Efeito Tcherenkov Efeito Tcherenkov Quando uma partícula carregada eletricamente atravessa um meio isolante a uma velocidade superior à da luz neste meio, ela emite radiação eletromagnética que pode ser na faixa visível. A esta radiação dá-se o nome de radiação de Tcherenkov (ou efeito Tchrenkov). A luminosidade azul, característica de reatores nucleares, deve-se à radiação de Tcherenkov. O nome é em homenagem ao cientista soviético Pavel Alekseyevich Cherenkov, vencedor do Prêmio Nobel de Física de 1958, que primeiro caracterizou rigorosamente o efeito. Ocorre uma onda de choque semelhante à produzida por um Radiação de Tcherenkov em um reator de pesquisas TRIGA avião supersônico ao quebrar a barreira do som. Esta onda de choque óptica leva a emissão de radiação eletromagnética. São isolantes os meios nos quais esta radiação pode aparecer. Este tipo de efeito é usado para a detecção de partículas com altas energias. Origem física Embora, de acordo com a teoria da relatividade restrita, a velocidade da luz no vácuo não possa ser ultrapassada, a velocidade da luz em um meio material pode ser bem menor que aquela do vácuo. Assim em um meio material é possível uma partícula eletricamente carregada (como um elétron ou um próton) se deslocar com velocidade superior à da luz naquele meio (V > c/n). Características Intuitivamente, a intensidade total da radiação de Cherenkov é proporcional a velocidade da carga excitada e o número de tais partículas. Ao contrário da fluorescência ou emissão espectral que possuem picos espectrais característicos, a radiação Tcherenkov é contínua. A intensidade relativa de uma freqüência é proporcional a freqüência. Isto é, altas freqüências são mais intensas na radiação Tcherenkov. Por isso a parte visível da radiação de Tcherenkov é observada como um azul brilhante. Na verdade, a maioria da radiação Tcherenkov está no espectro ultravioleta - isto é, apenas com partículas carregadas suficientemente aceleradas que a radiação se torna visível; o pico de sensibilidade dos olhos humanos dá-se no verde, e é muito baixa a porção violeta do espectro. O efeito Tcherenkov é de grande utilidade nos detectores de partículas onde a radiação citada é utilizada como traçador. Particularmente, nos detectores de neutrinos de água pesada como o Super-Kamiokande. 1 Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Efeito Tcherenkov Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19117606 Contribuidores: FSogumo, Giro720, Leslie, Mschlindwein, Prof.Maque, Rei-artur, Rnbastos, 2 edições anónimas Fontes, licenças e editores da imagem Imagem:TrigaReactorCore.jpeg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:TrigaReactorCore.jpeg Licença: Public Domain Contribuidores: Pieter Kuiper, Tungsten, 1 edições anónimas Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 2 Emissão alfa Emissão alfa A emissão alfa , desintegração alfa ou decaimento alfa é uma forma de decaimento radioativo que ocorre quando um núcleo atômico instável emite uma partícula alfa transformando-se em outro núcleo atômico com número atômico duas unidades menor e número de massa 4 unidades menor. Por exemplo: que também pode ser escrito assim: A partícula alfa é um núcleo de um átomo de hélio. Portanto, a partícula alfa ou “raio alfa’’ é um íon de carga 2+ com dois nêutrons e dois prótons, representado por 4He2+. As partículas alfa apresentam grande poder de ionização devido a sua carga. No entanto, seu poder de penetração é inferior ao da partícula beta, dos raios-X e dos raios gama. Bibliografia • Eisberg, Robert Resnick, Robert (1991), Física cuántica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos y partículas, México D.F.: Limusa. 968-18-0419-8. • Antonio Ferrer Soria, Física nuclear y de partículas, Universidad de Valencia. 1 Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Emissão alfa Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19016520 Contribuidores: Gylix, Kleiner, Mschlindwein, NH, Quiumen, Ricosenna, 3 edições anónimas Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 2 Energia nuclear 1 Energia nuclear Energia nuclear é a energia liberada numa reação nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atômicos. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo. Baseia-se no princípio da equivalência de energia e massa (observado por Albert Einstein), segundo a qual durante reações nucleares ocorre transformação de massa em energia. Foi descoberta por Hahn, Straßmann e Meitner com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons. Uma usina de energia nuclear. Vapor não-radioativo sai das torres de A tecnologia nuclear tem a finalidade de aproveitar a resfriamento. energia nuclear, convertendo o calor emitido na reação em energia elétrica. Isso pode acontecer controladamente em reator nuclear ou descontroladamente em bomba atômica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida. Tipos de reações nucleares A reação nuclear é a modificação da composição do núcleo atômico de um elemento, podendo transformar-se em outro ou outros elementos. Esse processo ocorre espontaneamente em alguns elementos. O caso mais interessante é a possibilidade de provocar a reação mediante técnicas de bombardeamento de nêutrons ou outras particulas. Existem duas formas de reações nucleares: a fissão nuclear, onde o núcleo atômico subdivide-se em duas ou mais partículas; e a fusão nuclear, na qual ao menos dois núcleos atômicos se unem para formar um novo núcleo. Exemplo Apenas um exemplo das mais de 100 possíveis fissões de urânio-235: Urânio captura um nêutron, torna-se instável e fraciona em bário e criptônio com emissão de dois nêutrons. Com esta reação Hahn e Straßmann demonstraram a fissão em 1938 através da presença de bário na amostra, usando espectroscopia de massa. História Ernest Rutherford, ao descobridor do núcleo atômico, já sabia que esses poderiam ser modificados através de bombardeamento com partículas rápidas. Com a descoberta do nêutron ficou claro que deveriam existir muitas possibilidades dessas modificações. Enrico Fermi suspeitava que o núcleo ficaria cada vez maior acrescentando neutrons. Ida Noddack foi a primeira a suspeitar que "durante o bombardeamento de núcleos pesados com nêutrons, esses poderiam quebrar em pedaços grandes, que são isótopos de elementos conhecidos, mas não vizinhos dos originais na tabela periódica" A fissão nuclear foi descoberta por Otto Hahn e Fritz Straßmann em Berlim-1938 e explicada por Lise Meitner e Otto Frisch (ambos em exílio na Suécia) logo depois, com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons. Energia nuclear A primeira reação em cadeia foi realizada em dezembro de 1942 em um reator de grafite de nome Chicago Pile 1 (CP-1), no contexto do projeto "Manhattan" com a finalidade de construir a primeira bomba atômica, sob a supervisão de Enrico Fermi na Universidade de Chicago. Tipos de reatores Reatores de fissão Existem vários tipos de reatores, reatores de água leve (ingl. Light Water reactor ou LWR), reatores de água pesada (ingl. Heavy Water Reactor ou HWR), reator de rápido enriquecimento ou "reatores incubadores" (ingl. Breeder reactor) e outros, dependendo da substância moderador usada. Um reator de rápido enriquecimento gera Otto Hahn e Lise Meitner no laboratório mais material físsil (combustível) do que consome. A primeira reação em cadeia foi realizada num reator de grafite. O reator que levou o acidente nuclear de Chernobyl também era de grafite. A maioria dos reatores em uso para geração de energia elétrica no mundo são do tipo água leve. A nova geração de usinas nucleares, denominada G3+, incorpora conceitos de segurança passiva, pelos quais todos os sistemas de segurança da usina são passivos, o que as tornam intrínsecamente seguras. Como reatores da próxima geração (G4) são considerados reatores de sal fundido ou MSR (ingl. molten salt reactor). Ainda em projeto conceitual, será baseada no conceito de um reator de rápido enriquecimento. Reatores de fusão O emprego pacífico ou civil da energia de fusão está em fase experimental, existindo incertezas quanto a sua viabilidade técnica e econômica. O processo baseia-se em aquecer suficientemente núcleos de deutério até obter-se o estado plasmático. Nesse estado, os átomos de hidrogênio se desagregam permitindo que ao se chocarem ocorra entre eles uma fusão produzindo átomos de hélio. A diferença energética entre dois núcleos de deutério e um de hélio será emitida na forma de energia que manterá o estado plasmático com sobra de grande quantidade de energia útil. A principal dificuldade do processo consiste em confinar uma massa do material no estado plasmático já que não existem reservatórios capazes de suportar as elevadas temperaturas a ele associadas. Um meio é a utilização do confinamento magnético. Os cientistas do projeto Iter, do qual participam o Japão e a União Européia, pretendem construir uma central experimental de fusão para comprovar a viabilidade econômica do processo como meio de obtenção de energia. Bomba atômica As bombas nucleares fundamentam-se na reação nuclear (i.e. fissão ou fusão nuclear) descontrolada e por tanto explosiva. A eficácia da bomba atômica baseia-se na grande quantidade de energia liberada e em sua toxicidade, que apresenta duas formas: radiação e substâncias emitidas (produtos finais da reação e materiais que foram expostos à radiação), ambas radioativas. A força da explosão é de 5 mil até 20 milhões de vezes maior, se comparada a explosivos químicos. A temperatura gerada em uma explosão termonuclear atinge de 10 até 15 milhões de graus Celsius no centro da explosão. 2 Energia nuclear 3 Na madrugada do dia 16 de julho de 1945, ocorreu o primeiro teste nuclear da história, realizado no deserto de Alamogordo, Novo México, o chamado Trinity test. O segundo, empregado pela primeira vez para fins militares durante a Segunda Guerra Mundial, foi na cidade japonesa de Hiroshima e o terceiro, na cidade de Nagasaki. Essas explosões mataram ao todo cerca de 155.000 pessoas imediatamente, além de 110.000 pessoas morrerem durante as semanas seguintes, em consequência dos efeitos da radioatividade. Além disso, suspeita-se que até hoje mais 400.000 morreram devido as efeitos de longo prazo da radioatividade [1] As bombas termonucleares são ainda mais potentes e fundamentam-se em reações de fusão de hidrogênio ativadas por uma reação de fissão prévia. A bomba de fissão é o ignitor da bomba de fusão devido à elevada temperatura para iniciar o processo da fusão. Toxicidade de radioativos A toxicidade baseia-se na radiação emitida pelas substâncias envolvidas na reação nuclear. Assim, tanto o material utilizado, quanto todo entorno serão fonte de radioatividade e, portanto, tóxicos. A explosão de Trinity Curiosidade A descobridora da radiação ionizante, Marie Curie, sofreu envenenamento radioativo, em 1898, por manipular materiais radioativos levando a inflamação nas pontas dos dedos e no final da vida ela sofreu e morreu de leucemia. Aplicação civil A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coreia do Norte, Paquistão e Índia, entre outros. A percentagem da energia nuclear na geração de energia mundial é de 6,5 % (1998,UNDP) e de 16 % na geração de energia elétrica. No mês de janeiro 2009 estavam em funcionamento 210 usinas nucleares em 31 países com ao todo 438 reatores produzindo a potência elétrica total de 372 GW. Energia nuclear 4 País Em funcionamento Desligado Em construção Geração de energia elétrica Nú- Potência Potência Nú- Potência Potência Nú- potência Potência 2006 Percenmero líquida brutta mero líquida brutta mero líquida brutta em TWh tagem em em em em em em em % MW MW MW MW MW MW Argentina 2 935 1.005 – – – 1 692 745 6,9 7 Armênia 1 376 408 1 376 408 – – – 2,4 42 Bélgica 7 6.092 5.801 1 11 12 – – – 44,3 54 Brasil 2 1.901 2.007 – – – 1 1.405 1.500 13,8 3 Bulgária 2 1.906 2.000 4 1.632 1.760 2 1.906 2.000 18,1 44 China 11 8.587 9.078 – – – 5 4.220 4.534 54,8 2 Alemanha 17 20.425 21.452 19 5.944 6.337 – – – 158,7 26 Finlândia 4 2.676 2.780 – – – 1 1.600 1.720 22,0 20 França 59 63.363 66.130 11 3.951 4.098 1 1.600 1.650 428,0 78 Índia 17 3.732 3.900 – – – 6 2.910 3.160 15,6 3 Irã – – – – – – 1 915 1.000 – – Itália – – – 4 1.423 1.472 – – – – – Japão 56 47.593 49.580 4 566 624 1 866 912 291,5 30 Canadá 18 12.584 13.360 – – – 7 3.046 3.243 92,4 16 Cazaquistão – – – 1 52 90 – – – – – Lituânia 1 1.185 1.300 1 1.185 1.300 – – – 8,7 70 México 2 1.360 1.364 – – – – – – 10,4 5 Holanda 1 482 515 1 55 58 – – – 3,3 4 Paquistão 2 425 462 – – – 1 300 325 2,5 3 Romênia 2 1.310 1.412 – – – – – – 5,2 9 Rússia 31 21.743 23.242 5 786 849 7 4.585 4.876 144,3 16 Suécia 10 8.916 9.275 3 1.210 1.242 – – – 65,0 48 Suiça 5 3.220 3.372 – – – – – – 26,3 37 Eslováquia 5 2.034 2.200 2 518 584 – – – 16,6 57 Eslovênia 1 666 730 – – – – – – 5,3 40 Espanha 8 7.450 7.728 2 621 650 – – – 57,4 20 África do Sul 2 1.800 1.888 – – – – – – 10,1 4 Coreia do Sul 20 16.810 17.716 – – – 4 3.800 4.000 141,2 39 Taiwan 6 4.884 5.144 – – – 2 2.600 2.700 37,0 22 Rep. Tcheca 6 3.538 3.742 – – – – – – 24,5 32 Ucrania 15 13.107 13.835 4 3.500 3.800 2 1.900 2.000 84,8 48 Hungria 4 1.755 1.866 – – – – – – 12,5 38 99.210 105.664 28 9.764 10.296 1 1.165 1.218 787,2 19 10.982 26 3.324 3.810 – – – 69,2 19 E.U.A. Reino Unido 104 19 11.902 Energia nuclear 5 Mundo 440 371.047 390.858 117 34.918 37.390 42 32.105 34.083 2.660 17 Vantagens da energia nuclear A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis. Considerada como vilã no passado, a Energia Nuclear passou gradativamente a ser defendida por ecologistas de renome como James E. Lovelock por não gerarem gases de efeito estufa. Estes ecologistas defendem uma virada radical em direção à energia nuclear como forma de combater o aquecimento global. Desvantagens da energia nuclear Residuos radioativos (pop.: Lixo atômico) Considere-se que apenas uma quantidade de 300 gramas de Plutônio 239 finamente espalhada pelo globo terrestre levaria a extinção da população humana ao longo prazo. Em um ano, um reator nuclear de 1200 MW produz 265 kg desse material, que tem 24.000 anos de meia-vida. Acidentes O acidente no reator de Chernobyl (ex-URSS) contaminou radioativamente uma área de aproximadamente 150.000 km² (corresponde mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro), sendo que 4.300 km² possuem accesso interditado indefinidamente. Até 180 quilômetros distantes do reator situam-se áreas com uma contaminação de mais de 1,5 milhões de Becquerel por km², o que as deixa inabitáveis por milhares de anos. Segurança A Organização Mundial de Energia Nuclear alertou que terroristas podiam comprar resíduos radioativos, por exemplo de países da ex-URSS ou de países com ditaturas que usam tecnologias nucleares, tais como Irã ou Coreia-Norte, e construir uma chamada "bomba suja". O quão fácil é desviar materiais altamente radioativos é demonstrado pelo exemplo do acidente radiológico de Goiânia, no Brasil em 1987, onde foi furtada uma pedra de sal de cloreto de Césio-137, um isótopo radioativo, de um hospital abandonado. Gases de estufa A produção de gases de estufa de uma usina núclear comum está de 3 a 6 vezes maior comparada com a energia hídrica e éolica, considerando o processo todo necessário para operá-la. (A produção de gases de estufa de uma usina de carvão tem um fator de 80.) Literatura • Gaynor Sekimori: Hibakusha: Survivors of Hiroshima and Nagasaki. Kosei Publishing Company, Japan 1986, ISBN 4-333-01204-X • Takeshi Ohkita: Akute medizinische Auswirkungen in Hiroshima und Nagasaki, in: Eric und Susanna Chivian u.a. (Hrsg.): Last aid. Die medizinischen Auswirkungen eines Atomkrieges. Heidelberg 1985 • Robert P. Newman: Truman and the Hiroshima Cult. Michigan State University Press, 1995 • Tania Malheiros: Brasil: a bomba ocultua - O programa nuclear brasileiro, Editora: Gryphus, 1993, 164 páginas • Antônio D. Machado e Ennio Candoti (coord.): Energia Nuclear e Sociedade - Um debate,Editora: Paz e Terra, 1980, 322 páginas, • Gláucia Oliveira da Silva: Angra I e a melancolia de uma era - Um estudo sobre a construção social do risco, Editora: EdUFF, 1999, 284 páginas Energia nuclear Ver também • • • • • • • • • • • • Acidente nuclear de Chernobyl Centrais nucleares Reatores nucleares Fissão nuclear Bomba atômica Bomba H Radioatividade Reações nucleares Fusão nuclear Tokamak International Thermonuclear Experimental Reactor Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Ligações externas • Energia Nuclear [2] • Conselho de Segurança Nuclear da Espanha [3] • Projeto Iter [4] Referências [1] [2] [3] [4] Tabela da Nagasaki University School of Medicine (http:/ / www-sdc. med. nagasaki-u. ac. jp/ n50/ disaster/ Deathnum. gif). http:/ / www. biodieselbr. com/ energia/ nuclear/ index. htm http:/ / www. csn. es http:/ / www-fusion. ciemat. es/ fusion/ iter/ ITER. html 6 Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Energia nuclear Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19235867 Contribuidores: 333, Abimas, Acscosta, Adailton, Alchimista, Arges, Arkanoid02, Armagedon, Augusto Reynaldo Caetano Shereiber, Belanidia, Bisbis, Bitolado, Bluedenim, Bonás, Bringha, Chico, Chinelinho, Clarix, Coriakin, Darwinius, Eamaral, Eduarda n, Elensar, Epinheiro, EuTuga, Flicky, Fredxavier, GOE, GOE2, GRS73, Gbiten, Georgez, Giro720, Gunnex, Gustavo Siqueira, Gustavo.kunst, Haudez, Hugo Nagatomo, Jack Bauer00, Jéssica Pedroso Chalmes, Kim richard, Lauro Chieza de Carvalho, Leandromartinez, Lechatjaune, LeonardoG, LeonardoRob0t, Lgrave, Lijealso, Luckas Blade, Marcelo.Gom, Mion, Missionary, Mosca, Mschlindwein, NH, Nomad, OS2Warp, Oi999, Olivera, Pedrobrayner, Porantim, Reynaldo, Rhcastilhos, Rodrigo Santos, Rsilvapt, Ruy Pugliesi, Santana-freitas, Sturm, Taikanatur, Tavarezko, Tbunke, Teles, Thiago R Ramos, Ts42, X.Gustavo.x, 236 edições anónimas Fontes, licenças e editores da imagem Imagem:Nuclear Power Plant Cattenom.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Nuclear_Power_Plant_Cattenom.jpg Licença: Creative Commons Attribution-Sharealike 2.5 Contribuidores: User:Stefan Kühn Imagem:Otto Hahn und Lise Meitner.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Otto_Hahn_und_Lise_Meitner.jpg Licença: Public Domain Contribuidores: Department of Energy. Office of Public Affairs. Imagem:Trinity shot color.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Trinity_shot_color.jpg Licença: Public Domain Contribuidores: Avron, Dbenbenn, Fastfission, Henning Blatt, Rdsmith4, 2 edições anónimas Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 7 Energia Energia Em geral, o conceito e uso da palavra energia se refere "ao potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ação". A palavra é usada em vários contextos diferentes. O uso científico tem um significado bem definido e preciso enquanto muitos outros não são tão específicos. O termo energia também pode designar as reações de uma determinada condição de trabalho, por exemplo o calor, trabalho mecânico (movimento) ou luz. Estes que podem ser realizados por uma fonte inanimada (por exemplo motor, caldeira, refrigerador, alto-falante, lâmpada, vento) ou por um organismo vivo (por exemplo os músculos, energia biológica). A etimologia da palavra tem origem no idioma grego, onde εργος (erfos) significa "trabalho". Qualquer coisa que esteja a trabalhar - por exemplo, a mover outro objeto, a aquecê-lo ou a fazê-lo ser Um foguete espacial possui uma grande quantidade de energia química atravessado por uma corrente eléctrica - está a (no combustível) pronta a ser utilizada enquanto espera na rampa. "gastar" energia (uma vez que ocorre uma Quando o combustível é queimado, esta energia é transformada em "transferência", pois nenhuma energia é perdida, e calor, uma forma de energia cinética. Os gases de escape produzidos impelem o foguete para cima. sim transformada ou transferida a outro corpo). Portanto, qualquer coisa que esteja pronta a trabalhar possui energia. Enquanto o trabalho é realizado, ocorre uma transferência de energia. O conceito de Energia é um dos conceitos essenciais da Física. Nascido no século XIX, pode ser encontrado em todas as disciplinas da Física (mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo, mecânica quântica, etc.) assim como em outras disciplinas, particularmente na Química. Formas de produção de energia Apesar de não se restringir a isso, a energia pode ser entendida como a capacidade de realizar trabalho. As sociedades humanas dependem cada vez mais de um elevado consumo energético para sua subsistência. Para isso, foram sendo desenvolvidos, ao longo da história, diversos processos de transformação, transporte e armazenamento de energia. Na realidade, só existem duas modalidades de energia: a potencial e a cinética. Mas elas se apresentam de várias formas: hidráulica, nuclear, eólica, solar e geotérmica. 1 Energia 2 Energia hidrelétrica A energia hidrelétrica é a energia que vem do movimento das águas, usando o potencial hidráulico de um rio de níveis naturais, queda d'água ou artificiais. Essa energia é a segunda maior fonte de eletricidade do mundo. Frequentemente constroem-se represas que reprimem o curso da água, fazendo com que ela se [acumule] em um reservatório denominado barragem. Toda a energia elérica gerada dessa maneira é levada por cabos, dos terminais do gerador até o transformado elevado. A energia hidrelétrica apresenta certos problemas, como consequências socioambientais de alagamentos de grandes áreas. Energia hidrelétrica no Brasil: devido à sua enorme quantidade de rios, a maior parte da energia elétrica disponível é proveniente de grandes usinas hidrelétricas. A energia primária de uma hidrelétrica é a energia potencial gravitacional da água contida numa represa elevada. Antes de se tornar energia elétrica, a energia primária deve ser convertida em energia cinética de rotação. O dispositivo que realiza essa transformação é a turbina. Ela consiste basicamente em uma roda dotada de pás, que é posta em rápida rotação ao receber a massa de água. O último elemento dessa cadeia de transformações é o gerador, que converte o movimento rotatório da turbina em energia elétrica. As usinas elétricas transformam a [energia hidráulica] em eletrecidade. as usinas elétricas são uma fonte de energia limpa,mas sua contrução impacta o ambiente.A formação do lago artificial alaga vastas áreas,destruindo a vegetaçao,matando animais e obrigando moradores da área alagada a procurar outro lugar para viver. Energia mecânica Energia mecânica é a energia que pode ser transferida por meio de força. A energia mecânica total de um sistema é a soma da energia potencial com a energia cinética. Se o sistema for conservativo, ou seja, apenas forças conservativas atuam nele, a energia mecânica total conserva-se e é uma constante de movimento. A energia mecânica "E" que um corpo possui é a soma da sua energia cinética "c" mais energia potencial. Energia potencial É a energia que um objeto possui pronta a ser convertida em energia cinética. Um martelo levantado, uma mola enroscada e um arco esticado de um atirador, todos possuem energia potencial. Esta energia está pronta para ser modificada em outras formas de energia e, consequentemente, realizar trabalho: quando o martelo cair, pregará um prego; a mola, quando solta, fará andar os ponteiros de um relógio; o arco disparará uma flecha. Assim que ocorrer algum movimento, a energia potencial da fonte diminui, enquanto se modifica em energia do movimento (energia cinética). Levantar o martelo, enrolar a mola e esticar o arco faz o uso da energia cinética produzir um ganho de energia potencial. Existem diferentes tipos de energia potencial, relacionados às diferentes formas de energia dos quais se destacam: a elástica, a gravitacional e a elétrica. • A energia potencial gravitacional na superfície da Terra é proporcional à altura (h) do corpo (medido em relação a um determinado nível de referência que pode ser por exemplo o chão nessa localização). É calculada pela expressão: ou • A energia potencial elástica está associada a uma mola ou a um corpo elástico. É calculada pela expressão (no caso ideal): K= Constante da mola (varia para cada tipo de mola, por exemplo a constante da mola de um espiral de caderno é bem menor que a constante da mola de um amortecedor de caminhão). X= Variação no tamanho da mola. • A energia potencial elétrica está relacionada com uma carga qualquer "q" de uma partícula situada a uma distância "d" de uma carga de prova "Q". Energia 3 É calculada pela expressão: , sendo , podemos substituir: = constante eletrostática do meio em que as cargas estiverem inseridas. = potencial elétrico. = carga da partícula. = distância entre a partícula e o referencial. = carga do referencial. Energia cinética Uma velha locomotiva a vapor transforma energia química em energia cinética. A combustão de madeira ou carvão na caldeira é uma reacção química que produz calor, obtendo vapor que dá energia à locomotiva. É a energia que um corpo em movimento possui devido à sua velocidade. É calculada por: = massa do corpo. = velocidade do corpo. Isto significa que quanto mais rapidamente um objeto se move, maior o nível de energia cinética. Além disso, quanto mais massa tiver um objeto, maior é a quantidade de energia cinética necessária para movê-lo. Para que algo se mova, é necessário transformar qualquer outro tipo de energia neste. As máquinas mecânicas automóveis, tornos, bate-estacas ou quaisquer outras máquinas motorizadas - transformam algum tipo de energia em energia cinética. Energia química É a energia que está armazenada num átomo ou numa molécula. Existem várias formas de energia, mas os seres vivos só utilizam a energia química. A Energia Química está presente nas ligações químicas. Existem ligações pobres e ricas em energia. A água é um exemplo de molécula com ligações pobres em energia. A glicose é uma substância com ligações ricas em energia. Os seres vivos utilizam a glicose como principal combustível (fonte de energia química); entretanto, esta molécula não pode ser utilizada diretamente, pois sua quebra direta libera muito mais energia que o necessário para o trabalho celular. Por isso, a natureza selecionou mecanismos de transferência da energia química da glicose para moleculas tipo ATP (adenosina trifosfato). Os primeiros seres vivos criaram o primeiro destes mecanismos: a fermentação. A fermentação anaeróbia, além do ATP, gera também etanol e dióxido de carbono (CO2). A presença de CO2 na atmosfera possibilitou o surgimento da fotossíntese. Este processo fez surgir o O2 (oxigênio) na atmosfera. Com o Energia 4 oxigênio, outros seres vivos puderam desenvolver um novo mecanismo de transferência de energia química da glicose para o ATP: a respiração aeróbica. As reacções químicas geralmente produzem também calor: um fogo a arder é um exemplo. A energia química também pode ser transformada em qualquer forma de energia, por exemplo em electricidade (numa bateria) e em energia cinética (nos músculos ou nos motores a gasolina). Energia nuclear É a energia produzida pelas reações nucleares: isso é, pela fissão ou pela fusão de átomos, quais são transformados sobretudo em energia mecânica e calor, quer sob controle num reator nuclear, quer numa explosão de uma arma nuclear. O Sol produz o seu calor e a sua luz por fusão nuclear de átomos de, hidrogênio em hélio. Descoberta: Em 1939, os cientistas alemães Otto Hahn, Lise Meitner e Fritz Strassmann, bombardeando átomos de urânio com nêutrons, descobriram que eles se dividiam em dois fragmentos. A descoberta, chamada fissão nuclear, não teria saído dos limites estritos do laboratório não fosse pelo fato de que no processo de divisão do núcleo de urânio desprendia-se grande quantidade de calor. Energia eletromagnética Está associada aos fenómenos eletromagnéticos: a electricidade, o magnetismo e a radiação electromagnética (luz). Exemplo do seu uso: nas nossas casas a energia elétrica é convertida em trabalho pelos eletrodomésticos (normalmente através de motores que usam o princípio da indução electromagnética) ou em luz pelas lâmpadas, entre diversas outras formas de uso em que esta forma de energia é convertida em outra. A Energia elétrica é medida em Kwh (kilowatts-hora) e equivale ao produto da potência e o tempo em que é utilizada. = Energia elétrica. = Potência. = Tempo. Fórmula esta útil para calcular e/ou prever certos dados sobre a conversão de energia, por exemplo, em um aparelho que use eletricidade para produzir calor poderá ser usada para prever a temperatura máxima alcançada por este aparelho, bastando para isso igualá-la a fórmula da energia calorífica ( ), considerando o rendimento (porcentagem de potência convertida de fato em calor) do aparelho elétrico. Energia de fácil obtenção, é utilizada como alternativa no desenvolvimento de equipamentos cada vez mais modernos que antes usavam outras formas de energia (em especial a mecânica) devido à crescente modernização da indústria eletrônica. As usinas -em especial as hidrelétricas- nos fornecem essa energia. Visto que existe uma constante preocupação em desenvolver cada vez mais meios de obtenção de energia alternativa que não agridam o meio ambiente e nos proporcionem eletricidade da maneira mais eficiente possível. Energia radiante É a energia associada à radiação eletromagnética: luz, as ondas de rádio e os raios de calor (infravermelhos). O calor radiante não é o mesmo que a variante de energia cinética chamada de «energia térmica», mas quando os raios infravermelhos atingem um objecto fazem com que as suas moléculas se movam mais depressa, convertendo-se energia térmica. A luz também é uma onda, diferente do som, ela atravessa perfeitamente o vácuo, a luz visível do sol chega até nós em muitas cores (violeta, azul, verde, amarelo, laranja, vermelho), que representam a luz de diferentes comprimentos de onda. O homem não usa mais apenas os olhos para vasculhar o cosmo, rádio telescópios observam o cosmos em comprimentos de onda que não podemos ver. Energia 5 Curiosidades • Os músculos associados aos ossos transformam energia química em energia mecânica.Por exemplo quando corremos, o trabalho realizado pelos ossos transforma a energia mecânica potencial em energia cinética; portanto, a energia potencial diminui aumentando a energia cinética. • Quando observamos uma panela com água no fogo, percebemos que gradativamente a água começa a se movimentar, sua superfície parecendo tremer, isso deve-se ao aumento da agitação das moléculas, aumentando, assim, a energia térmica da água. Se tirarmos a panela com água do fogo e a deixarmos de lado, há uma diminuição da agitação das moléculas de água cessando o movimento, ou seja, sua energia térmica diminuiu.Podemos observar, ainda, que ocorre uma transferência de energia térmica do fogo para a água e da água para o ar, ou seja, passa de um corpo para outro, sendo denominada calor. • A transferência de energia de um corpo para outro pela emissão de ondas eletromagnéticas (luz) denomina-se irradiação. Denomina-se emissor o corpo que emite a energia e receptor aquele que recebe. Denomina-se energia radiante a propagada pelo espaço, do emissor para o receptor. Ao incidir sobre um corpo, a energia radiante distribui-se, sendo uma parte refletida, outra transmitida, e uma terceira absorvida, esta é a única transformada em calor. • Ao aquecermos uma panela com água percebemos, após alguns segundos, que a panela já esquentou, enquanto a água não. Isto se deve ao fato de o alumínio ou o ferro (dependendo da panela) necessitar de uma menor quantidade de calor do que a água para elevar sua temperatura, ou seja, o ferro ou o alumínio tem menor calor específico. Ver também • • • • • • • • • • • Energia (sociedade) Engenharia de Energia Energia elétrica Energia eólica Energia maremotriz Energia térmica Energia solar Energia interna Lei da Conservação de Energia Teorema do trabalho-energia Geração de energia - geração mundial de energia Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Energia Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19197461 Contribuidores: 333, Adailton, Aedd, Albmont, Alchimista, Alexanderps, Angeloleithold, Angrense, Arena Interativa, Arges, Arthur Lopes, Augusto Reynaldo Caetano Shereiber, Belanidia, Bisbis, Bitolado, Biuick, Bluedenim, Breno.sakaguti, Caiohro, Carlos-PC, Ciro, CostaJES, Cursocf, Daimore, Danilo.mac, Danilodn, Dantadd, Darwinius, Daveiro, Davemustaine, Der kenner, Domorenova, E2m, Eamaral, Ebalter, Eduardo Gerhardt Martins, Eduardoferreira, Epinheiro, Eric Duff, Erykekynha, EuTuga, Fredxavier, GOE, GOE2, GRS73, Garavello, Gil mnogueira, Giro720, Guiclarksonripoll, Guilherme machado fragoso, Gunnex, JLCA, Jo Lorib, Jorgejlbs, Joseolgon, João Carvalho, Jsobral, Juntas, K3nz1nh0, Kim richard, Lauro Chieza de Carvalho, Leandromartinez, Lechatjaune, Lemarlou, LeonardoG, Leslie, Lex.B, Lijealso, Luckas Blade, Luiza Teles, Luís Felipe Braga, MarceloB, Mateus.Antonio, Mauricio280694, Maurício I, Minivalley, Mschlindwein, Mvdiogo, Mário e Dário, Nosserzin, Nuno Tavares, OS2Warp, OffsBlink, Oolong, Palica, PatríciaR, Paulo oia, Pietro Roveri, Pmfap, Porantim, Priscilahtinha, Rafajujuba, Rei-artur, Ricardofachada, Rjclaudio, Rui Malheiro, Rui Silva, Ruy Pugliesi, Seewolf, SocratesFcup, Sérgio Noriaki Sato, Taikanatur, Teles, Trajanodebarros, Ts42, Tschulz, Tumnus, U.m, Viviane pereira de bairros, X spager, Xandi, 513 edições anónimas Fontes, licenças e editores da imagem Ficheiro:Ksc-69pc-442.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Ksc-69pc-442.jpg Licença: Public Domain Contribuidores: Avron, Dodo, GDK, Spellcast, TheDJ Ficheiro:Oebb298205.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Oebb298205.jpg Licença: Creative Commons Attribution 2.5 Contribuidores: Duesentrieb, Duncharris, Herbert Ortner, Kneiphof, LeonWeber, Mike.lifeguard, 3 edições anónimas Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 6 Estrela vermelha gigante Estrela vermelha gigante Em astronomia, uma estrela vermelha gigante ou simplesmente gigante vermelha, é uma grande estrela de classificação K ou M e de cor vermelha. São exemplos Aldebaran e Ras Algethi. As gigantes vermelhas são estrelas que anteriormente tinham um tamanho equivalente ao do Sol (até 8 vezes a massa solar) mas esgotaram o suprimento de hidrogênio em seu núcleo. Durante a fase inicial de vida, a estrela esteve queimando hidrogênio no núcleo a uma temperatura de 2x107K e transformando-o em Hélio. Evolução O processo basicamente é a fusão entre protons (hidrogênio ionizado) que se convertem em partículas alfa (núcleos de Hélio totalmente ionizado) uma vez que a esta temperatura os eletrons não conseguem ficar presos aos núcleos. Diagrama de Hertzsprung-Russell De acordo com o Diagrama de Hertzsprung-Russell, uma gigante vermelha é uma estrela enorme que não faz parte da Sequência principal e pela Classificação estelar é uma estrela entre as classes K ou M; Exemplos incluem Aldebaran e Arcturus. Da sequência principal até a Gigante Todas as estrelas na sequência principal, como o Sol, terão sua fase de gigante. Durante a sua fase de desenvolvimento inicial, na qual ela se encontra na sequência principal, a estrela esteve queimando Hidrogênio e acumulando Hélio (já que a temperatura nesta fase não é suficiente para usar o Hélio como combustível). Colapso gravitacional O Hélio produzido nesta primeira fase foi-se acumulando, devido à gravidade, no próprio núcleo. Quando a estrela esgotar o estoque de hidrogênio no núcleo as reações no centro da estrela começarão a se esgotar até parar. A estrela então entra em colapso gravitacional. As camadas interiores colapsam mais rapidamente que as Uma gigante vermelha comparada com o Sol e outras estrelas. exteriores e, devido à compressão, a temperatura do núcleo volta novamente a subir. Este novo aumento de temperatura permite uma nova fase de queima de hidrogênio na casca ao redor do núcleo, chamada de queima de casca. Esta queima de casca é um processo rápido uma vez que a casca ainda está se colapsando e a temperatura subindo. A luminosidade então aumenta, e no diagrama HR a estrela começa se deslocar da sequência principal em direção ao topo superior direito. A camada externa da estrela expande-se devido à nova 1 Estrela vermelha gigante onda de energia vinda do interior. A estrela torna-se uma subgigante e posteriormente se tornará uma gigante vermelha. Temperatura superficial Na superfície da estrela a quantidade de energia resultando da fusão está agora distribuída por uma área muito maior e portanto sua temperatura de superfície será mais baixa do que antes e a estrela começa a se avermelhar, de onde vem portanto o nome Gigantes vermelhas. Apesar de sua temperatura menor as gigantes vermelhas são muito brilhantes devido ao seu enorme tamanho. Após este processo é que as estrelas vão para o estágio de anã branca. O calor é o que evita o colapso gravitacional. Após a evolução ao estágio de gigante vermelha da estrela não há mais nada que a mantenha expandida. Então, ela começa a se contrair e torna-se uma estrela superdensa, com uma temperatura superficial imensa devido a essa última contração. É muito díficil detectar uma anã branca, por causa do seu pequeno tamanho. O Sol Quando o Sol se tornar uma gigante vermelha seu raio irá incorporar as orbitas de Mercúrio e Vênus e talvez até a da própria Terra. Mesmo que a Terra não seja engolida pelo Sol, a temperatura será tão alta que a atmosfera e os oceanos terão se evaporado e a vida na Terra estará extinta. Durante esta primeira fase de colapso, logo após o esgotamento do Hidrogênio no núcleo, a estrela poderá atingir a temperatura necessária para que ela entre em uma nova fase e passe a queimar Hélio (para isto a temperatura no núcleo deverá chegar a 3x108K, mais que 10 vezes maior que a necessária para a queima de Hidrogênio). Estrelas massivas da sequência principal ao passarem por este processo tornam-se Supergigantes, como Betelgeuse na constelação de Orion e Antares na constelação de Escorpião. Hélio Em estrelas com massa menor que 2,5 a massa do Sol, a adição de Hélio vinda da queima de Hidrogênio na casca causará um Flash de Hélio — uma queima abrupta de Hélio no núcleo — após o qual a estrela entra em um breve período estável de queima de Hélio. Neste período a fusão do Hélio no núcleo libera mais energia por segundo do que quando a estrela estava no sequência principal. O equilíbrio hidrostático será mantido até que o combustível do núcleo se esgote novamente. Oscilação Estrelas massivas podem entrar e sair da fase de gigante vermelha várias vezes, a cada etapa queimando nos seus núcleos um combustivel mais pesado que na etapa anterior. Neste caso, estas estrelas estão no que se chama de Braço assintótico gigante. Estrelas como o nosso Sol podem sintetizar átomos até o Carbono e Oxigênio. Estrelas mais pesadas podem sintetizar átomos com peso atômico até igual ao do Ferro. Ver também • gigantes azuis • anãs brancas 2 Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Estrela vermelha gigante Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19102196 Contribuidores: Lijealso, Mschlindwein, N&n's, OS2Warp, Rei-artur, Sebastiao.rocha, Svartner, Zumg, 16 edições anónimas Fontes, licenças e editores da imagem Ficheiro:GiganteVermelha.jpg Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:GiganteVermelha.jpg Licença: GNU Free Documentation License Contribuidores: By Sebastiao Rocha (?) Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 3 Expansão métrica do espaço 1 Expansão métrica do espaço A expansão métrica do espaço-tempo ou expansão métrica do universo é uma peça chave da ciência atual para compreender o Universo, através da qual o próprio espaço-tempo é descrito por um métrica que relaciona-se com o tempo de tal maneira que as dimensões espaciais parecem crescer ou estender-se à medida que o Universo envelhece. Explica como se expande o Universo no modelo do Big Bang, uma característica de nosso Universo suportada por todos os experimentos e observações cosmológicas, cálculos astrofísicos e medidas até agora. A métrica que descreve formalmente a expansão no modelo padrão do Big Bang designa-se como Métrica de Friedman-Lemaître-Robertson-Walker ou Modelo FLRW. A expansão do espaço é conceitualmente diferente de outros tipos de expansões e explosões que são vistas na natureza. Nossa compreensão do "cenário do Universo" (o espaço-tempo) necessita que o espaço, o tempo e a distância não sejam absolutos, senão que são obtidos a partir de uma métrica que pode modificar-se. Na métrica de expansão do espaço, mais que objetos num espaço fixo distribuindo-se até o vazio, é o espaço que contém os objetos e que está modificando-se propriamente falando. É como se os objetos não se movessem por si mesmos, é o espaço que está "crescendo" de alguma maneira entre eles. Devido a que é a métrica que define a distância que está alterando-se mais que os objetos movendo-se no espaço, esta expansão (e o movimento resultante são objetos afastando-se) não está limitada pela velocidade da luz, limitação esta que é resultante da relatividade especial. A teoria e as observações sugerem que muito no princípio da história do Universo, houve uma fase "inflacionária" onde esta métrica alterou-se muito rapidamente e, que a dependência do tempo restante que observamos desta métrica é a assim chamada expansão de Hubble, o afastamento de todos os objetos gravitacionalmente relacionados no Universo. O Universo em expansão é portanto uma característica fundamental do Universo em que habitamos, um Universo fundamentalmente diferente do Universo estático que Albert Einstein considerou ao princípio quando desenvolveu sua teoria gravitacional. Introdução Uma métrica define como se pode medir uma distância entre dois pontos próximos no espaço, em temos das coordenadas destes pontos. Um sistema de coordenadas relaciona pontos em um espaço (de qualquer número de dimensões) assinalando números únicos conhecidos como coordenadas, a cada ponto. A métrica é então uma fórmula que converte as coordenadas dos pontos em distâncias. Por exemplo, considerando a medida da distância entre dois lugares na superfície da Terra. Este é um exemplo familiar característico de uma geometria não euclidiana. Devido a que a superfície da Terra seja A expansão do Universo avança em todas as direções determinada pela constante de Hubble atual. Entretanto, a constante de Hubble pode ter mudado no passado e pode mudar no futuro dependendo do valor observado do parâmetro de densidade (Ω). Antes do descobrimento da energia escura, se cria que o Universo estava dominado pela matéria e assim Ω neste gráfico se corresponde com a relação da densidade de matéria com a densidade crítica ( ). Expansão métrica do espaço bidimensional, os pontos na superfície da Terra se podem especificar mediante duas coordenadas, por exemplo, a latitude e a longitude. A especificação de uma métrica requer que primeiro se especifique as coordenadas utilizadas. Em nosso exemplo característico da superfície da Terra, podemos eleger qualquer tipo de sistema de coordenadas, por exemplo latitude e longitude ou coordenadas cartesianas (X-Y-Z). Uma vez que temos eleito um sistema de coordenadas específico, o valor numérico das coordenadas de dois pontos quaisquer são determinados de forma unívoca e, baseando-se nas propriedades do espaço sobre o que se está discutindo, a métrica apropriada também se estabelece matematicamente. Na superfície curva da Terra, podemos ver este efeito em vôos longos percorridos onde a distância entre dois pontos é medida baseando-se em um grande círculo e não ao longo da linha reta que passa através da Terra. Em teoria há sempre um efeito devido a esta curvatura, inclusive para pequenas distâncias, mas na prática para lugares "próximos", a curvatura da Terra é tão pequena que é desprezível para distâncias curtas. Os pontos na superfície da Terra se podem especificar dando duas coordenadas. Devido a que o espaço-tempo tem quatro dimensões, temos que especificar os pontos neste dado espaço-tempo dando quatro coordenadas. As coordenadas mais convenientes em cosmologia se chamam coordenadas comóveis. Devido a que o espaço parece ser euclidianas, em grandes distâncias se podem especificar as coordenadas espaciais em termos de x, y, z, ainda que outras alternativas como as coordenadas esféricas são utilizadas habitualmente. A quarta coordenada necessária é o tempo, que se especifica nas coordenadas comóveis como o tempo cosmológico. A métrica do espaço a partir das observações, parece ser euclidiana a grande escala. O mesmo não se pode dizer da métrica do espaço-tempo, entretanto. A natureza não-euclidiana do espaço-tempo se manifesta pelo fato de que a distância entre pontos com coordenadas constantes cresce com o tempo, mais que permanecem constantes. Tecnicamente, a expansão métrica do espaço é uma característica de muitas soluções das equações de campo de Einstein da relatividade geral e a distância se mede utilizando o intervalo de Lorentz. Esta explicação teórica proporciona uma explicação clara observacional da lei de Hubble que indica que as galáxias mais distantes de nós parecem estar se afastando mais depressa que as galáxias que estão mais próximas. Em espaços que se expandem, a métrica modifica-se com o tempo de uma forma que causa com que as distancias pareçam maiores em momentos posteriores, de tal maneira que em nosso Universo do Big Bang, observamos fenômenos associados com a expansão métrica do espaço. Se vivêssemos em um espaço que se contrai (um Universo do Big Crunch) observaríamos fenômenos associados com uma métrica de contração do espaço. Os primeiros modelos relativistas predisseram que um Universo que era dinâmico e continha matéria gravitacional ordinária se contrairia mais que expandiria. A primeira proposta de Einstein para uma solução a este problema incluía adicionar uma constante cosmológica em suas teorias para balancear a contração e obter uma solução estática para o Universo. Mas em 1922 Alexander Friedmann apresentou suas famosas equações de Friedmann, demonstrando que o Universo poderia se expandir e apresentando a velocidade de expansão para este caso.[1] As observações de Edwin Hubble em 1929 confirmaram que as galáxias distantes estavam todas afastando-se de nós pelo que os cientistas aceitaram que o Universo estava se expandindo. Até os desenvolvimentos teóricos dos anos 1980 ninguém teve uma explicação de porque era assim, mas com o desenvolvimento dos modelos de inflação cósmica, a expansão do Universo se converteu em uma característica geral resultante do vácuo quântico. Por conseguinte, a pergunta de "por que está o Universo se expandindo?" é agora contestada compreendendo-se os detalhes do processo de decomposição da inflação que ocorreu nos primeiros 10−32 segundos de existência de nosso Universo. Se sugere que neste momento a própria métrica modificou-se exponencialmente, causando com que o espaço se modificasse de algo menor que um átomo para uns 100 milhões anos luz. 2 Expansão métrica do espaço Medição de distâncias Na expansão do espaço, a distância é uma quantidade dinâmica que altera-se com o tempo. Há várias formas diferentes de definir distâncias em cosmologia, conhecidas como medidas de distância, mas a mais comum é a distância comóvel. A métrica só define a distância entre pontos próximos. Para definir a distância entre pontos distantes arbitrariamente, tem-se que especificar dois parâmetros: os pontos e uma curva específica que os conecte. A distância entre os pontos se pode obter encontrando a longitude desta curva de conexão. A distância comóvel define esta curva de conexão como uma curva de tempo cosmológico constante. Operacionalmente, as distâncias comóveis não podem ser diretamente medidas por um simples observador com as limitações da Terra. Para determinar a distância de objetos distantes, os astrônomos geralmente medem a luminosidade de vela padrão ou o fator de deslocamento para o vermelho z de galáxias distantes e então convertem estas medidas em distâncias baseadas em alguns modelos particulares de espaço-tempo, como o Modelo Lambda-CDM. Provas observacionais Até o ano 2000 os cientistas ainda não possuíam todas as peças de provas observacionais diretas para confirmar a métrica de expansão do Universo. Entretanto, antes do descobrimento desta prova, os cosmólogos teóricos consideraram que a métrica de expansão do espaço era uma característica provável do Universo, baseada no que eles supõem ser um pequeno número de princípios razoáveis na modelagem do Universo. Os mais importantes são: • o princípio cosmológico que exige que o Universo pareça o mesmo em todas as direções (isotrópico) e tenha aproximadamente a mesma mistura suave de material (homogêneo). • o princípio de Copérnico que exige que não exista um lugar no Universo preferencial (ou seja, o Universo não tem "ponto de partida"). Em vários graus, os cosmólogos têm descoberto provas suportando estas suposições, além das observações diretas da expansão do espaço. Hoje, a métrica de expansão do espaço é considerada pelos cosmólogos como uma característica observada, baseando-se em que ainda que não se possa ver diretamente, as propriedades do Universo que os cientistas têm provado e que podem ser observadas proporcionam uma confirmação convincente. As fontes da confirmação são: • Edwin Hubble demonstrou que todas as galáxias e objetos astronômicos distantes estão se afastando do nós (lei de Hubble) como previa uma expansão universal.[2] Utilizando o Desvio para o vermelho de seu espectro eletromagnético para estimar a distância e a velocidade de objetos remotos no espaço, demostrou que todos os objetos estavam se afastando de nós e que sua velocidade é proporcional a sua distância, uma característica da métrica de expansão. Estudos posteriores vieram a demonstrar que a expansão era extremamente isotrópica e homogênea, ou seja, não parece ter um ponto especial como "centro", mas parece Universal e independente de qualquer ponto central fixo. • Em estudos da estrutura em grande escala do universo tomados de medições do deslocamento para o vermelho se descobriu o chamado "Final da Grandeza" nas maiores escalas do Universo. Até que estas escalas fossem verificadas, o Universo parecia "grumoso" com grupos de cúmulos galácticos e supercúmulos e filamentos que tinham qualquer característica exceto ser isotrópicos e homogêneos. Esta grumosidade desaparece em uma distribuição harmoniosa de galáxias nas maiores escalas da mesma maneira que um quadro de Jackson Pollock parece grumoso de perto, mas mais regular à distância e por completo. • A distribuição isotrópica através do céu de erupções de raios gama distantes e supernovas é outra confirmação do Princípio Cosmológico. • O Princípio Coperniciano só foi realmente comprovado em escala cosmológica por medições dos efeitos da radiação cósmica de fundo de microondas na dinâmica de sistemas astrofísicos distantes. Como se informou a partir de um grupo de astrônomos do European Southern Observatory, a radiação que impregna o Universo é 3 Expansão métrica do espaço 4 demonstravelmente mais fria que nos primeiros tempos.[3] O arrefecimento uniforme da radiação cósmica de fundo de microondas durante milhões de anos é explicável agora se o Universo está experimentando uma expansão métrica. Tomadas conjuntamente, a única teoria que explica coerentemente estes fenômenos depende de que o espaço se expanda através de uma alteração na métrica. De modo interessante, não foi até o descobrimento no ano 2000 das provas observacionais diretas para a mudança de temperatura do fundo cósmico de microondas que as construções mais bizarras não foram excluídas. Até este momento, estavam baseadas puramente em uma suposição de que o Universo não se comportava como se a Via Láctea estivera no centro de uma métrica fixa com uma explosão Universal de galáxias em todas as direções (como se vê, por exemplo, no modelo de Milne). Além disso, os cientistas estão seguros que as teorias que dependem da expansão métrica do espaço são corretas porque têm passado pelas rigorosas provas do método científico. Em particular, quando os cálculos físicos são realizados baseando-nos nas teorias atuais (incluindo a métrica de expansão), parecem dar resultados e predições que, em geral, estão de acordo extremadamente próximos com observações astrofísicas e de física de partículas. A universalidade espacial e temporal das leis físicas foi até há pouco tomada como uma suposição filosófica fundamental que agora é comprovada nos limites observacionais do tempo e do espaço. Esta prova é tomada muito a sério porque o nível de detalhe e a quantidade total de medidas que as teorias predizem se pode demonstrar que coincide de forma precisa e exata com a realidade visível. O nível de precisão é difícil de quantificar, mas está na ordem da precisão vista nas constantes físicas que governam a física do Universo. Analogia com modelos Devido a que a métrica de expansão não é vista na escala física dos humanos o conceito pode ser difícil de ser compreendido. Existem três analogias fundamentais, a analogia das "formigas em um balão", a analogia da "folha de látex" e a analogia de pão (ou bolo) de passas, que foram desenvolvidos para ajudar na compreensão conceitual. Cada analogia têm seus benefícios e seus inconvenientes. Ver também • Astronomia • Cosmologia observacional • CoBE • Einstein • Big Bang • Equações de Friedmann • Estrutura em grande escala do universo • Friedmann • Cosmologia • Energia escura • BOOMERanG • Gamow • Fundo cósmico de microondas • Métrica FLRW • Forma do universo • Hubble • Cronologia do Big Bang • Lei de Hubble • Formação estrutural • Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas • Cronologia da cosmologia • Matéria escura • Quintessência cosmológica • Mather • Idade do universo • Desvio para o vermelho • SDSS • Penzias • Inflação cósmica • Modelo Lambda-CDM • WMAP • Smoot • Nucleossíntese primordial • 2dF • Wilson • Formação e evolução de galáxias [1] Friedman, A: Über die Krümmung des Raumes, Z. Phys. 10 (1922), 377–386. (trad. para inglês: Gen. Rel. Grav. 31 (1999), 1991–2000.) [2] Hubble, Edwin, " Uma relação entre a distância e a velocidade radial entre nebulosas extra-galácticas (http:/ / adsabs. harvard. edu/ cgi-bin/ nph-bib_query?bibcode=1929PNAS. . . 15. . 168H& amp;db_key=AST& amp;data_type=HTML& amp;format=& amp;high=42ca922c9c30954)" (1929) Procedimentos da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, Volume 15, Número 3, pp. 168-173 ( Artigo completo (http:/ / www. pnas. org/ cgi/ reprint/ 15/ 3/ 168), PDF) [3] Os astrônomos publicaram suas medidas num artigo publicado no número de Dezembro de 2000 da Nature intitulado A temperatura do fundo de microondas no deslocamento par o vermelho de 2.33771 (http:/ / adsabs. harvard. edu/ cgi-bin/ bib_query?astro-ph/ 0012222) que se pode ler aqui (http:/ / arxiv. org/ abs/ astro-ph/ 0012222). Um artigo da imprensa (http:/ / www. eso. org/ outreach/ press-rel/ pr-2000/ pr-27-00. Expansão métrica do espaço html) do European Southern Observatory explica os detalhes ao público. Referências impressas • Eddington, Arthur. En Universo en Expansión: El 'Great Debate' de la Astronomía, 1900-1931. Press Syndicate of the University of Cambridge, 1933. • Liddle, Andrew R. y David H. Lyth. Inflación Cosmológica y Estructura a Gran Escala. Cambridge University Press, 2000. • Lineweaver, Charles H. y Tamara M. Davis, " Confusiones sobre el Big Bang (http://www.sciam.com/article. cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=0009F0CA-C523-1213-852383414B7F0147)", Scientific American, Marzo de 2005. • Mook, Delo E. y Thomas Vargish. Dentro de la Relatividad. Princeton University Press, 1991. Ligações externas • Vídeo explicativo da expansão do Universo pelo astrofísico canadiano Doctor P (http://spacegeek.org/ ep7_flash.shtml). • Swenson, Jim Resposta a uma pergunta sobre a expansão do Universo (http://www.newton.dep.anl.gov/ askasci/phy00/phy00812.htm) • Felder, Gary, " O Universo em Expansão (http://www.ncsu.edu/felder-public/kenny/papers/cosmo.html)". • A equipa WMAP da NASA oferece uma " Explicação da expansão do Universo (http://map.gsfc.nasa.gov/ m_uni/uni_101bbtest1.html)" num nível elementar • Tutorial Hubble do Departamento de Física da Universidade de Wisconsin (http://cmb.physics.wisc.edu/ tutorial/hubble.html). • Modelo de expansão do pão de passas (http://theory.uwinnipeg.ca/mod_tech/node216.html). da Universidade de Winnipeg: uma ilustração, mas sem explicação • Formigas numa bola" analogia para explicar a expansão do Universo (http://www.ucolick.org/~mountain/ AAA/030209.html#expansion). em "Pergunta como um Astrónomo" (o astrónomo que proporciona esta explicação não está especificado). 5 Fontes e Editores da Página Fontes e Editores da Página Expansão métrica do espaço Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=18878390 Contribuidores: Alexg, Carlos28, Cesariouspin, CommonsDelinker, Ebalter, Leonardo.stabile, Maurício I, Mschlindwein, Quiumen, 29 edições anónimas Fontes, licenças e editores da imagem Ficheiro:Universos.gif Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ficheiro:Universos.gif Licença: Public Domain Contribuidores: Bryan Derksen, Dpeinador, Durand, Marcok Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported http:/ / creativecommons. org/ licenses/ by-sa/ 3. 0/ 6