comunicação freqüência da ocorrência de doenças

Propaganda
COMUNICAÇÃO
FREQÜÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA
DE PLANTAS NA REGIÃO DE LAVRAS-MG1
EDSON AMPÉLIO POZZA2
PAULO ESTEVÃO DE SOUZA2
HILÁRIO ANTÔNIO DE CASTRO2
ADÉLIA AZIZ ALEXANDRE POZZA3
RESUMO - As doenças de plantas podem reduzir a
produção e a produtividade das diversas culturas, tanto
em quantidade quanto em qualidade. Em países altamente tecnificados, são realizados levantamentos periódicos de doenças, com o objetivo de avaliar os prejuízos para fornecer dados à pesquisa e à extensão rural. Em face à escassez de informações, o objetivo do
trabalho foi relatar a freqüência de ocorrência das doenças da parte aérea de plantas em diversos hospedeiros, na região de Lavras-MG, entre janeiro de 1992 e
agosto de 1993. Para tanto, realizaram-se coletas de todos os tipos de anomalias. Os órgãos das plantas com
sintomas foram submetidos a testes para determinação
da causa do problema e, em alguns casos, ao isolamento
e à inoculação no próprio hospedeiro e/ou em plantas
indicadoras. O trabalho revelou a ocorrência de 525 doenças causadas por fungos, vírus, bactérias, deficiências
minerais, toxidez por defensivos agrícolas e hormônios
e excesso de exposição ao sol. Os fungos foram os
maiores causadores de doenças, com 81,5% do total,
principalmente os mitospóricos, que foram responsáveis
por 82,6% das doenças causadas por fungos. O agente
etiológico de maior ocorrência foi Fusarium sp. (12,1%),
seguido de Colletotrichum sp. (10,5%), Alternaria sp.
(7,6%), Cercospora sp. (6,4%) e Oidium sp. (5,8%). Os
sintomas mais freqüentes foram as manchas foliares
(48,9%), seguidas da podridão (16,3%) e da murcha
(9,5%).
TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Doenças de plantas, fitopatógenos, ocorrência.
FREQUENCY OF AERIAL PLANT DISEASES IN LAVRAS-MG
ABSTRACT - Plant diseases may reduce the
production and productivity of several crops, both
quantitative and qualitatively. In countries where there
is high technology, periodical survey on diseases are
carried out, to evaluate the losses and to provide data
for the rural extension. Due to the lack of information
about this subject, the present research aims at to report
the occurrence of the aerial plant diseases in LavrasMG, between January, 1992 and August, 1993. This
survey could serve as a useful source of data for other
researches in the area of plant disease epidemiology.
Samples from several types of plants were collected in
the field. The diseased organs were analyzed so that the
pathogen could be identified. In some cases, the
pathogen was isolated or inoculated in its host and in
indicator plants.The research revealed the occurrence
of 525 different diseases caused by fungi, virus,
bacteria, nutrient deficiency, pesticide and hormone
toxicity, and excessive sun exposure. Eighty one
percent of all diseases were caused by fungi, of
which 82,6% belonged to the Mitosporicos
subdivision. The major etiological agents found
were Fusarium sp. (12,1%), Colletotrichum sp.
(10,5%), Alternaria sp. (7,6%), Cercospora sp.
(6,4%) and Oidium sp (5,8%). The most frequent
symptons were local injury, representing 48,9% of
the cases, followed by tissue rot (16,3%) and wilting
(9,5%).
INDEX TERMS: Ocurrence, plant diseases, phytopathogens
1. Parte da tese apresentada pelo primeiro autor à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA), como parte
das exigências do curso de Mestrado em Agronomia, área de concentração Fitossanidade.
2. Professor do Departamento de Fitopatologia/UFLA, Caixa Postal 37 – 37.200-000 – Lavras - MG
3. Bolsista do CBP&D/Café, EPAMIG/UFLA.
1002
Um dos fatores de maior risco na agricultura são
as doenças de plantas. Elas comprometem a produção
final de muitas culturas, causam grandes prejuízos para
produtores e consumidores e perdas incalculáveis em
escala mundial. As doenças de plantas podem ser causadas por diversos microrganismos, dentre eles, fungos,
bactérias e vírus (Agrios, 1997). Os fungos causam doenças em um grande número de espécies vegetais
(Zambolin e Ribeiro do Vale, 1985) e são responsáveis
por 70% das doenças que reduzem a produtividade em
grandes culturas.
Os levantamentos de fitodoenças são realizados
com vários objetivos, entre eles, o desenvolvimento de
trabalhos de pesquisa, além de ser uma fonte importante de dados sobre a ocorrência, a freqüência e a distribuição geográfica de doenças. Os trabalhos de levantamento da ocorrência devem listar os hospedeiros
de um mesmo patógeno, obter informações a respeito da
distribuição ao longo do tempo de um patógeno e estimar as perdas causadas por fitodoenças, entre outros.
Enquanto em outros países trabalhos de levantamento da ocorrência de doenças de plantas são freqüentes, no Brasil e na região de Lavras-MG são escassos, quer por grupo de doenças, quer para a espécie individual do patógeno.
De acordo com o exposto, o objetivo do trabalho foi relatar a freqüência da ocorrência de doenças e
de patógenos da parte aérea de diversos hospedeiros.
O trabalho de ocorrência de fitodoenças foi realizado entre janeiro de 1992 e agosto
de 1993, no
município de Lavras-MG. As análises do material doente foram realizadas na Clínica Fitopatológica do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal
de Lavras (UFLA). O estudo envolveu a coleta de campo e também a catalogação de espécies, enviadas para
diagnose clínica.
Foram realizadas coletas de plantas apresentando vários tipos de anomalias, independentemente da
presença de fitopatógenos, em várias culturas. As
plantas herbáceas foram acondicionadas em sacos de
papel e imediatamente levadas para o laboratório. Os
tecidos lignificados, como troncos e seções do caule, foram colocados em caixas de papelão, ou em sacos de
papel (Freire, 1986).
Na Clínica Fitopatológica, todos os materiais
coletados foram cadastrados em fichas individuais, com
o objetivo de obter o máximo de informações, as quais
poderiam ajudar no diagnóstico. Os materiais doentes
passaram por triagem para identificação da possível
causa das doenças. Inicialmente, foi avaliado se a doença era de natureza biótica ou abiótica, por meio da análise dos sintomas, baseando-se na literatura básica,
como Galli (1980), Ferreira (1989) e os compêndios de
doenças de plantas da Sociedade Americana de Fitopatologia.
As plantas doentes, que apresentavam doenças
de causa biótica, foram submetidas a uma avaliação
preliminar para identificação da natureza do patógeno
(fúngica, bacteriana, ou virótica). Em seguida, foram
submetidas aos testes de identificação do patógeno.
Para a identificação de fungos, as plantas foram examinadas ao microscópio estereoscópico e lâminas foram
preparadas pelo método direto para constatação dos
fungos presentes nas amostras. Quando não foi possível
a imediata identificação, o material foi colocado em
câmara úmida e/ou procedeu-se ao isolamento do possível patógeno. O isolamento de fungos foi realizado segundo as técnicas descritas por Kirally et al. (1974).
Os materiais com suspeita de infecção por bactérias, foram submetidos, inicialmente, ao teste de exsudação em gota, ou corrida bacteriana. As plantas, com
sintomas de murcha e necrose vascular, foram submetidas ao teste da corrida em borda de copo (Martin &
French, 1985). As amostras com resultado positivo para
exsudação em gota e/ou, teste de corrida em borda de
copo, foram utilizadas para tentativa de isolamento, em
meio KADO-523 (Kado & Heskett, 1970). Após o crescimento, foram observadas a pureza do isolamento, a
cor e a morfologia das colônias, para a caracterização
de um determinado gênero. As colônias individualizadas e devidamente caracterizadas foram repicadas para
tubos de ensaio, contendo meio KADO-523. A partir
das colônias em tubos de ensaio foram realizados os
testes bioquímicos para determinação do gênero, a inoculação em plantas hospedeiras, a mensuração das células bacterianas e o teste de hipersensibilidade.
As
viroses foram identificadas pela sintomatologia e/ou por
inoculação em plantas indicadoras.
No período entre janeiro de 1992 e agosto de
1993, foram encontradas na região de Lavras um total
de 525 doenças, em 153 hospedeiros. Somente no herbário Prof. J. A. Deslandes do DFP/UFLA, também incluído no trabalho, foram catalogadas 263 doenças em
97 hospedeiros (Pozza, 1994).
Foram observadas tanto doenças bióticas quanto
abióticas. Os fungos com 81,5%, os vírus com 5,1% e
as bactérias com 5% foram os causadores de doenças
bióticas encontrados com maior freqüência, os demais
foram deficiências e outros agentes, com 6,1 e 2,3%
respectivamente. Este resultado supera o percentual,
citado por Zambolin & Ribeiro do Vale (1985), que
afirmaram serem os fungos responsáveis por 70% das
doenças em grandes culturas. Das 27 doenças causadas
por vírus, 11 delas não foram identificadas.
Entre os fungos, os principais causadores de doenças foram os Mitospóricos, com 82,6% dos casos, seguidos dos Basidiomicotas (9,0%), Oomicotas (5,8%),
Ciênc. e agrotec., Lavras, v.23, n.4, p.1001-1005, out./dez., 1999
1003
Ascomicotas (1,3%) e Zigomicotas (1,3%). Também no
herbário Prof. J.A. Deslandes, os mitospóricos constam
como principais causadores de doenças, responsáveis
por 65% das ocorrências, seguidos dos Basidiomicotas
(26,5%), Oomicotas (6,7%) e Ascomicotas, com 1,9%
(Pozza, 1994). Goulart (1990), em seu trabalho de levantamento de doenças em hortaliças, no norte de Minas Gerais, também encontrou os fungos Mitospóricos
como os maiores causadores, responsáveis por mais de
80% das doenças encontradas.
Atribui-se a maior percentagem de fungos Mitospóricos, encontrados neste trabalho, em razão, principalmente, do grande número de podridões, póscolheita, catalogados, estarem associadas aos fungos da citada subdivisão. Foram encontrados 72 gêneros de fungos,
sendo Fusarium sp. responsável por 59 (12,1%) das doenças (Figura 1), seguido de Colletotrichumn sp. com 56
(10,5%) e Alternaria sp. com 41 ocorrências (7,6%).
O sintoma mais comum, provocado por Fusarium sp, foi a murcha (59% dos casos), seguido pela
podridão (20%), fato também citado por Agrios (1997).
Esse fungo foi responsável por 64% dos sintomas de
murcha, seguido pela bactéria Ralstonia solanacearum
com 9% dos casos.
O Colletotrichum sp. foi encontrado com ampla distribuição em vários hospedeiros, principalmente
nas gramíneas, leguminosas e solanáceas, e provocou,
em 70% dos casos, manchas nas folhas e ramos. Russomano et al. (1987) constataram que Colletotrichum
sp. é um dos principais patógenos causadores de doenças em gramíneas.
Das 24 doenças causadas por bactérias, 45,8%
foram provocadas por Xanthomonas campestris e X.
axonopodis, 29,2% por Ralstonia, 10,8% por Erwinia e
4,2% por Clavibacter. Essa mesma ordem de freqüência também foi encontrada por Gomide (1989). O gênero Agrobacterium não foi isolado, embora haja relatos desse patógeno nas regiões Sul e Sudeste do país,
em plantas de chuchu (Lima, Pereira e Zagatto, 1973 e
Reifschneider, Siqueira e Cordeiro, 1983), framboesa
(Lima et al., 1975) e alface (Reifschneider, Siqueira e
Cordeiro, 1983).
Os sintomas de maior ocorrência foram as manchas foliares, com 48,9% das manifestações encontradas, seguida da podridão (16,3%), murcha (9,5%),
amarelecimento (7,8%), seca (6,9%) e outros sintomas
(10,6%). O patógeno causador do maior número de
manchas foliares foi Colletotrichum sp., representando
14% em relação ao total desse sintoma, seguido de Cercospora sp. (12%), Oidium sp. (11%) e Alternaria
sp. (10%). Os registros da Clínica Fitopatológica da
Fusarium 12,1%
Colletotrichum 10,5%
Outros 40,9%
Alternaria 7,6%
Cercospora 6,4%
Oidium 5,8%
Rhizoctonia 5,1%
Fungos afins a
Helminthosporium
4,3%
Puccinia 4,1%
Botrytis 3,2%
FIGURA 1 - Freqüência dos gêneros de fungos associados a doenças de plantas em Lavras-MG, de janeiro de 1992
a agosto de 1993. Lavras-MG, 1994.
Ciênc. e agrotec., Lavras, v.23, n.4, p.1001-1005, out./dez., 1999
1004
Outros 18,4%
Hortaliças 29,4%
Frutas de clima
temperado 5,4%
Aromáticas 5,6%
Grãos 7,9%
Ornamentais 13,1%
Forrageiras 8,4%
Frutas tropicais 11,8%
FIGURA 2 - Freqüência (%) das doenças quanto ao grupo de hospedeiros. Lavras-MG, 1994.
UFLA confirmam os fungos Fusarium sp., Alternaria
sp., Colletotrichum sp., Cercospora sp. e Oidium sp.
como os de maior ocorrência. Botrytis sp., foi o fungo mais associado a podridões, 21,6% dos casos,
manifestando-se no campo, principalmente em condições de baixas temperaturas e alta umidade relativa, atingindo flores e frutos, como verificado também por Figueiredo e Cardoso (1968). Os fungos de
maior ocorrência, associados a podridões pós-colheita
de frutas e hortaliças, foram Penicillium sp., Rhizopus
sp. e Aspergillus sp.
A planta hospedeira que apresentou maior número de doenças foi o tomate com 21 doenças, seguido
da batata (18), feijão (14), pimentão e abóbora (12),
soja (11) e cebola (10). O maior número de doenças do
tomate e batata, ambas solanáceas, deve-se principalmente ao estreitamento de suas bases genéticas, ao cultivo durante todo o ano, ao fato de não se eliminar os
restos culturais, entre outros.
As hortaliças tiveram o maior número de doenças (Figura 2), com um total de 29,4%, seguidas das
ornamentais (13,1%), das fruteiras tropicais (11,8%) e
das forrageiras (8,4%). O grande número de doenças,
encontradas em hortaliças, provavelmente, seja conseqüência da grande variedade de culturas incluídas neste
grupo, e também, por serem plantadas durante todo o
ano.
A abundância de espécies ornamentais e o fato
de a maioria ser perene podem ter influenciado na ocorrência do grande número de doenças, sobretudo pela
existência do mostruário de plantas ornamentais do
Departamento de Agricultura da UFLA. As manchas nas flores e/ou folhas causaram nestes hospedeiros danos irreparáveis, depreciando seu valor comercial, pois depreciavam seus órgãos de interesse
comercial.
CONCLUSÕES
a) Foram identificadas 525 doenças causadas por
fungos, bactérias, vírus, deficiências minerais, exposição ao sol e toxidez por nutrientes, por defensivos agrícolas e por hormônios.
b) Os patógenos de maior ocorrência foram os
fungos, 81,5% do total, principalmente os mitospóricos,
os quais estavam associados a 82,6% das doenças fúngicas.
c) Os agentes etiológicos de maior ocorrência
foram Fusarium sp. (12,1%), Colletotrichum sp.
(10,5%), Alternaria sp. (7,6%), Cercospora sp.
(6,4%) e Oidium sp. (5,8%). O principal sintoma
causado por Fusarium sp., foi a murcha, enquanto
para os outros fungos os mais freqüentes foram as
manchas foliares.
d) Os sintomas de maior ocorrência foram as
manchas foliares (48,9%), seguido de
podridão
(16,3%) e de murcha (9,5%).
e) As hortaliças foram os hospedeiros com maior
número de doenças (29,4%), seguidas das ornamentais
(13,1%) e das frutas tropicais (11,8%).
Ciênc. e agrotec., Lavras, v.23, n.4, p.1001-1005, out./dez., 1999
1005
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGRIOS, G.N. Plant Pathology. New York: Academic Press, 1997. 635 p.
FERREIRA, F.A. Patologia Florestal: Principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: UFV-Imprensa
Universitária, 1989. 570p.
FREIRE, C.O. Considerações sobre a coleta de amostras para exame-fitopatológico. Belém: EMBRAPA,
1986. 16p.
GALLI, F. Manual de Fitopatologia: Doenças das
plantas cultivadas. São Paulo, Editora Agronômica
Ceres, 1980. 583p.
LIMA, A.;PEREIRA, G.; ZAGATTO, A.G. Ocorrência de galhas em chuchu (Sechium edule SW) causadas por Agrobacterium tumefaciens (Erwin F.
Smith and C>O. Towsend) Comn no estado de São
Paulo. O Biológico, São Paulo, v.39, n.1, p17-18,
jan./fev. 1973.
LIMA, A.; PEREIRA, G.; RODRIGUES NETO, J. et
al. Ocorrência da galha bacteriana em framboezeiro
(Rubus idaeous L.) no estado de São Paulo provocada por Agrobacterium radobacter (Beijerinck &
Vam Delden) Comn var. Tumefaciens (Smith &
Towsond) Keane et al. O Biológico, São Paulo,
v.41, n.5, p.144-148, out./nov. 1975.
MARTIN, C.; FRENCH, E.R. Bacterial wilt of potato.
Peru, International Potato Center, 1985, 16p.
GOMIDE, A.F. Levantamento de doenças bacterianas em hortaliças na região do cinturão verde de
Belo Horizonte. Viçosa: UFV, 1989. 89p. (Tesemestrado em Fitopatologia).
POZZA, E.A. Ocorrência de doenças da parte aérea de
plantas na região de Lavras-MG. Lavras: ESAL,
1994. 97p. (Tese-mestrado em Fitossa-nidade).
GOULART, A.C.P. Levantamento de doenças fúngicas
em hortaliças na região norte de M.G. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.15, n.1, p.110-112, mar.
1990.
REIFSCHNEIDER,
F.J.B.;
SIQUEIRA,
C.B.;
CORDEIRO, C.M.T. Índice de doenças de hortaliças no Brasil - fungos e bactérias. Brasília:
EMBRAPA-CNPH, 1983. 156p.
KADO, C.I.; HESKETT, M.G. Selective media for
isolation of Agrobacterium, Corynebacterium,
Erwinia, Pseudomonas e Xanthomonas. Phytopathology, Sant Paul, V.60, n°6 , p.969-976, jun.,
1970
RUSSOMANO, O.M.R.; MALAVOLTA, V.V.A.;
AMARAL, R.E.M. et al. Estudos sobre a ocorrência
de fungos em gramíneas forrageiras. O Biológico,
São Paulo, V.53, n.1, p.25-35, jan./fev. 1987.
KIRALLY, Z.;KLEMENT, Z.;SOLYMOSY, F. et al.
Methods in Plant Pathology. Budapeste, Akad.
Kiadó, 1974. 609p.
ZAMBOLIN, L. e RIBEIRO DO VALE, F.X. Perdas
ocasionadas pelas doenças de plantas. Informe
Agropecuário. Belo Horizonte, v.11, n.131, p.5664, nov. 1985.
Ciênc. e agrotec., Lavras, v.23, n.4, p.1001-1005, out./dez., 1999
Download