Papa-Pilhas Programa Real de Reciclagem de

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Papa-Pilhas Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias
O Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, PapaPilhas, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega
de sua reciclagem. Assim, contribuímos para uma adequada
disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam
um risco ao meio ambiente e à saúde publica.
Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias
podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos,
causando danos às pessoas e animais.
Com o programa, queremos
conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma
destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas
inadequadamente no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco
Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se
relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.
Saiba Mais
As etapas do programa
Onde estão os postos do Papa-Pilhas
Materiais coletados
Por que reciclar pilhas e baterias?
Riscos ao meio ambiente e à saúde
Como é feita a reciclagem
Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias
O que são pilhas e baterias e como elas surgiram
Para maiores informações sobre o Papa-Pilhas, entre em contato conosco pelo e-mail
[email protected]
As etapas do programa
O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas
(SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de
população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que temos nessas localidades.
Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de
2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado
de São Paulo.
Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de
atendimento ao público, em todo o país. Então, esperamos disponibilizar a coleta para 1 milhão de
pessoas.
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Onde estão os postos do Papa-Pilhas
Os coletores do Papa-Pilhas estão presentes nas agências do Banco Real.
Encontre a agência mais próxima de você. Entre em contato para confirmar se ela já tem o coletor PapaPilhas e leve até lá as pilhas e baterias usadas em sua casa ou escritório.
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Materiais coletados
O Papa-Pilhas recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos,
relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), pilhas
e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas
ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de
chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.
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Por que reciclar pilhas e baterias?
O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais. Nós,
do Banco Real, fazemos isso porque compreendemos a importância de preservar o meio ambiente e os
recursos naturais para as gerações futuras.
Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Além disso,
descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso. Os metais pesados existentes em seu interior
não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: chumbo, cádmio e mercúrio, além
manganês, cobre, níquelm cromo e zinco.
Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. São produzidas a cada ano no
país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio zinco). (Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee).
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Riscos ao meio ambiente e à saúde
Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se
degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes
tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água
contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo
direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumularse no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou
eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.
O mercado paralelo de pilhas irregulares
Um outro problema relacionado a este produto é o mercado paralelo de pilhas irregulares, ou seja,
fabricadas ilicitamente. Fora das especificações do CONAMA, essas pilhas são altamente tóxicas e
perigosas para a saúde. Para que elas sejam retiradas do mercado, além da fiscalização do governo, os
consumidores precisam fiscalizar as pilhas que compram e exigir que as informações sobre a origem do
produto estejam claras.
De acordo com a estimativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), cerca de
40% das pilhas vendidas no País são ilegais.
Fabricadas com teores de metais pesados - cádmio, chumbo e mercúrio - até sete vezes superiores aos
permitidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), as pilhas irregulares, de uso doméstico,
vazam com facilidade.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, apresentou em pesquisa, dois modelos de pilhas
irregulares que estouraram até um ano e meio antes do prazo de validade, afirmando que "isso ocorre
porque a blindagem que envolve a pasta na qual ocorrem as reações químicas geradoras de corrente
elétrica é feita de papelão e não de aço. Elas têm um componente muito atrativo, que é o preço. No
entanto, além da fragilidade, têm baixa durabilidade, exigindo uma reposição intensa. Como, geralmente,
são jogadas no lixo doméstico e não recebem tratamento especial, entram em deterioração e contaminam
o meio ambiente com metais pesados".
Segundo a resolução 257/99 do Conama, desde 1.º de janeiro de 2000, pilhas e baterias fabricadas,
importadas e comercializadas no Brasil devem ter até 0,025% em peso de mercúrio, até 0,025% em peso
de cádmio e até 0,4% em peso de chumbo quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês,
comumente usadas em rádios, brinquedos, câmeras, calculadoras e telefones. A mesma resolução
determina que, desde janeiro de 2001, os padrões devem ser ainda menores: respectivamente 0,01%,
0,015% e 0,02%.
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Como é feita a reciclagem
Todas as pilhas e baterias recolhidas pelo Papa Pilhas são enviadas para a recicladora Suzaquim
Indústrias Quimicas Ltda, localizada em Suzano (São Paulo). Para mais informações acesse:
www.suzaquim.com.br.
As pilhas e baterias são desencapadas e seus metais queimados em fornos industriais de alta
temperatura, dotados de filtros que impedem a emissão de gases poluentes.
Nesse processo são obtidos sais e óxidos metálicos, que são utilizados na indústria de refratários, vidros,
tintas, cerâmicas e química em geral, sem riscos às pessoas e ao ambiente.
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Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias
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Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor
o desempenho pode piorar.
Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o
desempenho e a durabilidade.
Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm
maior durabilidade.
Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.
Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.
Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em
brinquedo de crianças.
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Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.
Compre sempre produtos originais. Não use pilhas e baterias piratas.
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O que são pilhas e baterias e como elas surgiram
Pilha é uma mini-usina portátil, que transforma energia química em energia elétrica. Atua como uma
bomba de elétrons, removendo-os de um pólo negativo (ânodo) e empurrando-os para um pólo positivo
(cátodo).
A reação química, que consome/libera elétrons no interior da célula, é denominada reação de oxiredução. Enquanto está ocorrendo a reação, há um fluxo constante de íons através de uma substância
líquida ou pastosa (eletrólito), com obtenção de energia elétrica.
Bateria é um conjunto de pilhas interligadas de modo conveniente, dispostas em série ou em paralelo,
para produzir a voltagem desejada.
Essencialmente, uma bateria é um recipiente contendo substâncias químicas que produz elétrons. É uma
máquina eletroquímica, ou seja, um dispositivo que produz eletricidade através de reações químicas. As
baterias, assim como as pilhas, têm dois pólos, um positivo e outro negativo.
Os elétrons saem do pólo positivo e são recolhidos no pólo negativo. A eletricidade só é gerada quando
os dois pólos estão em contato em um circuito fechado, como em uma aparelhagem ou em um celular
ligado.
O princípio de funcionamento é basicamente o mesmo para todas as pilhas e baterias, podendo variar de
acordo com o sistema químico utilizado. Ele determina, entre outras coisas, a capacidade, potência, vida
útil e o grau de agressividade à saúde e ao ambiente, quando são transformadas em resíduos.
Outra classificação importante, aplicada às pilhas, é quanto ao meio físico em que ocorrem as reações
químicas: pilhas secas e pilhas úmidas.
Na maioria dos sistemas químicos de pilhas e baterias, o cátodo fornece o agente oxidante (geralmente
um óxido metálico) e o ânodo (geralmente constituído de um metal) sofre uma oxidação ou corrosão. A
reação química é produzida pelos dois eletrodos, os quais são introduzidos em um eletrólito líquido ou
pastoso.
Nas pilhas e baterias secas, objetos do Papa-Pilhas, o eletrólito é imobilizado na forma de pasta ou gel,
ou imerso em um separador. Os outros componentes da bateria são inativos e são feitos de metal ou
material combustível (plástico, papelão, etc.).
A história das pilhas começa na antiguidade, com a descoberta da eletricidade pelo filósofo grego Tales
de Mileto. Ao esfregar um âmbar a um pedaço de pele de carneiro, ele observou que fragmentos de palha
e de madeira começaram a ser atraídas pelo próprio âmbar.
Do âmbar (élektron, em grego) surgiu o nome eletricidade. Em 1672, Otto von Guericke iniciou estudos
sistemáticos sobre a eletrificação por atrito. Ele inventou uma máquina geradora de cargas elétricas, onde
uma esfera de enxofre girava constantemente atritando-se em terra seca. Meio século depois, Stephen
Gray fez a primeira distinção entre condutores e isolantes elétricos.
Durante o século XVIII, as máquinas elétricas evoluíram até chegar a um disco rotativo de vidro, que era
atritado a um isolante adequado. Uma descoberta importante, feita por Ewald Georg von Kleist e Petrus
van Musschenbroek, foi a do condensador, que consistia em uma máquina armazenadora de cargas
elétricas. Eram dois corpos condutores separados por um isolante delgado.
Contudo, o nome mais aceito para o inventor da pilha é o físico italiano Alessandro Volta (1745-1827).
Para transformar energia química em energia elétrica, ele se baseou em relatos de diversas experiências
sobre fenômenos elétricos, como os de Petrus van Musschenbroek, Giovanni Batista Beccaria, Jean
Antoine Nollet e, principalmente, nos estudos do seu amigo, o médico e físico Luigi Galvani.
Em 1786, Galvani realizou uma experiência curiosa: pendurou a perna de uma rã em um guincho de
bronze preso a um poste de ferro. Durante uma tempestade, observou que a faísca elétrica a fazia saltar
e concluiu que para se obter eletricidade eram necessários dois metais diferentes e um pedaço de carne.
Alessandro Volta, interpretou de outra maneira, acreditando que para produzir eletricidade eram
necessários dois metais e um líquido que contenha íons. Depois de comprovar sua teoria em outras
experiências, Volta construiu sua primeira pilha, em 1800. A unidade de potencial elétrico "Volt" tem esse
nome em homenagem ao cientista.
A eficiência da pilha de Volta mostrou-se limitada, devido ao fenômeno da polarização. A reação da pilha
provocava o surgimento de bolhas de hidrogênio em torno do disco de cobre, formando uma película
sobre a superfície que isola a corrente, comprometendo a eficácia. Esse problema foi superado pelo
químico inglês John Daniell, em 1836. A pilha consistia de um eletrodo negativo de zinco mergulhado em
um eletrólito de ácido sulfúrico diluído, e um eletrodo de cobre em uma solução saturada de sulfato de
cobre. Os dois líquidos eram separados por uma membrana porosa, e não ocorria o efeito da polarização.
Três anos depois, William Grove inventou a pilha termovoltaica e eletroquímica, utilizando arame de
platina como eletrodo e, como eletrólito, ácido sulfúrico e ácido nítrico.
Em 1868, o engenheiro francês George Leclanché construiu uma pilha que tinha eletrólito líquido
composto por uma solução forte de cloreto de amônio. O eletrodo negativo era uma placa de zinco e o
positivo um bastão de carvão inserido em um tubo poroso, contendo também carvão esmagado e dióxido
de manganês.
Gassner aperfeiçoou a pilha de Leclanché em 1886, substituindo a solução eletrolítica por uma pasta
úmida. Nessa pilha, o zinco aparece como recipiente, além de ser o pólo negativo. A maioria das "pilhas
secas" da atualidade derivam da pilha criada por Gassner.
Somente nos Estados Unidos, a produção anual de pilhas e baterias alcançou 2 milhões de unidades, no
início do Século XX. Desde então, houve dois períodos de crescimento rápido nesse mercado. Em 1920,
com o invento do rádio doméstico, e na segunda metade do século, com o crescente uso de
equipamentos elétricos e eletrônicos portáteis.
No Brasil, a produção de pilhas Leclanché teve início em 1954, com a implantação de uma fábrica da
Eveready e uma da Microlite (Ray-o-Vac). Então, o mercado nacional restringia-se a poucos milhares de
unidades anuais, basicamente para lanternas elétricas portáteis.
Antes do surgimento do transistor, os rádios demandavam baterias de pilha, cujo alto custo limitava seu
uso às regiões desprovidas de energia elétrica.
Após o advento do transistor e de seu uso disseminado em rádios portáteis e outros equipamentos
eletrônicos, a demanda de pilhas cresceu exponencialmente. No final da década de 70, o mercado
nacional já consumia cerca de 1 bilhão de unidades/ano, somente do tipo zinco-carvão.
Mais dois fabricantes se instalaram no país: a Panasonic, em 1968, e a Eletromoura (Wayotec), em 1979.
A partir de então, o uso da pilha popularizou-se.
As pilhas alcalinas começaram a ser produzidas no Brasil pela Microlite, em 1978, seguida pela Duracell
(1984) e pela Eveready (1987). A capacidade de produção instalada na década de 80 já superava 1,2
bilhão de unidades/ano. A indústria estava preparada para o crescimento econômico.
Contudo, veio a recessão e, com ela, uma sensível queda no consumo de produtos populares, incluindo
as pilhas. Em 1994, o mercado de pilhas zinco-carbono era estimado em 680 milhões de unidades/ano e
o de pilhas alcalinas, em 60 milhões de unidades/ano. Esses números representavam, então,
aproximadamente 85% da produção nacional. Desse total, 15% eram exportados, inclusive para a
Europa.
Durante as duas últimas décadas do século XX, a indústria de pilhas e baterias cresceu vertiginosamente.
Atualmente, esse mercado movimenta bilhões de dólares em todo o mundo.
Nos Estados Unidos, a fabricação de 95% das baterias está baseada na produção de quatro tipos de
baterias secundárias e de nove tipos de baterias primárias.
As pilhas e baterias estão definitivamente presentes no cotidiano do homem moderno. O perfil de
consumo mundial per capta situa-se entre 5 pilhas ao ano, nos países em desenvolvimento, como o
Brasil, e 15 pilhas ao ano, nos países industrializados. Isso pode ser traduzido em um consumo mundial
da ordem de 10 bilhões de pilhas/ano.
No período de 1990 a 1996, o mercado consumidor mundial de pilhas e baterias passou de 23 para 33
bilhões de dólares. Em 1999, quando surgiu a primeira legislação sobre o tema no Brasil, foram
produzidas mais de 800 milhões de pilhas. Até então, já existiam em circulação no país cerca de 10
milhões de telefones celulares.
Em 2006, quando teve início o Programa Papa-Pilhas, a quantidade de aparelhos celulares no Brasil já
ultrapassava 90 milhões de unidades. Esses números são oficiais, mas não levam em conta as pilhas e
baterias contrabandeadas e falsificadas. Estima-se que elas representem 40% deste mercado.
Fontes consultadas:
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A Problemática do Descarte de Baterias Usadas no Lixo Urbano; MTE Fundacentro
Almanaque Brasil Socioambiental 2005; Instituto Socioambiental.
Os Bilhões Perdidos no Lixo; Sabetai Calderoni; Humanitas Publicações; FFLCH/USP; 1998
Resíduos Gerados por Pilhas e Baterias Usadas: avaliação da situação brasileira 1999-2001;
Nivea Maria Vega Longo Reidler; Faculdade de Saúde Pública/USP; 2006.
Revista do Trabalhador; Pilhas e Baterias no Lixo Urbano; MTE Fundacentro.
Site www.sircompany.com.br
Site http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/pilha.asp#dicas
Site http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132004000400004
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