SUPERAÇÃO Geografia 2ºB: #Aula 02 – Espaço Industrial II Industrialização Revolução Industrial II Cenários Regionais Teorias da Localização Industrial O local de instalação de um empreendimento, no mundo capitalista, é essencial para determinar o sucesso ou o fracasso da empresa. Com a indústria não é diferente, pois há uma tendência de ocorrer, num primeiro impulso de industrialização de uma região, uma concentração fabril num meio urbano ou proximidades, buscando aproveitar as infra-estruturas existentes nas cidades para reduzir os custos de instalação e assim ampliar os lucros (aproveitam a oferta de mão-de-obra, possibilidade de mercados, rede de transportes, sistema energético, estrutura de comunicações, incentivos governamentais...). A região que passa a ter uma dinâmica de atração industrial é conhecida por economia de aglomeração. As mais antigas concentrações fabris no mundo, como o Vale do Reno-Rhur (Alemanha), a região dos Grandes Lagos e Nordeste dos EUA, a baía de Tóquio ou ainda a região metropolitana de São Paulo, são exemplos de tradicionais áreas de aglomeração industrial. EUA O espaço geográfico norte americano é bastante diversificado assim como suas atividades econômicas, seja industrial ou rural. Na atividade industrial o fluxo corresponde a 27% da produção mundial, isso quer dizer que grande parte de tudo que circula no mundo de mercadorias e capitais são oriundos desse país, provando sua potência comercial. Das 100 maiores empresas do mundo 36 são norteamericanas, essas empresas desenvolvem um volume estrondoso de capitais anualmente, a receita é tão alta que se agrupar o PIB (Produto Interno Bruto) de muitos países o resultado poderá ser superado por essas empresas, que são caracterizadas por gigantescos grupos empresariais, que correspondem ao estágio tecnológico do setor industrial e que anualmente investem milhões em pesquisas para o desenvolvimento de novas mercadorias e materiais. O Espaço Industrial Americano O espaço geográfico norte americano é bastante diversificado assim como suas atividades econômicas, seja industrial ou rural. Na atividade industrial o fluxo corresponde a 27% da produção mundial, isso quer dizer que grande parte de tudo que circula no mundo de mercadorias e capitais são oriundos desse país, provando sua potência comercial. Das 100 maiores empresas do mundo 36 são norte-americanas, essas empresas desenvolvem um volume estrondoso de capitais anualmente, a receita é tão alta que se agrupar o PIB (Produto Interno Bruto) de muitos países o resultado poderá ser superado por essas empresas, que são caracterizadas por gigantescos grupos empresariais, que correspondem ao estágio tecnológico do setor industrial e que anualmente investem milhões em pesquisas para o desenvolvimento de novas mercadorias e materiais. A indústria no espaço norte americano é distribuída de forma variada, a região nordeste e centro-oeste é bastante industrializada, país denominado de Manufacturing Belt (cinturão das manufaturas). A área que corresponde à produção industrial e manufatura, principalmente de indústria têxtil, eletrônica, automobilísticas, tem diminuído sua atuação devido ao surgimento de novos núcleos industriais na costa oeste e sul do país denominada de Sun Belt (cinturão do sol), que tem como principais atividades produtivas a indústria aero, militar e espacial. O Japão foi, durante muito tempo, o mais industrializado dos países asiáticos. Graças à maciça ajuda norte-americana após a Segunda Guerra Mundial e à adoção de uma série de medidas internas, seu desenvolvimento industrial fez-se em bases firmes, transformando o país, em pouco tempo, numa potência industrial. Possuindo um parque industrial amplo e diversificado, o Japão se evidencia na produção de navios, automóveis e produtos elétricos e eletrônicos. A região oriental da Rússia, embora economicamente menos importante que a parte europeia do país, abriga diversos centros de indústrias de base (no Cazaquistão), localizados próximo de áreas exploratórias de minério, como ferro e carvão. Outro país que apresenta uma industrialização evoluída, apesar de ser subdesenvolvido, é a Índia, que utiliza sua produção agrícola e as riquezas minerais para prover suas indústrias têxteis, alimentícias, siderúrgicas e metalúrgicas. Esse país salienta-se ainda por ser um dos poucos do Terceiro Mundo a utilizar tecnologia avançada nas áreas de energia e de comunicações. Japão Na China, cuja industrialização foi implantada efetivamente após a revolução socialista de 1949, o parque industrial tem-se dedicado quase inteiramente à produção de itens essenciais ao mercado interno. Somente a partir de meados da década de 1970 a economia chinesa começou a voltar-se, ainda que lentamente para o exterior. Na década seguinte, a abertura econômica foi maior, mas, devido a problemas políticos internos, voltou a retrair-se em 1989, tornando-se, atualmente, a 2ª maior potência industrial do mundo e a maior da Ásia.[ Destacam-se ainda os chamados "tigres asiáticos" - Coreia do Sul, República da China, Singapura e Hong Kong -, cujas taxas de crescimento econômico e industrial estão entre as mais elevadas do mundo. Sua produção visa, em geral, o mercado externo, o que lhes permite obter grandes saldos em suas balanças comerciais. As outras regiões asiáticas (Oriente Médio, sudeste asiático, Mongólia, países do Oceano Índico) apresentam uma industrialização incipiente e pouco significativa. O Espaço Industrial do Japão O processo de modernização/industrialização do Japão inicia-se na segunda metade do século XIX, com a marinha norte-americana obrigando sua abertura comercial e, principalmente, com a Era Meiji (1868-1912), que encerrou o feudalismo japonês depois de breve contato com o ocidente (portugueses) no século XVI e fechando-se por mais 250 anos. O período Meiji reestruturou a economia e a política do Japão, tornando-o potência industrial em 1912 através de algumas estratégias como: instituição da obrigatoriedade do ensino e reformulação política com base em modelos ocidentais; intercâmbio comercial/tecnológico com o ocidente; criação dos zaibatsu, que foram antigas famílias feudais que receberam apoio irrestrito do governo e formaram os conglomerados industriais que monopolizam a economia japonesa. Além destes cabe destacar o imperialismo nipônico da primeira metade do século XX, invadindo o oriente e sudeste asiático num período que se estendeu até ao final da 2ª Guerra Mundial, quando foi interrompido o crescimento japonês com a aventura no Eixo, culminando com a trágica experiência atômica de Hiroxima e Nagasaki. Apesar da “ajuda” do Plano Marshall, a reconstrução da economia japonesa do pós 2ªGuerra ocorreu basicamente por fatores internos, à margem dos parcos recursos da intenção capitalista dos EEUU. Após o fim da ocupação americana (1945-1951) o Japão reestruturou os zaibatsu, assumindo as características atuais do monopólio econômico altamente apoiado pelo governo. Criou mecanismos de captação de recursos econômicos internamente – uma poupança interna, através de impostos, débil sistema de previdência e, do lado dos empresários, baixíssimos salários e com extenuante carga horária de trabalho, resultando em mais capitalização do setor industrial. O Japão apoiou-se também numa agressiva política exportadora, fundamentada na desvalorização do iene e na elevada produção a baixos custos. A proibição de investimentos militares como restrição da 2ª Guerra fez o país reverter capitais maciços para a educação, que caracteriza-se hoje como um dos mais rígidos sistemas educacionais do mundo (mas também dos mais eficientes e competitivos). Outro elemento importante trata-se do aspecto cultural e religioso do xintoísmo, que prega, entre outras, um sentimento de dever para com a nação e a família, bem como o respeito à hierarquia; o que foi de certa forma um ponto de apoio ao desenvolvimento japonês como um resultado de esforço comum (a identificação da empresa como uma família, o emprego vitalício, a desestruturação sindical). Tigres Asiáticos Os chamados “Tigre Asiáticos” (ou “Dragões), apesar de muito diferentes entre si, iniciam sua industrialização nos anos 50, sob a lógica geopolítica de contenção socialista e funcionando como um “cordão sanitário” capitalista ao receber investimentos ocidentais. No geral adotaram a estratégia de serem “plataformas de exportação”: produzirem barato em função de mão-de-obra superexplorada sob governos autoritários, desvalorização das moedas locais para tornar produtos mais baratos internacionalmente, facilidades fiscais e de livres taxas alfandegárias sobre importação de componentes e exportação de manufaturados ali montados – são Zonas de Processamento de Exportação (ZPE’s). Há os “Tigres” de primeira leva, consolidados nos anos 7º (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coreia do Sul), inicialmente com capitais ocidentais e posteriormente japoneses. Nos anos 80 exportavam artigos de baixa qualificação (confecções, calçados, brinquedos...), mas com os constantes superávits investiram em educação e empresas locais, tornando-se grandes exportadores tecnológicos atualmente. A crise financeira de 1997 interrompeu o enorme ciclo de crescimento econômico e forçou os poderosos felinos a dobrarem-se ao FMI com austeras medidas de cortes governamentais e, de quebra, nos salários. A Coreia do Sul é o “Dragão“ mais industrializado, tanto sob apoio capitalista para fazer frente ao norte comunista, quanto pela adoção de modelo de “plataforma de exportação” com imensos superávits, mas de forma estratégica, a exemplo do Japão, fortalecer empresas locais (os “chaebols”) fortalecendo o mercado interno e ganhando mercados extrarregionais internacionais com informática, microeletrônicos e automobilística através e empresas como Hyundai, Kia, Samsung, LG, entre outras. Regiões Industrializadas da Europa Alemanha O mais industrializado da Europa Alemanha é o pais mais industrializado da Europa, em cada região se concentra diversos tipos de indústrias, as mais densas e pesadas estão na região do vale do rio Ruhr, onde se concentra um grande pólo siderúrgico, e metal mecânico, agora há indústrias de todo tipo, eletrônica, equipamentos elétricos, calçados, roupas, plástica, química(são muitas), construção civil, automobilística, maquinas pesadas, motores navais, indústria aeronáutica, equipamento ferroviário, mineração, construção naval, armas, alimentícia, e tudo o que você imaginar. Reino Unido O berço da industrialização No atual espaço produtivo do Reino Unido, convivem a tradição e a modernidade, representada pelos setores de base, e os setores modernos. Setores de Base: Grandes industrias têxteis Reino Unido tem uma tradição manufatureira textil que remonta a Idade Media. Nos últimos tempos, em virtude do reduzido custo da mão-deobra dos países asiáticos, a indústria tem transferido suas plantas manufatureiras para países do Extremo Oriente; Siderurgia: a atividade siderúrgica obteve êxito em razão da grande quantidade de carvão e de minério de ferro encontrada no país; Industria de transformação: com o sucesso da siderurgia de base, as industrias eletromecânicas, de construção naval, automobilístico, aeronáutico e de maquinas têxteis, também puderam se destacar na economia do país. Setores Modernos: alguns setores da indústria britânica desenvolveram-se mais recentemente. A partir da década de 1970, a indústria e o comercio incorporaram novos aparatos técnicos, modernizando alguns setores. Atualmente, as regiões metropolitanas de Berminghan e Londres concentraram a maior parte da atividade industrial. Industria petroquímicas: a descoberta de reservas petrolíferas no mar do norte favoreceu o desenvolvimento dessa indústria, com a construção de unidades de refino e beneficiamento do petróleo. A indústria petroquímica é a base da produção de plásticos e fibras sintéticos, além de produtos químicos para a produção de fertilizantes; Industria eletroeletrônica: com o aperfeiçoamento dos sistemas produtivos, desenvolveuse uma poderosa indústria de equipamentos eletrônicos, beneficiando principalmente, os setores automobilísticos, aeronáuticos e de telecomunicações; Industria alimenticia: o Reino Unido acabou se tornando um grande transformador de produtos agrícolas em alimentos para o consumo final, tirando proveito da grande quantidade de matéria-prima que importa principalmente cereais e soja. A diversificada Indústria Francesa A França, atualmente, é a 8ª economia do mundo com 2,04 trilhões de dólares. A França detinha de todos os recursos para industrializar-se antes mesmo do Reino Unido, porem devido ao seu fator político o processo de industrialização foi retardado. A França tem pequenas reservas de vários minérios o que gera as importações. Os minérios mais importantes são o alumínio que é encontrado no Sul do Pais, onde existe a indústria de eletro metalúrgica(transformação do alumínio), o gás natural encontrado no sudoeste do país que abastece Paris, e há também o gasodutos que movimenta as usinas termelétricas regionais. As usinas hidrelétricas estão localizadas nos rios Reno, Ródano e Lot, onde em 2003 correspondia a 15% da geração de energia. A eletricidade é produzida por usinas nucleares, por causa das duas crises do petróleo. Urânio das jazidas do Maciço central e da Bretanha. Em 2005 foi o segundo maior gerador de energia elétrica a partir de usinas nucleares com 16% da produção mundial. A energia nuclear que correspondia a 78% do país europeu vinha das usinas. Quanto ao petróleo há uma produção irrelevante, por isso é importado do Mar do Norte, do Oriente Médio e do Norte da África. Como consequência as refinarias e industrias petroquímicas localizavam nos portos de recepção do petróleo(Atlântico, Mediterrâneo, La Have, Marselha). Além disso, os portos facilitava o transporte de derivados do petróleo para o interior, permitindo o abastecimento das indústrias e do sistema de transporte em todo país. A Grande Paris A indústria francesa é extremamente diversificada e moderna. Após a descentralização ocorrida no pós-guerra, houve um crescimento econômico, concentrando no norte do país, principalmente em Paris, uma cidade turística, com riquíssima estrutura e arquitetura onde todos os anos recebem milhares de turistas. Acumulando capital, além daquele que já vinha desde a idade média. Pela numerosa e qualificada mão-de-obra Existência de importantes universidades tecnopolos Amplo mercado consumidor Uma densa infraestrutura de transportes e de comunicações Além de ser um centro político-administrativo Financeiro, comercial e cultural da França. Na França se concentra um variado parque industrial, com fabricações de roupas até os mais sofisticados aviões, ela também é detentora do principal tecnopolo da Europa, o Paris-sud,onde se encontra também Universidade de Paris XI com os melhores cursos de administração e engenharia da França. Mesmo com a privatização das mais importantes empresas nos anos de 1990, a França não quebrou completamente, porque o estado conseguiu manter algumas empresas de grande influencia no país, como telecomunicações e ferrovias, conseguindo uma instabilidade, mas mantendo-se de pé. Itália industrialização da Itália se intensificou no século XIX. O desenvolvimento industrial chegou ao sul da Itália depois da Segunda Guerra Mundial, graças a uma intervenção do Estado italiano que concedeu incentivos para a iniciativa privada. Depois da Segunda Revolução Industrial, com a utilização da eletricidade na indústria, a Itália começou a apresentar mais fábricas. Atualmente, a Itália possui um excelente parque industrial, bastante competitivo e produtivo. CEI Comunidade dos Estados Independentes A Comunidade dos Estados Independentes (CEI) é uma organização governamental fundada no dia 8 de dezembro de 1991, composta pelas antigas repúblicas soviéticas e, de certa forma, sucessora parcial da antiga União Soviética. Inicialmente esta comunidade estava composta por três membros: Bielorússia, Ucrânia e Rússia. Duas semanas depois de sua criação, outras oito exrepúblicas soviéticas (Armênia, Azerbaijão, Kasaquistão, Moldávia, Usbequistão, Kirgistão, Tajikistão e Turcomenistão) também foram admitidas como membros fundadores, sujeitas à aprovação dos seus respectivos parlamentos. Estônia, Lituânia e Letônia, anteriormente tinham se tornado independentes e declinaram do convite de integra a CEI. A Geórgia rechaçou a proposta até 1993.ior concentração de indústrias brasileiras está situada na Região Sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. Outra região que ocupa grande destaque no cenário nacional é a Região Sul. Segundo lugar em industrialização, essa porção do país desenvolve indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, atividade denominada de agroindústria, que desempenha um importante papel na economia nacional. A Região Sul sobressai também na produção de peças e metalurgia. Desde sua fundação, a CEI tem se caracterizado pelas disputas entre os estados membros e o não cumprimento dos acordos escritos. Segundo os primeiros acordos, as repúblicas tinham o direito de possuir suas próprias forças armadas ou unidades de guarda nacional. As repúblicas adotavam o rublo russo como unidade monetária comum e concordavam em relação aos direitos humanos, na necessidade de preservar as culturas das diferentes etnias minoritárias e a cooperação e coordenação de reformas que ajudassem a estabelecer economias de livre mercado. No entanto, as diferenças étnicas e regionais, contidas durante décadas pela autoridade central, ressurgiram na forma de guerras civis na Geórgia, Moldávia, Tajikistão e na região do norte do Cáucaso da Rússia e como conflito entre a Armênia e o Azerbaijão. Índia A economia da Índia é a 10º maior economia do mundo. O PIB do país, em 2007, chegou à casa dos U$800 bilhões, com um crescimento de 8% em relação ao ano anterior. A economia indiana é a 2ª que mais cresce no mundo. Contudo, a desigualdade social no país, ao invés de diminuir, aumenta cada vez mais. O PIB per capita da população indiana, em 2007, foi de U$2,700. A taxa de inflação foi de 5,9% ao ano em 2007. O principal responsável pelo crescimento econômico na Índia é o setor de serviços, embora seja o setor agrícola o responsável por 3 em cada 5 empregos no país. Contudo, o índice de desemprego na Índia foi de 7,2% em 2007. principal produto de mineração é o minério de ferro, embora sejam explorados também: carvão, diamante, cromita e asfalto natural. O setor industrial na Índia está cada vez mais diversificado. As áreas que mais se desenvolvem são as seguintes: aço, equipamentos e máquinas, cimento, alumínio, fertilizantes, têxteis, juta, biotecnologia, produtos químicos, softwares e medicamentos. Bollywood A indústria cinematográfica da Índia merece destaque. O país é o que mais produz filmes anualmente. A indústria cinematográfica do país é chamada de Bollywood, em referência a cidade de Bombaím, (antiga Mumbai) e a Hollywood (berço da indústria cinematográfica norteamericana). O nome utilizado não faz jus a todas as produções de cinema da Índia, pois nem todos os filmes são produzidos em Bombaím. Participação Mundial dos setores econômicos no PIB em 2010. Agropecuária 5,8% Vendas Indústria 26,4% Servisos 67,4% Referências Bibliográficas Geografia. ESPAÇO INDUSTRIAL MUNDIAL . Disponível em: <http://www-geografia.blogspot.com.br/2012/06/espaco-industrialmundial.html>. Acesso em 16 de maio de 2015. Bons estudos! Prof. Hud Giovanni