Pontifícia Universidade Católica de Goiás - SOL

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Pontifícia Universidade Católica Goiás
Departamento de Administração
Disciplina: xxxxxxxxxxxxxxxxx
Professor: José Ricardo Leal Lozano
Aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Data:
RESUMO
1) O Resumo é a segunda parte mais lida de um trabalho depois do título. Portanto
deve ser escrito com bastante cuidado.
2) Um Resumo não deve ultrapassar 300 palavras e deve conter 5 parágrafos com os
seguintes tópicos:
a. Contexto – Problema – Importância
b. Hipótese de Solução
c. Objetivos
d. Método de Desenvolvimento (Verificação, Validação e Experimentos)
e. Contribuições
3) O Resumo é uma concentração de ideias sem quebra de sentido, obedecendo ao fio
lógico do texto. O Resumo facilita o trabalho de captar, analisar, fixar e integrar o
que está sendo estudado. Nele as ideias principais do texto deveram ser destacadas.
4) Quem resume/sintetiza apresenta com as próprias palavras os pontos relevantes de
um texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progressão e no
encadeamento em que aparecem.
5) No Resumo não pode apresentar juízo crítico ou comentários pessoais, também
deve se evitar transcrições das frases originais.
6) Palavras chave: palavras que identificam ou caracterizam o documento,
normalmente são 5 palavras: Exemplo: texto, resumo, trabalho
Exemplo: O Resumo é a segunda parte mais lida de um artigo, depois do
título. Portanto deve ser escrito com bastante cuidado. Um Resumo não deve
ultrapassar 300 palavras e deve conter 5 parágrafos com os seguintes tópicos:
Contexto – Problema – Importância; Hipótese de Solução; Objetivos; Método
de Desenvolvimento (Verificação, Validação e Experimentos) Contribuições
O Resumo é uma concentração de ideias sem quebra de sentido, obedecendo ao
fio lógico do texto. O Resumo facilita o trabalho de captar, analisar, fixar e
integrar o que está sendo estudado. Nele as ideias principais do texto deveram
ser destacadas.
Quem resume/sintetiza apresenta com as próprias palavras os pontos relevantes
de um texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progressão e no
encadeamento em que aparecem.
No Resumo não pode apresentar juízo crítico ou comentários pessoais, também
deve se evitar transcrições das frases originais.
Palavras Chave: texto, resumo, trabalho.
REFERENCIAL TEÓRICO
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Referencial teórico e revisão bibliográfica são sinônimos. Significa o desenvolvimento
do tema com conceitos, características, definições, propriedades, discussões etc .
É o levantamento do tema por meio de trabalhos realizados que são apresentados em
livros, trabalhos acadêmicos, publicações e outros meios de informações.
No contexto a revisão de literatura objetiva identificar o que há escrito sobre o tema
escolhido, os pontos de vista dos autores, o que tem sido realizado na área. É um ponto de
partida para o pesquisador fundamentar o seu trabalho, relacionando suas ideias com as
ideias dos autores.
É normal utilizar/citar no mínimo 2 (dois)autores que possam reforçar sua visão com
relação ao tema, além de outros autores que você deverá consultar.
Neste item o pesquisador se utiliza das citações diretas ou indiretas em seus parágrafos
sempre referenciando no próprio texto o nome do autor, o ano e a página que o trecho foi
utilizado.
Importante ressaltar que a cópia não autorizada e o plágio é crime previsto no Código
Penal Brasileiro.
A cópia não autorizada fere os direitos da pessoa que criou; portanto em todo o material
utilizado para o referencial teórico exige-se a referência do autor da obra.
O processo do conhecimento é fundamental para o desenvolvimento do trabalho, o
pesquisador libera-se do senso comum e se insere no conhecimento científico por meio dos
estudos dos autores renomados.
Exemplo de Referencial Teórico, destacando conceitos sobre o tema ‘Relações de poder’.
Segundo Melo (1991), toda estrutura social é caracterizada pela existência das
relações de poder. No que se refere a essas relações a autora revela a existência da
autoridade, não só no contexto da legalidade ou das formalidades das concepções
weberianas, como também, na legitimidade das manifestações das relações de poder
entre os pares. Rocha e Melo (2001) relatam sobre organizações que adotam a
influência dos indivíduos para a construção de um imaginário próprio, com o qual
os empregados estabelecem laços de confiança.
Enriquez (2007, p. 64) identifica e descreve as figuras do poder carismático,
tecnocrático, burocrático, democrático e despótico, indicando que em todo poder
“há uma hierarquia de papéis, status, comportamentos”.
Essa hierarquia pode ser facilmente observada nas sociedades animais, pois não se
encontram sociedades animais sem regras, sem diferenciação fixa, sem sistema de
dominação. O autor observa ainda, que as relações de poder “em função da carga
emocional que lhe é inerente, parece ser embaraçosa no dia-a-dia” (ENRIQUEZ,
2007, p. 61).
As questões relativas ao poder e aos problemas derivados das relações de poder
encontram sua trajetória pontuada por autores como Clegg e Hardy (2001) que
trazem muitos dos diferentes olhares sobre o tema.
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ANÁLISE CRÍTICA
Análise crítica refere-se a um estudo (uma avaliação) geral de um determinado setor,
projeto, produto, serviço, processo ou informação com relação a requisitos préestabelecidos, tendo como objetivo a identificação de problemas, visando a solução
dos mesmos.
Assim sendo, deve partir ou possuir um referencial teórico que será contextualizado
conforme a compreensão do autor do documento.
Exemplo: A BANDEIRA DO BRASIL
Em meio aos saudosistas da monarquia e os recém-empossados republicanos
também havia os católicos, que julgavam o positivismo uma seita. Não foi difícil
surgir uma onda de críticas à nova bandeira. Uma polêmica que durou anos e
dividiu os brasileiros em torno de seu símbolo nacional. Vejamos os principais
pontos de discórdia na época.
Falhas heráldicas.
A heráldica é um sistema de combinações de figuras e cores usado nos
brasões, emblemas e insígnias desde a Idade Média. A bandeira foi
muito criticada por fugir a esses padrões, comuns nos símbolos
nacionais europeus. No Brasil, porém, as regras heráldicas não
gozaram do mesmo prestígio que tiveram na Europa, uma vez que aqui
não existiu Idade Média.
Desprezo da tradição
Segundo os críticos, a nova bandeira republicana desprezava a tradição histórica ao
esquecer o período monárquico, conservado até hoje nos símbolos pátrios de outras
nações. O que é verdade apenas em parte, pois o verde e amarelo eram as cores do
Império, além das figuras geométricas, o losango e o retângulo, cuja associação com
minas de ouro e a floresta tropical só existiu de fato na bandeira imperial.
Erros astronômicos
O modelo usado para desenhar as estrelas na bandeira foi uma esfera celeste. Tratase de um globo oco, em cuja superfície desenham-se as constelações, a linha
zodiacal, os paralelos e meridianos celestes, fixando-se a Terra no seu centro.
A perspectiva geocêntrica se justifica: é assim que vemos o céu! Não percebemos
que a Terra se move usando apenas os nossos sentidos. Pelo contrário, eles nos
sugerem que Lua, Sol e demais estrelas se movem em volta da Terra; como se todos
os astros estivessem sobre uma mesma superfície, a “abóbada celeste”, girando
sobre
uma
Terra
imóvel.
Na verdade as estrelas estão a diferentes distâncias e não sobre uma superfície no
infinito. A simplificação usada nas esferas celestes vale-se dos nossos sentidos, que
não percebem essa profundidade.
Por outro lado, se houvesse mais rigor, representar um modelo do céu seria muito
complicado. O uso da esfera celeste ainda é útil na chamada Astronomia de Posição,
que estuda justamente o modo como percebemos o movimento dos corpos celestes.
Na bandeira, o círculo central representa o desenho dessa esfera, como se estivesse
nas mãos de um artista, que a inclinou segundo a latitude da cidade do Rio de
Janeiro no dia 15 de novembro de 1889, às 12 horas siderais, instante em que a
constelação do Cruzeiro do Sul tem seu eixo maior na vertical.
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O Rio de Janeiro era então a capital do Brasil. A data assinala a Proclamação da
República e 12 horas siderais correspondem às 08 h e 14 min da manhã (a hora
sideral é obtida a partir de uma equação que relaciona a posição do equinócio
vernal, isto é, o início das estações, com o meridiano local, numa certa data).
É, portanto, um céu diurno. O Sol já está acima do horizonte e não é possível
observar nenhuma estrela. Ainda que fosse, suas posições estariam invertidas, uma
vez que observar o modelo de uma esfera celeste – ela que possui a Terra
representada no centro – é como ver o firmamento “pelo lado de fora”.
Assim mesmo as estrelas não ocupam sua posição verdadeira na estampa. Não é
possível, por exemplo, verificar todas as estrelas correspondentes à constelação do
Escorpião, de tão erradas as suas posições.
Um caso à parte é a faixa com o lema “Ordem e Progresso”. Para a Astronomia não
poderia ser o equador celeste e nem a eclíptica.
A estrela Spica (alfa de Virgem) figura solitária, acima da faixa, mas na realidade
ela pertence ao hemisfério celeste Sul, enquanto Prócion, abaixo dela, pertence ao
Norte.
Se a faixa representasse a Eclíptica novamente teríamos Spica abaixo dela e a
estrela Graffias (beta do Escorpião) acima. Seria mais fácil imaginá-la como sendo a
Faixa Zodiacal, e é exatamente esta a interpretação de Teixeira Mendes em
sua Apreciação filosófica “...por se tratar de uma constelação que tem parte acima e
parte abaixo do plano da órbita terrestre...”.
Porém, para configurar o Zodíaco do ponto de vista astronômico, as estrelas Spica,
Antares (alfa do Escorpião) e Gráffias deveriam situar-se no interior da Faixa
Zodiacal.
Afinal, a bandeira está errada? Na realidade, errado está o modo como a bandeira
vem sendo explicada nas escolas – quando isso acontece. A bandeira do Brasil traz
uma representação estilizada do firmamento, está mais próxima de um poema que
de uma carta celeste. A respeito dos erros astronômicos, o próprio Teixeira Mendes
(1905) argumentou:
“Não se tratava de construir propriamente uma carta do céu. Era
preciso figurar um céu idealizado, isto é, compor uma imagem
que em nossa mente evocasse o aspecto do céu, bem como os
sentimentos que a evolução poética tem ligado a semelhante
imagem.”
De fato, um aspecto geral do céu é facilmente percebido. O Cruzeiro do Sul se
destaca como queriam os idealizadores da bandeira, e a maioria não percebe que
está invertido em relação à sua imagem verdadeira no céu, assim como as demais
constelações.
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Mas e quanto aos conhecedores da
Astronomia? Para eles fica ainda mais fácil
perceber a representação da esfera celeste.
Não há falhas graves a ser corrigido na
bandeira do Brasil.··O céu foi desenhado
aproximadamente à hora da proclamação da
república, “para fixar-se perenemente o
instante do nascimento da república [1]”. E
também por causa do nome original “Terra
de Santa Cruz” e ainda a lembrança da
“Cruz de Aviz” e da “Cruz de Cristo” que
foram usadas nos galeões de Cabral.
CONCLUSÕES
A conclusão deve ser sucinta, e deve retomar a ideia principal, desenvolvida no texto, de
forma convincente. A conclusão deve conter a síntese de tudo o que foi apresentado no
texto, e não somente em relação às ideias apresentadas no último parágrafo da análise
critica. Não se devem acrescentar informações novas na conclusão, pois, se ainda há
informações a serem inclusas, a análise critica ainda não terminou.
Exemplo: O PLANO DE AÇÃO
O plano de ação é acima de tudo um conceito. Um planejador entende esse conceito
e o faz intuitivamente de cabeça. Ele cria vários planos de ação durante o dia e com
isso toma decisões rápidas e eficazes. Apesar de ser simples, é um empreendedor de
sucesso. Há ocasiões em que um plano de ação muito simples é viável, porém em
outros casos é necessária a criação de um documento para fins de arquivamento,
reflexão e principalmente comunicação eficiente e visual com outras pessoas
envolvidas.
Este documento também servirá para você coordenar, manter e controlar as ações
que deverão ser tomadas dentro de um prazo, em direção ao objetivo estipulado para
o plano de ação.
O plano de ação começa com o planejamento estratégico para a solução de
determinado problema ou meta que se deseja alcançar. O planejamento estratégico
inicia-se com o levantamento de dados que você pode fazer sozinho com ajuda de
fluxogramas ou em reuniões. Com as ideias, dados e o objetivo em mãos basta
desenvolver uma planilha com os 5We 2H para preenchimento e impressão ou
simplesmente:
REFERÊNCIAS
COIMBRA, R. O. A Bandeira do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1972.
PUBLICAÇÃO EM PERIODICO IMPRESSO:
COSTA, J. R. V. O firmamento como símbolo nacional. Tribuna de Santos, Santos, 25 nov. 2002. Caderno
de Ciência e Meio Ambiente, p. D-4.
SITES VISITADOS
Astronomia no Zenite : http://www.zenite.nu/ visitado em 12/05/2012.
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