Tanto os íons amônio, quanto os íons nitrato podem ser absorvidos diretamente pelas plantas, e o nitrogênio neles contido é utilizado na síntese de aminoácidos e nucleotídeos. decompositores. Esses organismos também degradam as substâncias nitrogenadas contidas no corpo de organismos mortos, transformando-as em amônia. Os animais obtêm o nitrogênio de que necessitam por meio da alimentação. A amônia prossegue no ciclo sendo transformada em nitrito e nitrato pelas bactérias nitrificantes. O nitrogênio retorna ao ambiente pela excreção e, quando os organismos morrem, pelo processo de decomposição. O nitrogênio (N2) retorna ao ambiente pela ação de bactérias desnitrificantes que convertem o nitrato a nitrito e depois em nitrogênio molecular. Este pode entrar novamente na fase biológica do ciclo por meio dos processos de fixação. As excretas nitrogenadas ureia e ácido úrico são transformadas em amônia por bactérias e fungos CICLO DO NITROGÊNIO N2 (nitrogênio atmosférico) 49 50 X ;GF;GEAL9FL=E=FL= J=9DAR9F<GHD9FL9mlG<=D=?MEAFGK9KBMFL9E=FL=;GEHD9FL9KFlGD=?MEAFG K9K GIM=J=;=:=GFGE=<=plantação consorciada )99<M:9mlGIMpEA;9 9<A;AGF9EK=9GKGDG9<M:GKKAFLnLA;GKIM=;GFLoEFALJG?oFAG>AP9<GHGJ E=AGK AF<MKLJA9AK = LJ9FK>GJE9<G =E FALJ9LG )GK 9<M:GK IMpEA;GK 9DnE <= FALJ9LGK ?=J9DE=FL= =KLlGHJ=K=FL=KGMLJGKHJG<MLGK ;GEGG>qK>GJG GE 9 9<M:9mlG N=J<= = =KH=;A9DE=FL= 9 IMpEA;9 G K=J @ME9FG =KLi AFL=J>=JAF<G <= EG<G KA?FA>A;9LANG FG ;A;DG <G FALJG?oFAG 9ME=FL9F<G 9 L9P9 <= 9HJGN=AL9E=FLG <=KK= =D=E=FLG H=DGK K=J=KNANGK FLJ=L9FLG GMKG<=>=JLADAR9FL=KIMpEA;GKJA;GK=EFALJ9LGHJ=;AK9K=J>=ALG;GE;JALnJAG HGAK K= 9HDA;9<GK =E =P;=KKG =KK=K >=JLADAR9FL=K KlG LJ9FKHGJL9<GK H=D9K ;@MN9K 9LAF?AF<G JAGK E9J=K = G D=FmGD >J=iLA;G IM= 9DAE=FL9 EMALGK HGmGK ;GFKLJMp<GK H9J9 9:9KL=;AE=FLG <= i?M9 D?MFK LAHGK<=N=J<MJ9 IM9F<G;MDLAN9<GK=EKGDGK;GE=P;=KKG<=FALJ9LG 9:KGJN=E=;GF;=FLJ9E=KK9 KM:KLjF;A9 AF?=KLlG <= i?M9 GM <= N=J<MJ9K ;GE =P;=KKG <= FALJ9LG HG<= ;9MK9J ME9 <G=Fm9 ;@9E9<9metaemoglobinemia ME9>GJE9?J9N=<=9F=EA9 <=;GJJ=FL=<9MFAlG<GFALJG?oFAG;GE 9@=EG?DG:AF9 Transferência do nitrogênio incorporado às proteínas da planta ao longo da cadeia alimentar. Biofixação: transformação do N2 atmosférico em íons amônio. Esse processo é feito principalmente por bactérias ou cianobactérias que podem estar: Livres no solo ou na água. Neste caso, íons amônio podem ser incorporados pelas plantas ou seguir outra via. Cobra Rato Planta MORTE Associadas a raízes de plantas. Neste caso, íons amônio são diretamente aproveitados pelas plantas. Íons amônio são transformados em íons nitrito por bactérias quimiossintetizantes: as Nitrosomonas. Tema para discussão EXCREÇÃO Pelo processo da decomposição, as substâncias nitrogenadas são transformadas em íons amônio por ação de fungos e bactérias decompositoras. Os íons nitrato são transformados em nitrito e depois em nitrogênio por bactérias desnitrificantes. #1)2%,4-$)!+$!8'4! ,7DD3 S BA7F;53?7@F7 5:3?363 67d(>3@7F3 i9G3eACG7E7<GEF;8;53B7>A83FA673N9G35A4D;D 57D536767EG3EGB7D8U5;7N9G36;EBA@UH7> B3D35A@EG?A:G?3@ACG7S36A577>UCG;635AD D7EBA@673?7@AE676AFAF3>7J;EF7@F7@AB>3 A água no planeta Terra 2,5% Água doce 97,5% Água salgada Visando melhorar a produção de suas lavouras, os agricultores têm utilizado duas formas básicas de adubação para aumentar no solo a taxa de nitrogênio assimilável pelas plantas: a adubação verde e a química. Na adubação verde plantam-se leguminosas, pois elas têm em suas raízes as bactérias fixadoras de nitrogênio. Com isso, aumentam o teor de nitrogênio no solo, constituindo uma forma natural de adubação. O plantio de leguminosas pode ser feito basicamente de duas maneiras: X e m períodos alternados com outras culturas de plantas não-leguminosas, como o milho, o que é chamado rotação de culturas; Capítulo 2@7869896&)37*(377.78*1&709;3)**2*6,.&*.(03)&1&8L6.& 0,3% Rios e lagos 0,9% Outros reservatórios Os íons nitrito são transformados em nitrato por bactérias quimiossintetizantes: as Nitrobacter. Íons nitrato são assimilados pelas plantas. 4D21ON>E5A45514D21ON>@DR<931 @7F3%7E?ACG7B3D7R3G?3BAD57@F397??G;FA B7CG7@37EF3?AE83>3@6A67?3;E67=? 67N9G3@AED;AE>39AE7D7E7DH3FVD;AEEG4F7DDP@7AE 5A?=?67N9G363D;3B3D37@5:7D?;>:QA67 B;E5;@3EE7?;A>U?B;53E 29,9% Água subterrânea 68,9% Calotas polares e geleiras !GFL=Águas doces do Brasil K;JALMJ9K$FKLALMLG<= KLM<GKN9Fm9<GK^0.+ 'E H3>AD7E 35;?3 BA67? E7D 5A@E;67D36AE 5A@EF3@F7E 3A >A@9A 6A F7?BA BA;E 7J;EF7 A 5;5>A 63N9G3N9G3SGE3637@FQA5A?AE78AEE7G? D75GDEA @3FGD3> D7@AHNH7> CG7 @QA H3; E7 7E9AF3D 3A5A@FDND;A6AB7FDV>7ACG7SG?D75GDEA@3FGD3> @QAD7@AHNH7> &A 7@F3@FA 3 CG3@F;6367 67 N9G3 6;EBA@UH7>B3D35A@EG?A:G?3@AS>;?;F3637F7? E7 FAD@36A ;@EG8;5;7@F7 B3D3 EGEF7@F3D 3 5D7E57@F7 BABG>3RQA?G@6;3>'ED;E5AE67G?38GFGD383>F367 $@192)3*159*:.:*137 N9G37?@UH7>B>3@7FND;AEQA7>7H36AE735D76;F3E7 CG735D;E763N9G3E7DNG?363E9D3@67ECG7EFY7E 6AES5G>A00! '&-BD7HTE;FG3RQA5DUF;53B3D3CG3@6A 7EF;?3 CG7 63 BABG>3RQA ?G@6;3> H;H7DQA 7? 5A@6;RY7E 67 7E53EE7L 67 N9G3 (3D3 7>34AD3D 7 7J75GF3DG?B>3@A673RQA7?@UH7>>A53>S@757EEND;A 5A?BD77@67D3E53GE3ECG7>7H3?O83>F367N9G3 >S?6ADNB;6A3G?7@FA@A@Z?7DA67B7EEA3E:N