carta molecular 21 - Centro de Genomas

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Nº21
HEPATITE B GENOTIPAGEM E RESISTÊNCIA GENOTÍPICA
Aproximadamente um milhão de pessoas morre anualmente em decorrência direta ou indireta do Vírus da Hepatite B
Aproximadamente um milhão de
pessoas morre anualmente em
decorrência direta ou indireta do
Vírus da Hepatite B.
A estimativa do Ministério da
Saúde é de que atualmente haja
dois milhões de portadores do
vírus no Brasil.
O Centro de Genomas oferece o
teste de genotipagem e o de
resistência do Vírus HBV no
mesmo exame. Recentemente, o
número de drogas avaliadas pelo
exame foi ampliado e, assim, o
teste tornou-se mais completo e
eficiente, oferecendo todas as
ferramentas necessárias para que
o médico escolha o tratamento e
monitoramento da terapia mais
apropriada ao paciente.
Diagnóstico laboratorial segundo
as fases clínicas:
Fases
Infecção Aguda
Ag HBs (+) ou Anti-HBc IgM (+)
Infecção Crônica
Ag HBs (+) por pelo menos 6 meses
Atividade Viral
Anti-HBe (+) ou HBV DNA > 100.000
partículas/ml
Infecção Anterior
Anti-HBs (+) - Marcador de imunidade
Anti-HBc IgG (+)
prevalência maior dos genótipos A
e D, sendo que em todo o Brasil, já
foram encontrados os genótipos
A, D, F e H. Os genótipos B e C
também já foram detectados na
população brasileira, mais
estreitamente relacionados aos
indivíduos de origem asiática.
Resistência Genotípica
Cerca de 10% das infecções
causadas pelo vírus da Hepatite B
evolui para a cronicidade, destes
casos, metade estará relacionada
ao desenvolvimento de
hepatocarcinoma ou cirrose em
sua história natural.
O tratamento da Hepatite B
crônica visa paralisar a replicação
viral. Como o vírus se integra ao
DNA da célula hospedeira, a sua
completa erradicação pelo
tratamento é normalmente muito
difícil.
Os testes para a determinação da
resistência genotípica têm sido
considerados importantes no
Genotipagem do Vírus da
Hepatite B
O HBV está classificado dentro de
oito grupos genômicos designados
pelas letras A-H. O Genótipo do HBV
pode influenciar na progressão da
doença e susceptibilidade de
medicamentos utilizados para
terapia específica.
Em estudos realizados no estado
de São Paulo, foi encontrada uma
* Vírus do HBV.
monitoramento do tratamento,
apontando as mutações de
resistência relacionadas as falhas
de tratamento e explicitando a
magnitude da resistência cruzada
na presença destas mutações.
Além disto, alguns genótipos
virais podem apresentar
naturalmente algumas mutações
de resistência que impediriam
uma resposta adequada a alguns
anti-virais.
Vários medicamentos podem ser
utilizados no tratamento de
pacientes portadores de Hepatite
crônica isolados ou em
combinação. Dentre eles temos a
lamivudina, o intérferon alfa, o
famciclovir, o adefovir além de
outros.
A maioria das indicações para
tratamento de indivíduos
infectados pelo HBV está
correlacionada a pacientes
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portadores de Hepatite crônica e cirrose hepática. O intérferon α foi o primeiro medicamento aprovado para o
tratamento, embora, atualmente várias outros medicamentos estejam sendo ministradas neste grupo de
indivíduos portadores de Hepatite crônica.
A lamivudina têm demonstrado eficácia no tratamento, inclusive para os portadores de formas mutantes do vírus e
daqueles com cirrose hepática em fase replicativa. Entretanto, o tratamento prolongado com lamivudina pode
desenvolver mutações na polimerase do vírus desenvolvendo, em alguns casos, uma resistência de grande
magnitude.
Conforme todo o exposto, torna-se evidente a importância do monitoramento constante da resistência
genotípica dos pacientes que se encontram em tratamento anti-viral.
* Modelo de Laudo - Positivo
www.centrodegenomas.com.br - R. Leandro Dupré, 967 - Vl. Clementino - S.Paulo/SP - Tel. 11 3736-5450 - Fax: 11 5585-9242
Editoração: Andrea Curty - Produção: Aldeia Brasil
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