ha – aula 04 mesopotâmia – egito

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MESOPOTÂMIA
MARCO CRONOLÓGICO
TRANSIÇÃO DA
PRÉ-HISTÓRIA PARA
IDADE ANTIGA
INVENÇÃO DA ESCRITA 3.500 A.C
ARTE MESOPOTÂMICA
2.500 a.C
3.500 a.C. 476 d.C.
1453
1789
Pré-História
Idade Antiga
Idade Média
Idade Moderna
Idade
Contemporânea
*Paleolítico
*Neolítico
*Idade dos
Metais
*Mesopotâmia
*Egito
*Grécia
*Roma
*Arte *Paleocristã
*Arte dos
Bárbaros
*Arte Bizantina
*Arte Carolíngia
*Arte Românica
*Arte Gótica
*Renascimento
*Maneirismo
*Barroco
*Rococó
*Neoclassicismo
*Romantismo
*Realismo
*Impressionismo
*Pós
Impressionismo
*Arte Moderna
*Arte
Contemporânea
Invenção
da
escrita
Queda do
Império
Romano
Tomada
de
Constantinopla
Revolução
Francesa
ARTE
MESOPOTÂMICA
MUITOS FORAM OS POVOS QUE HABITARAM A MESOPOTÂMIA:
SUMÉRIOS
ACÁDIOS
ASSIRIOS
BABILÔNICO
HEBREUS
CALDEUS
ENTRE OUTROS.
OBSERVE A HISTÓRIA EM QUADRINHOS
entendeu a história apenas
olhando os desenhos.
Com certeza você
Agora, veja estas figuras:
As figuras devem ser
observadas de baixo
para cima.
cidade de UR
É considerado o mosaico mais antigo que se tem conhecimento, o qual
contempla a arte mesopotâmica;
As figuras mostram o estandarte da
a.C.),
(primeiro grande centro da mesopotâmia - 3500
Trata-se de dois painéis retangulares, feitos de mármore,
arenito avermelhado, lápis lazúli (rocha metamórfica(transformada pelo
meio ambiente) de cor azul ) e conchas;
Este estandarte é uma
espécie de história em quadrinhos da
antiguidade:
cena de guerra, com o
rei e seu escudeiro num carro que
corre e espezinha seus
inimigos, os vencedores conduzem os
prisioneiros, os quais atados em pares,
são apresentados ao rei;
Mostra uma
vida
doméstica de um dos reis
Mostra cenas da
sumérios, sendo momento de paz com a
preparação do
banquete da vitória.
Esse mosaico foi feito pelos sumérios, povo que habitou a
mesopotâmia (em grego, "terra entre rios") que é a região
compreendida entre os rios Tigre e Eufrates.
VÍDEO
MESOPOTÂMEA
3 MIN
MESOPOTÂMIA
MESO (MEIO) + POTAMÓS (RIOS)
Região formada por diferentes povos, entre os quais, destacaram-se os
sumérios, os babilônios e os assírios.
As condições geográficas propiciam um importante
desenvolvimento cultural.
Elementos naturais, encontrados às margens dos rios Tigre e
Eufrates são utilizados na elaboração de obras de arte.
Entretanto, muitas das obras produzidas pelos povos mesopotâmicos não chegaram
até nós, hoje, dificultando-nos o seu estudo.
ESCRITA CUNEIFORME
Os SUMÉRIOS criam a
ESCRITA CUNEIFORME,
que tinha os desenhos dos símbolos
em forma de cunha.
A Sua invenção
deve-se às
necessidades de
administração
(cobrança de impostos,
registo de cabeças de gado,
medidas de cereal, etc.).
Muitos foram os povos
Que habitaram a mesopotâmia:
Sumérios, acádios,
Assírios, babilônicos,
Hebreus, caldeus, entre outros;
Por ser um lugar bom para morar,
Cada um trouxe seus
costumes,
sua cultura, religião,
hierarquia social e politica;
Caça ao leão - Assírio
O REI ASSURBANIPAL CAÇANDO UM LEÃO
Muitas vezes aconteciam
guerras entre eles pelo
domínio da terra;
os mesopotâmicos costumavam
O rei Assurbanipal
caçando um leão
representar seu
cotidiano desenhos
em paredes, placas de
pedra ou argila
(estelas).
com
Caça ao leão - Assírio
A ESCULTURA NA MESOPOTÂMIA
.
Nas esculturas
As figuras em
As
produzidas pelos povos mesopotâmicos, não
havia uma preocupação descritiva, salvo pelo rosto das figuras;
baixo-relevo caracterizavam-se por um grande realismo;
esculturas eram, essencialmente, hieráticas (regras bastante
precisas);
BAIXO-RELEVO: Escultura em que as figuras sobrelevam muito pouco o
plano que lhes serve de fundo;
HIERÁTICAS: Referente às formas em geral, rígidas e majestosas.
DEFINIÇÃO DE ALTO E BAIXO RELEVO
A
distinção entre estes termos pertencentes ao campo das artes
consiste no seguinte:
Enquanto no
alto-relevo as figuras da escultura sobressaem do
plano de fundo três quartos do seu volume real;
Baixo-relevo as figuras excedem em altura apenas
menos de metade do seu volume real.
Dilúvio - Assírio
Sumérios
A Rainha da Noite - Babilônico
OS PALÁCIOS REAIS POSSUÍAM UMA
FUNÇÃO DE GLORIFICAÇÃO DO SOBERANO
A estatuária torna-se um elemento separado da arquitetura;
Essa ESCULTURA
ASSÍRIA era agressiva, descritiva e realista,
principalmente nas cenas de caça e de guerra;
Os Baixos-relevos eram de considerada
IMPORTÂNCIA;
Retratavam caçadas, pescarias e expedições guerreiras.
Demonstravam grande conhecimento da natureza e da fisiologia humana e
animal.
Os feitos
de guerra foram enaltecidos em relevos,
como o de Naran-Sin;
O rei, com uma coroa
de chifres, trucida os
inimigos;
As antigas crenças no poder das imagens, e portanto a
permanência das vitórias;
O segundo
milênio foi marcado pela dinastia
babilônica;
Tendo Hamurabi como seu fundador;
Estela da Vitoria do Rei Naram-Sin Acadiano
(c. 2200 a. C.). Museu do Louvre (Paris).
O seu código é o mais antigo rol de leis e está de diorite
(pedra gravado em uma estela extremamente rígida);
Através do código conhecemos o papel
social de cada cidadão;
Encabeçando o código encontra-se o
alto relevo
representando Hamurabi
em pé diante do deus
Shamash.
Trecho do Código de Hamurábi conjunto de leis escritas
cuneiformes
Código de Hamurabi
Baseado na Lei de Talião:
pena igual à ofensa
Olho por olho, dente por dente.
Dentro do palácio, uma série
relevos
ilustrando as
conquistas
militares
reforça a
impressão de
poder.
de
impedir
a entrada das
forças do mal
dentro do palácio;
Figuras, cujo fim era
Demonstram uma atenção minuciosa
com o detalhe linear, que em escala
gigantesca, produz um efeito
poderoso.
Touros com
cabeças
Humanas, esculpidas em
Toro alado de Khorsabad - Assírio
relevos
Os primeiros
reis sumérios eram sepultados com seus
escravos e tesouros.
Venerador Sumério
Grupo escultórico de Tell Asmar
(Templo de Abu), c. 2700 – 2500
a.C. Museu do Iraque,
Estátua de Gudea, governador de Lagash - Sumério
CAUSAS DO DESGASTE E DO DESAPARECIMENTO
DE GRANDE PARTE DE SUAS OBRAS
Conturbada história política da região, repleta de invasões das
mais diversas culturas;
O material
utilizado, quase sempre tijolos de barro cru,
cerâmicas, madeiras
e fibras vegetais;
Da arquitetura
mesopotâmica,
pouco nos restou,
pois, devido a dificuldade
de se encontrar pedras na
região, as construções
eram
feitas em adobe (tijolo preparado com argila crua e secado ao sol).
Dessa forma, além de
fragilidade do adobe,
cada vez que um império
conquistava outro havia
grande destruição.
As
ruínas da cidade de
Persépolis são um dos
Poucos exemplares
Que nos restam.
NEOBABILÔNIOS
 Passam
a usar largamente o tijolo
vitrificado e queimado;
cores vivas e animais
graciosos;

Utilizando

Podemos observar o Portão de Ishtar, construído
reinado de
Nabucodonosor;
durante o
Reconstruído no Vorderstaatische Museen, Berlim.
FIM DA SUPREMACIA SUMERIANA
Acádios e Babilônicos realizam uma
grande renovação artística.
A
Ourivesaria, a Arte de trabalhar com metais e
pedras preciosas, ganha força.
Estelas,
monumentos comemorativos dos
grandes feitos dos reis e imperadores.
Surge uma importante forma de expressão artística, as
Os desenhos eram mais suaves e a liberdade de representação
aumentou, sem romper com o padrão tradicional.
outros povos também se desenvolviam
ao mesmo tempo que os mesopotâmicos:
Mas,
Como por exemplo a
Cultura egípcia que
cresceu às
Margens do rio Nilo.
EGITO
Fonte: Arte, História e Produção: Arte Ocidental.
Autores: Carla Paula Brondi Calabria & Raquel Valle Martins
MARCO CRONOLÓGICO
TRANSIÇÃO DA
PRÉ-HISTÓRIA PARA
IDADE ANTIGA
INVENÇÃO DA ESCRITA 3.500 A.C
ARTE EGIPCIA
2.500 a.C
3.500 a.C. 476 d.C.
1453
1789
Pré-História
Idade Antiga
Idade Média
Idade Moderna
Idade
Contemporânea
*Paleolítico
*Neolítico
*Idade dos
Metais
*Mesopotâmia
*Egito
*Grécia
*Roma
*Arte *Paleocristã
*Arte dos
Bárbaros
*Arte Bizantina
*Arte Carolíngia
*Arte Românica
*Arte Gótica
*Renascimento
*Maneirismo
*Barroco
*Rococó
*Neoclassicismo
*Romantismo
*Realismo
*Impressionismo
*Pós
Impressionismo
*Arte Moderna
*Arte
Contemporânea
Invenção
da
escrita
Queda do
Império
Romano
Tomada
de
Constantinopla
Revolução
Francesa
ARTE EGIPCIA
Mas, outros povos também se desenvolviam
ao
mesmo tempo que os
mesopotâmicos:
Como por exemplo a
Cultura egípcia que
Fonte: Arte, História e Produção: Arte
Ocidental.
Autores: Carla Paula Brondi Calabria & Raquel
Valle Martins
cresceu às margens
Do rio Nilo - África.
ARTE DO VALE DO NILO
A arte
egípcia era
monumental e de
grande beleza e está
ligada à religião, ou
seja, ao culto dos
deuses e dos
mortos.
ARTE EGIPCIA
Datada entre
1560 e 1309 A.C;
Acreditavam na vida após a
Morte;
RIO NILO
Templos, palácios e pirâmides
Foram construídos em
homenagem aos deuses e
Aos faraós.
MONUMENTOS
Grandiosos e
imponentes, pois deviam
mostrar todo poder
do faraó.
DESERTO
Mão de obra
escrava para o trabalho
pesado.
É considerada uma das
principais civilizações da
antiguidade;
Toda a arte desse período era usada como forma de
demostrar poder (séc.XIII a.C. – Reinado Ramsés II);
Arquitetura monumental (pedra);
Templos destinados as dinvidades.
-
Arte mortuária que abrigava os restos mortais dos faraós,
(pirâmides);
-
Relevos e pinturas murais;
Arte decorativa e mobiliário;
- Carácter solene rígidos de representação, simbolismo, lei da
frontalidade.
TRIBUNAL DE ÓSIRIS
LIVRO DOS MORTOS - PAPIRO
TRIBUNAL DE
ÓSIRIS
LIVRO DOS
MORTOS PAPIRO
A
felicidade e a garantia da vida depois da morte
dependiam de rituais religiosos.
A arte, como não podia deixar de ser, refletia essa visão religiosa.
ARTE NO EGITO
As divisões da História
Egípcia na antiguidade:
- Antigo Império
- Médio Império
- Novo império
TUMBAS REAIS PARA OS REIS
PIRÂMIDES
crença na
imortalidade levou os
A
egípcios a construírem
PAI, FILHO E NETO - QUÉOPS, QUÉFREN, E MIQUERINOS
Maior delas Quéops, com 146 m de
altura (49 andares), é chamada Grande
Pirâmide, e foi construída cerca de 2550
a.C. para Kufu, no auge do antigo
reinado do Egito.
imponentes
túmulos; o fato de
adorarem vários
deuses fez construir
grandes templos.
Na frente das piramides são localizadas
os templos e as vias
cobertas;
Ao redor, os tumulos
das
esposas reais e mastabas dos
nobres.
Pirâmide
ESFINGE DE GIZÉ
Sua cabeça representa o
Faraó Quéfren;
pirâmides mais célebres
ficam, no planalto de
Gizé: Khufu (Quéops), a do seu filho Khafré
As
(Quéfren) e a do seu neto Menkaur (Miquerinos).
“Conhece-te a ti mesmo ou te devorarei.”
Junto desta pirâmide
localiza-se a grande
esfinge, talhada na rocha.
ESFINGE DE GIZÉ
Arte anônima;
É a maior
de
todas do egito;
Tem 73
metros de
comprimento e 20 de
altura.
ESFINGE DE GIZÉ
Foi
talhada diretamente na
rocha, no reinado de Khafré;
O seu
rosto tem os traços do
faraó;
Simboliza a
força e a potência;
Guarda a entrada da
sepultura do rei.
CURIOZIDADE
Os tumulos
mergulham
centenas de
metros na
montanha
HIPOGEUS
Túmulos Reais
escavados na rocha
HIPOGEUS
O
No
Hipogeu (tumulo) de Tutankhamon,
descoberto em 1922, foi encontrado
praticamente intato, pelo pesquisador
Ingles Howard Carter em
1922.
seu interior encontravam-se
jóias valiosas, material de
escrita, instrumentos
musicais, roupas e muitas mais coisas.
TESOUROS
TUTANKHAMON
A múmia estava encerrada (é uma
em
vários sarcófagos, uns
dentro dos outros;
forma flexionada de "encerrar")
O último
era de ouro
maciço, pesando 110 quilos;
Máscara funerária de Tutankhamon, c.
1400 a.C.
Máscara de ouro, pasta de
vidro e lápis-lazúli.
O rosto de Tutankhamon
estava coberto com uma
lindíssima máscara.
TUTANKHAMON
TUTANKHAMON
Sarcófago de
TUTANCÂMOM
Museu do Cairo
Esculturas e
retratos
estereotipados
de acordo com
um padrão que
representava a
aparência
ideal dos seres.

MUMIFICAÇÃO
retirados o cérebro, os
intestinos e outros órgãos vitais, e
colocados num
vaso de pedra chamado canopo;
Eram
cavidades do corpo eram
colocadas resinas aromáticas e
perfumes;
Nas
Múmia de
RAMSÉS II
MUMIFICAÇÃO
incisões eram costuradas e
o corpo mergulhado num tanque
com nitrato de potássio;
As
Após 70 dias o corpo era
lavado e enrolado numa
bandagem de algodão,
embebida em betume, que
servia como
impermeabilização.
A múmia da rainha Hatshepsut, a governante
mais poderosa do Egito antigo. gt
Museu do Cairo
ANUBIS
Deus egípcio, representa uma função, da Força Suprema à qual os egípcios dão o
nome a esta Força, essa Inteligência, esse Princípio Cósmico;
formas antropomórficas
É importante salientar que os egípcios utilizam
e de animais,
filosofia egípcia não se baseava na crença de que tais criaturas realmente existissem na forma como eram
representadas;
Essas
ilustrações não passam de símbolos escolhidos com cuidado para falar
sobre os fundamentos dos princípios específicos aos quais se referem;
Rá, por representar a origem Consciência Suprema, era mostrado carregando o
sol na cabeça, pois, se a Luz é o símbolo da consciência, então não há melhor símbolo para a
Por exemplo:
origem da consciência suprema do que o Sol, a maior fonte de luz que temos;
SIMBOLOGIA EGIPCIA
Cruz Ansata
Chave ou a Cruz da Vida, para os egípcios, a representação dessa cruz oval
(Ankh) simbolizava a eternidade uma vez que está associada à
Ísis (deusa da fertilidade e maternidade) e Osíris (deus da vegetação e da vida
no além), a união dos princípios geradores do mundo: o feminino e o
masculino. Importante destacar que esse amuleto, foi muito utilizado pelos
faraós a fim de
trazer-lhes proteção, saúde e felicidade.
Olho de Hórus
Amuleto que, para alguns, corresponde ao “olho que tudo vê”, por
isso, para os egípcios, o olho de Hórus simbolizava a clarividência, além de
simbolizar o poder, a força e a proteção espiritual. Vale
lembrar que esse símbolo corresponde ao olho que o deus Hórus perdeu durante
uma batalha.
Pena
Para os egípcios, a pena simbolizava a justiça, de
forma que representava o peso mais leve, no entanto,
necessário para interferir no equilíbrio da balança.
Fênix
Ave lendária, para os egípcios, a Fênix era considerada o
pássaro da ressurreição, símbolo de vida e
da renovação, uma vez que essa criatura mítica
renasce de suas cinzas. Dessa maneira, ela está associada
ao ciclo do sol, representando o símbolo das revoluções
solares e, por isso, é uma referência à cidade de Heliópolis
(cidade do sol).
Serpente
Animal venerado pelos egípcios, a serpente simbolizava
a proteção, a saúde e a sabedoria sendo
portanto, considerado um talismã muito poderoso.
Escaravelho
O escaravelho sagrado é um dos amuletos
mais populares
entre os egípcios. Ele simboliza o deus egípcio do Sol Kepri - e surge em alguns mitos de criação, na medida em que
representava a imagem cíclica da imortalidade, numa representação da
vida e da renovação da energia. Acreditava-se que ele
protegia contra os maus espíritos sendo utilizado, portanto, nos funerais
com a finalidade de proteger
o coração e a alma do
morto.
Gato
Animal venerado como um Deus, visto que os egípcios
consideravam os felinos
seres superiores;
os gatos estavam associados à deusa da
fertilidade, Bastet.
Tyet
Muitas vezes confundida com a cruz ansata, na medida em que possui uma
forma ovalada similar, o nó de Ísis, (Tyet ou Tet) era considerado pelos egípcios
simbolizava a proteção da
deusa da fertilidade e da Maternidade, Ísis. Desse modo, o nó
de Ísis era amarrado no pescoço do morto, a fim
de lhe assegurar uma viagem protegida e segura ao submundo.
como um poderoso amuleto que
TEMPLO MORTUÁRIO
Da rainha Hatshepsut, em Deir el-Bahari
Santuário escavado na falésia (EROSÃO).
Templo da Rainha Hatsepshut
GRANDES MONUMENTOS
TEMPLO DE RAMSÉS II

Hierarquia social e religiosa;

Atribuição de diferentes
tamanhos às diferentes
personagens, consoante a sua
importância;
Templo de Ramsés II - Abu Simbel

Faraó será sempre a maior figura;

poder dava-se e a importância que
determinam a dimensão.
O
Hieroglifos
esculpidos nas
fachadas e
colunas dos templos.
Finalidade de
deixar gravado
para posteridade
RAMSÉS II
os feitos de Ramsés II.
Santuário Ramsés II
TEMPLO de LUXOR com OBELISCO
(MONUMENTO COMEMORATIVO)
O templo de
Luxor é
constituído por
gigantescas
colunas, tem à
entrada duas
grandiosas
estátuas de
Ramsés II.
TEMPLO de LUXOR com OBELISCO
(MONUMENTO COMEMORATIVO)
O templo de Luxor é constituído por gigantescas colunas,
tem à entrada duas grandiosas estátuas de Ramsés II.
ARTE DO EGITO

Lei da Frontalidade
desenhos feitos de perfil;
Baixo relevo desenhos
eram acompanhados
de textos, feitos em escrita hieroglífica;
As
tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias
orgânicas);


Esculturas do
ouro encontradas nas tumbas;
Máscaras mortuárias feitas de ouro que serviam de proteção.
PINTURA
LEI DA FRONTALIDADE
Obedece a regras fixas: a
cabeça , as pernas
e os pés aparecem
de perfil;
o olho e o tronco de
frente – é a lei da frontalidade.
Provavelmente os artistas
da época achavam difícil
desenhar uma pessoa com
pernas e pés virados para frente.


A regra determina também que o
desenho e pintura deviam mostrar
tudo o que havia de mais
característico
nos seres retratados, pois o
observador tinha que
entender facilmente as
imagens.
Grande parte da
pintura egípcia
encontra-se nas paredes
dos túmulos;
vida
cotidiana ou
cenas religiosas.
Representam aspectos da

Esta é uma
cena de Caça;
Regras da frontalidade
que foi seguida por muito
tempo;



Arte detalhista e
realista;
Imagem estática e de uma
imobilidade
 solene;

Tumba de Nebamun - 1400 a.C. - Pintura de parede 31cm -British
Museum, London

Uma arte robusta, sólida, criada para a
eternidade;
Perspectiva, proporção não procupavam
os pintores egipcios.
MÉTODO ESCULTÓRICO
Após a morte do faraó Akhnaton seu filho sucessor
Tutancâmon assume o poder;
Assim Tebas volta a ser capital do Egito e o
politeísmo é restaurado;
artistas voltam a
representar os governantes
em postura formais;
Com isso os
Figura bastante expressiva;
MÉTODO ESCULTÓRICO
traços físicos o
mais fiel possível;
Escultura que represente
Museu
de Louvre,
París.
Não era feita esculturas só dos mortos;
- fisionomias,
- traços raciais,
- condições sociais.
Os retratados deveriam conter:
Escriba sentado;
Bom exemplo de uma escultura egípcia;
Escriba em exercício de sua profissão Escrever.
Demótica
a escrita popular.
Hierática
uma escrita mais
simples, utilizada pela
nobreza e pelos
sacerdotes.
Hieróglifos
considerados a escrita
sagrada.

Faraó Akhnaton sendo representado
em uma cena doméstica;

Filhos e esposas (Nefertiti) sobre a
proteção do deus Aton (disco solar).

Disco solar desprende raios portadores
de benção para a família real.

baixo relevo
A arte egípcia emprega o
normal no qual se escava o fundo à volta das
figuras.
FARAÓ TUTACÂMON
detalhe do tronco de
Tutancâmon, o faraó esta sentado de modo
Nesta cena o
informal, e a rainha toca-lhe o ombro com uma certa
intimidade;
Folhas de ouro e prata foram
empregadas na obra;
encontrado
em seu tumulo, em 1922, pelo
pesquisador inglês Howard
Carter.
A peça é parte do imenso tesouro
AS CORES
Apreciava muito nas cores;
As estátuas, o interior do templos e dos túmulos eram profundamente
coloridas;
As cores não cumpriam apenas a sua função primária decorativa;
Era carregadas de simbolismo;
Preto representava a fertilidade e a regeneração.
Branco cor da pureza e da verdade.
Vermelho representava a energia, o poder e a sexualidade.
Amarelo associou esta cor à eternidade.
Verde simboliza a regeneração e a vida.
Azul estava associado ao rio Nilo e ao céu.
AS ARTES DECORATIVAS
Fundidores
AS ARTES DECORATIVAS
Fundidores
AS ARTES DECORATIVAS
Fundidores
Escaravelho
Nas artes decorativas
trabalho
de ourivesaria,
destaca-se o
como comprovam as
inúmeras peças
encontradas
nos túmulos.
DIVERSÕES
Gostavam também de
jogos de tabuleiro
Música e dança
VÍDEO
ARTE EGIPCIA
https://www.youtube.com/watch?v=7E2-deOIrJU
Enviado em 30 de ago de 2010
O vídeo mostra a arte egípcia e suas características
3 MIN
BIBLIOGRAFIA
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo:
Perspectiva, 1994.
GOMBRICH,E.H. A História da Arte .Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983.
HAUSER. A. História Social da Literatura e da Arte. 2 vol. São Paulo: Mestre
Jou, 1982
JANSON, H. W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992
MADSEN, S. Madsen. Art Nouveau. Porto: Inova, 1967
MATHEY, François. O Impressionismo. São Paulo: Verbo/ EDUSP, 1976.
NOVAES , Adauto (org.). Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Cia das Letras,
1987.
A Mitologia, Descoberta do mundo em imagem, Fleurus
Ângela Mc Donald ( consultora), Caçadores de Tesouros, Texto,
Antigo Egipto, Descoberta do mundo em imagem, Fleurus
Atlas das Civilizações Antigas; Civilização
Aude Gros de Beler, A Mitologia Egípcia, Gama Editora
Egiptologia, Editorial Caminho, Lisvoa 2001
Émille Beaumont, O Antigo Egipto, Fleurus
Fiona Macdonald, Antigos Egípcios, Mãos na História,Juvenil Universal
John Malam, Indiana Jones explora … O Antigo Egipto, Campo das Letras
Henry Martin (dir), L´art Égiptien, Flammarion
História 7, Texto Editora
Sinais da História 7, Ed. Asa
O Egipto em 200 perguntas, Larrousse 2006
khanelkhalili.com.br
www.suapesquisa.com/egito/
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