respiração – aula 4

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REPIRAÇÃO NO AR
Respiração
Aula 4
Répteis
Maioria possui 2 pulmões
Cobras: um pulmão é reduzido ou ausente
Podem ser simples sacos com dobras nas paredes ou
câmaras com muitas divisões nas espécies mais ativas
Mais divisões = maior área superficial
Ventilação TIDAL
Geralmente dependente de bombas de sucção
Pode haver suplementação de bomba bucal
Separação de músculos para alimentação e respiração
2 fases
Inspiração e expiração
Vários mecanismos colaboram para a alteração do
volume da cavidade torácica
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VENTILAÇÃO TIDAL
O ar novo se
mistura com o ar
residual e a PpO2
na superfície de
troca é menor que
a do ambiente
O2 se difunde para o
sangue ao longo da
superfície de troca. A
PpO2 no sangue
aumenta.
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Mas a PpO2 do
sangue que deixa o
pulmão permanece
abaixo da PpO2 do
ar exalado.
Pulmões de lagartos:
UNICAMERAL
MEV da parede de pulmão de
lagarto
Pulmão unicameral de um lagarto
lacertídeo
Pulmão mais elaborado, “multicameral”
de outro tipo de lagarto
Ventilação em répteis
Inalação: movimento
das costelas: expansão
abdominal
Fluxo
de ar
Traquéia
Exalação: movimento
das costelas:
compressão abdominal
Fluxo
de ar
Contração e relaxamento
de um “diafragma” altera
o volume do tórax
Pulmão Músculos
intercostais
Pulmão
Carapaça
Fluxo
de ar
Traquéia
Movimentos dos
músculos abdominais
e apêndices alteram o
volume do tórax
Fluxo de ar
Plastrão
Cavidade
torácica
Cavidade
abdominal
Septo Fígado
Pulmão hepático
Diafragma
PULMÃO DE
MAMÍFEROS
Traquéia se divide e
origina duas vias
aéreas: os brônquios,
que entram nos
pulmões
As paredes dos alvéolos
são ricamente
vascularizadas com
capilares sanguíneos
Ducto
alveolar
Bronquíolo
terminal
Bronquíolos
respiratórios
Saco
alveolar
Alvéolo
MEV da região alveolar do pulmão humano
A
D
VENTILAÇÃO TIDAL
O ar novo se
mistura com o ar
residual e a PpO2
na superfície de
troca é menor que
a do ambiente
O2 se difunde para o
sangue ao longo da
superfície de troca. A
PpO2 no sangue
aumenta.
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Mas a PpO2 do
sangue que deixa o
pulmão permanece
abaixo da PpO2 do
ar exalado.
RESPIRAÇÃO EM AVES
Brônquio
anterior
secundário
Parabrônquios
Brônquio
posterior
secundário
Sacos
aéreos
anteriores
Brônquio primário
Sacos
aéreos
posteriores
INSPIRAÇÃO
Nos parabrônquios: ar da região posterior para anterior
Sacos
posteriores
se expandem
e se enchem
com o ar
fresco do
meio externo
Sacos anteriores se
expandem e se enchem
com o ar que passou
pelas superfície
respiratória
EXPIRAÇÃO
Nos parabrônquios: ar da região posterior para anterior
Sacos
posteriores se
contraem e o ar
fresco vai para
os
parabrônquios
Sacos anteriores se
contraem e se eliminam
o ar dentro deles
Ar fresco
Ar “usado”
O ar exalado
passou por todo o
sistema
respiratório
Respiradores aéreos
Respiradores aquáticos
Ar atmosférico ou
água aerada
Quelicerados (Aranhas e Escorpiões)
Possuem 4 pulmões
10–100 lamelas
projetadas em uma
cavidade cheia de ar
Cavidade se abre para
o meio externo via
espiráculos
Gases se difundem
para dentro e para fora
Algumas aranhas tem
um sistema traqueal
Série de tubos
preenchidos com ar
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Figure 9.15
RESPIRAÇÃO EM INSETOS
Ventilação em insetos
Mecanismos
Contração de músculos abdominais ou movimentos
do tórax
Tidal
Fluxo de ar para dentro e para fora do mesmo espiráculo
Unidirecional
Ar entra pelos espiráculos anteriores, flui através das
traquéias e sai pelos espiráculos abdominais
Ventilação Ram em alguns insetos
Expansão e contração das traquéias
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Respiração cíclica ou descontínua
Fase 1 (espiráculos fechados)
Espiráculos estão fechados; nenhuma troca de gás com
o ambiente
O2 usado e CO2 convertido em HCO3–
Decréscimo da pressão total no sistema traqueal
Fase 2 (espiráculos vibram)
Espiráculos abrem e fecham rapidamente (“vibram”)
Ar entra na traquéia
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Respiração cíclica ou descontínua
Fase 3
Excesso de CO2 não pode ser armazenado como
HCO3–
Pressão total no sistema traqueal aumenta
Espiráculos abrem e o CO2 é eliminado
Valor adaptativo: diminui a perda de água
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Respiração aquática em insetos
Notonecta: submerge com uma bolha de ar na
superfície ventral do abdome, para a qual os
espiráculos se abrem. A bolha serve como uma
“brânquia de difusão”.
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