Música com Histórias - Orquestra Metropolitana de Lisboa

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20 ANOS – TOCAR O FUTURO
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Classificação Etária: MAIORES DE 3 ANOS
Mais informações em www.metropolitana.pt
Metropolitana
Travessa da Galé 36, Junqueira | 1349-028 Lisboa
Telefone 213 617 320
Sábado, 29 de Outubro, 17h00
Fundação Oriente
Música com Histórias
Marina Camponês flauta
Bryony Middleton oboé
Jorge Camacho clarinete
Catherine Stockwell fagote
Ricardo Silva trompa
narração de Susana Henriques
Concerto comentado por Rui Campos Leitão
Modest Mussorgski (1839-1881)
– Quadros de uma Exposição (arr. de Joachim Linckelmann)
Promenade
I. O gnomo
Promenade
II. O velho castelo
Promenade
III. O jardim das Tulherias (gritaria das crianças depois do jogo)
Promenade
V. Bailado dos pintainhos a sair dos ovos
VI. A discussão entre um judeu rico e outro pobre
VII. O mercado de Limoges (a grande notícia)
VIII. As catacumbas (sepulcro romano) – Cum mortuis in lingua mortua
IX. A cabana da feiticeira Baba Yaga
X. O grande pórtico de Kiev
Sergei Prokofiev (1891-1953)
– Pedro e o Lobo (arr. de Joachim Linckelmann)
É com melodias de encantar que os Solistas da Metropolitana iniciam mais um
ciclo de concertos no Museu do Oriente. Em formação de quinteto de sopros,
tocarão músicas de que todos já ouvimos alguma vez falar, mas muitos nunca
tiveram a oportunidade de escutar com atenção. Primeiro, os Quadros de uma
Exposição de Mussorgski, visita imaginária a uma mostra de quadros e aguarelas
que faz a música dialogar com desenhos e cores, acrescentando sentimentos que
nenhuma tela pode fixar. Depois, a célebre composição de Prokofiev, que ajuda a
contar a história de um menino destemido chamado Pedro e de um lobo cheio
de fome que acaba por cair numa cilada. Existe também um avô, um pássaro, um
gato, um pato e ainda um grupo de caçadores. Cada uma destas personagens é
personificada pelo som dos vários instrumentos. Este concerto é oportunidade
para conhecer bem de perto cada um deles.
Rui Campos Leitão
Formado em Musicologia Histórica, desenvolveu pontualmente atividade no
domínio das Artes do Espetáculo, compondo bandas sonoras para coreografias
e peças de teatro. Obteve o grau de Mestre na Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas com a dissertação intitulada «A Paisagem Musical e Sonora da Cidade
de Lisboa no Ano de 1890». Foi professor na Academia Superior de Orquestra
da Metropolitana. Colabora com o Departamento de Dança da Faculdade de
Motricidade Humana desde 1997, onde é atualmente Professor Convidado, e é
desde 1996 formador dos cursos do Forum Dança, designadamente do curso de
Gestão e Produção das Artes do Espetáculo e, mais recentemente, do Programa
de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica. Exerce a profissão de Musicólogo
na Metropolitana, onde é igualmente Assessor da Direção para a área de
Desenvolvimento de Novos Projetos.
Susana Henriques
Nasceu em Caldas da Rainha, iniciou estudos musicais aos 10 anos na Sociedade
Filarmónica de Alvorninha, onde dirigiu a Banda e foi coordenadora da escola
de música entre 2001 e 2007. Efetuou estudos de clarinete no Conservatório de
Música da Metropolitana e Conservatório de Caldas da Rainha. Licenciou-se na
Escola Superior de Educação de Lisboa. Frequentou cursos de aperfeiçoamento,
masterclasses de clarinete e pedagogia musical em Portugal e Espanha.
Frequentou cursos de direção sob a orientação dos professores Robert Houlihan,
José Pascual-Vilaplana, Mitchel Fennel, Félix Hartworth, Carlos Chamorro, Jean­
‑Sébastien Béreau e Jo Conjaerts. Frequenta o Mestrado de Direção de Orquestra
de Sopros no Instituto Piaget. Dirige a Banda Filarmónica Ansianense de Santa
Cecília, é professora e coordenadora da Escola Raiz. Desde 2010 é diretora
pedagógica do Conservatório de Música da Metropolitana.
Marina Camponês flauta
Iniciou estudos musicais na Sociedade Filarmónica 25 julho de Santa Margarida
do Arrabal aos 12 anos. Mais tarde é admitida no Orfeão de Leiria na classe de
João Pedro Fonseca, sendo laureada diversas vezes no concurso «O Melhor
Aluno». Posteriormente trabalhou em masterclasses com João Pedro Fonseca,
Vasco Gouveia, Sandra Pina, Averil Williams, Olavo Barros, Nuno Inácio, Sophie
Pérrier, Trevor Wye, Claudio Arimani entre outros. Em orquestra trabalhou com
os maestros Alberto Roque, Pedro Figueiredo, Jean-Sebastian Bereau, Rudolf
Barshai, Joana Carneiro, Michael Zilm, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassuto, Pedro
Neves, Christoph Campestrini, Laurence Foster e Bertrand de Billy. Colaborou
com a Orquestra das Beiras, Orquestra A2M, Orquestra Académica Metropolitana,
Orquestra Metropolitana de Lisboa e Orquestra Gulbenkian, entre outras. É
membro do Lisbon ensemble 20.21 com o qual participou no Festival Música Viva
e na temporada 2009/2010 da Fundação Gulbenkian. Apresentou-se com diversas
formações de música de câmara e a solo em Lisboa e por todo o país. Concluiu o
bacharelato na Escola Superior de Musica de Lisboa em 2007 na classe de flauta
de Anthony Pringsheim e música de câmara nas classes de Olga Prats e Nuno
Inácio. Concluiu em 2009 a licenciatura na Academia Superior de Orquestra na
Classe de Flauta de Nuno Inácio, tendo como nota final 19 valores. Frequenta o
mestrado em Pedagogia do Instrumento na Academia Superior de Orquestra.
Obteve o 1.º prémio na categoria de Flauta Transversal Nível Superior, na edição
Prémio Jovens Músicos 2010. Leciona Flauta transversal no Conservatório de
Lisboa e Academia de Música de Alcobaça.
Bryony Middleton oboé
Nasceu em Inglaterra (1982). Começou aos 10 anos a ter lições de oboé, estudando
com Sian Vallis-Davies (Bournemouth Sinfonietta) até receber a bolsa de estudo
Stevenson para a Royal Scottish Academy of Music and Drama, onde tem como
professores Stephane Rancourt, primeiro oboé da Hallé Orchestra, e Steven
West, primeiro corne inglês da Royal Scottish National Orchestra. Participou
em masterclasses orientadas por Maurice Bourgue, John Anderson, Neil Black,
Douglas Boyd, Nicholas Daniel, Christopher Cowie, Gordon Hunt, François Leleux,
Alexei Ogrintchouk e Emanuel Abbühl, entre outros. Várias vezes distinguida
durante estes anos de formação, obteve mais quatro prestigiosas bolsas,
chegando também às finais de competições de Concerto, Música de Câmara
e Recital. Em 2006, é escolhida para o Royal College of Music de Londres, onde
estuda com Christophes Cowie, primeiro oboé da Philharmonia Orchestra,
e Gareth Hulse, primeiro oboé da London Sinfonietta e elemento do Nash
Ensemble. Toca na RCM Symphony Orchestra como primeiro oboé sob a direção
de maestros como Sir Charles McKerras, Pierre-André Valade, Vladimir Ashkenazy,
David Hill e Andrew Litton. Enquanto música da RCM, são-lhe atribuídas mais
três importantes bolsas de estudo e obtém o Diploma de Pós-Graduação com
distinção. É selecionada duas vezes para a European Union Youth Orchestra,
participando em digressões com Vladimir Ashkenazy, Colin Davies e Herbert
Blomsted. Nestes concertos toca como primeiro Oboé durante a transmissão
europeia da celebração do Tratado de Berlim, assim como nos concertos
Promenade da BBC em 2007. Já trabalhou com diversas orquestras, incluindo a
Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Nacional do Porto, a Northern Ballet Theatre
Orchestra, a Thursford Spectacular Orchestra e London Soloists. Desde 2007
ocupa a posição de 2.º oboé e corne inglês na Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Jorge Camacho clarinete
Nasceu em Lisboa no ano de 1978 e iniciou os seus estudos musicais na
Sociedade Musical Incrível Almadense com dez anos de idade. Frequentou a
Escola Profissional de Música de Almada na classe do professor Rui Martins e a
Academia Superior de Orquestra da Metropolitana nas classes de clarinete
dos Professores Nuno Silva e Etienne Lamaison, onde se licenciou com a
classificação de 19 valores, no ano 2000. Realizou masterclasses em vários
países com professores como António Saiote, Michel Arrignon, Philipe Couper,
Paul Meyer, Guy Deplus, Hermann Stefansson, Perez Piquet, entre outros. Dos
prémios obtidos destacam-se 5 primeiros lugares no Concurso para Jovens
Músicos do distrito de Setúbal entre 1992 e 1996. Em 1999 ganhou o 1.º prémio do
Concurso Nacional de Jovens Clarinetistas. No mesmo ano foi selecionado para
solista A da Orquestra Filarmonia das Beiras. Dos recitais realizados destaca-se a
representação de Portugal no Congresso Internacional do Clarinete, Clarinet Meet
Oporto e no Encontro de Clarinetistas do Atlântico Sul, onde participaram alguns
dos melhores solistas a nível internacional. Apresentou-se como solista com a
Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo
interpretado o Concerto para Clarinete de Carl Nielsen; tocou a Première Rhapsodie
de Debussy com a Orquestra Académica Metropolitana. Como professor realizou
masterclasses e workshops por todo o país e lecionou as disciplinas de clarinete
e música de câmara na Academia Superior de Orquestra, Universidade de
Évora, Conservatório Regional de Setúbal, Conservatório Regional de Caldas da
Rainha, Academia de Música de Almada e Escola Profissional Metropolitana. Foi
entre 1996 e 2006 clarinetista principal da Banda da Armada. É solista da
Orquestra Metropolitana de Lisboa desde 2006. Leciona a disciplina de
clarinete na Academia de Música de Alcobaça e no Conservatório de Música da
Metropolitana. É mestrando na Escola Superior de Música de Lisboa.
Catherine Stockwell fagote
Natural dos Estados Unidos da América, estudou na Interlochen Arts Academy,
Northwestern University e na Yale University, onde completou o Mestrado em
Fagote em 1992. Frequentou uma pós-graduação no Conservatoire de Lausanne,
na Suíça, onde recebeu o «Premier Prix» de classe de Virtuosité em 1996. Durante
os anos de estudo, teve oportunidade de trabalhar com professores como Robert
Barris, Willard Elliot, Stephen Maxym, Roger Birnstingl e Kim Walker. Residente
em Portugal desde 1996, colabora regularmente com a Orquestra Metropolitana
de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra de Câmara de Cascais e
Oeiras, Sinfonietta de Lisboa, OrchestrUtópica e Orquestra Nacional do Porto.
Desenvolve também a sua atividade no âmbito da música de câmara, sendo
membro fundador do quinteto «Quintessência» e do trio de palhetas «Triton
Ensemble». Atualmente é professora de Música de Câmara na Academia Superior
de Orquestra da Metropolitana e prossegue estudos de doutoramento na
Universidade de Évora.
Ricardo Silva trompa
Natural de Estarreja, nasceu em 1990. Iniciou estudos de trompa na Banda
Visconde Salreu e, posteriormente, no Conservatório de Música de Aveiro
Calouste Gulbenkian, com Eddy Tauber. Em 2008, ingressou na Escola Superior
de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, na classe de Bohdan Sebestik e
Abel Pereira. Participou em masterclasses e cursos em Portugal e no estrangeiro.
Em 2008, foi-lhe atribuído o 1.º prémio no Concurso «Terras La Sallete» e em 2010
participou no 53.º ARD International Music Competition. Como artista convidado,
colaborou com a Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música, Orquestra
Metropolitana de Lisboa, Orquestra da Madeira, Orquestra Filarmonia das
Beiras e Orquestra do Norte. Em 2011, irá iniciar o Mestrado em Performance na
Hochschule für Musik Hanns Eisler, em Berlim, na classe de Marie Luise Neunecker.
É bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
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