Na economia contem- porânea, as indústrias cul

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Na
economia
contemporânea, as indústrias culturais têm assumido um
cada vez maior relevo entre
as várias actividades produtivas. A cultura que nos envolve continua a ser uma
atmosfera em que vivemos e
respiramos – mas, ao mesmo
tempo, transforma-se num
trabalho, numa carreira
profissional. Quer no âmbito
público, quer na esfera privada, aumenta o número de
instituições e empresas cuja
vocação é criar, produzir
cultura.
Portugal é um país com óbvias potencialidades neste
aspecto.
Potencialidades
que também existem na
Beira Interior; ao longo das
últimas décadas, esta região
tem sofrido uma clara metamorfose, sobretudo nas suas
cidades: o trabalho agrícola
e industrial, antes dominante, passou a ser acompanhado por uma notável
produção cultural, que está
a redesenhar a economia
desta zona.
No nosso país, ainda são
poucos os ciclos de estudos
vocacionados
especificamente para este terreno. É
por isso que, obedecendo
a um imperativo regional,
português e também europeu, a Universidade da
Beira Interior criou, na sua
Faculdade de Artes e Letras,
a licenciatura em Ciências
da Cultura.
Uma das nossas primeiras
tarefas consiste em dialogar
com aqueles que trabalham
neste campo. Por isso, estamos a organizar o colóquio
“A cultura como horizonte”.
Trata-se de reunir técnicos,
gestores, empresários culturais bem como artistas,
pensadores e responsáveis
políticos ou institucionais
desta área. Procuramos assim abrir novos horizontes,
quer para o trabalho universitário que desenvolvemos,
quer para a sociedade em
que ele se integra. Porque
trabalhar a/na cultura é um
dos futuros do nosso presente.
Informação
e
Contacto
www.cienciasdacultura.ubi.pt
[email protected]
9:00 – 10:00
Sessão
de abertura
João Queiroz
Reitor da Universidade da Beira Interior
Carlos Pinto
Presidente Câmara Municipal Covilhã
Joaquim Paulo Serra
Presidente Faculdade de Artes e Letras
Urbano Sidoncha
Diretor do Curso Ciências da Cultura
10:00 – 12:00
Conferência
plenária
Moderador: João Carlos Correia
Dilemas da Cultura Contemporânea
José Luís Garcia
Presidente do Observatório das Atividades
Culturais
O Setor Cultural e Criativo: Novos Desafios
aos Perfis e Práticas Profissionais
no Espaço Europeu
Cristina Farinha
Diretora Executiva da ADDICT
Cultura, Criatividade e Desenvolvimento
Local: Desafios Para as Políticas Culturais
Municipais
Elisa Pérez Babo
Administradora da Quaternaire Portugal
12:00 – 14:00
Almoço institucional
Urbano Sidoncha (Coordenação)
Catarina Moura
Gabriel Magalhães
José Rosa
Paulo Osório
14:00 - 14:30
Coffee break
14:30 – 16:30
Conferência
plenária
Moderador: António Bento
Cultura: o Programa Possível
António Pinto Ribeiro
Programador Geral do Programa
Gulbenkian Próximo Futuro
A Fome de Cultura é a Raiz
de Todas as Fomes
José Eduardo Franco
Diretor do CLEPUL
A Cultura Como Normalização da Arte
– O Reino dos Intermediários
João Botelho
Cineasta
16:30
Sessão
de encerramento
Joaquim Paulo Serra
Presidente Faculdade de Artes e Letras
Urbano Sidoncha
Diretor do Curso Ciências da Cultura
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