4.1 – FORMA DE SOMA-DE-PRODUTO 1) ABC + A`BC` 2) AB + A

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4.1 – FORMA DE SOMA-DE-PRODUTO
1) ABC + A’BC’
2) AB + A’BC’ + C’D’ + D
3) A’B + CD’ + EF + GH + HL’
FORMA DE PRODUTO-DE-SOMA
1) ( A + B’ + C ) ( A + C )
2) ( A + B ) ( C’ + D ) F
3) ( A + C ) ( B + D’ ) ( B’ + C ) ( A + D’ + E’ )
4.2 – SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS LÓGICOS
4.3 – SIMPLIFICAÇÃO ALGÉBRICA
Exemplo 4.1
Exemplo 4.5
4.4 – PROJETANDO CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS
Exemplo 4.7 – Projete um circuito lógico com três estradas, A,B e C, cuja saída será
nível ALTO apenas quando a maioria das entradas for nível ALTO.
Obs. Fazer a tabela verdade, obter a equação e simplificar.
Exemplo 3.8 – Obter valores maiores que seis.
Obs. Deve ser simplificado em sala de aula.
Exemplo 4.9 – Veja a figura abaixo. Em uma máquina copiadora, um sinal de parada. S,
é gerado para interromper a operação da máquina e ativar um indicador luminoso
sempre que uma das condições a seguir ocorrer: (1) a bandeja de alimentação de
papel estiver vazia; ou (2) as duas microchaves sensoras de papel estiveram
acionadas, indicando um atolamento de papel. A presença de papel na bandeja de
alimentação é indicada por um nível ALTO no sinal lógico P. Cada uma das microchaves
porduz sinais lógicos (Q e R) que vão para nível lógico ALTO sempre que um papel
estiver passando sobre a chave, que é ativada. Projete um circuito lógico que gere uma
saída S em nível ALTO para as condições estabelecidas e implemente-os usando o CI
CMOS 74HC00 que contém quatro portas NAND de duas entradas.
Obs. Fazer a tabela verdade
O circuito final é mostrado abaixo
4.5 – MÉTODO DO MAPA KARNAUGH
2.5 – O CÓDIGO GRAY (revisão)
Agrupamento de dois quadros (pares)
Agrupamento de quatro quadros (quartetos)
Agrupamentos de oito quadros
(oct
Exemplo 4.10
Exemplo 4.14
CONDIÇÕES DE IRRELEVÂNCIA ( DON’T-CARE )
EXEMPLO 4.15 – Vamos projetar um circuito lógico que controla uma porta de
elevador em um prédio de três andares. O circuito na fig. 4.19(a) tem quatro entradas.
M é um sinal lógico que indica quando o elevador está em movimento (M=1) ou
parado (M=0). F1, F2 e F3 são os sinais indicadores dos andares que são normalmente
no nível BAIXO, passando para o nível ALTO, apenas quando o elevador estiver
posicionado em um determinado andar. Por exemplo, quando o elevador estiver no
segundo andar, F2=1 e F1=F3=0. A saída do circuito é o sinal ABRIR que normalmente
é nível BAIXO e vai para nível ALTO quando a porta do elevador tiver que ser aberta.
Análise através da forma PRODUTO-DE-SOMA.
4.6 – CIRCUITO EXCLUSIVE-0R (OU-EXCLUSIVO) E EXCLUSIVE-NOR
74LS86, 74C86 e 74HC86 são CIs com quatro XOR
74LS266, 74C266 e 74HC266 são CIs com quatro XNOR
Exemplo 4.16
Exemplo 4.17 – Compara quando dois números com dois bits são iguais.
Exemplo 4.18
Z = ABCD + AB’C’D + A’D’
Z = AD(BC + B’C’) + A’D’
Z = AD(B©C)’ + A’D’
4.7 – CIRCUITOS GERADORES E VERIFICADORES DE PARIDADE
2.9 –DETECÇÃO DE ERRO PELO MÉTODO DA PARIDADE
4.8 – CIRCUITOS PARA HABILITAR/DESABILITAR
Exemplo 4.21 – Projete um circuito lógico que permita a passagem de um sinal para a
saída apenas quando as entradas de controle B e C forem ambas nível ALTO; caso
contrário, a saída permanecerá em nível BAIXO. Obs. Figura (a)
Exemplo 4.22 – Projete um circuito lógico que permita a passagem de um sinal para a
saída apenas quando uma, mas não ambas, for nível ALTO; caso contrário, a saída
permanecerá em nível ALTO. Obs. Figura (b)
Exemplo 4.23 – Projete um circuito lógico com um sinal de entrada A, entrada de
controle B e saídas X e Y que operam da seguinte forma:
a) Quando B=1, a saída X segue a entrada A, e a saída Y é “0”.
b) Quando B=0, a saída X é “0”, e a saída Y segue a entrada A.
4.9 – CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE CIs DIGITAIS
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.10 – ANÁLISE DE DEFEITOS EM SISTEMAS DIGITAIS
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.11 – FALHAS INTERNAS DOS CIS DIGITAIS
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.12 – FALHAS EXTERNAS
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.13 – ESTUDO DE UM CASO DE ANÁLISE DE DEFEITO
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.14 – DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMAVÉIS (PLD)
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
Projeto e processo de desenvolvimento
(NÃO VISTO EM ELE0515 – CIRCUITOS LÓGICOS)
4.15 – REPRESENTANDO DADOS EM HDL
Matrizes de bits/vetores de bits.
TABELA-VERDADE USANDO VHDL: ATRIBUIÇÃO DE SINAL
SELECIONADA VHDL
ENTITY fig4_51 IS
PORT ( a,b,c : IN BIT;
-- declara bits de entrada individual
Y
: OUT BIT);
END fig4_51;
ARCHITECTURE truth OF fig5_51 IS
SIGNAL in_bits : BIT_VECTOR (2 DOWNTO 0 );
BEGIN
In_bit <= a & b & c ; -- concatena bits de entrada bit_vector
WITH in_bits SELECT
Y<= ‘0’ WHEN “000”
‘0’ WHEN “001”
‘0’ WHEN “010”
‘1’ WHEN “011”
‘0’ WHEN “100”
‘1’ WHEN “101”
‘1’ WHEN “100”
‘1’ WHEN “111”
END truth;
4.17 – ESTRUTURAS DE CONTROLE DE DECISÃO EM HDL
IF/ELSE ( IF/THEN e IF/THEN/ELSE )
Para usar a estrutura de controle IF/THEM/ELSE, o VHDL exige que o código
seja colocado dentro de um PROCESS. As declarações que ocorrem dentro de
um processo são seqüenciais, ou seja, a ordem em que são escritas afeta o
comportamento do circuito.
Exemplo 4.8 – Relembrando o exemplo de um circuito lógico para indicar um
número binário com quatro bits maior que seis.
Resolvendo o problema em VHDL com estrutura IF/THEN/ELSE
ENTITY fig4_22 IS
PORT ( valor_digital : IN INTEGER RANGE 0 TO 15;
z : OUT BIT);
END fig4_55 IS;
ARCHITECTURE decision OF fig1_55 IS
BEGEN
PROCESS ( valor_digital )
BEGIN
IF (valor_digital > 6 ) THEN
Z <= ’1’ ;
ELSE
Z <= ‘0’ ;
ED IFN;
END PROCESS;
END decision;
ELSIF
EXEMPLO DE ELSIF USANDO VHDL
ENTITY fig4_59 IS
PORT (valor_digital: IN INTEGER RANGE 0 TO 15; --declara entrada
Frio_demais, ideal, quente_demais: OUT BIT);
END fig4_59;
ARCHITECTURE howhot OF fig4_59 IS
SIGNAL status : BIT_VECTOR (2 downto 0);
BEGIN
PROCESS (valor_digital)
BEGIN
IF (valor_digital <=8 ) THEN status<=”100”;
ELSIF (vavor_digital > 8 AND valor_digital < 11 ) THEN
Status <= “010”;
ELSE status <= “001”;
END IF;
END PROCESS;
Frio_demais <= status (2): --atribui a status bits para a saída
Ideal
<= status (1);
Quente_demais <= status (0);
END howhot:
CASE
EXEMPLO DE CASE USANDO VHDL
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