O crescimento populacional pode ser analisado de acordo com
a variação dos determinantes populacionais anteriormente citados e pode ser assim resumido.
As seguintes situações podem ser verificadas:
a) N + I ⬎ M + E ⇒ a densidade da população está aumentando
b) N + I = M + E ⇒ a população está estabilizada
c) N + I ⬍ M + E ⇒ a densidade da população está declinando
C — O CRESCIMENTO POPULACIONAL = CURVA
DE CRESCIMENTO PADRÃO
⬎
ou
N+I⬍M+E
ou
=
número de indivíduos
da população
C
5. A curva de crescimento padrão é a curva em S que é caracterizada por possuir três períodos: crescimento lento, crescimento
rápido (fase exponencial) e estabilização.
6. O equilíbrio populacional é função do potencial biótico da população e da resistência ambiental.
7. A capacidade limite do ambiente corresponde à quantidade
máxima de indivíduos da população que o ambiente pode suportar.
8. Os fatores de resistência ambiental e que limitam o crescimento populacional são os bióticos (predatismo e parasitismo)
e abióticos (clima, alimento e espaço)
B
A
tempo
Período A = crescimento lento
Período B = crescimento rápido (exponencial)
Período C = fase de estabilização
POPULAÇÃO = conjunto de organismos da mesma espécie
vivendo em determinada área.
*
número de indivíduos da população
D — CURVA J: PERIGO DE EXTINÇÃO
A — DENSIDADE = UMA AVALIAÇÃO
QUANTITATIVA
D=
nº- de indivíduos da população
Área ocupada
ou
D=
nº- de indivíduos da população
Volume ocupado
B — AS VARIAÇÕES NA DENSIDADE
A densidade de uma população pode variar na dependência de,
basicamente, quatro determinantes populacionais: natalidade (N),
mortalidade (M), imigrações (I) e emigrações (E).
ALFA-8 850150810
tempo
Obs.: Esse tipo de crescimento é comum a populações de algas
que vivem em lagoas e represas poluídas.
*
101
ANGLO VESTIBULARES
E — O EQUILÍBRIO POPULACIONAL: OSCILAÇÕES
*
O equilíbrio populacional é função do potencial biótico da população e da resistência ambiental.
nº- de
indivíduos
curva do potencial biótico
da espécie
equilíbrio
Populacional
K = capacidade
limite do meio
tempo
Equilíbrio
=
Populacional
Potencial
biótico de
uma espécie
=
Quantidade de indivíduos
que uma espécie pode gerar
em condições favoráveis
×
Resistência
Ambiental
=
Conjunto de fatores do meio
que impedem o crescimento
populacional excessivo.
Ao professor: Fazer uma região sombreada (hachurada) conforme indicado no gráfico, entre as curvas do potencial biótico e a
curva S, indicando, para os alunos, que a região representa o conjunto dos fatores de resistência ambiental.
OS ELEFANTES DE DARWIN E OS PARDAIS DA INGLATERRA
• Charles Darwin calculava que, sem a resistência ambiental, um casal de elefantes apenas bastaria para produzir cerca de 19 milhões
de descendentes após 750 anos.
• Em 1899, logo após a introdução do pardal inglês nos Estados Unidos, foi estimado que, em cerca de 10 anos, um simples casal
produziria cerca de 275.716.983.698 descendentes e que, entre 1916 e 1920, haveria cerca de 575 aves por 40 hectares. No
entanto, entre 1916 e 1920, havia apenas cerca de 18 a 26 pardais por 40 hectares, menos de 5% do número então estimado.
Esses dados revelam a ação dos mecanismos de resistência ambiental ao crescimento ilimitado de uma espécie.
Exercícios
(ENEM) Ao longo do século XX, a taxa de variação na população do Brasil foi sempre positiva (crescimento). Essa
taxa leva em consideração o número de nascimentos (N), o
número de mortes (M), o de emigrantes (E) e o de imigrantes (I) por unidade de tempo. É correto afirmar que, no
século XX:
I
a) M ⬎ I + E + N.
0
b) N + I ⬎ M + E.
III
tempo
Na fase III a população
a) dobrou o número de indivíduos existentes no início.
b) diminuiu a taxa de mortalidade em relação à fase II.
c) migrou para outro ambiente mais favorável.
d) atingiu a capacidade limite do ambiente.
e) continua crescendo na mesma proporção da fase II.
c) N + E ⬎ M + I.
d) M + N ⬍ E + I.
e) N ⬍ M – I + E.
ALFA-8 850150810
II
número de
indivíduos
1.
2. (FUVEST) O gráfico abaixo representa a curva de crescimento de uma população:
102
ANGLO VESTIBULARES
3. (FUVEST) Em um ecossistema, larvas de mosquito (I) são comidas por larvas de outro inseto (II). Qual dos seguintes gráficos é o que melhor representa a variação das duas populações durante um certo período de tempo?
a) n
número de veados
100.000
II
I
primeiros filhotes
morrem de fome
100.000
morte de 60%
dos filhotes
50.000
40.000
eliminação dos
predadores
30.000
20.000
10.000
proibição da caça
1905 1910
t
b)
t
n
I
II
t
n
tempo (ano)
O estudante acertou se indicou a alternativa:
a) I, II, III e IV.
b) I, II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) II e III, apenas.
e) III e IV, apenas.
I
II
t
e)
1940
Para explicar o fenômeno que ocorreu com a população de
veados após a interferência do homem, um estudante elaborou as seguintes hipóteses e/ou conclusões:
I. lobos, pumas e coiotes não eram, certamente, os únicos
e mais vorazes predadores dos veados; quando estes predadores, até então desapercebidos, foram favorecidos
pela eliminação de seus competidores, aumentaram numericamente e quase dizimaram a população de veados.
II. a falta de alimentos representou para os veados um mal
menor que a predação.
III. ainda que a atuação dos predadores pudesse representar
a morte para muitos veados, a predação demonstrou-se
um fator positivo para o equilíbrio dinâmico e sobrevivência da população como um todo.
IV. a morte dos predadores acabou por permitir um crescimento exagerado da população de veados; isto levou à
degradação excessiva das pastagens, tanto pelo consumo
excessivo como pelo seu pisoteamento.
II
d)
1930
n
I
c)
1920
n
I
II
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
t
Livro 1 — Unidade II
Caderno de Exercícios — Unidade XI
4. (ENEM-modificado) No início do século XX, com a finalidade
de possibilitar o crescimento da população de veados no planalto de Kaibab, no Arizona (EUA), moveu-se uma caçada
impiedosa aos seus predadores — pumas, coiotes e lobos.
No gráfico abaixo, a linha cheia indica o crescimento real da
população de veados, no período de 1905 a 1940; a linha
pontilhada indica a expectativa quanto ao crescimento da população de veados, nesse mesmo período, caso o homem não
tivesse interferido em Kaibab.
ALFA-8 850150810
Tarefa Mínima
•
•
Leia os itens 216 a 223, cap. 5.
Faça o exercício 2, série 5.
Tarefa Complementar
•
103
Faça os exercícios 1, 7 e 9, série 5.
ANGLO VESTIBULARES
Aulas 62 e 63
ECOLOGIA. A DINÂMICA DA COMUNIDADE, INTERAÇÃO BIOLÓGICA, SUCESSÃO ECOLÓGICA E
PRODUTIVIDADE
6. As interações negativas ou desarmônicas, são de cinco tipos:
parasitismo, predatismo, esclavagismo, amensalismo e competição.
1. A comunidade é uma entidade dinâmica. Ela surge aos poucos. Aos poucos, vai-se tornando complexa. Seus componentes interagem.
2. A interação biológica numa comunidade pode ser intraespecífica ou interespecífica.
3. São dois os casos de interação intraespecífica: colônia e sociedade. Na colônia, os indivíduos que interagem ligam-se fisicamente. Na sociedade, a ligação não é física e, sim, comportamental.
4. A interação interespecífica pode ser positiva, quando somente beneficia os interagentes, e negativa, quando prejudica pelo menos um dos participantes.
5. As interações positivas ou harmônicas, são de três tipos:
cooperação e mutualismo, quando beneficiam ambas as espécies e comensalismo, quando beneficiam apenas uma espécie,
e para a outra a interação é indiferente. No mutualismo a interação é obrigatória. Na cooperação, não.
7. Uma comunidade se forma a partir de um evento denominado sucessão ecológica.
8. As fases de uma sucessão ecológica são: ecese, sere e clímax.
9. Tudo o que uma comunidade produz, em termos de matéria
orgânica, durante um determinado intervalo de tempo, constitui a sua produtividade.
10. Produtividade Primária Bruta é o total de matéria orgânica
produzida pelos produtores primários (autótrofos) durante determinado intervalo de tempo, em uma determinada área.
11. Produtividade Primária Líquida é o que se obtém quando se
subtrai da Produtividade Primária Bruta aquilo que a comunidade gastou no intervalo de tempo considerado.
A — A INTERAÇÃO BIOLÓGICA NA COMUNIDADE
Interações Biológicas Intraespecíficas
Tipo
Sociedade
Interações Biológicas Interespecíficas
Colônia
Harmônicas
(positivas)
Características
Exemplos
Indivíduos unidos comportamentalmente.
Divisão de trabalho.
Formigas, abelhas, cupins,
babuínos.
Indivíduos unidos fisicamente (“grudados” um ao outro).
Pode ou não haver divisão de trabalho.
Algas clorofíceas, bactérias,
cianobactérias, caravelas, esponjas.
Tipo
Cooperação
Conceito
Benefício para ambos. Não obrigatória.
Simbologia
+/+
Mutualismo
Benefício para ambos. Obrigatória.
+/+
Benefício apenas para o comensal.
+/0
Prejuízo para o hospedeiro.
+/–
Prejuízo para a presa.
+/–
Prejuízo para a espécie explorada.
+/–
Prejuízo para a espécie inibida, com ou sem
0/–
+/–
Comensalismo
inquilismo
epifitismo
Parasitismo
Predatismo
herbivorismo
Desarmônicas Esclavagismo
(negativas)
Amensalismo
antibiose
alelopatia
Competição
benefício para a espécie inibidora.
Prejuízo para ambos.
+/–
–/–
Observação: a) O sinal (+) indica benefício, o (–) indica prejuízo e o (0) indica que a espécie não é afetada.
b) Muitos autores consideram como simbiose qualquer modalidade de interação biológica interespecífica.
ALFA-8 850150810
104
ANGLO VESTIBULARES
EXEMPLOS DAS INTERAÇÕES BIOLÓGICAS
INTERESPECÍFICAS
Mutualismo
INTRAESPECÍFICAS
Sociedade
3
2
1
bactérias simbiontes
Sociedade de saúvas: operária maior (1), operária menor (2) e operária subterrânea (3).
Colônia
(a)
cianobactéria
(b)
bactérias
Mutualismo: ruminantes e bactérias beneficiam-se mutuamente.
(c)
caravela
(d)
coral
hifa do
fungo
fungo
raiz
tentáculos com
baterias de cnidócitos
pólipos
Micorrizas: o fungo aumenta a superfície de absorção de nutrientes
nas raízes e obtém alimento da planta.
ALFA-8 850150810
105
ANGLO VESTIBULARES
Comensalismo
protozoários simbiontes
A madeira comida pelos cupins é digerida por protozoários, que
recebem, em troca, proteção.
algas enlaçadas
pelas hifas
do fungo
Comensalismo: bromélia (uma planta epífita) apoiada no tronco
da árvore. Também se utiliza o termo epifitismo.
ramo da árvore
liquens
Nos liquens, as algas (representadas por bolinhas) recebem umidade e proteção do fungo que, em troca, se alimenta da matéria
orgânica produzida pelas algas.
Outro exemplo de comensalismo: tubarão “transporta” rêmoras,
sem ser prejudicado.
Cooperação
Esclavagismo
Paguro com anêmonas (actínias) sobre a concha na qual ele vive.
Esclavagismo: formigas de uma espécie roubam ovos das de outra
espécie.
ALFA-8 850150810
106
ANGLO VESTIBULARES
Antibiose
fungos
A penicilina foi casualmente “descoberta” quando se verificou
que fungos, num meio de cultura, impediam o crescimento de
bactérias nas proximidades.
A decomposição das folhas libera substâncias inibidoras da germinação. Para muitos autores, trata-se de um caso de alelopatia.
protozoários/mL
Competição Interespecífica
paramécio
aurélia
paramécio
caudato
t
5
10
15
t
5
10
15
t
5
10
15
Vivendo separadas, as populações das duas espécies de paramécios crescem normalmente. Cultivadas juntas, há prejuízo para ambas.
Note que o número máximo de indivíduos não é atingido quando as duas populações crescem juntas.
B — A SUCESSÃO ECOLÓGICA
Rocha
Liquens
Ecese
Liquens,
Musgos
Liquens,
Musgos,
Samambaias
Liquens, Musgos,
Samambaias,
Gramíneas
Sere
Comunidade complexa
Clímax
tempo
ALFA-8 850150810
107
ANGLO VESTIBULARES
3. (UNESP) Qual das afirmativas melhor explica o aumento
da competição entre os membros de uma população de
ratos selvagens numa determinada área?
a) Aumento da taxa de reprodução dos ratos selvagens.
b) Aumento de falcões predadores.
c) Epidemia de raiva.
d) Aumento da temperatura.
e) Aumento da alimentação.
Sentido da sucessão
Característica
instalação dos
organismos
pioneiros
Fase
Intermediária
(Sere)
alterações na
composição da
comunidade
Diversidade
em espécies
pequena
média
Fase Inicial
(Ecese)
Fase Final
(Clímax)
estabilidade na
composição da
comunidade
elevada
4. (FUVEST)
C — A PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA
DO ECOSSISTEMA
=
nº de indivíduos/mL
Produtividade
primária de um
ecossistema
2.000
Total de matéria orgânica
produzida pelos produtores
em determinado intervalo
de tempo.
Produtividade Primária Bruta (PPB)
Conceitos
derivados
A
1.000
espécie I
espécie II
Produtividade Primária Líquida (PPL)
tempo
PPL = PPB – R (respiração da comunidade)
2.000
nº de indivíduos/mL
Exercícios
1. (FUVEST-modificado) Micorriza designa um tipo de associação íntima estabelecida entre fungos e raízes de plantas superiores. Os fungos que participam desse tipo de associação são
incapazes de viver isolados da planta hospedeira, mesmo em
meios nutritivos ricos. Experiências realizadas forneceram os
seguintes resultados:
Crescimento
(peso seco em gramas)
Planta
Tipo de solo
sem
com
micorriza
micorriza
Morango
pobre em nutrientes
rico em nutrientes
6,69
18,83
16,04
19,04
Tomate
pobre em nutrientes
rico em nutrientes
0,09
0,70
0,39
0,74
B
espécie II
1.000
tempo
Os gráficos acima representam o crescimento de duas espécies de animais nas mesmas condições ambientais: em
A, vivendo isoladamente, e em B, vivendo juntas.
Com base nesses dados, pode-se dizer que o tipo de relação ecológica entre essas duas espécies é:
a) competição.
d) mutualismo.
b) comensalismo.
e) predatismo.
c) parasitismo.
Com base nas informações contidas no texto e nos dados da
tabela, podemos dizer que a associação estabelecida entre o
fungo e a planta é do tipo:
a) inquilinismo.
d) mutualismo.
b) cooperação.
e) competição.
c) comensalismo.
5. (FUVEST)
“Para compor um tratado sobre passarinhos
é preciso por primeiro que haja um rio com árvores
e palmeiras nas margens.
E dentro dos quintais das casas que haja pelo menos
goiabeiras.
E que haja por perto brejos e iguarias de brejos.
É preciso que haja insetos para os passarinhos.
Insetos de pau sobretudo que são os mais palatáveis.
A presença de libélulas seria uma boa.
O azul é importante na vida dos passarinhos
porque os passarinhos precisam antes de ser belos ser
eternos.
Eternos que nem uma fuga de Bach.”
2. (ABC-SP) Quando carunchos do trigo, Tribolium castaneum e
Tribolium confusum, são cultivados num mesmo meio de cultura, um deles sempre é eliminado. Essa relação ecológica é
denominada:
a) competição intraespecífica.
b) competição interespecífica.
c) comensalismo.
d) esclavagismo.
e) inquilinismo.
ALFA-8 850150810
espécie I
(De passarinhos. Manoel de Barros)
108
ANGLO VESTIBULARES
No texto, o conjunto de elementos, descrito de forma poética em relação aos passarinhos, pode ser associado, sob o
ponto de vista biológico, ao conceito de
a) bioma.
b) nicho ecológico.
c) competição.
d) protocooperação.
e) sucessão ecológica.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
Livro 1 — Unidade II
Caderno de Exercícios — Unidade XI
Tarefa Mínima
AULA 62
6. (Santa Casa-SP) Uma comunidade em que todo o alimento
sintetizado pelos produtores num tempo t é totalmente
consumido, nesse mesmo intervalo de tempo, pelos organismos que a constitui:
a) está em extinção.
b) está nos primeiros estágios do declínio.
c) está nos primeiros estágios da sucessão ecológica.
d) está próxima ao clímax.
e) é comunidade clímax.
•
•
AULA 63
•
•
Leia os itens 211 a 214, capítulo 4.
Faça os exercícios 1, 3 e 8, série 7.
Tarefa Complementar
7. (UNESP-modificado) A colonização de uma lagoa recémformada, processo semelhante ao da colonização de uma
rocha nua, inicia-se com:
a) plantas vasculares.
d) decompositores.
b) anfíbios.
e) fitoplâncton.
c) peixes.
AULA 62
•
•
Leia os itens 201, 206, 208 e 209, capítulo 4.
Faça os exercícios 4, 9, 10, 15 e 16, série 6.
AULA 63
•
•
8. No processo de sucessão ecológica secundária que ocorre,
por exemplo, em uma lagoa que acaba se transformando em
uma mata:
a) ocorre a invasão de organismos pioneiros, representados principalmente pelo fitoplâncton.
b) uma comunidade igualmente complexa, representada
pela mata, acaba substituindo a comunidade complexa
anteriormente existente.
c) não ocorre aumento de biomassa, que acaba diminuindo
até a lagoa ficar desprovida de comunidade e estéril.
d) nunca é atingido o estágio clímax, permanecendo a comunidade sempre no estágio inicial da sucessão.
e) não se verifica realmente o processo de sucessão, já que
nunca houve registro de que fenômeno semelhante tenha
acontecido na natureza.
ALFA-8 850150810
Leia os itens 199, 200, 202 e 207, capítulo 4.
Faça os exercícios 1, 2, 5, 11 e 14, série 6.
109
Leia os itens 197, 198, 203 e 204, capítulo 4.
Faça os exercícios 5, 6 e 7, série 7.
ANGLO VESTIBULARES
Aula 64
ECOLOGIA. AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PRINCIPAIS FORMAÇÕES FITOGEOGRÁFICAS
BRASILEIRAS
II
I
Formação: Cocais
Características: babaçu, carnaúba;
chuvas abundantes; temperaturas
médias elevadas.
Formação: Floresta Amazônica
Características: vegetação densa;
plantas higrófitas; solo humoso
ácido; alto índice pluviométrico.
III
Formação: Caatinga
Características: abundância de cactáceas e caducifólias; xerofitismo;
chuvas escassas.
IV
Formação: Cerrados
Características: árvores esparsas,
tronco retorcido, casca grossa,
raízes profundas; oligotrofismo do
solo; solo ácido e rico em alumínio.
V
Formação: Mata Atlântica
Características: vegetação exuberante; higrofitismo; região costeira
até planalto.
VI
VII
Formação: Mata de Araucárias
Características: árvores altas; pinheiros-do-paraná; região devastada.
Formação: Pampas
Características: vegetação predominante: gramíneas; pastagens.
Exercícios
Plantas com as partes aéreas adaptadas para diminuir a perda
de água e árvores de pequeno porte com raízes muito profundas são elementos característicos da vegetação nas regiões:
1. (FUVEST)
a)
b)
c)
d)
e)
2. (UNICAMP-modificado) Mapas de vegetação, como o apresentado a seguir, fornecem a distribuição supostamente original das formações vegetais brasileiras. Os itens relacionados
a seguir referem-se a algumas dessas regiões.
I. Vegetação caracterizada principalmente por árvores e
arbustos de troncos retorcidos, cascas grossas e espessas. Folhas pequenas e cutícula espessa. Solo extremamente ácido e rico em alumínio.
II. Presença de cactáceas e de árvores caducifólias que
perdem suas folhas no verão.
Observe o mapa acima, onde estão representadas paisagens
brasileiras.
ALFA-8 850150810
110
ANGLO VESTIBULARES
III. Presença de vegetação exuberante, higrófita, incluindo
representantes de diversos grupos vegetais, como samambaias, musgos e angiospermas de folhas largas e
vistosas. Banana, mate, cana-de-açúcar. Região costeira.
IV. Árvores de grande porte, produtoras de pinhões. Região
intensamente desmatada para fins agrícolas. Atualmente,
apenas cerca de 2,5% da formação original, Xaxim,
espécie ameaçada de extinção.
V. Região de coqueiros. De uma das espécies extrai-se cera
das folhas. Da outra, óleo das sementes.
3. (FCC-SP) Qual dos seguintes processos aumenta a alcalinidade do solo?
a) Uso de adubos contendo calcário.
b) Uso de adubos contendo NPK.
c) Policultura.
d) Cultura rotativa.
e) Drenagem por água de chuva.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
Livro 1 — Unidade II
Caderno de Exercícios — Unidade XI
4
Tarefa Mínima
1
•
•
5
2
Consulte o mapa do item 237 e a tabela do item 238, cap. 7.
Faça os exercícios 10, 9 e 3, série 8.
Tarefa Complementar
7
•
Faça os exercícios 2, 5, 6 e 8, série 8.
6
8
3
Observando os itens citados, um estudante associou as características neles descritas, na ordem, com as seguintes regiões
do mapa:
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
d) 2, 5, 1, 8 e 4.
b) 2, 5, 8, 6 e 4.
e) 2, 5, 6, 8 e 4.
c) 2, 5, 6, 4 e 8.
ALFA-8 850150810
111
ANGLO VESTIBULARES
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