Roma Victor!: Um estudo sobre a guerra romana

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VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais – Trabalhos Completos – ISBN: 978-85-99726-09-9
ROMA VICTOR ! : UM ESTUDO SOBRE A GUERRA ROMANA
PIOTROWSKI, Helton Augusto - UEM
Venturini, Renata Lopes Biazotto - UEM
Introdução
A pesquisa tem como objetivo apresentar um estudo sobre a organização militar da
Roma Antiga, utilizando como fonte a obra de Flavio Vegecio Renato, intitulada Epitoma
Rei Militares.
Embora Vegecio tenha vivido nos finais do século III d.C. e início do século IV
d.C., o conteúdo de sua obra se remete ao período republicano. Na verdade, tal momento da
história de Roma representou para ele um exemplo de estratégia militar que levou às
grandes conquistas empreendidas pelo exército romano.
O Baixo Império romano é marcado por uma intensificação dos conflitos internos
que sempre sacudiram e desafiaram a aristocracia romana. Tal situação é agravada pelas
invasões bárbaras, levando a uma acentuada situação de crise. Vegécio, escrevendo ao
imperador Teodósio I (379 – 378 d.C.), busca no modelo militar republicano uma possível
solução para atenuar as invasões e restaurar o poderio do império romano.
Nos anos finais do século IV d.C. as lutas pelo poder eram freqüentes e os
fantasmas da batalha de Adrianópolis ainda assombravam o Império. Teodósio I foi o
ultimo grande imperador de Roma, assumiu primeiramente a mando de Graciano o título de
co-augusto do Império Romano do Oriente para substituir o antigo imperador Valente que
havia tombado em Adrianópolis. Com a ajuda de Graciano retomou Constantinopla e
tomou medidas diplomáticas para apaziguar a guerra com os Godos que preocupavam os
romanos e buscou a paz do Império.
Apesar das medidas tomadas Teodósio I enfrentou os conflitos internos marcados
pela disputa pelo poder imperial. No seu reinado enfrentou uma guerra civil contra Magno
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Máximo, que havia tomado todas as províncias do Ocidente de seu aliado Valentiniano II e
se auto proclamado imperador do Império Romano do Ocidente.
Após o fim do conflito Teodósio ainda incutiu guerra contra o usurpador Eugênio.
Com a morte de Valentiniano II foi eleito pelo general Arbogasto imperador do Ocidente.
Todavia, foi derrotado por Teodósio na Batalha de Frigidus, quando se proclamou
imperador de todo Império em 394.
Diante do contexto de crise, Vegécio considera como o principal motivo da
decadência das forças armadas de Roma a introdução de bárbaros para lutar no exército
romano, pois aos bárbaros era impossível incutir a mesma disciplina que se era ensinada
aos recrutas romanos.
É provável que Vegecio tenha visto todos esses eventos e improvável que tenha
presenciado décadas depois a queda do Império do Ocidente. Porém, estes acontecimentos
demonstraram que as suas preocupações não eram em vão.
O exército romano
No aspecto militar, durante o período da realeza, Roma adquire uma incontestável
superioridade, embora tenha sido somente durante o final da Republica, com as reformas de
Camilo (390 a.C) e Mario (100 a.C.), que as legiões romanas atingiram seu apogeu.
Durante o período da Realeza as legiões lutavam copiando as táticas do admirados
gregos antigos; nos primeiros tempos a infantaria atacava sem ordem definida de batalha
depois foi adotada a disposição de falange de seis ou oito fileiras.
Antes das reformas de Camilo a legião era composta por 4200 homens quase que
unicamente de infantaria (milites). A cavalaria (celeres), existia, mas era composta apenas
por homens que podiam pagar por seus cavalos. Sendo assim era muito pequena para ser
afetiva, a formação era composta por soldados pertencentes as cinco classes censitárias e se
organizavam em cinco fileiras, os soldados das primeiras fileiras eram os homens mais
ricos (primeira classe) e usavam a típica armadura grega. O posicionamento dos homens na
formação de batalha e os equipamentos usados por eles eram ditados pela riqueza, pois
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tinham que pagar por suas armas. Os soldados da quarta classe possuíam apenas um escudo
e uma lança e os da quinta classe somente uma lança. Estas duas ultimas classes abriam a
batalha e depois se abrigavam na falange. Assim, a lança era a arma absoluta os soldados
mais ricos possuíam espadas curtas. Em 309 a.C. vendo o fracasso das táticas das legiões
romanas contra os gauleses e mediante a ameaçada de invasão o general Marco Furio
Camilo realizou uma reforma nas forças armadas de Roma. Segundo William Wier,
“Para poder melhorar o equipamento e a organização de seu exército,
Camilo pediu a ferreiros que rodeassem os escudos de seus homens com
bronze ou ferro, para que os gauleses não pudessem cortá-los com suas
espadas. E o mais importante: organizou uma nova formação para
substituir a falange. Em vez de uma linha sólida, os homens seriam
agrupados em manipuli (punhados) de 120 homens. Os manipuli estariam
em uma formação de tabuleiro de damas, com os homens da segunda linha
cobrindo os intervalos da primeira, e, em vez de lanças, os homens nos
manipuli teriam um par de dardos pesados, de modo que, quando os
gauleses jogassem as lanças, não pudessem excedê-los. Para o trabalho de
se aproximarem cercando-os, eles tinham espadas curtas. Os manipuli
formavam as primeiras duas linhas na organização nova. A terceira linha
era uma falange armada com lanças longas. Havia, na nova formação,
mais espaço e profundidade do que na falange, dificultando um ataque. Os
manipuli também deram aos romanos muito da flexibilidade que os
gauleses tinham demonstrado enquanto mantinham a disciplina romana.”
(2003, p. 367-368).
Camilo não só deu novas armas e táticas às forças romanas, mas também trouxe de
volta o orgulho perdido para os gauleses. Suas reformas vieram a criar o que seria a base de
todos os exércitos romanos pelos 500 anos seguintes.
No ano século I a.C, após o conturbado período das tentativas de reforma agrária
dos irmãos Graco, a atenção de Roma se voltou para as províncias da Numídia, onde o rei
Jugurta desapossou dois governantes, e da Gália Transalpina, devido a uma invasão por
imigrantes címbros e teutões vindos da Europa Central. Roma imediatamente enviou
legiões para ambas as províncias, mas as guerras mostraram a degradação em que exército
romano se encontrava; quatro ex-cônsules já haviam sido condenados por suborno e maus
procedimentos na luta contra Jugurta.
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Em 107 a.C. Caio Mario é eleito cônsul e no mesmo ano capturou Jugurta e pôs fim
a guerra na África. Entre os anos 103-102 derrota os teutões em Aix-en-Provence e os
címbros na Itália.
O sucesso de Caio Mario foi produto das reformas por ele realizadas no decadente
exército e devolveu o prestígio perdido na guerra da África, tornando o exército romano na
temida máquina de guerra da Antiguidade.
Antes das reformas de Mario, para se tornar um soldado era necessário ser membro
de pelo menos a quinta classe censitária ou acima, ter uma propriedade no valor de 3000
seistércios e teria que prover seus próprios armamentos. Quando Mário foi eleito cônsul
foi-lhe dado a tarefa de concluir a guerra contra Jugurta. Entretanto, as legiões que estavam
disponíveis ao seu antecessor Quintus Caecilius Metellus foram postas sobre o comando do
cônsul Lucius Cassius Longinus para combater os címbros na Gália. Mario não tinha
exército para comandar. Para superar o problema ele introduziu uma série de reformas no
recrutamento, legislação e estrutura militar.
A mais importante dessas reformas efetuadas por Mario foi à inclusão de todas as
classes como candidatos ao exército romano. Como a maioria da população fora das classes
censitárias era pobre e não podia pagar por seus armamentos, ele decretou que os
armamentos dos soldados fossem bancados pelo Estado e ofereceu aos voluntários um
pagamento como soldado profissional. Desse modo, deu a oportunidade de ganhar status e
de enriquecer com os espólios de guerra assim como uma recompensa fixa após o devido
tempo de serviço (25 anos).
Também fez mudanças nas estruturas de combate das legiões que passou a contar
com 6000 homens. Por exemplo, o manipulo (manipuli) foi substituído como unidade tática
pela coorte; a legião passou a ser dividida em centúrias reunidas duas a duas num manípulo
que constituíam as coortes. Desenvolveram-se três linhas: à frente, os hastati (os mais
jovens), em seguida os príncipes (homens em idade madura) e, por fim os triari (os mais
velhos) que eram acompanhados por uma cavalaria legionária de 600 homens, soldados
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vindos da quinta classe censitária ou outras classes fora das cinco (velites). Também inseriu
tropas auxiliares (auxiliia)1,.tropas enviadas dos povos aliados (socii).
A partir das mudanças efetuadas por Mario o exército passou a ser permanente e
profissional tornando possível uniformizar o treinamento, a disciplina e o equipamento
entre todas as legiões da República.
Para o historiador inglês Edward Gibbon a superioridade da legião romana se deu
pois,
“A lealdade das tropas romanas aos seus estandartes era inspirada pela
influência conjunta da religião e da honra. Águia dourada que rebrilhava à
testa da legião tornava-se objeto de sua mais funda devoção; era
considerado tão ímpio quão ignominioso o abandono dessa insígnia
sagrada numa hora de perigo. Tais motivos, cuja força advinha da
imaginação, eram reforçados por temores e esperanças de natureza
substancial. Soldo regular, donativos ocasionais e uma recompensa fixa
após o devido tempo de serviço aliviavam as durezas da vida militar, ao
passo que, de outro lado, era impossível escapar à naus severa das
punições por covardia ou desobediência. Os centuriões estavam
autorizados a castigar com espancamento, os generais tinham o direito de
punir com a morte; era uma máxima inflexível da disciplina romana que
um bom soldado tinha muito mais a temer dos seus oficiais que do
inimigo. Por via de tais louváveis recursos, o valor das tropas imperiais
alcançou um grau de firmeza e docilidade que as paixões impetuosas e
irregulares dos bárbaros jamais poderiam alcançar.” (1989, p.37)
No século I d.C. a República enfraquecida pelos constantes conflitos e pela guerra
civil entre Julio César e Pompeu chega a seu fim e se inicia o período do Império Romano.
A transição da República para o Império se deu devido há uma série de conflitos de ordem
social, que por fim acabaram mudando o tipo de administração do Estado.
A partir do herdeiro de Júlio César, Otaviano, que recebeu o título do senado de
Augusto Roma atinge seu apogeu que vai até o reinado de Antonio Pio (161 d.C.), período
este conhecido por Alto Império (I – II d.C.). Géza Alföldy afirma que,
1
Os auxilia na época de Vegecio eram as tropas ligeiras de elite bárbaras porém nas fontes documentais que o
autor utiliza para escrever o Epitoma os auxilia eram tropas auxiliares enviadas pelos aliados para colaborar
com as legiões e assim os descreve ao longo da obra para este trabalho preferimos utilizar o conceito do autor.
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“Os dois primeiros séculos do Império, desde o governo de Augusto (27
a.C. – 14 d.C) até ate aproximadamente ao reinado de Antonino Pio (136 –
161), constituíram a época mais florescente da história política de Roma.
Foi nessa época que o Imperium Romanum não só atingiu a sua máxima
extensão geográfica, como também viveu um período relativamente
pacífico, quer a nível interno quer nas suas fronteiras. Aliás, esta época
representa também, de certa maneira, o apogeu da sociedade romana,
embora nela não surgissem, tal como não haviam surgido nos finais da
República, formas completamente novas de relações sociais que
pudessem, por si só, modificar radicalmente a estrutura social do mundo
romano, já que de modo feral, a estrutura econômica se manteve inalterada
nos seus traços mais significativos.”( 1989, p. 110)
As últimas décadas do século I a.C. representaram o final da República romana e o
início do Principado, ou seja, a passagem da Roma oligárquica, cujo patriciado mantinha a
hegemonia do Estado, para a constituição de um Império, cuja organização social e política
encontravam-se amplamente transformada pela extensão das conquistas.
Lembramos que o processo de conquista significou não somente a expansão
territorial com a difusão do trabalho escravo e da grande propriedade, mas também a
extensão da cidadania fora de Roma, a partir do século I a .C. Os habitantes do mundo
romano estavam unidos por este laço jurídico concedido pela indulgentia do imperador.
Nesse quadro de transformações se situa o modelo encontrado por Flavio Vegecio
Renato. Por meio de seus escritos é possível observar um panorama geral do exército
romano. Sua obra Epitoma Rei Militares ou De Re Militari , apresenta um apanhado das
técnicas militares que, segundo ele, um bom general deveria conhecer. Tais exemplos
táticos eram claramente encontrados nos generais do período republicano romano.
Metodologia
Pouco se sabe sobre a vida de Flavio Vegecio Renato. Provavelmente tenha vivido
durante o período do Baixo Império (séc III d.C – VI d.C.) .Vindo de uma família
privilegiada,suspeita-se que tinha uma origem ibérica e que era cristão. Participava dos
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mais altos círculos da sociedade romana, e estava diretamente ligado homem ao imperador
Teodósio I, exercendo funções administrativas durante o seu reinado.
Através de estudos de documentos da época, a maioria dos historiadores concorda
que o mais provável era que Vegecio ocupasse o cargo de comes sacrarum largitionum, um
cargo administrativo do Alto Império romano semelhante ao de ministro das finanças. Sua
função era coordenar a coleta de impostos, bem como a distribuição dessas finanças entre
os funcionários do império e entre os soldados. Segundo David Paniagua Aguilar:
“Em consecuencia se puede afirmar que Vegecio, cuando escribió
Epitoma, por cuanto ocupaba uno de estos cargos de primera línea en la
administración imperial, pertencía a ese selecto grupo privilegiado de la
elite dirigente. No se trata tanto de un personaje desconocido en la
sociedad romana sino, todo lo contrario, de una figura prominente en el
panorama sociopolítico de la época.” (2006, p. 17)
Os escritos de Vegecio que sobreviveram até nossos dias são o Epitoma Rei
Militaris e Digesta Artis Mulomedicinae, um manual de medicina veterinária sobre a arte
de criar cavalos.
Epitoma Rei Militaris foi escrita, provavelmente, ao Imperador Teodósio I com o
intuito de fazer uma reforma militar e resgatar a glória do antigo Império Romano que na
época se encontrava em declínio. Segundo Vegecio, o declínio se justificaria pela perda das
tradições no exército romano. Nesse sentido, procura resgatar as técnicas militares que,
segundo ele, um bom general deveria conhecer. Sua obra se apresenta um verdadeiro
manual de guerra; o único manual das instituições militares romanas que sobreviveu intacto
até os dias de hoje.
Sua obra Epitoma Rei Militares é um verdadeiro guia de guerra romana. Encontrase dividida em quarto livros o autor descreve detalhadamente as táticas de guerra romanas.
No livro I Vegecio discorre sobre o recrutamento e treinamento dos soldados desde as
regiões de origem até as profissões dos recrutas antes do exército, e dá atenção especial ao
ensino da disciplina e a exaltação dos valores romanos nos corações dos futuros
combatentes. No segundo livro descreve a estrutura da legião romana, as diferentes funções
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no interior da instituição militar e os diferentes tipos de soldados e tropas, bem como a
hierarquia militar. O terceiro livro é dedicado ás preparações para o combate, tais como o
estoque dos mantimentos, a organização do acampamento, a moral das tropas, a disposição
das legiões de infantaria e cavalaria e das tropas auxiliares, formações de batalha e regras
gerais da guerra. Enfim, trata-se de todo um conhecimento metódico sobre a arte da guerra
romana. No livro IV, Vegecio busca fazer uma compilação de táticas defensivas e ofensivas
de cerco, escrevendo desde a construção da muralha até a logística dos suprimentos para
que os defensores não morram de fome. Dentre as táticas ofensivas de cerco enumera as
máquinas utilizadas até então, e as melhores formas de utilizá-las e de defender-se delas.
Ao fim do quarto livro faz uma breve compilação sobre os preceitos da guerra naval
falando sobre a importância para comandante naval e os cuidados necessários para esse tipo
de batalha.
Flavio Vegecio Renato utilizou fontes de diversos períodos, relatos de generais,
filósofos, historiadores sobre as guerras da Antiguidade para validar seus escritos.
Seu trabalho influenciou grandes generais da Antiguidade e Idade Média, sendo
estudado até hoje por especialistas em assuntos militares. Por exemplo, o capitulo referente
às táticas de cerco foi amplamente estudado durante a Idade Média como guia de cerco às
cidades. Foi abandonado apenas com a chegada da pólvora e das armas modernas que
tornaram obsoletas as antigas técnicas militares. Suas máximas como “Aquele que deseja a
paz que prepare-se para a guerra” estiveram entre os pensamentos de grandes lideres
militares antigos e modernos influenciando até mesmo outros que escreveram seus próprios
manuais da arte da guerra como Nicolau Maquiavel e Carl Von Clausewitz.
Vegecio propõe uma remodelação total dos exércitos de sua época atentando para os
conflitos que marcaram o Baixo Império Romano. O estudo de sua obra nos permite
conhecer um panorama geral do exército romano em praticamente todos os aspectos,
permitindo fazer um recorte sobre a temática a ser pesquisada.
Conclusões
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Flavio Vegecio Renato viveu provavelmente durante o século IV d.C. e não chegou
a conhecer os tempos de glória do Império. Ele presenciou uma época de decadência,
período conhecido pela historiografia como Baixo Império Romano (III d.C. – VI d.C.).
Em sua obra , Epitoma Rei Militaris, destinada provavelmente ao Imperador Teodósio I
(379 – 378 d.C.), tem como propósito fazer uma reforma militar e resgatar a glória do
Império Romano..
Para Vegécio o declínio do Império aconteceu em razão da perda das tradições no
exército romano. Nesse sentido, ele buscou resgatar a história dos tempos de vitória e
conquista que poderiam servir de exemplo para o período de crise vivenciado por ele, junto
ao reinado de Teodósio I.
REFERÊNCIAS
Fonte Impressa
VEGECIO, Flavio Renato. Compendio de Técnica Militar. Tradução para o espanhol de
David Paniagua Aguilar. Madrid: Edit Cátedra/ :Letras Universales, 2006.
Bibliografia
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BALSDON, J.P.V.D (org), O mundo romano. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
CARCOPINO, J. Roma no Apogeu do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma Antiga. São Paulo: Editora Atual,
2001.
GIBBON, Edward. Declínio e queda do Império Romano. São Paulo. Companhia das
Letras/ Círculo do Livro, 1989.
GRIMAL, Pierre. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, 1993.
VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais – Trabalhos Completos – ISBN: 978-85-99726-09-9
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica. Grega e romana. Rio de janeiro:
Zahar, 1998.
VEYNE, Paul. Império Romano. In: DUBY, G. E ÁRRIES, P. (org.) Do Império Romano
ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 19-223. (“História da Vida
Privada”, v. 1)
WEIR, William. 50 Batalhas que mudaram o mundo. Os Conflitos que mais influenciaram
o curso da História. SP: M. Books, 2003
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