Mistérios da Bandeira Brasileira Eliseu Mocitaíba da Costa São Lourenço - MG Nação Representa Consciência Uma nação representa a Herança de Deus, não perdendo de vista no plano cosmogenético, que o Planeta Terra é, também, um ser vivo. Cada nação é a síntese de uma coletividade, que por sua vez representa o sustentáculo físico de Deus, porquanto sabemos que a Divindade está crucificada em cada criatura humana. Deus, o Logos Único, é a Energia Primordial, Essencial, Fonte de toda a Vida, Brahma. Uma Nação alegoriza, sem dúvida alguma o Logos humanizado. Portanto uma nação é formada pelos fragmentos da Essência Divina expressos em vida formal. Bandeiras na Evolução e na Civilização Em todo planeta não existe nenhum país que não possua sua própria representação simbólica através de uma bandeira. Os símbolos atuam no inconsciente Por trás de cada estandarte ou bandeira oculta-se uma coletivo verdade, somente de conhecimento dos mais adiantados cabalistas e estudiosos em heráldica. Em todas as bandeiras, nos símbolos das nações, estão sintetizados os valores de um povo, de uma raça, num determinado ciclo evolutivo. Normalmente, na bandeira se encerra a origem, a constituição e a meta a ser alcançada pelo seu povo, sob a tutela cármica da “lei que a tudo e a todos rege”. Marcha Evolutiva A Essência Divina (a Mônada) imprimindo sua marcha evolutiva entre os povos vem palmilhando todo o planeta tendo como estandarte (Tanka), o símbolo da sua Divina Presença através das bandeiras do mundo inteiro. Desde o século passado, a atual Bandeira Brasileira, vem mostrando aos verdadeiros iniciados o caminho de IO (civilizador), ora fixando-se no oriente, ora no ocidente, agora, definitivamente no Brasil e, por extensão, a América do Sul. Estes símbolos começam a atuar no inconsciente do povo de tal modo que passam a fazer parte dos valores psíco-mentais dessa gente, chegando mesmo a plasmar, constituir verdadeiros egrégoras, guardiões ou deuses tutelares. A Forças Sutis da Natureza – Os Tattwas As bandeiras encerram poderosas forças magnéticas ou mágicas, exercendo por isso certas influências sobre os povos que a elas presidem. Exercem grande força psicológica, de excepcional transcendência, capaz de promover mudança psicológica ou energética em cada cidadão, que cada vez mais se evidenciam, à medida que as populações se reúnem, conscientemente, em torno de seus símbolos. A linguagem usada, sistematicamente pela Heráldica, tem sua origem entre os atlantes, cuja língua é a mais antiga do planeta, o Sânscrito, alfabeto Devanagari, Zenzar ou Senzar, falada pelos Deuses, fonte única das línguas da qual todas se originam. O Descobrimento do Brasil Segundo Grandes Historiadores, a Escola de Henrique de Sagres não era meramente uma escola para simples navegadores, e sim, uma escola que sustentava em suas salas a Sabedoria Iniciática de Augusta Ordem Secreta. No ano 1.480, foram diplomados na Escola de Sagres os seguintes alunos: Luiz Eusébio Vasco da Gama Alfonso Dias de Solis Fernão Dias Magalhães Gonçalo Coelho Gaspar Gonçalo Coelho Pedro Gustavo Álvares Cabral Sebastian Cabot Sebastião Gomes Delcano – alta distinção – distinção – distinção – distinção – distinção – distinção – distinção – plenamente. História Pedro Álvares Cabral, aos 32 anos, recebeu de D. Manuel, Rei de Portugal, a difícil incumbência de fundar, em base política, o seu império nas Índias. O Prof. Henrique José de Souza ensina: “o fato de alguém se chamar Pedro Álvares Cabral e adotar por brasão vários ramos de uma Árvore (Árvore Genealógica dos Cabiras), tendo em baixo, no escudo, dois Cabritos, e, em cima, no cume, na cúspide, um outro, um pouco menor, na razão de uma Trindade, ou Pai, Mãe e Filho, denota superiores conhecimentos esotéricos, que não os podem ter homens vulgares, por mais ilustres que sejam. História do Descobrimento Alguns historiadores indicam que a esquadra de Cabral era composta de 12 navios, cuja padroeira era N. S. do Bonsucesso. 13 navios partiram, 1 se perdeu, Vasco de Ataíde. Onze navios seguiram para as “Índias” e um voltou para informar sobre a descoberta. Estas naus não tinham nomes pois, representavam a Ordem de Cristo. A partida no domingo, dia 8 de março de 1500. A 1ª bandeira a tremular em terras brasileiras: Ordem de Cristo. A chegada (Descobrimento) 22 de abril de 1500 em Porto Seguro, Bahia. Em 1º de maio foi rezada a 1ª Missa - Frei Henrique de Coimbra. ”Os Índios... Tratava-se de Seres componentes das “Sete Tribos Sagradas” da elite da Raça Tupi, que saudaram o Navegador Cabral com fogueiras ritualísticas, acesas nas sagradas praias da Terra de Agni, o Fogo Sagrado. Estes seres formam hoje, conjuntamente com a elite dos povos Xavantes, Incas e Tupis, da linhagem dos Atlantes, as sementes dos futuros povos relacionados ao mistério da “Raça Dourada” A Bandeira de Tomé de Souza Depois de 29 de março de 1549, após a chegada de Tomé de Souza, como Governador Geral do Brasil, foi usada a que passa por ser a primeira Bandeira Brasileira; esta bandeira trazia em campo Azul uma Pomba Branca, com três folhas verdes no bico e a legenda "Sic illa ad Arcam reversa est", cuja tradução é: "Assim ela voltou para a Arca", inscrita em letras azul numa faixa branca em círculo. Esta bandeira surgiu, oficialmente, numa procissão de Corpus Christi, realizada depois de ter o padre Manoel da Nóbrega mandado erguer a Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, em Salvador, Bahia. A Pomba voltando a Barca é uma referência sutil ao que aconteceu na Atlântida, quando as sementes raciais foram recolhidas na Barca ou Agartha. Heráldica - Ciência das Bandeiras e Brasões As obras que tratam da Heráldica fazem referências de que existiam pessoas na Idade Média chamadas de “Heraldos”, uma espécie de “Mestres de Cerimônias”. Eram os responsáveis por convocarem, em caráter oficial, os chamados Torneios, onde a nobreza se digladiava mostrando a sua coragem e honra. Aos “Heraldos” cabiam anunciarem, a viva voz, os nomes dos combatentes e a suas respectivas “Cris d'armes” que eram verdadeiras marcas registradas e que assinalava a estirpe da pessoa. Os participantes tinham que se identificar através de seus elmos, armaduras, escudos e outros sinais heráldicos. Ao apresentarem-se, os contendores levantavam o braço e abriam o visor do elmo e com isso nasceu a continência militar. O Verde-Amarelo ligado ao Governo Sinárquico As cores da Bandeira Brasileira têm uma razão de ser muito profunda, porque estão relacionadas aos ditames da Lei Divina. Estas cores expressam as Casas Reais da Áustria e de Portugal. Casas relacionadas ao Governo Sinárquico. O Verde - O retângulo verde está vinculado às cores da Casa de Bragança, em Portugal. Simboliza o país da "eterna primavera" nas palavras de Dom Pedro I. O Amarelo – Está vinculado às cores da Casa de Habsburgo (a Imperatriz Dona Leopoldina era, originalmente, Habsburgo - Áustria). O Brasão do Império (ao centro da bandeira) Cor da Casa Real de Bragança (Portugal) Cor da Casa Real dos Habsburgos (Áustria) As Ordens dos Templários, de Cristo e o Brasil As cores nacionais Verde-Amarela foram escolhidas pelo próprio Imperador D. Pedro I e estão relacionadas à Independência do Brasil. O Pavilhão do Brasil simboliza o nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro; a nossa Terra e o nosso Céu. Recorda a filiação com a França, centro do Ocidente e da Ordem dos Templários, depois transformada em Ordem de Cristo por D. Diniz, Rei de Portugal, cujo símbolo da Cruz Vermelha Templária estava estampada nas velas das caravelas comandadas por Cabral, cor complementar do Verde dos Braganças nas cores da Bandeira Portuguesa. O Vermelho da Cruz dos Templários simboliza, neste caso, o Mistério do Santo Graal, sangue e sacrifício, ou Sacro-Ofício da Manifestação Divina que se preparava para entrar em ação, novamente, em “Porto Seguro”, o Brasil. Símbolos Nacionais - Cinco Períodos Históricos O Brasil passou, basicamente, por cinco períodos Históricos até chegar aos dias atuais. Cada um deles foi destacado por importantes acontecimentos, não só de caráter social, mas, também, de natureza profundamente Iniciática: 1º 2º 3º 4º 5º Período - Brasil Período - Brasil Período - Brasil Período - Brasil Período - Brasil Colônia Reino 1º Império 2º Império República 1500 1580 1822 1882 1889 a 1580 a 1822 a 1882 a 1889 Em 19 de novembro de 1889 foi criada pelo Decreto nº 4 a Bandeira Brasileira Republicana. Influência da Revolução Francesa A execução do desenho da Bandeira e do Escudo Pavilhão francês que serviu de inspiração a Imperial, foi devida a Jean Batista Debret... Jean Debret em 1822 Para compor o Pavilhão Nacional, Debret inspirou-se, evidentemente, em algumas bandeiras militares francesas do tempo da Grande Revolução e da época Napoleônica Os acontecimentos que deram origem à Independência do Brasil foram reflexos da Grande Revolução Francesa e da participação ativa da maçonaria. O próprio Imperador D. Pedro I pertencia a seus quadros onde ostentava o nome de “Guatimozin”, onde era Grau 33. Um dos mais importantes lideres maçônicos da época foi José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a abdicação de D. Pedro I (1831) foi nomeado tutor de seus filhos, o futuro D. Pedro II e de seus irmãos. Morreu em 1838, cinco anos após ter sido demitido do cargo. Etapas de Criação da Bandeira Nacional Bandeira da Ordem Militar de Cristo (1332 - 1651) Bandeira da Restauração D. João IV - (1640 - 683) Bandeira Real (1500 -1521) Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816) Bandeira de D. João III. Período de colonização. (1521 - 1616) Bandeira de D. Pedro II (Portugal) (1683 - 1706) Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640) D. João VI - (1816-1821) Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822) Bandeira até a Proclamação da República.(1822 - 1889) Bandeira Provisória da República. 15 a 19 de novembro de 1889 Bandeira Brasileira-(1889-1960) Proclamação da República - 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro por Marechal Deodoro da Fonseca. A letra do Hino à Bandeira Escrito por Olavo Bilac e a música composta por Francisco Braga. Apresentado (primeira vez) em 9/11/1906. Hino Nacional Brasileiro A letra (poema) Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, lei nº 5700. Independência do Brasil, Dom Pedro I, Grito do Ipiranga, 7 de setembro de 1822 Hinos e versos são cantados com reproduções de toda ordem: Estandarte, Pendão, Pavilhão, Lábaro, etc. Sempre situadas em pontos mais altos, espelhando os nossos ideais. As Constelações na Bandeira Brasileira Significado das Constelações. As estrelas que configuram o céu na Bandeira não foram postas ali por mero capricho de quem quer que seja, mas, atendendo aos ditames da Astrologia Oculta. As 8 (oito) Constelações que figuram no Pavilhão Nacional correspondem ao aspecto do céu, da Cidade do Rio de Janeiro, às 8,30 horas do dia 15 de novembro de 1889. Devem ser consideradas como sendo “vistas por um observador situado fora da esfera celeste”, ou será o ângulo de visão de um observador que esteja em outro nível de evolução?. Mapa de Piri Reis Este fato faz lembrar o enigmático “Mapa de Piri Reis”, Capitão Turco, feito em 1513 e encontrado no museu Topkapi em Istambul, na Turquia, em 9 de novembro de 1929, onde se constatou que os contornos e reentrâncias dos Continentes ali apontados eram vistos como se o observador estivesse a milhares de quilômetros acima da superfície da Terra. Segundo ele, “foi pesquisado em documentos antigos e secretos”. Na bandeira, o Distrito Federal e cada estado da federação está representado por uma estrela. São portanto 27 estrelas de 8 constelações configurando os atuais 26 estados e o Distrito federal. Na confecção da Bandeira foram escolhidas as Constelações Astrais, com exceção do Pequeno Cão, que forneceu Prócion, para significar que a nossa Bandeira tem um Estado que se estende ao Hemisfério Norte. São as seguintes Estrelas que representam as Constelações que caracterizam os estados brasileiros: As Estrelas representam as Constelações que caracterizam os estados brasileiros: Constelação Cruzeiro do Sul Estrela Gama: Estrela Delta: Estrela Epsilon: Estrela Beta: Estrela Alfa: Bahia Minas Gerais Espírito Santo Est. Rio de Janeiro São Paulo Constelação do Triângulo Austral Estrela Gama: Estrela Alfa: Estrela Beta: Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Constelação de Virgem Estrela Spica: Pará Constelação de Argus Estrela Canopus: Goiás Constelação do Cão Maior Estrela Gama: Estrela Sírius: Estrela Beta: Estrela Delta: Estrela Epsilon: Rondônia Mato Grosso Amapá Roraima Tocantins Constelação do Cão Menor Estrela Prócyon: Amazonas Constelação de Hidra Fêmea Estrela Alphard: Mato Grosso do Sul “ Gama : Acre Constelação Sígma do Oitante Pólo Sul: Distrito Federal Constelação de Hidra Fêmea Estrela Beta: Estrela Antares: Estrela Epsilon: Estrela Lambda: Estrela Kapa: Estrela Mu: Estrela Teta: Estrela Iota: Maranhão Piaui Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto (comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da Era de Aquário. A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio, fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais: Órion e Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul dá origem os tattwas, as Forças Sutis da Natureza. Veja a apostila “As Forças Elementais”, da Série Portal de Aquário O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o sentido de duas tríades: uma superior e outra inferior. O Supremo Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal (Espiritual) e a Cúbica do Universo (material). O Lema A Legenda, escrita na cor verde, em nossa bandeira, “Ordem e Progresso”, com 15 letras, é um resumo do lema de Augusto Comte, criador do Positivismo, do qual Teixeira Mendes era adepto. O lema em sua forma completa é, “o Amor por Princípio, a Ordem por Base e o Progresso por Fim”. Aspectos Iniciáticos da Bandeira Brasileira A Bandeira do Brasil foi concebida sob a mestria dos Princípios Fundamentais de Ordens Secretas (G.O.M.) que promoveram, entre vários movimentos, a Grande Revolução Francesa, e por ser o Brasil o herdeiro Universal das dores, experiências e esperança da humanidade, foi privilegiado com tal mérito. A Bandeira do Brasil foi concebida sob a mestria dos Princípios Fundamentais de Ordens Secretas (G.O.M.) Mistério que Vêm do Alto Na Bandeira do Brasil, segundo Revelações Superiores, tudo obedece aos cânones sagrados, segundo as regras da Iniciação que somente utiliza a linguagem simbólica, entendida por quem é portador de uma Consciência Intuitiva ou Búdhica bem desenvolvida. Assim, se compreende que a Bandeira Brasileira não se constitui num absurdo heráldico, como querem os não entendidos em Iniciação. Ela é a comprovação de que existe uma Realidade Maior que só pode ser concebida em sua essência transcendental por mentes muito acima do conhecimento do homem comum. É a Maior A Bandeira Brasileira está assinalada como a maior bandeira hasteada a céu aberto no mundo (Guiness). Hasteada no Planalto Central, com 20m x 14,3m e está na Praça dos 3 Poderes em Brasília. “O Congresso nacional é composto de duas torres de 28 andares cada e tem a forma de “H”, pois se ligam nos 13º, 14º e 15º andares (os Arcanos do Brasil). A Câmara dos Deputados tem a forma de uma concha para cima, o Senado, uma concha para baixo. A concha para cima representa o recebimento da Luz Divina e do calor do sol. A outra, para baixo, deposita a Luz sobre o povo brasileiro. Congresso Nacional, a Câmara e o Senado sendo guarnecidos pelo Pavilhão Nacional Por exemplo, as conchas, a pedra filosofal e a pedra cúbica do universo, tendo como forma piramidal a tônica maior nas construções de Brasília”. Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira O Branco representa a Paz, “a ausência de sombra”; o Azul expressa o Amor-Sabedoria; o Amarelo indica a intuição e o Verde, o mental concreto (comparativo), que por ora se desabrocha na civilização da Era de Aquário. A Esfera Azul ou O Globo Azul expressa o Além-Akasha, o 5º Princípio, fonte de todas as riquezas Iniciáticas, com os seus dois portais: Órion e Cruzeiro do Sul. A Constelação do Cruzeiro do Sul. O losango, formado por dois triângulos, expressa perfeitamente o sentido de duas tríades: uma superior e outra inferior. .O Supremo Arquiteto do Universo é representado pelas pedras: Filosofal (Espiritual) e a Cúbica do Universo (material). Configuração Esotérica da Bandeira Brasileira Na parte superior da faixa, Virgem (Spica), representa o Estado do Pará, Grão Pará, ligado aos mistérios do El Dorado, Manoa, Manaus, Pico Roraima, o extremo Norte do País. Pa-Rá em egípcio quer dizer Casa do Sol. O Triângulo Astral (Delta Luminoso, S.A.U.), representa o Estado do Paraná, ligado a Vila velha e a Taça de pedra, etc. Santa Catarina e Rio Grande do Sul (As Sete Missões). No novo ciclo (III Milênio) está assim caracterizado: Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais. Hoje, a estrela mais brilhante do céu, aponta que em Mato Grosso está o próximo Sistema de Evolução. Onde renascerá um novo Brasil. Brasil na astrologia Escorpião (marte/plutão) contraparte de Touro apontam os estados nordestinos, morte ou transformação (transmutação): Piauí (Alfa), Maranhão (Beta), Ceará (Epsilon), Rio Grande do Norte (Lambda), Paraíba (Kapa), Pernambuco (Mu), Alagoas (Teta) e Sergipe (Lota). Goiás, Argos (Canopus), é a Divina Barca ou Arca (Agartha), aponta o caminho de Marte, sendo que esotericamente, o planeta Terra pertence à verdadeira Cadeia Marciana dos Discos Voadores. Brasil na astrologia No Cruzeiro do Sul encontramos: Bahia (Gama), Minas Gerais (Delta), Espírito Santo, (Épsilon), Rio de Janeiro (Beta), São Paulo (Alfa). Iniciaticamente, estas estrelas representam o INRI, na Tabuleta do Gólgota, além do Itinerário ou caminho feito pela Essência Divina, tendo o Espírito Santo ao centro ou a Rosa sobre a Cruz. Caracterizando o Cruzeiro Mágico no novo ciclo observamos: Parimã, Vila Velha, Itaparica, Nova Xavantina e no centro, São Lourenço. As cinco estrelas inauguradas em nossa querida Bandeira: Mato Grosso, Tocantins, Roraima e Amapá expressam o inicio do 5º Sistema de Evolução (inicio temporal da era de Aquário). O grande Cão (Sírius, o Primeiro Trono ou Logos), o Cavaleiro São Jorge ou Akdorge das tradições trans-himalaianas, ou a Confraria de Caleb no Egito (Vênus). O Brasil e o Zodíaco Ao estudarmos Cosmogênese entendemos que existem 3 zodíacos que configuram 3 Tronos, Logos ou Planos Cósmicos. Zodíaco é a eclíptica que limita a ação de cada sol, de cada mundo ou Logos. Esses 3 Mundos, Planos, Logos ou Tronos são separados pelos 3 grandes zodíacos. O Brasil e o Zodíaco Tendo como base as Constelações Primordiais indicamos a relação com o zodíaco: 1º zodíaco: Representa o Mundo Divino. Possui 10 casas ou signos que se refletem em seus correspondentes nos mundos interiores. Argos (Navio ou Arca) Navio-Arca de Ouro 2º zodíaco: Representa o Mundo Celeste. É composto de 12 casas ou signos com seus reflexos nos mundos interiores. Abrange os Signos que compõem a Constelação do Cruzeiro do Sul . Triângulo - Os Três Olhos. Órion - Espírito de Deus. Cruzeiro do Sul (origem das Forças Sutis da Natureza) – Centauro. Virgem 3º zodíaco: Representa o Mundo Terreno ou Humano. Refere-se as 14 casas ou signos que se refletem em seus correspondentes nos mundos interiores. No ser humano, tem sua sede no chakra cardíaco com suas 12 + 2 pétalas expressão do Homem Superior ou Adepto. Grande Cão (Sírius) O Cão Maior. Sóis Cabalísticos Sol Oculto – Surya, a Causa das Causas. Representa sempre o futuro, embora abarque o passado e manifeste-se através das hierarquias criadoras. Representa a Estrela Polar. É, também, chamado de Supremo Arquiteto do Universo. Está ligada à estrela Sírius. Sol Equatorial - Deste Mundo, ciclicamente saem os Matradevas (Arquiangelos) e descem à Terra trazendo um novo plano de evolução para serem realizados pelos seres superiores em Shamballah. Matradeva é a consciência do porvir das Hierarquias Criadoras. Liberdade, Igualdade e Fraternidade (Rev. Francesa) Fraternidade – Igualdade -- Liberdade (Consciência do III Milênio) Luta Pelo Dever Canopus Sírius - Dupla Brasil Consciência Quanto as Tríades que já estão se manifestando no Brasil, uma é ligada ao Governo Espiritual através da Harmonia, Justiça e Sabedoria, e a outra, ao Governo Temporal, sob a égide da Ética, da Moral e da Política, do Amor sob rigor. No Brasil já crepita a chama do Fogo Sagrado, criador de todas as coisas. Por determinação da Lei Cíclica, desde épocas imemoriais (da Atlântida), esta terra foi escolhida para ser o Santuário da Iniciação moral do gênero humano e pátria da concórdia universal. No mais, a Acácia já floriu, Hiram renasceu, Isis fundiu-se a Ozires, bebendo na Taça do Santo Graal, Estrela bendita firmada no Brasil. Brasil Consciência A Sociedade Brasileira de Eubiose O Prof. Henrique José de Souza Reconstruir é o brado que nos compete. Sim, reconstruir o homem, o pensamento, a moral, os costumes. Reconstruir o lar, a escola, o caráter, para que o cérebro se transmude ao lado do coração. Só assim, a humanidade se tornará digna do estado de consciência que é exigida pela nova civilização. A Bandeira Brasileira é, por assim dizer, um Arcano vivo acenando do Brasil para o mundo os novos ditames da Lei de Evolução convocando a todos para reflexão e iniciativa na conscientização e preparação de uma nova qualidade de vida para todo o Orbe Terrestre. A tônica deste milênio é cumprir com o DEVER, as Virtudes da Consciência Superior, tendo o Amor-Sabedoria por Princípio, a Ordem Consciente por Base e o Progresso Evolutivo por Fim. Visitem a página da Eubiose no site Portal de Aquário Acesse http://www.portaldeaquario.com.br - Fim