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EMBRIOLOGIA
Profº Dr. Leandro Felício.
GAMETAS e FECUNDAÇÃO
ESTRUTURA DO ESPERMATOZÓIDE
GAMETAS e FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
O encontro dos gâmetas
A fixação do
espermatozóide na zona
pelúcida...
A reação
acrossómica
TIPOS DE ÓVULOS:
Anfioxo – O padrão de
desenvolvimento
EMBRIOGÊNESE
MÓRULA
MORULAÇÃO
BLASTULAÇÃO
FORMAÇÃO DO CELOMA
Comparação quanto à presença de celoma
Neurulação x Ácido Fólico (B9)
Fontes:
hortaliças
verdes (espinafre,couve),
cogumelos, ovos, frangos,
queijos, cenoura, ervilhas,
batata e germe de trigo e
levedura de cerveja.
Importante para formação e
maturação das hemácias e das
células do tecido nervoso.
É indicado para todo o tipo de
anemia, em particular a dos
debilitados, prematuros, bebês,
anemias
macrocitárias
da
gravidez, anemias carenciais e
perniciosas,
anemia
dos
gastrectomisados,
doença
celíaca, hepatites infecciosas,
poliomielite,
agranulocitose,
desinteria, leucopenias e todas
as síndromes hemorrágicas.
Defeitos na organogênese:

Talidomida:
Desenvolvimento Humano e
Anexos Embrionários
Prof º Dr. Leandro Felício
ZIGOTO
2 CÉLULAS
CLIVAGEM
4 CÉLULAS
8 CÉLULAS
Blastocele
MÓRULA
BLASTOCISTO
Corte através
do blastocisto
FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM
Início da clivagem
Fertilização
do ovócito
Ovário
Trompa
uterina
Ovócito
secundário
Blastocisto
(implantado)
Ovulação
Endométrio
Útero
ENDOMÉTRIO
Enbrioblasto ou
massa celular interna
O BLASTOCISTO
Blastocele
Trofoblasto
EMBRIÃO DIDÉRMICO
ENDOMÉTRIO
Vaso sangüíneo
(materno)
Futuro embrião
Sinciciotrofoblasto
Futuro
saco vitelino
Citotrofoblasto
CAVIDADE UTERINA
FORMAÇÃO DOS ANEXOS
EMBRIONÁRIOS (Animação)
SACO VITELINO

Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒ saco
vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário.

Funções: Transferência de nutrientes para o embrião durante a
2ª e 3ª semanas, período em que a circulação uteroplacentária
ainda não está formada; hematopoese (da 3ª a 6ª semana);
formação do intestino primitivo; contribui para a formação das
células germinativas primordiais.

Destino: atrofia-se com o avanço da gravidez, ficando finalmente
muito pequeno a partir da 10ª semana de gestação.
SACO VITELINO
Cavidade
amniótica
Âmnio
Mesoderma
extra-embrionário
Córion
Saco vitelino
ÂMNIO

O âmnio forma um saco
membranoso cheio de
líquido que envolve o
embrião e posteriormente
o feto.

Ele também reveste o
cordão umbilical.
ÂMNIO E LÍQUIDO
AMNIÓTICO

Origem: Surge entre o embrioblasto e o trofoblasto no pólo
embrionário.

Funções do Líquido Amniótico: proteção contra choques
mecânicos, desidratação e manutenção da temperatura; permite o
crescimento externo simétrico do embrião; permite que o feto se
mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento
muscular (p. ex., músculos dos membros); age como uma barreira
contra infecções; permite o desenvolvimento normal dos pulmões
fetais; impede a aderência entre o embrião e o âmnio.
COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO
AMNIÓTICO

Ele é composto de: eletrólitos,
proteínas, aminoácidos,
substâncias nitrogenadas,
lipídios, carboidratos,
vitaminas, hormônios e células
esfoliadas.

O líquido amniótico é
normalmente engolido pelo
feto e absorvido pelo trato
gastrointestinal
CRESCIMENTO DO ÂMNIO
A
C
D
B
POLIIDRÂMNIO E
OLGOIDRÂMNIO

Excesso de
líquido amniótico
ao redor do feto

Poliidrâmnio: Volume
maior de 2.000ml; é causado
pela incapacidade do feto em
engolir ou absorver
normalmente o líquido
amniótico.
Oligoidrâmnio: Volume
menor de 400ml; resulta, na
maioria dos casos, de
insuficiência placentária com
fluxo sangüíneo placentário
diminuído.
AMNIOCENTESE

Procedimento: colhe-se uma
amostra do líquido amniótico
inserindo uma agulha oca através
da parede abdominal anterior da
mãe e da parede uterina até a
cavidade amniótica e furando o
córion e o âmnio.

O que é estudado? dosagem de
alfafetoproteínas e material
genético das células fetais.

Finalidade: detecção de
distúrbios genéticos (p. ex,
síndrome de Down, translocação
cromossômica, etc).
ALANTÓIDE
Córion
Âmnio
Divertículo da
parede caudal do
saco vitelino.
Alantóide
Vilosidades
coriônicas
EMBRIÃO:
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
Saco
vitelino
ALANTÓIDE

Origem: o alantóide (do gr. allos, salsicha) surge por volta do
16º dia, como um pequeno divertículo (evaginação), a partir da
parede caudal do saco vitelino.

Funções: função respiratória e/ou atua como reservatório de
urina durante a vida embrionária nos répteis, aves e alguns
mamíferos; mantém-se muito pequeno em embriões humanos,
mas está envolvido com o início da formação do sangue e se
associa ao desenvolvimento da bexiga urinária (ligamento
umbilical médio).

Destino: os vasos sangüíneos do alantóide vão se tornar as
veias e artérias umbilicais.
DESENVOLVIMENTO E
DESTINO DO ALANTÓIDE
PLACENTA

Origem: mista → cório viloso (fetal) e decídua basal (materna).

Funções:
- troca de gases;
- troca de nutrientes e de eletrólitos;
- transmissão de anticorpos maternos;
- produção de hormônios (p. ex, progesterona e estriol).
PLACENTA

Parte Fetal – é formada pelo
córion.

Consta de uma placa corial de onde
partem vilosidades coriônicos, que
são os vilos secundários. Essas
vilosidades são constituídos por
uma parte central conjuntiva,
derivada do mesênquima extraembrionário, e pelas camadas de
citotrofoblasto e de
sinciotrofoblasto.

O sinciotrofoblasto permanece até o
fim da gestação, mas citotrofoblasto
desaparece gradualmente durante a
segunda metade da gravidez.
PLACENTA

Parte Materna – é a decídua
basal.

Fornece sangue arterial para as
lacunas situadas entre as
vilosidades coriônicas
secundários e recebe de volta o
sangue tornado venoso nessas
lacunas.

O sangue fetal e o materno não
se misturam a não ser em
proporção muito pequena e no
fim da gravidez.
PLACENTA
É composta por
uma parte fetal
e de uma parte
materna.
Placenta
Vasos sangüíneos
maternos
Alantóide
Saco
vitelino
Cavidade
amniótica
Âmnio
Embrião
Córion
Vilosidades
coriônicas
DESENVOLVIMENTO DA
PLACENTA
DESENVOLVIMENTO DA
PLACENTA
PLACENTA AO
NASCIMENTO
PLACENTA AO
NASCIMENTO

Placenta (do grego plakus, bolo
achatado) tem forma discóide.

Tem diâmetro entre 15 e 20 cm e
espessura de 2 a 3 cm.

Pesa entre 500 e 600 g,
correspondendo usualmente 1/6
do peso do feto.

As margens da placenta são
contínua com os sacos amniótico e
coriônico rompidos.
CIRCULAÇÃO
PLACENTÁRIA MATERNA
Placa
coriônica
Septo
placentário
Decídua
basal
FORMAÇÃO DE GÊMEOS
Gêmeos monozigóticos
Gêmeos dizigóticos
Divisão ocorre
no estádio de 2
células
Divisão da massa celular
interna em dois grupos em
um estádio precoce
Divisão da massa celular
interna em dois grupos em
um estádio tardio
Âmnios, córions e
Placentas separados
Âmnios separados,
córion e placenta comum
Âmnio, córion e
placenta comum
dos
ovários
OXITOCINA
Do feto
e hipófise
Induz receptores de
oxitocina no útero
Estimula as
contrações uterinas
Estimula a
placenta a produzir
PROSTAGLANDINAS
Estimula mais
contrações uterinas
TRABALHO DE PARTO
Feedback Positivo
ESTRÓGENO
ESTÁGIOS DO TRABALHO
DE PARTO (I)
Placenta
O primeiro estágio (estágio
da dilatação)
Cordão
umbilical
-
Dura cerca de 7 hs (multípasas)
a 12 hs (nulíparas).
Cérvix
-
Compreende a dilatação
completa do cérvix.
-
Contrações regulares do útero
(menos de 10 min. de intervalo
entre uma e outra contração
dolorosa).
Útero
1
Dilatação da cérvix
ESTÁGIOS DO TRABALHO
DE PARTO (II)
O segundo estágio (estágio da
expulsão)
-
Dura cerca de 20 minutos
(multíparas) a 50 minutos
(nulíparas).
-
Compreende a passagem do feto
pela vagina e o nascimento deste.
-
As contrações uterinas recomeçam
pouco depois do bebê ter nascido.
2
Expulsão: nascimento da criança
ESTÁGIOS DO TRABALHO
DE PARTO (III)
O terceiro estágio (estágio da
placenta)
-
Duração em média de 15 minutos.
-
Inicia-se tão logo o bebê tenha
nascido e termina com a expulsão
da placenta e membranas.
-
A retração do útero reduz a área de
inserção da placenta; assim, a
placenta e as membranas fetais
separam-se da parede uterina e são
expelidas pela vagina.
Útero
Placenta
(parcialmente
destacada)
Cordão
umbilical
3
Expulsão da placenta
CORDÃO UMBILICAL

Origem: parede do âmnio, saco vitelino e alantóide.

Função: ligar a placenta ao embrião.

Estrutura: 2 artérias e 1 veia protegidas pela gelatina de
Wharton (tecido mucoso).
CORDÃO UMBILICAL

Está inserido geralmente próximo
ao centro da superfície fetal da
placenta.

O cordão umbilical tem, quase
sempre, um diâmetro de 1 a 2 cm e
um comprimento que varia entre 30
e 90 cm (55 cm em média).

Cordões excessivamente longos ou
curtos são raros.

O s cordões longos têm a tendência
de sofrer prolapso e/ou a se enrolar
em volta do feto.
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