Urgências e Emergências Ambulatoriais em Odontologia Prof. ANDRÉ VIANA - UNIFOR ESPECIALISTA EM ONCOLOGIA – FIC MESTRE EM FARMACOLOGIA - FACULDADE DE MEDICINA – UFC DOUTORANDO EM FARMACOLOGIA - FACULDADE DE MEDICINA – UFC Urgência x Emergência l Emergência ¡ Prevista lEvitável lInevitável ¡ Imprevista l Urgência Urgência x Emergência l Legislação ¡ Lei 5.081 (1966) ¡ Códigos lÉtica lCivil brasileiro lPenal lDefesa do consumidor Apuração da Responsabilidade l Aspectos importantes ¡ Capacitação l Ato profissional ¡ Treinamento l Ausência de dolo ¡ Recursos técnicos l Nexo Causal ¡ Recursos materiais ¡ Controle imediato ¡ Conduta adequada l Dano Avaliação Clínica l Importância l Meios ¡ Anamnese ¡ Exame físico ¡ Exames laboratoriais Abscesso Dentoalveolar Abscesso Dentoalveolar Abscesso Dentoalveolar Abscesso Dentoalveolar l Quadro infeccioso agudo l Envolve – dente X processo alveolar l Etiologia ¡ Complicações de cáries ¡ Cistos periapicais infectados ¡ Traumatismos dentais ¡ Corpo estranho ¡ Fraturas maxilar ou mandibular Abscesso Dentoalveolar l Fase inicial ou de evolução ¡ Dor localizada e intensa ¡ Hipersensibilidade dental ¡ Apagamento do sulco mucogengival ¡ Mucosa alveolar hiperemiada hiperemiada,, lisa e brilhante l Fase de estado ¡ Aumento das sintomatologia – local e sistêmica ¡ Indício de celulite ¡ Trismo l Fase Final ¡ Regressão dos sintomas ¡ Flutuação Abscesso Dentoalveolar Os abscessos agudos representam um tipo de infecção odontogênica e na clínica odontológica geralmente apresentamapresentam-se como patologia de urgência,, requerendo a intervenção imediata por urgência parte do cirurgião cirurgião--dentista. O tratamento primordial dessas lesões é a realização da drenagem e, quando necessária, a instituição da antibioticoterapia,, com o objetivo de prevenir uma antibioticoterapia maior disseminação da coleção purulenta e propiciar ao organismo melhores condições de reparo tecidual. Abscesso Dentoalveolar O paciente E. S. C., sexo masculino, com 28 anos de idade, apresentou apresentou--se com queixa de “dor de forte intensidade”.. Foram constatadas pressão arterial de intensidade” 150x 150 x100 mm Hg e temperatura axilar de 38 ºC ºC.. Relatou ser fumante e usuário contínuo de bebida alcoólica alcoólica.. Na avaliação extrabucal observou observou--se ligeira assimetria facial,, com maior alteração volumétrica na região facial submandibular do lado esquerdo esquerdo.. Constatado doença periodontal generalizada e existência de cárie profunda no 36 36.. A mucosa alveolar na área apresentava edemaciada, com aumento de volume flutuante e extravasamento de coleção purulenta pelo sulco gengival.. gengival Abscesso Dentoalveolar Abscesso Dentoalveolar Abscesso Dentoalveolar Abscesso Periodontal Abscesso Periodontal Abscesso Periodontal Abscesso Periodontal Os abscessos que acometem o periodonto são causados pela presença de microorganismos do biofilme dental subgengival em casos de exarcerbação de periodontites pré pré--existentes, após terapia periodontal inapropriada, pela recorrência da doença periodontal ou na ocorrência de super super--infecções após terapia sistêmica com antibióticos. Abscesso Periodontal l Abscessos gengivais ¡ Lesões dolorosas ¡ Localizadas ¡ Envolvendo gengiva marginal ou papila interdental ¡ Penetração de corpo estranho l Abscessos pericoronários ¡ Acúmulo purulento ¡ Envolvendo capuz pericoronário ¡ Dentes semi semi--erupcionados l Abscessos periodontais ¡ Exsudato purulento dentro de bolsa periodontal ¡ Destruição de ligamento periodontal e osso alveolar Abscesso Periodontal l Abscessos periodontais ¡ Dor ¡ Edema ¡ Supuração ¡ Vermelhidão ¡ Extrusão dental ¡ Sensibilidade a percussão ¡ Febre ¡ Linfadenopatia Abscesso Periodontal O paciente A.J.S. 47 anos, com relato de mal estar, febre e íngua íngua.. Foi constatada temperatura axilar de 38,,7 ºC 38 ºC.. Relatou ser fumante e usuário doragas ilícitas e estar em tratamento para periodontite crônica crônica.. Apresenta quadro de aumento de volume vestibular em região de 47 47,, com bolsa periodontal de 7mm associado a uma restauração de amálgama classe V subgengival subgengival.. Abscesso Periodontal Alveolite Alveolite Alveolite Refere-se a uma condição Referena qual o alvéolo dental não apresenta uma via normal de reparação, reparação, transformandotransformandose num grande problema para a prática clínica. A incidência da alveolite é variável, estando presente em 2% a 6% das extrações dentais, sendo mais comum em exodontias isoladas e em alvéolos de molares inferiores. inferiores. A faixa etária mais acometida é de 30 a 40 anos, com predileção pelo sexo feminino. feminino. Alveolite l Etiologia ¡ Idade e sexo do paciente ¡ Uso de contraceptivos orais ¡ Localização anatômica ¡ Circulação local ¡ Fibrinólise ¡ Curetagem alveolar ¡ Presença de infecções e cáries ¡ Ação dos anestésicos locais ¡ Fumo ¡ Trauma cirúrgico, ¡ inexperiência do operador ¡ Problemas de saúde em geral - diabetes mellitus Alveolite O diagnóstico da alveolite é feito geralmente no segundo ou terceiro dia após a extração dental, quando o quadro clínico é extremamente desconfortável para o paciente, pois acompanhado de dor intensa, pulsátil e não controlada pela ação de analgésicos. analgésicos. Além da dor, a presença de um alvéolo vazio e a halitose são os principais achados clínicos da alveolite alveolite.. Alveolite l Tratamentos locais - empirismo ¡ Óxido de zinco e eugenol ¡Esponjas embebidas com antibióticos, ¡Medicamentos - local ou sistêmicos ¡Pastas de ácido acetilsalicílico, bálsamo do peru, eugenol e lanolina (Alveosan) Alveosan) ¡Óxido de zinco, iodofórmio, paramonoclorofenol paramonoclorofenol,, resina branca e excipiente (Alveoliten) Alveoliten) ¡Limpeza cirúrgica do alvéolo (curetagem e irrigação) Alveolite Celulites Orofaciais Celulite Orofacial A celulite facial é uma patologia relativamente frequente,, com diversas etiologias possíveis, frequente entre as quais se inclui a patologia dentária. dentária. Esta patologia predomina no sexo masculino, masculino, as regiões mais afectadas são região jugal, jugal, mandibular e palpebral inferior . Os agentes mais frequentes são o Streptococcus b hemoliticus e anaeróbios.. anaeróbios Celulite Orofacial Celulite Orofacial Celulite Orofacial l Etiologia ¡ Granuloma e cistos periapicais infectados ¡ Abscessos periapicais ¡ Sinusites maxilares ¡ Alveolítes ¡ Osteomielítes ¡ Periodontopatias avançadas ¡ Complicações de fraturas ósseas ¡ Complicações pós pós--operatórias cirúrgicas ¡ Complicações endodônticas ¡ Lesões de tecidos moles Celulite Orofacial l Sintomatologia ¡ Aumento de volume ¡ Desaparecimento dos sulcos anatômicos ¡ Dor intensa e irradiada ¡ Trismo ¡ Linfadenopatia loco loco--regional ¡ Deformidade facial – cervical, palpebral, periauricular,, periauricular ¡ Febre ¡ Anorexia hipertensão Celulite Orofacial R.M., menino de 6 anos de idade idade,, previamente hígido hígido,, apresenta febre e edema da face face.. Relato de que dois dias antes do internamento, surgiu subitamente dor e edema importante do lábio superior, febre elevada (máximo 39 39,,5ºC) com recusa alimentar alimentar.. No dia seguinte houve agravamento da sintomatologia, com extensão da tumefação para hemiface direita, acompanhada de dor à compressão local local.. História prévia de odontalgia odontalgia.. Ao exame apresentava estado geral conservado, temperatura axilar de 39 39,,4ºC, edema marcado do lábio superior e da hemiface direita, com dor à palpação palpação.. Exame físico intra intra--oral abscesso periapical em região de fundo de suco do 13 13.. Celulite Orofacial Comunicação Buco--sinusal Buco Comunicação Buco--sinusal Buco Comunicação Buco--sinusal Buco Comunicação Buco--sinusal Buco O seio maxilar, maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar bilateralmente. O seu grande volume associado à fragilidade capilar e à proximidade com os ápices de alguns dentes superiores permitem que, em algumas circunstâncias, formeformese um acesso direto entre este e a cavidade bucal chamada comunicação buco buco--sinusal. sinusal. Quando tal canal de acesso entre as cavidades se encontra revestido por tecido epitelial, epitelial, oriundo da proliferação dos tecidos que circundam a comunicação, a mesma passa a se chamar fístula buco--sinusal. buco sinusal. Comunicação Buco--sinusal Buco O seio maxilar, maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar bilateralmente. O seu grande volume associado à fragilidade capilar e à proximidade com os ápices de alguns dentes superiores permitem que, em algumas circunstâncias, formeformese um acesso direto entre este e a cavidade bucal chamada comunicação buco buco--sinusal. sinusal. Quando tal canal de acesso entre as cavidades se encontra revestido por tecido epitelial, epitelial, oriundo da proliferação dos tecidos que circundam a comunicação, a mesma passa a se chamar fístula buco--sinusal. buco sinusal. Comunicação Buco--sinusal Buco Com relação aos fatores etiológicos, a abertura do seio maxilar freqüentemente é realizada acidentalmente durante extrações dentárias. dentárias. Tal perfuração geralmente envolve dentes com raízes divergentes nas proximidades de espaços edêntulos,, situação em que o seio maxilar se torna edêntulos pneumatizado,, enfraquecendo o alvéolo e levando o pneumatizado ápice dentário a uma íntima relação com a cavidade sinusal. Comunicação Buco--sinusal Buco l Comunicação e Fístula bucobuco-sinusal ¡ Alteração de timbre - nasal ¡ Transtornos na deglutição de líquidos e alimentos ¡ Halitose ¡ Coriza ¡ Paladar alterado ¡ Obstrução nasal unilateral ¡ Dor na face ou cefaléia frontal (quando de sinusite) ¡ Corrimento nasal unilateral e tosse noturna ¡ Inabilidade para assoprar ou puxar fumaça de um cigarro. ¡ Presença de tecido hiperplásico, em direção à cavidade bucal Comunicação Buco--sinusal Buco Comunicação Buco--sinusal Buco Fratura de Instrumental Fratura de Instrumental Fratura de Instrumental Alguns acidentes trazem grandes transtornos e dificuldades tanto ao paciente quanto ao cirurgião, cirurgião, e, dentre esses, podemos citar as lesões a nervos, hemorragias, comunicações bucosinusais bucosinusais,, bem como a fratura de instrumentos, em especial a fratura de agulhas,, devido à dificuldade de tratamento no agulhas momento da ocorrência. Mesmo com toda a evolução na fabricação das agulhas, assim como a melhoria da técnica anestésica aplicada pelos cirurgiõescirurgiõesdentistas, a quebra e a consequente perda da agulha dentro dos tecidos do paciente ainda podem vir a ocorrer ocorrer.. Fratura de Instrumental ¡ Etiologia lFalhas na fabricação da agulha lMovimentação súbita do paciente durante a punção lErros de técnica profissional lInserção de toda a haste da agulha no tecido tecido-alvo lDobra da haste da agulha lReutilização excessiva Fratura de Instrumental Paciente J. C. J. , sexo masculino 34 anos de idade, hígido, apresentou apresentou--se com o relato de ter ocorrido uma fratura de agulha em sua mandíbula na realização da exodontia . Ao exame clínico extra extra--oral, a paciente apresentava--se com leve edema em face e sem outras apresentava alterações.. Ao aspecto pôde alterações pôde--se detectar loja cirúrgica em processo cicatricial com suturas posicionadas posicionadas.. A paciente apresentava apresentava--se com imagem radiográfica panorâmica que evidenciava a presença de um corpo estranho, compatível com a haste de uma agulha anestésica,, em região de corpo mandibular esquerdo anestésica esquerdo.. Associada à agulha anestésica, pôde pôde--se detectar a presença de raízes residuais resultantes da tentativa de remoção da unidade dentária 38 38.. Fratura de Instrumental Gengivoestomatite Herpética Gengivoestomatite Herpética Gengivoestomatite Herpética Gengivoestomatite Herpética Gengivoestomatite Herpética A Gengivoestomatite Herpética Aguda (GEHA) é a primo--infecção causada pelo vírus primo herpes simples (HSV), que age como um parasita intracelular obrigatório. O HSV apresenta dois grupos sorotipo diferentes, o HSV HSV--1 e HSVHSV-2. O sorotipo 1 é responsável pelas infecções bucais e peribucais peribucais.. O sorotipo 2 é responsável pelas infecções genitais recorrentes. Estabelece vida latente, localizandose no gânglio trigeminal ou de Gasser. Gasser. Gengivoestomatite Herpética ¡ Reativação lEstabelece vida latente, no gânglio trigeminal lFebre lTrauma, lExposição à luz solar e ultravioleta lEstresse lImunossupressão lInfecções Gengivoestomatite Herpética ¡ Sintomatologia lEritema difuso lLesões vesiculo vesiculo--bolhosas - Ulceração lEdema lHemorragia lDor lLinfadenopatia loco loco--regional lFebre lGengiva - edemaciada, dolorosa e eritematosa, podendo apresentar zonas erosivas puntiformes ao longo da margem gengival Gengivoestomatite Herpética Paciente, 12 anos, gênero masculino, leucoderma leucoderma,, estudante, procurou atendimento odontológico por apresentar inúmeras vesículas que rompiam com facilidade no palato, bochecha e lábio, além de mal mal-estar geral, febre e anorexia anorexia.. Observou Observou--se debilidade sistêmica, apatia e linfadenopatia cervical acentuada nas cadeias I, II II.. Gengivoestomatite Herpética Gengivite Ulcerativa Necrosante Gengivite Ulcerativa Necrosante Gengivite Ulcerativa Necrosante A GUN GUN,, anteriormente denominada Gengivite Ulcerativa Necrosante Aguda (GUNA (GUNA), ), caracterizacaracteriza-se microscopicamente por um infiltrado de neutrófilos e um componente crônico abundante nas áreas mais profundas. Clinicamente mostramostra-se como lesões limitadas envolvendo o tecido gengival, sem perda de inserção periodontal, periodontal, apresentando áreas marginais ulceradas,, com necrose tanto da região ulceradas interproximalquanto das faces livres, além da presença de crateras teciduais localizadas. Normalmente as lesões ulceradas estão cobertas por uma pseudomembrana, pseudomembrana, se removidas, resultarão em sangramento e exposição de tecido conjuntivo Gengivite Ulcerativa Necrosante ¡ Etiologia lImunossupressão lDieta pobre lDiminuição na quantidade de linfócitos T lEstresse psicológico lDiciência na higiene oral lTabagismo lDeficiência de ácido ascórbico Gengivite Ulcerativa Necrosante Hematoma Hematoma Hematoma Hematoma É o extravasamento sanguíneo e acúmulo de sangue fora de câmaras cardíacas e vasos sanguíneos por meio de lesão tecidual vascular acidental ou cirúrgica. ¡ Etiologia Etiologia:: lPatologias que interferem na coagulação anemia profunda, plaquetopenia plaquetopenia,, púrpura trombocitopênica,, hemofilia, hepatopatias, uso trombocitopênica de anticoagulantes orais, senilidade senilidade.. lCausas locais exodontia,, granulomas exodontia granulomas,, periodontopatias avançadas, gengivites, lesão de tecidos moles lProcedimentos cirúrgicos Hematoma Hemorragia Hemorragia Hemorragia É o extravasamento sanguíneo por meio de lesão tecidual vascular acidental ou cirúrgica. ¡ Etiologia Etiologia:: lPatologias que interferem na coagulação anemia profunda, plaquetopenia plaquetopenia,, púrpura trombocitopênica,, hemofilia, hepatopatias, uso trombocitopênica de anticoagulantes orais, senilidade senilidade.. lCausas locais exodontia,, granulomas exodontia granulomas,, periodontopatias avançadas, gengivites, lesão de tecidos moles lProcedimentos cirúrgicos Hemorragia Lesão de Tecidos Moles Lesão de Tecidos Moles Lesão de Tecidos Moles Lesão de Tecidos Moles Lesões que comprometem os tecidos moles tais como as dilacerações extensas da mucosa, as feridas da língua ou dos lábios, ductos salivares, soalho oral e região jugal. jugal. ¡ Etiologia Etiologia:: lUso indevido ou imprudente de alavanca lAusência de sindesmotomia durante exodontia lDeslizamentos de instrumentais cortantes e perfurantes lPinçamento inadvertido de lábios ou língua lAfastamento traumático de tecidos lUso incorretos de brocas Lesão de Tecidos Moles Luxação Temporomandibular Luxação Temporomandibular Luxação Temporomandibular A luxação da articulação temporomandibular ocorre quando o côndilo mandibular move move--se para fora da cavidade glenóide e permanece travado anteriormente à eminência articular. ¡ Etiologia Etiologia:: lCirurgia de dentes inferiores (luxação) lAbertura da boca – exagerada ou por muito tempo lUso incorreto de abridores de boca Luxação Temporomandibular Osteomielite Osteomielite Osteomielite Osteomielite Osteomielite é uma doença pouco comum, considerada de difícil diagnóstico e tratamento. É definida como uma inflamação óssea com envolvimento da cortical e sua medular, medular, normalmente causada por invasão da flora bacteriana local, podendo se estender para o periósteo e tecidos moles, com envolvimento de regiões situadas longe do sítio inicial. Osteomielite ¡ Etiologia Etiologia:: lTraumatismo acidental lProcessos infecciosos pulpares lComplicações exodônticas lCistos e tumores infectados lAlveolite lFraturas óssea não tratadas Osteomielite Paralisia Facial Paralisia Facial A Paralisia do Nervo Facial (PNF) pode ocorrer por diferentes motivos, como traumatismo, compressão, processos infecciosos ou inflamatórios, distúrbios metabólicos e iatrogenias. iatrogenias. O nervo facial, dentre os nervos cranianos, é o mais acometido, sendo a ocorrência de lesões durante o tratamento dentário bastante rara e incomum. A recuperação dos movimentos normais pode demorar algumas horas, horas, com o paciente estando apto a realizar suas atividades normais em um breve período de tempo. Paralisia Facial Paralisia Facial ¡ Sintomatologia lInjeção de anestésicos locais lExtração dentária lProcessos infecciosos lOsteotomias lCirurgias pré pré--protéticas lExcisão de tumores e cistos lCirurgia da articulação têmporo têmporo--mandibular lTratamento das fraturas faciais e de pacientes fissurados lCirurgia Ortognática Paralisia Facial Periodontite Ulcerativa Necrosante Periodontite Ulcerativa Necrosante Periodontite Ulcerativa Necrosante A PUN é definida como uma doença periodontal severa, de rápida progressão, progressão, que cursa com áreas de eritema na gengiva livre e gengiva inserida. Extensas áreas de necrose de tecido mole podem ser evidenciadas, além de severa perda do periodonto de inserção, muitas vezes sem formação de bolsa periodontal. Caracteriza Caracteriza--se por um começo relativamente rápido (entre 2 e 3 meses) e radiograficamente exibe áreas de extensa perda óssea. Radiograficamente, lesões iniciais de PUN demonstram pequena perda de osso e pouca mobilidade. Rapidamente tais lesões podem evoluir para uma exuberante perda óssea, associada à grande mobilidade Periodontite Ulcerativa Necrosante Sinusite Odontogênica Sinusite Odontogênica Sinusite Odontogênica A Sinusite maxilar crônica de origem dentária é uma doença cuja prevalência é muitas vezes subestimada. A causa mais comum é o granuloma apical apical,, especialmente do primeiro molar, molar, mas periodontite avançada deve ser considerada como fator etiológico. O ápice dos dentes molar e pré pré--molar estão intimamente associados com o seio maxilar e freqüentemente sua raiz protrui na cavidade sinusal. Sinusite Odontogênica ¡ Sintomatologia lDor surda lPressão e desconforto lDente - sensível à percussão , à mastigação e ao frio lHistória de infecção de vias aéreas superiores e congestão nasal acompanhando a dor dentária lSensibilidade dolorosa infraorbitária à palpação acima do seio afetado lAumento da dor quando o paciente curva curva--se para a frente Sinusite Odontogênica Obrigado!