Trabalho de Conclusão de Curso Eficiência da Utilização de Bactérias no Processo de Tratamento de Efluentes (ETE) Graziella de Oliveira Gorgozinho Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte – MG 2010 GRAZIELLA DE OLIVEIRA GORGOZINHO Trabalho de Conclusão de Curso Eficiência da Utilização de Bactérias no Processo de Tratamento de Efluentes (ETE) Trabalho de conclusão de curso apresentado junto ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito parcial para obtenção do título de licenciado no curso de Ciências Biológicas. Orientador: Cristina Lúcia de Oliveira Moraes Belo Horizonte – MG 2010 RESUMO A Estação de Tratamento de Efluentes é um processo de despoluição dos rios que vem sendo poluído devido à descarga de resíduos poluentes gerados devido a crescente densidade demográfica e o desenvolvimento industrial. Este processo de despoluição da água é composto por várias etapas de tratamento sendo o tratamento preliminar, tratamento primário, tratamento secundário e tratamento terciário. Onde os reatores biológicos a partir de Lodos Ativados, são os mais satisfatórios e aplicado em todo mundo e também no Brasil. Nesta etapa de tratamento secundário há a utilização de microorganismos, que sob condições ambientais favoráveis crescem e degradam a matéria orgânica proveniente do meio. Visto que as bactérias são essenciais para a degradação de matéria orgânica no processo de Lodos Ativados. Desde modo o presente trabalho teve como objetivo descrever a eficiência do uso de bactérias no tratamento secundário da Estação de Tratamento de Efluentes denominada Lodos Ativados. Palavras Chaves: Estação de Tratamento de Efluentes, Lodos Ativados, Bactérias, Despoluição. INTRODUÇÃO A Estação de Tratamento de Efluentes é um processo de despoluição das águas dos rios, cujo objetivo é reproduzir num menor espaço de tempo a capacidade que os cursos d’água realizam naturalmente em decompor a matéria orgânica, processo que vem sendo utilizado em várias cidades do Brasil. A poluição é resultado da crescente densidade demográfica acompanhada do desenvolvimento industrial, que gera uma grande quantidade de resíduos poluentes que são lançados diretamente no meio ambiente, fato este que levou a implantação de processos de tratamentos dos cursos d’água poluídos. (Freire et al, 2000) As Estações de Tratamento de Efluentes recebem os efluentes poluídos e os submetem a uma série de processos físicos, químicos e biológicos que tem por finalidade eliminar a poluição contida na água, possibilitando assim o seu retorno ao meio ambiente com características sanitárias mais adequadas. (Bento et al, 2005) Este programa de saneamento básico denominado Estação de Tratamento de Efluentes é composto por várias etapas de depuração da água, sendo o tratamento preliminar, tratamento primário, secundário e terciário. No tratamento preliminar são retirados do efluente os sólidos grosseiros, como lixo e areia, utilizando processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a sedimentação. No tratamento primário reduz parte da matéria orgânica presente nos efluentes removendo os sólidos em suspensão sedimentáveis e sólidos flutuantes. No tratamento secundário é onde ocorre à remoção da matéria orgânica a partir de processos biológicos, utilizando reações bioquímicas, através de microorganismos (bactérias aeróbias, bactérias facultativos e protozoários). No tratamento terciário remove poluentes específicos, por exemplo, micronutrientes e patogênicos, além de outros poluentes não retidos nos tratamentos primários e secundários. Este tratamento é utilizado quando se deseja obter um tratamento de qualidade superior para os esgotos. O tratamento de efluentes gera subprodutos como areia, escuma, lodo primário e secundário. Estes subprodutos antes de serem lançados novamente no meio ambiente são tratados, para então serem depositados em aterros sanitários ou aplicados como fertilizantes na agricultura, desse modo reduzindo ao máximo a carga poluidora preservando o meio ambiente. Os tratamentos baseados em processos biológicos denominados Lodos Ativados são mais utilizados, pois permite tratar grande volume de efluente poluído transformando os compostos orgânicos tóxicos em CO2 e H2O (ou CH4 e CO2). (Oliveira et al, 2009) Este processo biológico provavelmente foi utilizado pela primeira vez há cerca de 90 anos e constitui uma verdadeira revolução tecnológica para o tratamento de efluentes no mundo e também no Brasil, cujo nível de eficiência é satisfatório. O Lodo Ativado é constituído por uma comunidade complexa de microorganismos, sendo compostos por bactérias aeróbias e facultativas, protozoários, fungos e micro metazoários. (Sartori et al, 2000) A comunidade estabelecida nesse sistema é dinâmica e fundamental ao tratamento, sendo que cada espécie tem sua importância para o bom funcionamento do sistema, principalmente aqueles microorganismos que removem substâncias tóxicas que degradam maior quantidade possível de poluentes, minimizando os impactos ao meio ambiente e protegendo a saúde pública. (Vazoller, 2004) Segundo Ferreira et al (2008) “a comunidade microbiológica presente no tratamento de efluentes é capaz de fornecer informações sobre o desempenho da ETE”. As mudanças ocorridas nas condições ambientais podem alterar a comunidade do Lodo Ativado, influenciando no processo de biodegradação da matéria orgânica, reduzindo a qualidade do efluente tratado. (Piedade, 1994) As variações ambientais podem ser alterações na temperatura, alterações nas condições climáticas, incidência de luz, variação no pH, baixa taxa de fornecimento de matéria orgânica ou alteração de fornecimento de oxigênio ao sistema. Segundo a COPASA (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) a Estação de Tratamento de Esgotos do Ribeirão do Onça (ETE Onça) é uma das mais importantes e maiores obras da construção civil da capital mineira, inicialmente com capacidade de tratamento de 900 l/s, posteriormente atingindo a capacidade de tratamento de 1.800 l/s, com isto promovendo a melhoria da qualidade de vida da população. O tratamento apresenta índice de eficiência em torno de 70%, resultando em uma significativa redução dos níveis de poluentes encontrados no Ribeirão do Onça, contribuindo para a melhoria da qualidade da água na bacia do Rio São Francisco. Sabendo que a quantidade de poluição gerada e lançada nos rios é maior do que a capacidade de despoluição natural do mesmo, a implantação das ETE’s torna um importante acelerador do processo de degradação da matéria orgânica, diminuindo assim a quantidade de poluição gerada pela população e devolvendo a vida aos rios e nascentes. Portanto são extremamente importantes os estudos realizados nessa área para tentar provar a eficiência na depuração dos rios poluídos com esgotos receptados e a importância da preservação do meio ambiente. Desde modo o presente trabalho teve como objetivo descrever a eficiência do uso de bactérias no tratamento secundário da Estação de Tratamento de Efluentes denominada Lodos Ativados. METODOLOGIA Este trabalho é uma Revisão Bibliográfica desenvolvida a partir de um levantamento bibliográfico em sites como COPASA (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), CETEL (Central de Tratamento de Efluentes Líquidos de Gravataí - RS), DAAE (Departamento Autônomo de Águas e Esgotos de Araraquara - SP) e artigos científicos referente aos projetos realizados nas Estações de Tratamento de Efluentes (ETE’s), ressaltando os processos biológicos a partir do sistema de Lodos Ativados que sob condições ambientais favoráveis proporcionam o crescimento de microorganismos, essenciais para a degradação da matéria orgânica, com isso descrever a eficiência do uso das bactérias nesta etapa do tratamento dos efluentes poluídos. Como descritos foram usadas as seguintes palavras, Estação de Tratamento de Efluentes, Lodos Ativados, Bactérias e Despoluição. O critério de inclusão foi baseado no tema proposto no processo de depuração de efluentes poluídos por resíduos poluentes gerados pela população que são lançados diretamente no meio ambiente. DESENVOLVIMENTO A Estação de Tratamento de Efluentes da COPASA (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) é composta por vários níveis de despoluição do efluente, sendo o tratamento preliminar, tratamento primário, secundário e terciário. No tratamento preliminar são retirados do efluente os sólidos grosseiros, como lixo e areia, utilizando processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a sedimentação. Os subprodutos gerados na fase de tratamento preliminar de efluentes, como areia, lixo, e lodo, tem como destino final o aterro sanitário, lançamentos em lagoas, rios e mares ou a incineração. (Cordova, 2007) No entanto a disposição desses subprodutos em aterros sanitários a céu aberto ou lançado em lagoas, rios e mares causa danos ao equilíbrio da natureza, e também perdas econômicas pelo não reaproveitamento desses subprodutos em adubos para agricultura, por exemplo. Além disso, esta prática poderá ser interditada o que ocasionará um sério problema ambiental, pois não se sabe o que fazer com estes subprodutos. A incineração tem sido uma das alternativas utilizadas, mas apresenta um custo elevado para as Estações de tratamento e gera gases poluentes tóxicos. (Cordova, 2007) No tratamento primário reduz parte da matéria orgânica presente nos efluentes removendo os sólidos em suspensão sedimentáveis e sólidos flutuantes. Nesta etapa o efluente ainda contém sólidos em suspensão, não grosseiros, que são mais pesados que a parte líquida. Esses sólidos se sedimentam, indo para o fundo dos decantadores, formando o lodo primário bruto, que é retirado do fundo do decantado, através de raspadores mecanizados, tubulações ou bombas. No tratamento secundário é degradada a matéria orgânica e os sólidos em suspensão, através de processos biológicos, utilizando reações bioquímicas, através de microorganismos como bactérias aeróbias, bactérias facultativas, protozoários e micrometazoários. Nesta etapa o esgoto vai para tanques de aeração onde as bactérias existentes no próprio esgoto se alimentam da matéria orgânica e consomem oxigênio. Para que essas bactérias se desenvolvam mais rapidamente e acelerem o processo de decomposição, recebem oxigênio através dos aeradores. (Rabelo et al, 2005) Com isso as bactérias se agrupam produzindo flocos que podem ser removidos por sedimentação em decantadores secundário (ou flotadores por ar dissolvido) eliminando a matéria orgânica, em seguida passam para o tanque de decantação, formando um lodo. Parte do lodo é recirculado ao reator aeróbio e parte é descartada para o tratamento e destino final. As bactérias são os microorganismos mais importantes desta etapa do tratamento, pois são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica do efluente, de onde retiram a energia para seu desenvolvimento. Tendo em vista sua eficiência neste processo, apresentou um alto índice de despoluição do efluente, que poderá ser devolvido ao meio ambiente e também reutilizado. Normalmente as bactérias existentes neste sistema de Lodos Ativados, pertencem aos gêneros Pseudomonas, Zoogloea, Achromobacter, Flavobacterium, Bdellovibrio, Mycobacterium, bactérias nitrificantes como Nitrosomonas e Nitrobacter, podendo ainda existir bactérias filamentosas de várias espécies. (Martins et al, 1990) A tabela 1 abaixo esquematiza os gêneros de bactérias filamentosas, nitrificantes e Desnitrificantes encontrados no sistema de Lodos Ativados. Tabela 1: Gêneros de bactérias constituintes do Lodo Ativado: Bactérias Filamentosas Bactérias Nitrificantes Chloroflexus aurantiacus Gênero Gênero Nitrobacter Herpetosiphon aurantiacus Nitrossomas Nocardioforms Epulopiscium fishelsoni Azotobacter Escherichia colli Thiomargarita namibiensis Beijerinckia Salmonella Clostridium typhiStreptococcus Bactérias Desnitrificantes Gênero Alcaligenes Gênero Bacillus Alcaligenes aquatilis Alcaligenes eutrophus Bacillus sphaericus Bacillus thuringiensis Alcaligenis faecallis Gênero Achromobacter Gênero Flavobacterium Aeromonas hydrophila Aeromonas salmonicida Aeromomas sobria Alcaligenes calcoaceticus Alcaligenes faecalis Flavobacterium odoratum Gênero Mycobacterium Gênero Pseudomonas Pseudomonas savastonoi Pseudomonas aeruginosa Gênero Bdellovibrio Hafnia alvei Klebsiella ocytoca Klebsiella pneumoniae Proteus mirabilis Proteus vulgaris Providencia rettgeri Gênero Zoogloea Serratia liquefaciens Serratia marcencens Serratia odorifera Serratia plymuthica Zoogloea ramigera Zoogloea insolitus Vorticella convallaria Vorticella sulfollobos Fonte: Martins et al (1990) Os protozoários também apresentam um papel muito importante no tratamento biológico, pois auxiliam na remoção de DBO (demanda bioquímica de oxigênio), DQO (demanda química de oxigênio) e alimentam-se de bactérias, outros protozoários e de matéria orgânica. (Bento et al, 2005) Foi demonstrado que os protozoários melhoram a qualidade do efluente através da predação da maior parte das bactérias dispersas que entram continuamente com o efluente. (Piedade, 1994) Para Abreu et al (2007) “de acordo com o tipo de organela utilizada para a locomoção e captura de alimentos, os protozoários podem ser subdivididos em amebas, flagelados, ciliados filtradores e bacteriófagos”. Para Martins et al, (1990) “no tanque de lodos ativados estabelece uma verdadeira rede trófica entre os microorganismos, como ilustra o diagrama simplificado.” A figura 1 esquematiza o diagrama simplificado da relação existente entre os microorganismos no sistema de Lodos Ativados. Figura 1: Diagrama simplificado. Fonte: Martins et al (1990) A tabela 2 esquematiza os gêneros e espécies de protozoários encontrados no sistema de Lodos Ativados. Tabela 2: Os protozoários mais freqüentes no sistema de Lodos Ativados: Classes Ciliata Subclasse Holotrichia (ciliados livrenatantes) Subclasse Spirotrichia (ciliados de vida livre) Aspidisca costata Classes Gêneros e Espécies Amphileptus sp Chilodonella uncinata Litonotus sp Paramecium caudatum Aspidisca costata Blepharisma lateritium Subclasse Peritrichia (ciliados pedunculados) Epistylis plicatilis Sarcodina (amebas) Mastigophora (flagelados) Fonte: Martins et al (1990) Os micrometazoários são Euplotes sp Spirostomum teres Epistylis plicatilis Operacularia coarctata Vorticella sp Amoeba sp Arcella sp Difflugia oblonga Euglypha sp Heteronema sp Monas sp Peranema sp compostos pelos rotíferos e nematóides, microorgarnismos que quebram as partículas do floco, permitindo o contato entre o substrato e as bactérias localizadas no lodo ativado, facilitando a penetração de oxigênio dissolvido e nutriente proveniente da matéria orgânica contida no efluente. (Piedade, 1994) A tabela 3 esquematiza micrometazoários encontrados no sistema de Lodos Ativados. Tabela 3: Os micrometazoários encontrados no sistema de Lodos Ativados: Classes Nematoda Rotifera Classes Gêneros e Espécies Rabditis sp Epiphanes sp Philodina sp Philodinavus sp Fonte: Martins et al (1990) O tratamento terciário remove poluentes específicos, por exemplo, micronutrientes (carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, enxofre e fósforo) e organismos patogênicos, como bactérias da espécie Salmonella, ovos de helmintos, coliformes fecais e cistos, além de outros poluentes não retidos nos tratamentos primários e secundários. Este tratamento é utilizado quando se deseja obter um tratamento de qualidade superior para os esgotos. Segundo dados da DAAE (Departamento Autônomo de Águas e Esgotos de Araraquara – SP) no tratamento terciário removem-se compostos como carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, enxofre e fósforo, além da remoção completa da matéria orgânica, utilizando processos por radiação ultravioleta, químicos e outros. A figura 2 esquematiza de forma genérica os processos de despoluição do efluente de uma Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários, em que são ilustrados os processos físicos de separação mecânica, referente às fases de tratamento preliminar, tratamento primário, tratamento terciário e processos biológicos a partir de Lodos Ativados que se enquadram no tratamento secundário. Figura 2: Esquema genérico dos processos da Estação de Tratamento de Efluentes. Fonte: (Gomes 2008) Após todo o processo de tratamento, a água é submetida a teste físico-químico e bacteriológicos para analise da presença de compostos químicos prejudiciais à saúde, bem como sua característica microbiológica e presença de coliformes. (Mellis et al, 2001) Portanto estes são indicadores para atestar a qualidade da água, que será reutilizada em diversas atividades, como agricultura, indústria e uso doméstico, promovendo assim um uso sustentável do recurso hídrico e diminuir a poluição despejada no meio ambiente. (Hespanhol, 2003). O CONAMA 20/1986 (Conselho Nacional de Meio Ambiente) é o Órgão responsável pela fiscalização do padrão de potabilidade da água que será reutilizada após o Tratamento. (Mierzwa, 1999) A tabela 3 esquematiza o padrão microbiológico de potabilidade determinado pelo CONAMA 20/1986, determinado para a reutilização da água. Tabela 3: Padrão microbiológico de potabilidade da água para reutilização. Parâmetro Volume/litro Água para consumo humano e Irrigação Escherichia Coli ou coliformes Ausência em 100 ml Água na saída do tratamento Coliformes Totais Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição (Reservatórios e redes) Escherichia Coli ou coliformes Ausência em 100 ml Coliformes Totais Sistemas que analisam menos de 40 Apenas 1 amostra poderá apresentar amostras por mês mensalmente resultado positivo em 100 ml Sistemas que analisam 40 ou mais Ausência em 100 ml em 95% das amostras por mês amostras analisadas no mês Fonte: (Mierzwa, 1999) CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com o levantamento realizado foi possível constatar a aplicabilidade das bactérias, bem como protozoários e outros microorganismos utilizados no sistema de Lodos Ativados das Estações de Tratamento de Efluentes. As bactérias são fundamentais no desempenho do processo biológico em que são empregadas, visto que devolve a vida ao meio ambiente, atua na prevenção da poluição gerada pela sociedade e auxilia na reutilização do recurso hídrico que é uma grande fonte alternativa para o problema da escassez da água garantindo a sobrevivência das populações. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Sandra Soares. Estudos da comunidade da Microbiologia dos Lodos Ativados. 2007. 50 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. BENTO, Augusto Prado et al. Caracterização da microfauna em estação de tratamento de esgotos do tipo lodos ativados: um instrumento de avaliação e controle do processo. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo. v. 10, n. 4, p. 329- 338, Julho 2005. CORDOVA, Flávio Garcia et al. Tratamento do efluente de uma indústria química pelo processo de lodos ativados convencional e combinados com Carvão Ativado. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo. v. 8, n. 4, p. 274-284.Agosto 2007. FERREIRA, Aldo Prado; CUNHA, Cynara Lacerda Nascimento; ROQUE, Odir Cardoso. Avaliação da microfauna no efluente final para monitoramento da qualidade ambiental em estações de tratamento de esgotos do tipo lodos ativados. Gaia Scientia. São Paulo. v 2, n.2, p.51-59. Dezembro 2008. FREIRE, Mauricio et al. Estudo do funcionamento de estações de tratamento de esgotos por análise de imagem, validações e estudo de caso. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, Espírito Santo. v. 8, n. 3, p. 170-181. Março 2000. GOMES, Lívia Cordi; ALMEIDA, Edna dos Santos; ASSALIN, Márcia Regina; DUTRA, Nelson. Intumescimento Filamentoso no Processo de Lodos Ativados Aplicado ao Tratamento de Soro de Queijo: Caracterização e uso de Floculantes para melhorar a Sedimentalidade. Revista de Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal. v.4, n. 2, p. 026-037. Novembro 2008. HESPANHOL, Ivanildo. Potencial de Reuso de Água no Brasil. Agricultura, Indústria, Municípios, Recarga de aqüíferos. Bahia Análise e Dados, Salvador. v 13. n. Especial, p. 411-437. Fevereiro 2003. MARTINS, Maria et al. A Importância da Microfauna como Ferramenta de Trabalho em Estações de Tratamento de Águas Residuais. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, São Paulo. v 15, n. 15, p60-79. Outubro 1990. MIERZWA, José Carlos. Programa para Gerenciamento de Águas e Efluentes nas Industrias, visando ao uso racional e a reutilzação. Revista de Engenharia Hidráulica e Sanitária, São Paulo. v 13, n.1, p 135-160. Fevereiro 1999. MELLIS, Graziela Vicari Cirino; ASTUN, Tânia Maria; PASCHOLATO, Cristina Filomena Pereira Rosa. O Enquadramento Legal Específico para o Reuso de águas Residuárias de ETE frente ao Conama 20/1986. Revista de Engenharia Hidráulica e Sanitária, São Paulo. v 10, n.7, p. 055- 070. Agosto 2001. OLIVEIRA, Gustavo Santos Soares, ARAÚJO, Claúdio Veloso Martins e FERNADES, João Gervásio Sabino. Microbiologia de sistemas de lodos ativados e sua relação com o tratamento de efluentes industriais. Experiência da Cetrel. Revista de Engenharia Sanitária Ambiental, São Paulo. v.14, n.3, p.183-192. Janeiro 2009. PIEDADE, Ana Luiza Fávaro. Microbiologia de Lodos Ativados – Uma Ferramenta Fundamental no Gerenciamento das ETE’s. Revista de Engenharia Sanitária, Rio Grande do Sul. v 5, n.5, p.10-35. Setembro 1994. RABELO, Silva Gustavo Henrique et al. Reator compartimentado anaeróbio/aeróbio: Sistema de baixo custo para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, Campina Grande. v.9, n.10, p.120-131. Dezembro 2005. SARTORI, Hiram Jackson Ferreira; NUNES, Marcus Soares. Caracterização Geotécnica de Lodos Provenientes de Estações de Tratamento de Água e de Esgotos Sanitários. 2000 23 f. 19° Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasília. VAZOLLER, Rogério Fernandes. Biodiversidade: Perspectivas e Oportunidades Tecnológicas - Microbiologia e Saneamento Ambiental. Revista de Engenharia Sanitária, Rio Grande do Sul. v 10, n 3, p.255-266. Maio 2004. <www.copasa.com.br> disponível em: Estação de Tratamento de Efluentes. Acesso em: 29/07/2010. <www.cetel.com.br> disponível em: Estação de Tratamento de Efluentes. Acesso em: 29/07/2010. <www.daae.com.br> disponível em: Estação de Tratamento de Efluentes. Acesso em: 29/07/2010.