ARTE ROMANA Os romanos consideravam a arquitetura a “arte-mãe”. Eram práticos e, após o domínio de uma região, erguiam novas construções e organizavam a administração pública, para manter melhor controle e para demonstrar sua superioridade. A população da cidade de Roma era muito grande e a arquitetura era de grandes proporções: - estradas, - viadutos, - aquedutos (condutores de água), - basílicas (local destinado à parte política, julgamentos...), - termas (locais para banhos públicos), - teatros, - anfiteatros (“teatro por todos os lados”), - circos (para espetáculos de corrida de cavalos), - templos, - arcos e colunas celebrativas (para homenagear os imperadores). A construção mais conhecida é o “Coliseu”, com capacidade para 50.000 pessoas. Uma das grandes atrações eram as batalhas navais. A casa romana não tinha janelas. Havia o implúvio (abertura no telhado por onde entrava a luz, o ar e a água da chuva) e as janelas aparentes, que eram pinturas. A escultura romana tinha como principal característica o realismo: oficiais em combate, figuras de imperadores e vitórias militares. Na pintura, pouco restou. A erupção do vulcão Vesúvio praticamente acabou com as cidades de Pompéia e Herculano. Algumas pinturas mostram cenas dos costumes das mulheres romanas, com contrates de cores.