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catequistas: discÍpulos missionÁrios
Exercícios de leitura orante dos Documentos da Igreja
para a capacitação de catequistas
Ler – Meditar – Orar – Contemplar
Ver – Julgar – Agir – Celebrar
Coleção CATEQUESE
•Catequese junto à pessoa com deficiência mental, Ana Shirlei P. Vinhal, Lucy Ângela
C. Freitas
•Catequese e liturgia: Duas faces do mesmo mistério – Reflexões e sugestões para
a interação entre catequese e liturgia, Vanildo de Paiva
•Método na catequese: ver, julgar/iluminar, agir, rever e celebrar no caminho, Adailton Altoé
•Caminho de iniciação à vida cristã: elementos fundamentais, Pe. João Panazzolo
•Mistagogia hoje: o resgate da experiência mistagógica dos primeiros séculos da
Igreja para a evangelização e catequese atuais, Rosemary Fernandes da Costa
•O sentido da vida na catequese, Isabel Cristina Araujo Alves Siqueira
•Planejamento na catequese, Eliane Godoy
•O processo de formação da identidade cristã – roteiros e reflexões para retiros e
formação de catequistas com inspiração catecumenal, Marlene Maria Silva / Rita
de Cássia Pereira Rezende / Vanildo de Paiva
•Formação de catequistas – exercícios de leitura orante, Pe. José Carlos Pereira
•Ministério da coordenação da animação bíblico-catequética, Eduardo Calandro /
Jordélio Siles Ledo
•Mistagogia em Cirilo de Jerusalém, Rosemary Fernandes da Costa
•Catequistas: Discípulos missionários – Exercícios de leitura orante dos documentos
da Igreja para a capacitação de catequistas, José Carlos Pereira
JOSÉ CARLOS PEREIRA
CATEQUISTAS:
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Exercícios de leitura orante dos Documentos
da Igreja para a capacitação de catequistas
Ler – Meditar – Orar – Contemplar
Ver – Julgar – Agir – Celebrar
Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos
Coordenação editorial: Jakson Ferreira de Alencar
Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes
Revisores:Cícera Gabriela Sousa Martins
Caio Pereira
Diagramação: Dirlene França Nobre da Silva
Capa: Marcelo Campanhã
Impressão e acabamento: PAULUS
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Pereira, José Carlos
Catequistas: discípulos missionários: exercícios de leitura orante dos documentos da
Igreja para capacitação de catequistas / José Carlos Pereira. — São Paulo: Paulus,
2015. — (Coleção Catequese)
Bibliografia.
ISBN 978-85-349-4111-2
1. Catequese - Igreja Católica - Ensino bíblico 2. Catequistas - Educação 3. Fé 4. Vida
cristã I. Título. II. Série.
15-01177CDD-268.3
Índices para catálogo sistemático:
1. Catequistas: Formação bíblica: Educação religiosa: Cristianismo 268.3
1ª edição, 2015
© PAULUS – 2015
Rua Francisco Cruz, 229
04117-091 São Paulo (Brasil)
Tel. (11) 5087-3700
Fax (11) 5579-3627
[email protected]
www.paulus.com.br
ISBN 978-85-349-4111-2
INTRODUÇÃO
Este é um subsídio voltado para a formação espiritual
e pastoral de catequistas de todas as etapas e daqueles que
trabalham, diretamente, com os sacramentos, como, por
exemplo, os agentes da pastoral do Batismo, pastoral pré-matrimonial ou curso de noivos, pastoral vocacional, pastoral da saúde, pastoral litúrgica ou quem atua na formação de
agentes nas mais diversas pastorais da Igreja. Essa abrangência se dá pelo fato de os sacramentos serem tema primordial
em qualquer pastoral, porque são primordiais na Igreja.
De acordo com os propósitos do Documento de Apare­
cida, da Carta Apostólica Porta Fidei e da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, o objetivo deste subsídio é preparar, espiritual e pastoralmente, discípulos missionários para
atuarem na missão das paróquias, exercitando aquilo que é
essencial nos trabalhos eclesiais: a pastoral com espiritualidade. Portanto, a espiritualidade é a tônica da abordagem
deste subsídio, com ênfase nos sacramentos e no Catecismo
da Igreja, apresentando um roteiro de estudo, oração e ação,
capacitando, de modo integral, a pessoa do catequista, para
que seja um anunciador da alegria do Evangelho no mundo
atual. Para isso, empregamos, aqui, dois métodos compro5
vadamente eficazes, que buscam conciliar ação e oração sem
se distanciar do tema. Trata-se da Lectio Divina, ou leitura
orante da Bíblia, e do método “Ver, julgar e agir”.
Cada tema aqui tratado deverá ajudar o catequista a
conhecer, a orar e a viver os ensinamentos da Igreja de modo
encarnado e comprometido. A partir disso se desdobram
outros elementos que vão formando e preparando de tal maneira a pessoa que fica difícil, após a conclusão destes estudos, não se tornar um discípulo missionário, comprometido
com a Igreja e o Reino de Deus, dentro e fora da paróquia.
Os esquemas de estudo foram distribuídos da seguinte
maneira: a primeira parte trata do Documento de Aparecida,
o Documento pastoral e missionário da Igreja. Aqui, os catequistas terão uma visão conjuntural do Documento, refletindo sobre os seus temas centrais, dentre eles, o seguimento
de Jesus, como discípulo missionário, pelo exercício da missão de catequista. Nessa primeira parte, é tratado também o
tema da conversão pastoral, apelo da Igreja para uma paróquia em estado permanente de missão. Essa conversão pastoral está voltada explicitamente para os catequistas, a fim
de que se tornem discípulos missionários, mudando aquela
mentalidade que vincula a catequese aos modelos escolares.
Ainda na primeira parte, o Documento de Aparecida é apresentado de modo claro e objetivo, fazendo com que o catequista tenha uma visão completa desse texto e, assim, possa
colocá-lo em prática. No final dessa primeira parte, há uma
dinâmica que visa colocar o catequista numa postura orante
diante do texto e dos desafios da missão.
A segunda parte deste subsídio traz uma reflexão consistente sobre o Catecismo da Igreja Católica, que, além da
6
Bíblia, é ferramenta essencial de todo catequista. Usamos
também o método da leitura orante para tratar dos temas
medulares do Catecismo, propostos pela Carta Apostólica
Porta Fidei, por ocasião do ano da fé: o Credo, ou Símbolo
da fé; os sacramentos, agora voltados mais para a economia
sacramental; os dez mandamentos; e a oração do Pai-Nosso, como oração fundamental na vida cristã. O Catecismo
da Igreja Católica está divido em quatro partes que servem
como eixo para guiar a nossa fé, conforme indicou o Papa
emérito, Bento XVI, na Carta Apostólica Porta fidei, de 11
de outubro de 2011, onde ele tece importantes considerações sobre o Catecismo da Igreja Católica como um dos principais instrumentos de formação cristã e fortalecimento da
fé. Nessa carta apostólica, o Papa recorda que o Catecismo da
Igreja Católica é um subsídio precioso e indispensável para se
chegar a um conhecimento sistemático da fé.1 É, portanto,
uma ferramenta indispensável. Em vista disso, pretendemos
retomar o Catecismo da Igreja Católica, sob o viés da Carta
Apostólica Porta Fidei e simplificá-lo, de modo que contribua para alcançar o objetivo proposto pelo Papa para o ano
da Fé. Para isso, perseguiremos três metas fundamentais: In­
formar – Formar – Transformar. Ao mesmo tempo, essas metas servirão de método para entender o Catecismo da Igreja
Católica e sua estrutura. Entender para melhor colocá-lo em
prática a serviço da fé, sobretudo da formação espiritual e
pastoral de catequistas, eis um dos propósitos deste subsídio.
Dessas metas se desdobrarão os procedimentos que ajudarão
a firmar na fé os catequistas e seus catequizandos, tornando1
Cf. Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio Porta Fidei, do Sumo Pontífice
Bento XVI, com a qual se proclama o ano da fé. São Paulo: Paulus, 2011, n. 11.
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-os, assim, cristãos conscientes do seu compromisso eclesial,
individual e comunitário.
Esta segunda parte está dividida em quatro: 1ª com
objetivo de informar, ou seja, explicar de modo simplificado, parte por parte, a estrutura do Catecismo da Igreja Cató­
lica. 2ª (formar) visa ser um recurso para ajudar na formação
dos catequistas, ajudando-os na consolidação da sua fé. Para
isso, propomos também uma espécie de leitura orante do
Catecismo, cujo objetivo é atingir a terceira e última meta:
transformar. Assim, o subsídio ora proposto tem como objetivo a evangelização para a transmissão da fé, ajudando cada
catequista a tornar-se um discípulo missionário de Jesus
Cristo, como pediram a Conferência de Aparecida, a Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos (outubro de 2012) e o
Papa Francisco, na sua Exortação Apostólica Evangelii Gau­
dium. Antes, porém, destaco a importância dada ao Catecismo na Carta Apostólica Porta Fidei, que serve como “porta”
de acesso não somente para o Catecismo, mas para a missão
do catequista na Igreja.
Nessa Carta,2 o Papa emérito, Bento XVI, recordou
os vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Cató­
lica.3 Sua publicação teve como objetivo “ilustrar a todos os
fiéis a força e a beleza da fé”,4 principalmente aos catequistas,
cuja missão é fundamental na vida da Igreja. Destacou que
o desejo dos bispos era de que o Catecismo fosse um instrumento a serviço da catequese. Com isso, queremos que este
subsídio seja também um instrumento da catequese e sirva
2
Cf. n. 4, p. 5-6.
O Catecismo da Igreja Católica tornou-se público em 11 de outubro de 1992.
4
Cf. Carta Apostólica Porta Fidei, n. 4, p. 6.
3
8
como “porta” para o Catecismo e para que crianças, jovens e
adultos conheçam e amem a Igreja.
Vale lembrar que, antigamente, a catequese era conhecida como “catecismo”. Essa expressão é oportuna porque
remete diretamente ao Compêndio da doutrina da Igreja
Católica, o qual é essencial para a formação dos batizados
e a consolidação da fé, conforme lembrou o Papa, na Carta
Apostólica Porta Fidei, ao referir-se ao Catecismo da Igreja:
“Eu creio”: é a fé da Igreja, professada pessoalmente por
cada crente, principalmente por ocasião do Batismo. “Nós
cremos”: é a fé da Igreja, confessada pelos bispos reunidos
em Concílio ou, de modo mais geral, pela assembleia litúrgica dos crentes. “Eu creio”: é também a Igreja, nossa Mãe,
que responde a Deus pela sua fé e nos ensina a dizer: “Eu
creio”, “Nós cremos”.5
Assim, “a profissão de fé é um ato simultaneamente
pessoal e comunitário”, afirmou Bento XVI, lembrando a
primeira parte do Catecismo da Igreja Católica, que enfatiza
a profissão de fé, como veremos mais adiante.
Como foi dito anteriormente, a Carta Apostólica Porta
Fidei acentua a importância do Catecismo da Igreja Católica
como um subsídio precioso e indispensável para o conhecimento sistemático da fé. Catequista que não conhece profundamente a fé que professa terá dificuldade de ensinar ou
transmitir a fé aos seus catequizandos. Assim, o documento
que inaugurou o ano da fé tem no Catecismo o seu maior
aliado. Sua importância é tanta que o Papa emérito classi5
Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 167, p. 55. In: Carta Apostólica Porta Fidei,
n. 10, p. 15.
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ficou o Catecismo como “um dos frutos mais importantes
do Concílio Vaticano II”. Bento XVI retomou o que escreveu João Paulo II, por ocasião do trigésimo aniversário desse
Concílio, sobre o papel do Catecismo no processo de renovação da vida eclesial, destacando a sua importância como
compêndio de normas seguras para o ensino da fé e, por
isso, instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão
eclesial.6 Essas normas devem ser retomadas e aprofundadas
em todos os setores da Igreja, inclusive na catequese e na formação dos agentes de pastoral leigos e consagrados. Assim, o
ano da fé foi uma proposta oportuna para os catequistas retomarem o Catecismo e valorizarem a riqueza nele contida.
Damos aqui uma amostra desta riqueza, como “aperitivo”
para aguçar o desejo de aprofundá-lo e extrair dele aquilo
que tem de melhor para a nossa fé. Assim, este subsídio de
formação para catequistas busca dar um contributo em prol
da redescoberta e do estudo desse importante documento
da Igreja.
Segundo Bento XVI, no Catecismo da Igreja Católica
“sobressai a riqueza de doutrina que a Igreja acolheu, guardou e ofereceu durante os seus dois mil anos de história”
(idem). É, segundo ele, uma “memória permanente dos inúmeros modos em que a Igreja meditou sobre a fé e progrediu na doutrina para dar certeza aos crentes na sua vida de
fé” (idem). Desse modo, conhecer o Catecismo e se esforçar
para vivenciar seus ensinamentos são meios seguros de abastecimento da fé, pois ele é todo fundamentado na Palavra de
6
Cf. João Paulo II. Constituição Apostólica Fidei Depositum (11 de outubro de
1992): AAS 86 (1994), 115 e 117. In: Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio Porta
Fidei, n. 11, p. 16.
10
Deus e na tradição da Igreja, sempre coerente com os seus
princípios.
Em suma, este subsídio tem como propósito, além da
formação dos catequistas, destacar a estrutura do Catecismo
da Igreja. Estrutura esta que, segundo Bento XVI, “apresenta o desenvolvimento da fé até chegar aos grandes temas da
vida diária” (idem). Com base na Carta Apostólica Porta Fi­
dei, o grande desafio aqui é mostrar que o conteúdo do Catecismo “não é uma teoria, mas o encontro com uma Pessoa
que vive na Igreja” (idem), e isso se dá de diversas maneiras,
dentre elas, pela profissão de fé e pela vida sacramental, embasadas na liturgia, na qual Cristo opera.
Assim, o Catecismo da Igreja Católica “é um verdadeiro
apoio da fé”, afirma a Carta Apostólica do Papa emérito (n.
12). Esse apoio da fé está aqui sintetizado, e seu objetivo
continua sendo o mesmo: ser um instrumento que dê sustentação à fé, servindo de subsídio para a formação dos catequistas e demais agentes de pastoral leigos e consagrados,
porque esses agentes, sobretudo os catequistas, são “os que
têm a peito a formação dos cristãos” (idem), afirma o Papa
emérito Bento XVI. Assim sendo, vamos ver de modo sucinto, parte por parte, o Catecismo da Igreja Católica, e o que
ele tem de essencial para a formação cristã e o fortalecimento
da fé de nossos catequistas e demais agentes de pastoral que
desejarem.
A terceira parte deste subsídio trata dos sacramentos.
Nessa parte há um texto conceitual, de linguagem clara e
objetiva, que busca contemplar aquilo que é essencial nos sacramentos. O objetivo desse texto é despertar a curiosidade
dos catequistas para o tema e ver quantos elementos do dia a
11
dia estão presentes em cada um desses sacramentos. Depois,
os catequistas poderão usar esse mesmo método e esquema
com o seu grupo de catequizandos. São textos formativos
e informativos, embora já ofereçam diversas pistas para a
oração.
Em seguida, é colocado um exercício de aprofundamento do tema. O primeiro passo do exercício é orante, ou
seja, ver o sacramento pelo viés da oração. Para esse exercício, conhecido como Lectio Divina, a Bíblia é fundamental.
O sacramento será fundamentado num texto bíblico específico, que pode ser o que indicamos aqui ou outro relacionado com o tema que o catequista queira escolher. A Lectio
Divina sugere quatro passos: leitura, meditação, oração e
contemplação. Aqui nós acrescentamos um quinto passo,
que corresponde à avaliação da oração. É uma adaptação
ao método “ver, julgar, agir e celebrar”. São passos para ser
feitos, num primeiro momento, individualmente. Depois,
indicamos um momento com o grupo, onde será partilhado
tudo o que foi vivido durante esse momento de oração pessoal do tema.
Em seguida, vem o momento de refletir o texto bíblico com o grupo. Para esse momento, há uma sugestão
de sete questões que poderão nortear a reflexão, para que o
grupo fique bem focado no texto proposto. Então, é hora
de julgar, à luz da Palavra de Deus, o tema de estudo, e
relacioná-lo com a vida. Depois de um tempo de estudo
e debate em grupo, as pessoas voltam a mergulhar no texto, agora individualmente. É o momento de descobrir os
meios para agir como discípulo missionário, a partir do
compromisso despertado pelo sacramento. Há uma suges12
tão de dinâmica a ser utilizada. É a mesma para todos os
temas, porém cada tema exige um esforço de concentração
diferente no momento de elaborar o que se pede. O catequista que coordena o encontro poderá adaptar a dinâmica
ou diversificá-la de acordo com o tema. O importante é
não perder o foco da questão que está sendo tratada. Essa
dinâmica tem três partes: a preparação, que é individual; a
escolha de um compromisso pessoal ou comunitário e, por
fim, a exposição do trabalho para o grupo. Após o plenário,
quem dirige o encontro faz a conclusão das ideias e procura
tirar elementos que sirvam para todos. Vale lembrar que
as conclusões para esse fechamento já serão apontadas na
hora da partilha. Basta que o coordenador fique atento e
registre cada uma delas, para resumi-las no final. Por fim,
quem coordena passa para o grupo um exercício a ser feito em casa. Esse exercício deve ser praticado levando em
conta o método da Lectio Divina, sugerido no início de
cada encontro. É importante lembrar os participantes que
o encontro seguinte se iniciará com a partilha do exercício
feito em casa.
Para facilitar o aprofundamento do estudo e da oração, quem dirige poderá explicar, detalhadamente, antes de
iniciar os exercícios, em que consiste a Lectio Divina. Basta
que o esquema aqui proposto seja explicado, passo a passo.
Para quem desejar aprofundar-se nos temas aqui tratados,
indicamos, no final deste subsídio, uma relação de livros,
dentre os quais há um sobre a Lectio Divina, intitulado A
leitura orante da Bíblia.
Toda essa reflexão está permeada pela Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, do Papa Francisco, que nos convi13
da para uma nova etapa evangelizadora, marcada pela alegria
de indicar caminhos para o percurso da Igreja (EG, n. 1).
Essa é essencialmente a missão de cada catequista: indicar os
caminhos da fé para os catequizandos, mostrando a beleza
do Evangelho e a alegria de anunciá-lo.
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