Os sistemas agrários

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MODALIDADE: EJA – Ensino Médio
PERÍODO
Disciplina: Geografia
Professor (a): Kátia Silene
3º Período
Texto complementar e Estudo Dirigido
Data: 06/10/2015
Nome do Aluno:
A multipolaridade da nova ordem mundial
O final da Guerra Fria e, conseqüentemente, da bipolaridade evidenciou que as
fronteiras e as organizações internacionais não são imutáveis. O mundo encontra-se em
constante transformação. Novos países passaram a destacar-se no cenário mundial e
organizações locais de caráter econômico difundiram-se, mudanças que indicaram a
passagem da bipolaridade para a multipolaridade. No mundo bipolar da Guerra Fria, o
poderio das nações era medido pela força bélico-militar. Já no mundo multipolar, o
poder encontra-se principalmente no desenvolvimento econômico-tecnológico.
A mudança pela qual o mundo passou não foi repentina, mas sim, um processo que
se intensificou, principalmente nas duas últimas décadas do século XX. Durante a Guerra
Fria, predominou o bipolarismo das relações internacionais principalmente no campo militarestratégico. Apesar disso, já se desenhava uma multipolaridade no campo políticoeconômico, com a descolonização da África e da Ásia, o não alinhamento de alguns países,
a autonomia chinesa, o fortalecimento econômico da Europa Ocidental e do Japão.
As mudanças que ocorreram no cenário mundial estão relacionadas ao
desenvolvimento tecnológico e econômico e também às transformações dos valores sociais,
ambientais e humanos, que constituíram uma nova forma de organização e mobilização das
sociedades.
A partir dessas mudanças, o cenário internacional passou a exibir um novo perfil de
multilateralismo ou, mais precisamente, uma multipolaridade de fato, em virtude do
surgimento de alternativas à economia estadunidense. A Europa e o Japão iniciaram um
longo período de crescimento, no qual suas moedas e suas economias passaram a ganhar
espaço e credibilidade internacional.
Apesar de a multipolaridade ter se estabelecido, percebe-se ainda uma contínua
hegemonia dos Estados Unidos na geopolítica, na economia e na tecnologia. Na verdade, o
atual sistema internacional seria definido mais adequadamente como unimultipolar, já que
existe uma superpotência (Estados Unidos), algumas potências regionais principais (França
e Alemanha, na Europa; Federação Russa (Rússia) na Eurásia; China e Japão no leste da
Ásia; Índia, no sul da Ásia; Irã, no Oriente Médio; Brasil, na América Latina; África do Sul e
Nigéria, na África) e potências regionais secundárias (Reino Unido, Ucrânia, Coreia dos Sul,
Arábia Saudita e Argentina).
O que, de fato, diferencia uma superpotência das demais nações é sua hegemonia
tecnológica, econômica e cultural e sua capacidade de promover seus interesses em
qualquer parte do mundo.
As linhas que definem as áreas de influência de cada potência possibilitam comprovar
que as relações comerciais mundiais são muito mais complexas e que não estão sujeitas à
limitações de fronteiras. Os países líderes são concorrentes no mercado internacional, na
disputa de mercados, na busca de investimentos externos e no investimento e controle de
novas tecnologias de ponta, tais como: a engenharia genética, a indústria aeroespacial, a
informática, as telecomunicações, a química fina e avanços tecnológicos que exigem altos
investimentos em educação, ciência e pesquisa.
A multipolaridade e o desenvolvimento tecnológico tornaram evidente que havia
uma grande disparidade entre as nações desenvolvidas e as subdesenvolvidas.
Com a automação e o avanço da tecnologia, passou-se a exigir da mão de obra um
mínimo de escolaridade. Contudo, muitos países do mundo, principalmente na América
Latina, na África e na Ásia, não se encontraram preparados para enfrentar a concorrência
internacional. Nesses países, a entrada de empresas estrangeiras de alta tecnologia
desestrutura suas economias, ocasionando falências, desemprego e consequente
marginalização no processo econômico mundial.
Os países pobres são exportadores de matéria-prima bruta, cujos preços são baixos
no mercado externo. Além de a tecnologia possibilitar um aumento da produtividade, há
também uma maior quantidade de países exportando os mesmos produtos, provocando uma
maior oferta e, conseqüentemente, queda nos preços. Essa queda de preço aumenta o
déficit na balança comercial, o que torna suas economias ainda mais dependentes.
Os países subdesenvolvidos são importadores de tecnologia, fato que interfere
principalmente na produção de alimentos. Isso ocorre porque os produtos beneficiados pela
Biotecnologia, tais como: sementes melhoradas geneticamente, plantas imunes ao ataque de
pragas, fertilizantes e adubos, são cada vez mais caros para o pequeno agricultor. Na
maioria das vezes, a produção torna-se impraticável para o pequeno produtor rural, pois esse
não dispõe de capital para adquirir insumos. Esses fatores contribuem para o
empobrecimento da população do campo, trazendo como conseqüência o êxodo rural.
No mundo atual, diversos são os conflitos e as contradições que ocorreram ao mesmo
tempo, em vários níveis. Essas relações antagônicas podem ser religiosas, étnicas,
econômicas, políticas e, às vezes, combinar vários desses fatores. Há um outro jogo de
forças que vem se delineando, deixando à mostra os interesses contraditórios entre os
países ricos (Norte) e pobres (Sul). Pressionados a abrir suas economias aos produtos e
serviços dos países ricos, os países pobres vêm se tornando cada vez mais dependentes.
Nova ordem mundial – norte X sul
A expressão países emergentes faz referência aos países ‘em desenvolvimento’.
Os países considerados como emergentes são aqueles que apresentam grande potencial e
buscam reordenar-se em vários aspectos, como no mercado e na política, além de
apresentarem uma alta taxa de crescimento, o que contribui para as relações econômicas no
exterior. (paises-emergentes.info/)
São os países que estão no decorrer do processo de globalização, cuja economia está
em evolução, ou seja, são aqueles países cuja economia partiu de um estágio de
estagnação ou subdesenvolvimento, os quais se encontram em pleno
desenvolvimento econômico.
Os países emergentes ou em desenvolvimento são classificados a partir de seus dados
políticos e sociais, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
IDH é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de
"desenvolvimento humano” e para separar os países desenvolvidos (muito
alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto)
e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). (PNUD)
Principais características dos países emergentes:
- Padrão de vida de grande parte da população entre os níveis baixo e médio;
- IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): entre os níveis médio e alto;
- Renda per capita (PIB per capita) entre 5 e 8 mil dólares.
- Setor industrial em desenvolvimento;
- Crescimento da infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.);
- Atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo.
- Aumento da instalação de filiais de grandes empresas multinacionais;
- crescimento positivo na geração de empregos;
- taxas elevadas de formação de capital;
- mudanças significativas e positivas na estrutura social e econômica da população:
diminuição da pobreza e aumento da classe média baixa;
- existência de processo de êxodo rural (migração do campo para os centros urbanos).
O crescimento econômico dos países emergentes é tão grande que alguns
economistas têm dado destaque à formação do E7: os 7 principais países emergentes.
O peso relativo do "E7" (China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia) na
economia mundial provavelmente deve superar em 2020 o do G7 (Estados Unidos, Japão,
Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Canadá).
BRICS: BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA E ÁFRICA DO SUL
O termo BRICS foi criado pelo economista Jim O’Nill, em 2001, para referir-se aos cinco
países que apresentarão maiores taxas de crescimento econômico até 2050.
BRICS são as inicias de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Soul África), países em
desenvolvimento, que, conforme projeções, serão maiores economicamente que o G6
(Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália).
O BRICS não é um bloco econômico, e sim uma associação comercial, em que os países
integrantes apresentam situações econômicas e índices de desenvolvimento parecidos, cuja
união visa à cooperação para alavancar suas economias em escala global.
Características dos países do BRICS
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul apresentam vários fatores em comum, entre eles
podem ser citados:
- Grande extensão territorial;
- Estabilidade econômica recente;
- Produto Interno Bruto (PIB) em ascensão;
- Disponibilidade de mão de obra; mercado consumidor em alta.
- Grande disponibilidade de recursos naturais;
- Aumento nas taxas de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);
- Valorização nos mercados de capitais;
- Investimentos de empresas nos diversos setores da economia.
OBJETIVOS DO BRICS
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Trabalhar coletivamente;
acordos financeiros;
diálogo;
interação política;
ampliação de contatos;
cooperação mútua;
desenvolvimento de Projetos.
A IMPORTÂNCIA GEOPOLÍTICA DOS BRICS
Mário, Garnero – O Estado de S. Paulo 27 Março 2014
O economista-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs, Jim O'Neil, foi o primeiro a
chamar a atenção do mundo, em 2001, para quatro países com capacidade de se tornarem
potências econômicas em médio prazo. Ele chamou de Bric o conjunto formado por Brasil,
Rússia, Índia e China, que se mostravam como forças econômicas com chances de ocupar
espaço cada vez maior no G-20, o grupo das 20 maiores economias mundiais.
A partir de 2011, já reconhecido pela 61.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, o grupo
recebeu a adesão da África do Sul e passou a ser chamado de Brics. Desde então, as suas
movimentações políticas e diplomáticas passaram a ser discutidas no âmbito dos cinco
países.
Segundo dados do Itamaraty, em 2003 os quatro países respondiam por 9% do PIB mundial;
em 2009, essa participação chegou a 14%; e hoje deve superar a barreira dos 20% das
riquezas totais do planeta.
Os cinco países são grandes produtores de trigo, soja, minérios e petróleo, além de terem
incorporado enormes contingentes de novos consumidores. Na China, mais de 300 milhões
de habitantes saíram da pobreza absoluta, e, no Brasil, 40 milhões migraram para uma
emergente classe média, impulsionando as indústrias automobilística, de eletrodomésticos e
eletrônicos, entre outras. Aliás, a ascensão social de suas populações é objetivo comum aos
integrantes do Brics, dos quais quatro países estão entre as dez maiores economias do
mundo.
Vale observar que, apesar da crise econômica mundial de 2008, os mercados desses cinco
países continuaram crescendo, particularmente o da China. Ainda que modesto, até o Brasil
vem apresentando crescimento, mesmo que, entre os Brics, seja o país de desempenho
mais acanhado. No ano passado, o crescimento de apenas 0,9% colocou o Brasil na rabeira
dos outros quatro. A China evoluiu 7,8%; seguida por Índia, com 5%; Rússia, com 3,4%; e
África do Sul, com 2,5%.
A previsão de crescimento do PIB dos países-membros do Brics para 2014 também é
desabonadora. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o Brasil terá crescimento
de 2,5%, inferior ao dos outros quatro países. A China liderará a lista, com previsão de
crescer 7,3%; seguida pela Índia, com 5,1%; Rússia, com 3,4%; e África do Sul, com 2,9%.
Entre as razões para o fraco desempenho de nossa economia ante os demais membros do
Brics, não é difícil de apontar a infraestrutura como o nó górdio a frear as tentativas do Brasil
de voar mais alto. Elevada carga tributária e intervenção do Estado, além do chamado custo
Brasil, têm inibido o investimento estrangeiro e, como consequência, faltam recursos para
alavancar um crescimento econômico sustentável. Nossos concorrentes estão nos
ultrapassando. Até o fim dos anos 80, o Brasil, juntamente com o Japão, foi uma das nações
que mais se desenvolveram no século 20. Já neste século, o Brasil está na lanterna do
crescimento econômico.
Esses são alguns dos temas a serem examinados no seminário sobre os Brics que o Fórum
das Américas realizará em Nova York no início de abril, reunindo figuras de destaque do
mundo empresarial, político e acadêmico de todo o mundo. O objetivo é que essas reflexões
auxiliem e lancem luzes sobre estratégias e mecanismos que influenciem positivamente o
desenvolvimento dos Brics e, particularmente, do Brasil.
No jogo da globalização, os países do Brics têm hoje um imenso poder de negociação.
Juntos, correspondem a 19% do PIB do mundo e cerca de 42% da população mundial. De
acordo com a The Economist, os Brics foram responsáveis por 55% do crescimento global
nos últimos três anos.
O clube mostra-se como uma sólida potência, mas, num olhar mais atento, há ainda muitas
contradições e a necessidade de um contínuo processo de consolidação de posições e
realidades. O Brasil, em particular, dá sinais de timidez e fragilidade ao conjunto. É
necessário, pois, reorientar a nossa rota de modo a permitir que o nosso país se posicione
na vanguarda deste clube.
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a-importancia-geopolitica-dos-brics-imp,1145674
Como é a economia de cada um desses países?
Veja alguns números com base na Publicação Conjunta com Dados sobre os Países do
BRICS, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Brasil
PIB (2012): US$ 2,246 trilhões (7º ranking global)
PIB per capita (2012): US$ 11.171
IDH (2013): 0,744 (79º ranking global)
Desemprego (2012): 6,1%
População (2013): 201 milhões
Capital: Brasília
Moeda: Real
Rússia
PIB (2013): US$ 2,096 trilhões (9º no ranking
global)
PIB per capita (2013): US$ 14.604
IDH (2013): 0,778 (57º ranking global)
Desemprego (2013): 5,5%
População (2013): 144 milhões
Capital: Moscou
Moeda: Rublo
Índia
PIB (2013): US$ 1,726 trilhão (10º no ranking global)
PIB per capita (2013): US$ 1.418
IDH (2013): 0,586 (135º ranking global)
Desemprego (2012-2013): 5,3%
População (2011): 1,211 bilhão
Capital: Nova Delhi
Moeda: Rúpia
ESTUDO DIRIGIDO
China
PIB (2013): US$ 9,185 trilhões (2º no
ranking global)
PIB per capita (2013): US$ 6.768
IDH (2013): 0,719 (91º ranking global)
Desemprego (2013): 4,1%
População (2013): 1,357 bilhão
Capital: Pequim
Moeda: Yuan
África do Sul
PIB (2012): US$ 382 bilhões (32º no
ranking global)
PIB per capita (2011): US$ 7.810
IDH (2013): 0,658 (118º ranking global)
Desemprego (2012): 25,1%
População (2011): 52 milhões
Capital: Pretória
Moeda: Rand
Questão 1– Caracterize a nova ordem mundial diferenciando-a da velha ordem mundial
(bipolar).
Questão 2 – O que são países emergentes?
Questão 3 – Cite 5 características comuns dos países emergentes.
Questão 4 – (PUC-RIO 2011-modificada) Os líderes executivos da Índia, Rússia, China e
Brasil.
Fonte: ATP, 2009.
Os dados macroeconômicos internacionais e suas expectativas desde a grande crise
internacional, iniciada nos EUA em agosto de 2008, mostram que, na contramão das quedas
expressivas dos Produtos Internos Brutos (PIB) dos países de industrialização antiga, os PIB
de alguns países fora do eixo central da economia mundial estariam crescendo.
A partir dessa comprovação, explique o que é o BRIC;
Questão 5 – Analise e explique os dados apresentados no gráfico abaixo.
1
2
1
2
Questão 6 – Cite 5 características comuns dos países que compõem os BRICS.
Questão 7 – Por que os “BRICS” vem ganhado destaque no cenário mundial?
Questão 8 –
Há dez anos, no dia 30 de novembro, criei o acrônimo Bric para descrever a provável
expansão vigorosa das economias do Brasil, Rússia, Índia e China. Comparada às minhas
previsões na época, a história dos Brics se mostrou um sucesso muito maior do que a que eu
podia imaginar. No quadro mais otimista, sugeria que os Brics chegariam talvez a
representar coletivamente 14% do Produto Interno Bruto (PIB) global, em relação aos seus
então 8%. Na realidade, alcançaram cerca de 19%.
Há 10 anos eu pensava que a China poderia se tornar tão grande quanto à Alemanha. No
entanto, ela chegou ao dobro do tamanho da Alemanha e passou à frente do Japão. O Brasil
superou a Itália e é hoje a 7º maior economia mundial, muito mais do que eu calculara (na
semana passada, divulgou-se que o Brasil passou a Grã-Bretanha e já é a sexta economia
do mundo) [...].
O’NEILL, Jim. 10 anos de Brics, muito para comemorar. Estadão, 01/01/12.
Disponível em:estadão.com.br
Com base no texto acima e em seus conhecimentos sobre o grupo dos Brics, julgue as
afirmações abaixo, assinalando V (Verdadeiro) ou F (Falso).
( ) Brasil, Rússia, Índia e China países constituintes do grupo dos BRIC diferenciam-se
dos demais países emergentes por apresentarem determinadas características em comum,
tais como grande impulso de industrialização, mercado consumidor muito expressivo e com
grande potencial de crescimento, baixo custo de produção de mercadorias e capacidade de
atração de grandes volumes de investimentos internacionais.
( ) Pode-se afirmar que a participação acima do esperado dos Brics no PIB global se deveu
às sucessivas crises dos países em desenvolvidos na década de 2000 associadas ao
crescimento econômico dos países emergentes.
( ) Entre os Brics, o país que apresentou as maiores taxas de crescimento nos últimos anos
foi a China, seguida pela Índia.
( ) O autor do texto, Jim O’Neill, foi o criador da expressão “BRIC” para designar o grupo de
países emergentes até então: Brasil, Rússia, Índia e China.
( ) Quando o acrônico “BRIC” foi criado, não se imaginava que ele pudesse transformar em
um agrupamento internacional formado pelos mais novos países industrializados do mundo.
( ) No trecho “há 10 anos eu pensava que a China poderia se tornar tão grande quanto à
Alemanha”, fica evidente que o autor não previa que a China se tornaria a economia com o
maior PIB do mundo, o que ocorreu em 2010.
Questão 9 – O mapa a seguir é um demonstrativo da nova ordem existente. Explique-o
QUESTÃO 8 – Analise o gráfico abaixo:
Ao pensarmos nos recentes reflexos da crise do sistema financeiro internacional de
2008-2009, seu impacto dentro do BRIC (ainda sem a África do Sul que ingressou em
2011), podemos afirmar que:
A) A recessão da Rússia foi menor que o crescimento do Brasil
B) O crescimento do Brasil superou o crescimento da Rússia e UE juntos.
C) A diferença entre o crescimento indiano de 2009 e 2010 foi de 3%.
D) A recessão da Rússia foi maior que o crescimento do Brasil e UE juntos.
E) Comparado com os EUA, a U.E se recuperou melhor da crise em 2010
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