Sistema Nervoso

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Sistema Nervoso
O sistema nervoso pode ser
estruturalmente dividido em duas
partes:
1- Sistema nervoso central (SNC)
que consiste do encéfalo e da medula
espinal;
2- Sistema nervoso periférico
(SNP) composto por nervos, gânglios
e terminações nervosas.
Unidades Funcionais: Células Gliais e Neurônios
• produzem mielina
• fornecem suporte ao SN
• isolam grupos neuronais
• formam a barreira hematoencefálica
• regulam as propriedades do
botão terminal
• guiam a migração neuronal
• captam NT e excessos iônicos
• aparentemente auxiliam a
nutrição neuronal
•removem escórias
Unidades Funcionais: Células Gliais e Neurônios
Neurônios - Classificação estrutural e funcional
Origem do Sistema Nervoso
A placa neural se dobra em etapas para formar o tubo neural
Formação do tubo e cristas neurais
Tubo neural:
• encéfalo
• medula espinal
Crista neural:
•
•
•
•
•
•
•
n.simpáticos
n.parassimpáticos
n.entéricos
med. Supra-renal
cls. Schwann
músculos lisos
melanócitos
Desenvolvimento do tubo neural – Medula espinal
Placa alar
Placa basal
Sulco limitante
Lâmina do teto
neurônios sensoriais
neurônios motores
neurônios viscerais
plexos coróides
Desenvolvimento do tubo neural – Medula espinal
Estágios sucessivos do desenvolvimento do tubo neural
Geração de um novo eixo neural em embriões de anfíbio
Vias de indução neural em embriões de Xenopus
Eixo dorso-ventral:sinalização pela Sonic Hedgehog e BMP
Influência de aferências
Propriedades regionais
Sinalização pela notch – identidade celular
Controle da notch pela numb
Destino neural: controle pela notch em vertebrados
Vias de migração na crista neural
Geração e migração neuronal no córtex de mamíferos
Hipótese do fator neurotrófico
Direcionamento axonal
Roger Sperry, 1940 – experimentos de rotação do olho.
Direcionamento axonal
Os axônios das células ganglionares seguem uma via complexa até o
tecto óptico.
Cone de crescimento
Lamelipódios e
filopódios
(actina)
Eixo central
(microtúbulos)
Sinais de direcionamento do cone de crescimento
Eliminação sináptica após o nascimento
Ramon y Cajal
1843-1926
“Once development was ended, the fonts of growth and
regeneration of the axons and dendrites dried up irrevocably.
In adult centers, the nerve paths are something fixed and
immutable: everything may die, nothing may be regenerated.”
Joseph Altman – década de 60, uso de timidina triciada mostrando
células em divisão principalmente na zona subventricular
(SVZ) e no giro dentedo do hipocampo.
Michael Kaplan e col. – década de 70 e início de 80, uso de timidina
triciada e microscopia eletrônica mostrando células
marcadas com morfologia de neurônio no giro dentedo do
hipocampo.
Fernando Nottebohm e Steve Goldman – década de 80, novas células em
regiões mediando aprendizado do canto em canários. Uso
de timidina triciada, ultraestrutura e eletrofisiologia
mostrando que essas células eram neurônios.
Bartlett, Reynolds, Weiss e col., Temple (camund.) e Ray, Gage e col.
(rato), – década de 90, isolamento e cultivo de células
tronco em cultura. Diferenciação em glia e neurônios.
Aprolifereção poderia levar a neurogênese.
Stanfield and Trice – década de 90, uso de timidina triciada fluorogold
mostrando a projeção DG > CA3. Uso de BrdU e
imunohistoquímica.
Kuhn e col. No grupo do Gage – uso de BrdU e imunohistoquímica com
marcadores específicos para glia e neurônios.
Corte sagital de camundongo adulto corado
com Nissl.
Hipocampo
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