► TIPOS DE CHUVA – PARTE 2 Professor Pedro Marques da Rocha Neto – Colégio Marista Rosário importante Os ciclones formam-se na seqüência de movimentos de turbilhão, causados pela rotação da Terra, de células de convecção nas quais o ar quente e leve sobe, enquanto o ar frio e denso desce. A rotação da Terra, o calor do sol e a tomada de energia do oceano e dos talvegues de baixa pressão em grandes altitudes, tudo colabora para produzir uma tempestade que consome energia em um só dia, que poderia alimentar o consumo de energia dos EUA por uma semana. ►Registros fotográficos de Andrew chegando na costa leste da Flórida. Registro fotográfico do Katrina chegando aos EUA. Ciclone extratropical ► Formação importante barométrica das médias e altas latitudes, caracterizada por uma extensa área de baixa pressão atmosférica. São um fenômeno característico do tempo nas regiões de latitudes superiores a 30°, em ambos os hemisférios, onde eles ocorrem várias vezes em cada mês. Nasce co conflito entre ar frio de origem polar e ar quente de origem equatorial. Ciclone tropical ►Tempestade importante ciclônica que se origina nos trópicos, sobre os oceanos. Os ventos de superfície na frente de um furacão podem ultrapassar os 160 km/h. REGIÕES MAIS AFETADAS Carolina do Norte Texas Louisiana Mississipi Flórida Conseqüências em alto mar (Oceano Atlântico) Uma vez que o próprio ciclone se dissipe, muitos sistemas de tempestade criados por ele podem permanecer por vários dias. CONSTATAÇÃO A temperatura nas águas do oceano entre as latitudes de 5° e 15° norte e sul é em torno de 27°C no fim do verão. A altura que a tempestade atinge a partir do nível do mar é de cerca de 15.200 metros. Internamente às paredes do olho do furacão, a velocidade dos ventos pode cair para aproximadamente zero, e a pressão abaixo do normal. ► Tufão: é o nome que se dá aos ciclones formados no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem no mar da China e atingem o leste asiático. ► Willy-willy: nome que os ciclones recebem na Austrália e demais países do sul da Oceania. O Catarina (sul do Brasil) Ventos de até 150 km/h atingiram a divisa dos Estados, desde Laguna (SC) até Torres (RS). Quarenta municípios catarinenses foram atingidos. Os mais castigados são Maracajá, Turvo, Meleiro, Araranguá, Arroio do Silva, Sombrio, Imbé do Sul e Ermo. O ciclone também passou pelo município de São Joaquim, na região do planalto serrano, onde causou problemas. 01/04/2004 11:04 - A Nasa divulgou foto tirada pelos astronautas da ISS do ciclone Catarina que causou estragos no Sul do Brasil Br 101 (SC) O ciclone 1-T Alfa, ou Catarina, havia sido classificado pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos como um furacão categoria 1 (com ventos entre 120 e 150 km/h), mas a classificação mudou devido à temperatura no centro. Em alto-mar, o Catarina provocou ondas com picos de até cinco metros de altura. Ventos de até 90 km/h atingiram a região do Cabo de Santa Marta no início da noite do sábado. Nas praias do Sul, os ventos sopraram com velocidade máxima de 50 km/h, e as ondas alcançaram até três metros de altura.