COLÉGIO INTEGRAÇÃO ANGLO ALUNO (A):_____________________________________________________________________ TURMA: ______ 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (Manhã) Professor: Lazaro 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TR3 Valor: 40,0 pontos ROTEIRO / TRABALHO RECUPERAÇÃO FINAL - HISTÓRIA Atenção para os seguintes procedimentos: Anexe esta folha ao Trabalho, pois a correção será baseada nela. Faça, treine e deixe as resoluções no Trabalho, mas elas não terão valor de correção. Preencha todo o cabeçalho acima. Esta folha deverá ser resolvida somente À TINTA (azul ou preta), portanto, NÃO SERÃO aceitas marcações a lápis, datilografados, digitados e, principalmente, rasuradas. Aproveite este Trabalho para estudar para a recuperação, ou seja, as questões da prova serão baseadas nele e no Roteiro estabelecido. É NECESSÁRIA A APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO COM FOTO NO DIA DA PROVA Esta folha (anexada ao Trabalho) deverá ser entregue no dia da aplicação da prova em 2015, conforme quadro abaixo: Ensino Fundamental 06/01 07/01 08/01 1º DIA 2º DIA 3º DIA Ensino Médio Atitude, Ciências e Redação. Espanhol, Inglês, Literatura e Português. Matemática, Geografia e História. 06/01 07/01 08/01 1º DIA 2º DIA 3º DIA Biologia, Física, Química e Redação. Espanhol, Inglês, Literatura e Português. Matemática, Filosofia, Geografia, História e Sociologia. O TRABALHO SERÁ CORRIGIDO SOMENTE PELO QUADRO DE RESPOSTAS ALTERNATIVAS QUESTÕES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E ROTEIRO Todos os conteúdos abaixo citados podem ser cobrados no trabalho e na avaliação final, atente-se para o estudo do conteúdo no livro, no caderno de exercícios e nas matérias passadas em sala: O Renascimento Cultural, obras, artistas, função, ideias, características; Reforma Protestante; Islamismo; As cruzadas; Arquitetura Medieval e Moderna; Perseguição católica aos infiéis; Grandes Navegações; Contrarreforma; Entradas e Bandeiras; Comércio com colônias espanholas; Escravidão negra e indígena; Capitanias hereditárias; TRABALHO QUESTÃO 01 Qual das alternativas abaixo apresenta características do Renascimento Cultural? (a) Teocentrismo; valorização da cultura egípcia; valorização da religião; estética fora da realidade. (b) Geocentrismo; valorização apenas de temas religiosos; influência do misticismo; estética monocromática. 3TRB7MHISTORIA_MAR_14 A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E A B C D E (c) Temas não relacionados com a realidade; pobreza de cores nas pinturas; Teocentrismo; valorização de temas abstratos. (d) Antropocentrismo; valorização da cultura grecoromana; valorização da Ciência e da razão; busca do conhecimento em várias áreas. (e) Naturalismo, valorização da natureza morta QUESTÃO 02 Vários artistas italianos se destacaram no Renascimento Cultural. Qual das alternativas abaixo apresenta nomes de artistas italianos renascentistas? (a) Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Botticelli e Tintoretto. (b) Pablo Picasso, Van Gogh, Galileu Galilei e Lucas Mantovanni. (c) Pitágoras, Renoir, Portinari, Monet e Laurentino Schiatti. (d) Lucas Mantovanni, Pablo Picasso, Monet, Girondinelli e Renoir. (e) Di Cavalcante, Mondragon, Van Eycke QUESTÃO 03 Na Itália Renascentista quem eram os mecenas? (a) Governantes que atuavam como artistas, fazendo esculturas e pinturas. (b) Pintores que ajudavam financeiramente os burgueses da época. (c) Burgueses e governantes que protegiam e patrocinavam financeiramente os artístas renascentistas. (d) Religiosos que perseguiam os artísticas que faziam obras de arte que criticavam os fundamentos da Igreja Católica. (e) Vandalos que destruíam as obras de arte QUESTÃO 04 Sobre Leonardo da Vinci, é verdadeira afirmar que: (a) Foi o mais importante escultor e poeta do Renascimento Italiano. (b) Foi um importante pintor, escultor, cientista, engenheiro, escritor e físico do Renascimento. (c) Foi um importante governante italiano que patrocinou vários artistas e cientistas do período renascentista. (d) Foi um importante escultor e pintor italiano do Renascimento, cuja principal obra é Pietá. (e) Era uma religioso perseguidor do Renascimento QUESTÃO 05 Qual dos países abaixo é considerado o berço do Renascimento? (a) (b) (c) (d) (e) França Itália Espanha Holanda Portugal QUESTÃO 06 (ACAFE/SC) - Associação Catarinense das Fundações Educacionais O início da Idade Moderna europeia foi marcado por diversas transformações e eventos no campo econômico, político, cultural e religioso. Dentre esses movimentos podese citar a Reforma Protestante, que levou à divisão da cristandade ocidental. Sobre o movimento reformista religioso é correto afirmar, exceto: (a) A prosperidade econômica foi interpretada pelos seguidores de Calvino como um sinal da salvação predestinada. (b) A simonia foi a principal causa da Reforma Anglicana, com a aprovação do Ato de Supremacia. (c) Martinho Lutero, monge agostiniano, condenou as indulgências e acabou sendo excomungado da Igreja Católica pelo papa. Em sua doutrina, ele não exigia o celibato entre os pregadores. (d) A usura era condenada pela Igreja Católica, já o protestantismo apresentava uma nova ética econômica, mais adequada ao espírito capitalista. (e) Calvino defendia a predestinação QUESTÃO 07 (ESPM Nov07) A obra pode ser considerada autêntica tradição muçulmana formada pelo conjunto das tradições ou narrativas orais fragmentadas chamadas “hadiths”. Apresenta os comportamentos do profeta, as maneiras que tinha de comer, de beber, de se vestir, de cumprir os seus deveres religiosos, de lidar com os crentes e os infiéis. (Anne-Marie Delcambre. Maomé: a palavra de Alá) O enunciado deve ser relacionado com: 3TRB7MHISTORIA_MAR_14 (a) (b) (c) (d) (e) Alcorão. Rubbayat. Suna. Zend Avesta. Torá. QUESTÃO 08 (ESPM Nov06) “Defronte da porta leste da catedral de Clermont, na França, reunia-se uma multidão. Lá estavam, porque o papa Urbano II comunicou que faria uma grande proclamação de muita importância. Disse aos presentes que seus irmãos da cristandade oriental estavam sofrendo muito nas mãos de uma casta virulenta de infiéis. O sofrimento era tão grande, que eles pediram ajuda ao Ocidente. Até Jerusalém, a sagrada das sagradas, tinha sido profanada pelos pagãos. Não era mais seguro para os seguidores de Cristo visitarem o local onde ele sofreu e morreu pela humanidade. Poderia o mundo cristão observar pacificamente os turcos pagãos rirem por trás das paredes da cidade mais sagrada da cristandade?” (W. B. Bartlett, O Chamado às Armas) O texto remete diretamente para: (a) A Querela das Investiduras, disputa entre a Igreja Católica Romana e o Sacro Império Romano Germânico. (b) Chamada feita pelo Papa Urbano II, convocando os cristãos a participarem da Guerra da Reconquista da Península Ibérica. (c) O Cisma do Oriente e a guerra entre católicos romanos e católicos ortodoxos. (d) Convocação pelo Papa Urbano II dos cristãos para organizarem a Primeira Cruzada. (e) A tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, ação que afetou os interesses cristãos no Mediterrâneo. QUESTÃO 09 (Fuvest Nov05) Segundo o historiador Robert S. Lopez (A Revolução Comercial da Idade Média 950-1350), “o estatuto dos construtores das catedrais medievais representava um grande progresso relativamente à condição miserável dos escravos que erigiram as Pirâmides e dos forçados que construíram os aquedutos romanos”. As catedrais medievais foram construídas por (a) (b) (c) (d) (e) artesãos livres e remunerados. citadinos voluntários trabalhando em mutirão. camponeses que prestavam trabalho gratuito. mão de obra especializada e estrangeira. servos rurais recompensados com a liberdade. QUESTÃO 10 (Fuvest Nov06) "Os cristãos fazem os muçulmanos pagar uma taxa que é aplicada sem abusos. Os comerciantes cristãos, por sua vez, pagam direitos sobre suas mercadorias quando atravessam o território dos muçulmanos. O entendimento entre eles é perfeito e a eqüidade é respeitada." Ibn Jobair, em visita a Damasco, Síria, 1184. In: Amin Maalouf, 1988. Com base no texto, pode-se afirmar que, na Idade Média, (a) as relações comerciais entre as civilizações do Ocidente e do Oriente eram realizadas pelos judeus e bizantinos. (b) o conflito entre xiitas e sunitas pôs a perder o florescente comércio que se havia estabelecido gradativamente entre cristãos e muçulmanos. (c) o comércio, entre o Ocidente cristão e o Oriente islâmico, permaneceu imune a qualquer interferência de caráter político. (d) a Península Ibérica desempenhou o papel de centro econômico entre os mundos cristão e islâmico por ser a única área de contacto entre ambos. (e) as cruzadas e a ocupação da Terra Santa pelos cristãos engendraram a intensificação das relações comerciais entre cristãos e muçulmanos QUESTÃO 11 Quais eram as religiões envolvidas nas cruzadas? (a) (b) (c) (d) (e) Islamismo e Judaismo Cristianismo e Budismo Islamismo e Cristianismo Maometamismo e Budismo Cristianismo e Zoroastrismo QUESTÃO 12 A Igreja Católica era a religião dominante no período da Idade Média. Como eram tratados os chamados pecadores? (a) Com carinho e amor, sendo convencidos de seus erros e perdoados (b) Com simples punições morais, que não afetam seu físico (c) Com duras punições morais, mas sem ferir fisicamente as pessoas (d) Com duras punições físicas e também morais afetando tanto o físico, quanto a honra das pessoas (e) A Igreja apenas orava por seus membros QUESTÃO 13 A descoberta de novas terras por navegadores portugueses e espanhóis alimentou a imaginação dos europeus e fomentou uma visão paradisíaca do Novo Mundo. Com respeito a essa “visão do paraíso” nos trópicos, é correto afirmar: (a) Os europeus esperavam encontrar monstros e outras entidades mitológicas, o que se confirmou na presença de animais pré-históricos e seres humanos estranhos. (b) Os temores com relação ao inesperado levaram muitas vezes os europeus a demonstrar uma violência desumana contra os nativos do chamado Novo Mundo. (c) As descrições dos novos territórios, com suas florestas exuberantes e seus pássaros exóticos, vinham confirmar as expectativas de descoberta do Paraíso na Terra. (d) O encontro com seres de uma nova cultura, em um ambiente natural diferente, criou um clima propício ao entendimento mútuo e ao respeito pela vida humana, como era pregado pelos religiosos europeus. (e) Os primeiros colonizadores europeus ficaram maravilhados com a cultura indígena a ponto de sofrerem influência direta dos valores nativos. QUESTÃO 14 Pero Vaz de Caminha, em sua carta ao rei D. Manoel, ressaltava que a salvação dos índios era a mais imediata contribuição à terra. Algumas décadas depois, o ensino colonial desenvolvia-se fortemente influenciado pela cultura religiosa do colonizador. Sobre os primeiros educadores da fase colonial, é correto afirmar que eles: 3TRB7MHISTORIA_MAR_14 (a) Conseguiram dissociar a evangelização do processo colonizador luso-brasileiro. (b) Permaneceram alheios ou indiferentes aos abusos praticados pelos senhores de escravos. (c) Presos às idéias etnocêntricas européias, ignoraram as línguas indígenas. (d) Pretenderam espalhar a fé, tomando novos súditos tementes a Deus e obedientes ao rei. (e) Tinham por objetivo promover à Igreja Católica, mantendo intacta a cultura indígena. QUESTÃO 15 Os senhores poucos, os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os escravos despidos e nus, os senhores banqueteando, os escravos perecendo à fome... Estas palavras, do padre Antônio Vieira, descrevem bem a situação da sociedade colonial à época do apogeu açucareiro. A respeito, considere as afirmativas: (I) (II) (III) (IV) Os senhores eram os donos dos engenhos e da riqueza neles gerada; logo, podiam comer bem e vestir-seluxuosamente. Os escravos eram uma propriedade dos senhores, como qualquer outro objeto de sua lavoura e de seu engenho, não precisando de roupas e comendo apenas o mínimo necessário. A Igreja Católica, inclusive os padres da Companhia de Jesus, admitiu em geral a escravidão africana, embora tenha combatido com coragem e tenacidade a escravização do indígena. A minoria dos senhores de terras e escravos temia as ações dos jesuítas, tal como haviam feito os holandeses em Pernambuco, em prol da libertação dos escravos dos engenhos e plantações. Assinale: (a) (b) (c) (d) (e) Se somente as alternativas I e II estão corretas. Se somente as alternativas II e III estão corretas. Se somente as alternativas I, II e II estão corretas. Se somente as alternativas II, III e IV estão corretas. Se todas as alternativas estão corretas. QUESTÃO 16 As expedições chamadas de Entradas e Bandeiras tinham como objetivo a procura de riquezas minerais e/ou a caça ao índio, para escraviza-lo e vende-lo no litoral. O papel das Entradas e Bandeiras pode ser assim resumido: (a) Determinam a ocupação efetiva do interior do Brasil e deram ao nosso país sua atual configuração geográfica. (b) Contribuíram para a implantação de uma nova política colonizadora, aproximando índios e colonos. (c) Iniciaram aproveitamento verdadeiro das terras agrícolas do oeste mudando a situação econômica da Colônia. (d) Por razões políticas e econômicas, contribuíram para a mudança da capital do Vice-Reino, do Rio de Janeiro para a Bahia. (e) Respeitaram o Meridiano de Tordesilhas, evitando, assim, conflitos armados entre portugueses e espanhóis. QUESTÃO 17 O comércio das colônias espanholas, desde o início do século XVI, esteve subordinado a severas restrições, garantindo o monopólio e evitando o contrabando. Dentro desse quadro, foi adotando o sistema de porto único, que: (a) Garantia grande controle sobre as colônias, pois apenas o porto de Vera Cruz, no México, podia fazer transações comerciais com a Metrópole. (b) Conseguiu evitar o contrabando de metais preciosos, resguardando a riqueza colonial do ataque de piratas. (c) Permitiu grande desenvolvimento de Buenos Aires, responsável pelo escoamento da produção de prata da América do Sul. (d) Fez com que a Espanha mantivesse todo o território americano unido, constituindo uma imensa colônia. (e) Centralizou o comércio metropolitano em Sevilha, de onde partiam as frotas anuais para algumas regiões da América. QUESTÃO 18 À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque: (a) O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial. (b) Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos. (c) Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal. (d) Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo. (e) Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade. QUESTÃO 19 As leis portuguesas do século XVI são dúbias com relação aos indígenas, proíbem a escravização do indígena, mas ao mesmo tempo abrem essa possibilidade em caso de “guerra justa”. Para os portugueses “guerra justa” significava: (a) A utilização da força para que esses povos pudessem participar do reino dos céus. (b) Aquela no qual o indígena tomava a iniciativa de agressão contra o branco. (c) O aprisionamento devido à necessidade vital de mãode-obra. (d) A ação missionária do jesuíta para ensinar os valores da sociedade branca. (e) O uso da violência na formação dos aldeamentos, evitando a ação dos jesuítas. QUESTÃO 20 Os donatários recebiam lotes em caráter hereditário, indivisíveis e inalienáveis no todo ou em parte. Vale dizer que o Estado concedia apenas a posse da terra, reservando para si a propriedade dela. As capitanias eram: 3TRB7MHISTORIA_MAR_14 (a) Porções territoriais na Colônia, cujo comércio era monopolizado pelo donatário, criando uma elite mercantil no Brasil. (b) Regiões doadas pelo rei a seus amigos, porém obrigados a produzir açúcar durante dez anos para garantirem a propriedade da terra. (c) Territórios coloniais controlados pela Metrópole através de funcionários especiais, os donatários. (d) Reflexo da incapacidade econômica da Coroa em promover diretamente a colonização, transferindo esse ônus à iniciativa privada. (e) Os elementos que permitiram a consolidação da aliança entre o rei e a burguesia, iniciada com a expansão marítima.