INFORMAÇÃO – PROVA Ensino Profissional – 2016 Disciplina: História da Cultura e das Artes Cursos: Profissional de Técnico de Design de Moda Duração: 60 minutos Módulo: M5 Designação: A Cultura do Palácio Tipo de Prova: Prova Escrita CONTEÚDOS Homens novos, espaços novos, uma memória clássica. 1.ª Metade século XV – 1618 – De meados de quatrocentos ao início da Guerra dos Trinta Anos. A Europa das rotas comerciais – As rotas comerciais das ideias e dos objetos de cultura. Do Mediterrâneo ao Báltico. O Oriente e o Atlântico. O Palácio – O palácio, habitação de elites. Das arquiteturas exteriores ao interior dos palácios. As artes no palácio. O heliocentrismo. O Humanismo e a imprensa – A Antiguidade e a Sagrada Escritura. Os humanistas. O livre‐exame. O Homem, unidade de medida. A PINTURA RENASCENTISTA: A pesquisa renascentista sobre a representação das figuras no espaço. A pintura renascentista enquanto exercício intelectual. A pesquisa em torno da representação da perspetiva. Os primórdios da pintura renascentista. A expansão do movimento. Os novos temas: o retrato; o nu; a paisagem. Leonardo da Vinci como expoente da maturidade da pintura renascentista. A captação da dimensão psicológica das personagens: pittura e cosa mentale. Monumentalidade e subtileza. A pintura na viragem do século XVI: Rafael e a escola veneziana. A ARQUITECTURA RENASCENTISTA: A arquitetura como metáfora do universo. A arqueologia e o colecionismo. As pesquisas de Brunelleschi sobre as regras da composição arquitetónica. A criação de uma arquitetura à antiga. Leon Battista Alberti e a emergência da tratadística. A difusão da arquitetura renascentista: da severidade florentina à arquitetura ornamental. Bramante e Miguel Ângelo: os criadores da arquitetura do Alto Renascimento. A ESCULTURA RENASCENTISTA: Entre o gótico e o retorno ao antigo. A lenta emergência da escultura renascentista. A redescoberta dos velhos géneros: o relevo; o retrato; a estátua equestre. A completa autonomização da escultura. Da representação da perspetiva à composição geométrica. A monumentalidade como objeto. Os grandes criadores do movimento: a progressiva intelectualização da escultura renascentista. Miguel Ângelo e a exacerbação da pesquisa anatómica. O(S) MANEIRISMO(S): Da regra à transgressão. O século XVI: crise de valores e individualismo. A arte de Rafael e Miguel Ângelo e a emergência dos primeiros sinais de tensão. O anticlassicismo e a subjetividade como objeto. Pintura, arquitetura e escultura. OBJETIVOS /COMPETÊNCIAS Relacionar as diversas linguagens na obra de Helena Almeida e a arte como totalidade múltipla. Relacionar a multiplicação de comércios e de poderes que se cruzam no palácio. Percecionar a autoria do artista e os seus condicionalismos de produção. Compreender as permanências e clivagens sociais. Caracterizar o pintor como o relator privilegiado da sociedade do palácio. Compreender os processos de organização e subversão da representação do real. A EUROPA ENTRE RENASCIMENTO E MANEIRISMO: Europa renascentista ou Europa maneirista? A resistência gótica e a lenta difusão da matriz italianizante no continente europeu. A França, os Países Nórdicos e a Península Ibérica. Renascimento e Maneirismo em Portugal. O Maneirismo: primeiro movimento estético pluricontinental. MATERIAL A USAR: Esferográfica azul ou preta. COORDENADOR DE SUBDEPARTAMENTO COORDENADOR DOS CURSOS PROFISSIONAIS Verificado em __/__/__ Verificado em __/__/__ ________________________ ________________________ Vila Nova de Famalicão, 14 de setembro de 2016 A Docente _________________________________________